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INTRODUÇÃO
A partir das leituras e análises dos textos disponibilizados nas aulas on-line
para a disciplina Sociologia da Educação, debatemos sobre como se manifesta o
racismo estrutural na sociedade e suas consequências para a educação atual.
Neste sentido, é fundamental uma análise em perspectiva social que tome como
ponto de partida o racismo estrutural relacionando para uma educação libertadora
na atual conjuntura política, econômica, social e educacional. Assim, a abordagem
aqui defendida partirá do ponto de vista do contexto brasileiro, uma vez que além
de brasileira, atuo na educação básica há 8 anos, sendo assim, é meu lugar de
fala e é onde consigo vislumbrar os desafios e as possibilidades para uma
“Educação Como Prática da Liberdade” (FREIRE, 1986).
Assim, o caráter que define o racismo como estrutura pode ser percebido
quando observamos o acesso das pessoas negras a educação de qualidade, a
cargos de lideranças, ao ensino superior, em contrapartida observar também os
dados de encarceramentos, homicídios, feminicídios e agora também as mortes
no contexto pandêmico. Nunca morreu e matou-se tantos negros e negras como
atualmente. Por isso, Almeida (2018) reflete;
“Considerar o racismo como estrutural à sociedade brasileira significa dizer que
ele está na base da reprodução das relações de desigualdade e violência,
relações estas que ele normaliza mediante dispositivos variados de poder”
(ALMEIDA, 2018).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG):
Letramento, 2018.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Editora Paz e Terra. Rio de
Janeiro, 1986.