Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Roteiro de
Estudos
Autor: Ma. Juliana Fabbron Marin
Revisor: Esp. Larissa Gonçalves
Introdução
Quais conceitos, objetos e elementos que compõem a Constituição? Como as constituições
podem ser classi cadas? Quem possui o poder de criar uma Constituição e alterá-la? Existem
limitações previstas na própria Lei Maior? Quais os princípios que regem a Constituição e como
suas normas são aplicadas?
Tratam-se estas de algumas perguntas que serão respondidas ao longo deste roteiro de
estudo, que tem como propósito a apresentação e a compreensão mais aprofundada de temas
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
tão essenciais ao Direito Constitucional. Cada um dos tópicos buscará responder a alguns
questionamentos e traçar indicações para que os estudos relacionados a essa matéria possam
ser aperfeiçoados.
Apresentação do Conceito,
Objeto e Elementos da
Constituição
A Constituição, também chamada de Lei Fundamental, Carta Magna ou Lei Maior, passou por
diversas conceituações atribuídas por diferentes autores e que se basearam em aspectos
especí cos para a criação dos respectivos conceitos. José Afonso da Silva (2019) lembra as
concepções atribuídas às constituições por Ferdinand Lassale, Carl Schmitt e Hans Kelsen. O
primeiro compreende a Constituição levando em conta o seu sentido sociológico; o segundo
atribui um olhar político; e, por m, o terceiro a compreende em seu sentido jurídico. Levando
em conta essas formas de conceituar a Constituição, para José Afonso da Silva (2019, p. 41),
“essas concepções pecam pela unilateralidade”.
Partindo dessa ideia de formulação de uma concepção que não seja unilateral, José Afonso da
Silva (2019, p. 41) argumenta:
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
sentido formal. No que tange ao primeiro, os autores argumentam que esse conceito
E no que tange ao segundo sentido, o formal, Mendes e Branco (2018, p. 57) argumentam que
a Constituição “é o documento escrito e solene que positiva as normas jurídicas superiores da
comunidade do Estado, elaboradas por um processo constituinte especí co”. Continuam,
ainda, a argumentar que “participam do conceito da Constituição formal todas as normas que
forem tidas pelo poder constituinte originário ou de forma como normas constitucionais,
situadas no ápice da hierarquia das normas jurídicas” (MENDES; BRANCO, 2018, p. 57).
Passando do estudo de seu conceito para seu objeto, é importante que se leve em
consideração que as constituições podem sofrem modi cações de acordo com o contexto
histórico. Levando em conta esse aspecto, José Afonso da Silva (2019, p. 45) compreende o
objeto das constituições na atualidade da seguinte maneira:
José Afonso da Silva (2019) discorre que há divergências na doutrina acerca tanto do número
quanto da caracterização desses elementos. Desse modo, o autor aponta que compreende
serem cinco as categorias de elementos das constituições: elementos orgânicos, elementos
limitativos, elementos socioideológicos, elementos de estabilização constitucional e elementos
formais de aplicabilidade.
A primeira categoria abarca elementos orgânicos que “contêm normas que regulam a estrutura
do Estado e do Poder” (SILVA, 2019, p. 46). Na Constituição Federal brasileira, esses elementos
podem ser encontrados nos Títulos III, IV, capítulos II e III do Título V e Título VI. A segunda
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 3/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
categoria é a dos elementos limitativos, e são assim denominados porque “limitam a ação dos
poderes estatais e dão a tônica do Estado de Direito” (SILVA, 2019, p. 46); na Constituição
Federal esses elementos estão no Título II, com exceção do capítulo II, que se insere na
categoria dos elementos socioideológicos. Nessa última categoria mencionada, são revelados
“o caráter de compromisso das constituições modernas entre o Estado individualista e o Estado
Social intervencionista” (SILVA, 2019, p. 46); esses elementos podem ser encontrados no
Capítulo II do Título II, conforme já mencionado, e também nos Títulos VII e VIII.
LIVRO
Onde encontrar?
Biblioteca Virtual da Laureate.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 4/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
Quanto à forma, as constituições podem ser escritas e não escritas. As primeiras são aquelas
que estão estabelecidas em um documento que sistematiza as normas e que passou por um
processo que estabeleceu esse documento como solene. Diferentemente, as constituições não
escritas são aquelas cujas normas não são encontradas em um documento especí co e
reconhecido. Conforme dispõe José Afonso da Silva (2019), nesses casos, a constituição é
baseada em costumes, jurisprudência, convenções e textos constitucionais esparsos. As
constituições não escritas “não são o resultado de uma deliberação sistemática intencional de
organizar o poder e limitá-lo em todos os seus variados ramos” (MENDES; BRANCO, 2018, p.
61).
Em relação à origem das constituições, elas podem ser classi cadas como populares (ou
democráticas) e outorgadas. As populares, como o próprio nome explicita, se originam a partir
de um órgão constituinte, que é formado justamente pelos representantes do povo (SILVA,
2019). Diferentemente, as outorgadas são aquelas nas quais não há participação do povo, de
maneira que o próprio governante, independentemente de qual forma de governo seja, impõe
determinada constituição. Conforme dispõe Silva (2019), são exemplos de constituições
outorgadas as Constituições brasileiras de 1824, 1937, 1967 e 1969.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 5/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
Por m, seguindo a classi cação apresentada por José Afonso da Silva (2019), as constituições
podem ser classi cadas de acordo com sua estabilidade, podendo ser rígidas, exíveis ou
semirrígidas. Em relação a esse tipo de classi cação, leva-se em consideração o processo a
partir do qual a constituição é alterada. Quando elas passam por um processo mais difícil do
que aqueles de criação de leis ordinárias ou complementares, portanto exigindo um processo
mais complexo e rígido para sua alteração, são conhecidas como constituições rígidas.
Diferentes destas são as constituições exíveis, que não passam por um processo complexo
para sua alteração; na realidade, podem ser alteradas de maneira simpli cada, seguindo o
mesmo processo das leis ordinárias. Assim, conforme dispõem Mendes e Branco (2018, p. 62),
“não se cobra, na Constituição exível, uma supermaioria para que o Texto seja modi cado”.
Entre esses dois tipos, estão as constituições semirrígidas, que incorporam um pouco de cada
uma das outras classi cações, possuindo, portanto, uma parte considerada rígida e outra
considerada exível.
Mendes e Branco (2018) propõem classi cações similares a José Afonso da Silva (2019), mas as
expandem, apresentando outros tipos: (i) constituição-garantia e constituição programática e
(ii) constituição normativa, constituição nominal e constituição semântica. As constituições-
garantia, conforme discorrem os autores, “tendem a concentrar a sua atenção normativa nos
aspectos de estrutura do poder, cercando as atividades políticas das condições necessárias
para o seu correto desempenho” (MENDES; BRANCO, 2018, p. 63). Já as constituições
programáticas (ou dirigentes), “também traçam metas, programas de ação e objetivos para as
atividades do Estado nos domínios social, cultural e econômico” (MENDES; BRANCO, 2018, p.
63).
Finalmente, em relação à última classi cação apresentada por Mendes e Branco (2018, p. 64),
as
constituições semânticas são as que logram ser lealmente cumpridas por todos
os interessados, limitando, efetivamente, o poder. As constituições nominais são
formalmente válidas, mas ainda não tiveram alguns de seus preceitos ‘ativados
na prática real’. [...] a Constituição semântica seria a formalização do poder de
quem o detém no momento.
Passemos agora para o próximo tópico, no qual estudaremos sobre o poder constituinte e seus
desdobramentos.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 6/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
LIVRO
Onde encontrar?
Biblioteca Virtual da Laureate.
Conforme dispõem Mendes e Branco (2018, p. 101), “poder constituinte originário, portanto, é a
força política consciente de si que resolve disciplinar os fundamentos do modo de convivência
na comunidade política”. Ainda de acordo com os autores, trata-se de um poder ao qual podem
ser atribuídas as seguintes características: inicial, ilimitado (ou autônomo) e incondicionado.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 7/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
O poder originário permanece mesmo após a criação de uma Constituição, de maneira que
pode se manifestar a qualquer tempo, sendo, portanto, um poder permanente, conforme
argumentam Mendes e Branco (2018). Mas, como dispõem os autores, esse poder acaba por
não se manifestar a todo momento. “Como o poder constituinte originário traça um novo
sentido e um novo destino para a ação do poder público, ele será mais nitidamente percebido
em momentos de viragem histórica” (MENDES; BRANCO, 2018, p. 104).
Um ponto de extrema relevância que merece ser levantado e que se relaciona com o poder
constituinte originário é a supremacia da Constituição. No que se refere ao primeiro ponto,
quando houver con itos entre leis e Constituição, é o que preconiza esta última que
prevalecerá, visto a sua supremacia em decorrência de ter sido criada justamente por esse
poder originário. A Constituição, assim, é “obra suprema, que inicia o ordenamento jurídico,
impondo-se, por isso, ao diploma inferior com ela inconciliável. De acordo com a doutrina
clássica, por isso mesmo, o ato contrário à Constituição sofre nulidade absoluta” (MENDES;
BRANCO, 2018, p. 106).
Tendo em vista que as sociedades mudam e que, por consequência, surgem demandas de
mudanças do texto constitucional, é necessário que exista um poder que tenha a competência
para efetivar essas alterações.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 8/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
Os poderes que são atribuídos a esse poder reformador, que se manifesta no caso brasileiro
pelo Congresso Nacional, serão apresentados e aprofundados no tópico subsequente.
LIVRO
Onde encontrar?
Biblioteca Virtual da Laureate.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 9/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
De acordo com esse artigo, a Constituição Federal poderá ser alterada via emenda, se for
apresentada proposta de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do
Senado Federal (inc. I), do Presidente da República (inc. II) e de mais da metade das
Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela
maioria relativa de seus membros (inc. III).
Tomando como base ainda esse artigo, para que a Constituição Federal seja emendada, “a
proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos,
considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos
membros” (art. 60, §2º, Constituição Federal) (BRASIL, 1988, on-line). Portanto há a exigência de
quórum quali cado para que a Lei Maior possa sofrer alterações, diferenciando-se dos quóruns
necessários para a criação de leis ordinárias e complementares (maioria simples e maioria
absoluta, respectivamente). Assim, a alteração da própria constituição necessita de um
processo mais complexo, mais rígido do que aqueles exigidos para outras matérias.
Importante salientar, também, que a Constituição Federal não poderá ser emendada na
vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio, conforme dispõe o
art. 60, §1º.
Ainda sobre esse artigo, o parágrafo 4º dispõe que não será objeto de deliberação a proposta
de emenda tendente a abolir a forma federativa de Estado (inc. I), o voto direto, secreto,
universal e periódico (inc. II), a separação dos Poderes (inc. III) e os direitos e garantias
individuais (inc. IV). Trataram-se estes casos de limitações materiais explícitas, conforme
argumenta José Afonso da Silva (2019). Nesse sentido, “o constituinte originário poderá,
expressamente, excluir determinadas matérias ou conteúdos da incidência do poder de
emenda” (SILVA, 2019, p. 68). E, para além dessas, o autor menciona as limitações materiais
implícitas, sendo exemplos desse tipo de limitação ao poder de reforma três categorias de
normas constitucionais: as concernentes ao titular do poder constituinte, as referentes ao
titular do poder reformador e as relativas ao processo da própria emenda (SILVA, 2019).
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 10/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
constituinte reformador, terá limites para sua atuação com base em restrições impostas pelo
poder constituinte originário.
LIVRO
Onde encontrar?
Biblioteca Virtual da Laureate.
Princípios Constitucionais e
Aplicabilidade das Normas
Abordaremos agora dois importantes temas que permeiam a Teoria Geral do Direito
Constitucional: os princípios constitucionais, que são de extrema relevância para o
ordenamento jurídico; e aplicabilidade e e cácia das normas constitucionais.
Princípios Constitucionais
Para uma compreensão mais assertiva acerca desse tema, torna-se importante a apresentação
referente à diferenciação entre regras e princípios, considerados ambos espécies das normas.
Primeiramente, salienta-se o que ambos têm em comum: a normatividade. De acordo com
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 11/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
Mendes e Branco (2018, p. 72), “tanto a regra como o princípio são vistos como espécies de
normas, uma vez que ambos descrevem algo que deve ser”.
Em relação à diferenciação entre regras e princípios, uma visão exposta por Mendes e Branco
(2018, p. 72) concentra-se no critério de generalidade ou da abstração, de forma que “os
princípios seriam aquelas normas com teor mais aberto do que as regras”. E, para além dessa
visão, também discorrem sobre a aplicabilidade da norma. Levando em consideração esse
ponto, dispõem que “os princípios corresponderiam às normas que carecem de mediações
concretizadoras por parte do legislador, do juiz ou da Administração. Já as regras seriam
normas suscetíveis de aplicação imediata” (MENDES; BRANCO, 2018, p. 72).
Um aspecto bastante interessante acerca dos princípios é exposto por Mendes e Branco (2018,
p. 72), ao argumentarem que “por serem mais abrangentes que as regras e por assinalarem os
standards de justiça relacionados com certo instituto jurídico, seriam instrumentos úteis para se
descobrir a razão de ser de uma regra ou mesmo de outro princípio menos amplo”.
Ao dispor sobre o tema em foco, José Afonso da Silva (2019) relembra Gomes Canotilho, autor
que argumenta que os princípios constitucionais são de duas categorias, sendo elas os
princípios político-constitucionais e os princípios jurídico-constitucionais. Os primeiros
“constituem-se daquelas decisões políticas fundamentais concretizadas em normas
conformadoras do sistema constitucional positivo” (SILVA, 2019, p. 95). Esses são os princípios
presentes nos artigos 1º a 4º do Título I da Constituição Federal. Já os segundos, os princípios
jurídico-constitucionais são “informadores da ordem jurídica nacional” (SILVA, 2019, p. 95) e
podem ser encontrados nos incisos XXXVIII a LX do art. 5º da Constituição.
Outro conceito atribuído aos princípios é o dos princípios fundamentais. Segundo Gomes
Canotilho, “constituem-se dos princípios de nidores da forma de Estado, dos princípios
de nidores da estrutura do Estado, dos princípios estruturantes do regime político e dos
princípios caracterizadores da forma de governo e da organização política em geral”
(CANOTILHO, 1991, p. 178 apud SILVA, 2019, p. 96). José Afonso da Silva (2019, p. 96-97) faz a
seguinte discriminação desses princípios no que tange à Constituição Federal:
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 12/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
(a) princípios relativos à existência, forma, estrutura e tipo de Estado: [...] (art.
1º);
(b) princípios relativos à forma de governo e à organização dos poderes: [...]
(arts. 1º e 2º);
(c) princípios relativos à organização da sociedade: [...] (art. 3º, I);
(d) princípios relativos ao regime político: [...] (art. 1º, parágrafo único);
(e) princípios relativos à prestação positiva do Estado: [...] (art. 3º, II), [...] (art.
3º, III) [...] (art. 3º, IV);
(f) princípios relativos à comunidade internacional: [...] (art. 4º).
LIVRO
Onde encontrar?
Biblioteca Virtual da Laureate.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 13/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
José Afonso da Silva (2015, p. 81) classi ca as normas constitucionais quanto à sua e cácia e
aplicabilidade, dividindo-as em três grupos: (i) normas de e cácia plena, (ii) normas de e cácia
contida e (iii) normas de e cácia limitada ou reduzida.
Conforme dispõem Mendes e Branco (2018, p. 69), “as normas de e cácia plena são as idôneas
para produzir todos os efeitos previstos, isto é, podem disciplinar de pronto as relações
jurídicas, uma vez que contêm todos os elementos necessários”. São exemplos desse grupo o
art. 12, inc. I e o art. 14, §1º, I, da Constituição Federal.
Assim como as normas de e cácia plena, as de e cácia contida também são autoexecutáveis; a
diferença em relação às primeiras se concentra no fato de que as normas do segundo grupo
podem ser restringidas pelo legislador infraconstitucional. Exemplos de normas que possuem
esse tipo de e cácia são o art. 5, inc. LXIII e o art. 170 da Constituição.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 14/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
LIVRO
Onde encontrar?
Biblioteca Virtual da Laureate.
Conclusão
Apresentaram-se neste roteiro de estudos alguns elementos-base para o aperfeiçoamento do
aluno em matérias ligadas ao Direito Constitucional.
Compreender conceito, objeto e elementos da Constituição, suas classi cações, o poder que
lhe deu origem e o poder que viabiliza as suas alterações, assim como seus princípios e a
aplicabilidade das suas normas, é um passo fundamental que permitirá um entendimento mais
aprofundado e um caminho mais interessante para a aproximação com temáticas que
tangenciam essa e demais áreas do Direito.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 15/16
09/12/2020 Roteiro de Estudos
LENZA, P. Direito Constitucional Esquematizado. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
MENDES, G. F.; BRANCO, P. G. G. Curso de Direito Constitucional. 13. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva Educação, 2018.
SILVA, J. A. da. Aplicabilidade das normas constitucionais. 8.ed. São Paulo: Malheiros, 2015.
______. Curso de Direito Constitucional Positivo. 42. ed., rev. e atual. até a Emenda
Constitucional n. 99, de 14.12.2017. São Paulo: Malheiros, 2019.
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 16/16