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Ensaio de Dureza
σ = F / Ao
F = Força aplicada
Ao = Área da seção transversal do corpo (antes da aplicação da
carga)
ε = (L f- Lo) / Lo
LR = Fmáx/So
RA% = (Ao-Af)/Ao
Onde;
Aplicação
Os componentes das tensões triaxiais presentes no corpo de prova durante o ensaio não
podem ser medidos satisfatoriamente porque dependem de diversos fatores; dessa maneira,
não é possível relacionar a energia absorvida pelo corpo de prova com o comportamento do
metal a um choque qualquer, o que somente aconteceria se a peça inteira fosse ensaiada nas
condições de trabalho.
Corpo de prova
O corpo de prova Izod tem secção quadrada de 10mm, comprimento de 75mm, entalhe a
uma distância de 28mm de uma das extremidades, em forma de V. É engastado na sua parte
maior, e o entalhe fica próximo ao ponto de engaste.
Os corpos de prova com entalhes mais agudos ou mais profundos, como é caso dos corpos
Izod e Charpy tipo A, sào utilizados para mostrar a diferença de energias absorvidas nos
ensaios de metais mais dúcteis, pois têm a tendência de propiciar fraturas frágeis.
Para ensaios de materiais frágeis, como é o caso do ferro fundido e de metais fundidos sob
pressão, os corpos de prova geralmente não necessitam do entalhe. A usinagem do entalhe
pode ser feita por meio de brochadeira, plaina ou fresadora, e o seu perfil deve ser controlado
por um projetor de perfil.
As normas especificam o local de retirada dos corpos de prova, sua orientação e a direção
para a confecção do entalhe, que implicam alterações significativas nos resultados do ensaio.
Alguns cuidados devem ser tomados quando da execução do ensaio de impacto. Por
exemplo, antes do início do ensaio, a máquina deve ser verificada por meio de uma oscilação
livre do pêndulo, de modo que o pêndulo liberado em queda livre indique uma energia nula no
mostrador da máquina. Se após este procedimento o mostrador registrar algum valor de
energia, este valor deve ser subtraído do resultado obtido durante o ensaio com corpo de
prova. A aferição da máquina é feita segundo os requisitos completos apresentados pela
norma E 23.
temperatura
para um resultado mais confiável, recomenda-se a realização de pelo menos três ensaios
com corpos de prova do mesmo tipo, dimensões e orientação, retirados do material a ser
ensaiado
influência da temperatura
temperatura de transição
Equipamento
A energia absorvida pelo corpo de prova pode ser expressa em Kgmf/m (quilograma-força
por metro) ou Lb/ft (libra por pé ) ou J (Joule).
calibração
A avaliação dos resultados do ensaio devem estar de acordo com a norma de especificação
do ensaio na qual são definidos os valores mínimos aceitáveis para considerar os ensaios como
aprovados. De um modo geral, a avaliação do ensaio é feita através do valor de energia
absorvida nos corpos de prova ensaiados, que é lida no mostrador da máquina; do percentual
de cizalhamento, que é função da área da porção da fratura que tem aspecto brilhante; e da
expansão lateral, que é o acréscimo da face oposta ao entalhe, na direção do próprio entalhe,
após a ruptura do corpo de prova.
o ensaio de impacto por flexão do corpo de prova é normalizado pela ASTM E23
Tração;
Impacto;
Flexão;
Dureza;
FLEXÃO
IMPACTO
Submete o corpo de prova a uma flexão provocada por impacto de um martelo
pendular e permite determinar a energia necessária para romper ou deformar
determinado material (tenacidade).
DUREZA
É um ensaio não destrutivo que permite determinar a resistência do material a
penetração de uma ponta quando aplicada uma carga e traz como resultado a
dureza do material de acordo com uma escala comparativa.
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Visão Geral
A precisão de nossos equipamentos calibrados dentro das normas RBC e padrões de dureza
certificados pelo NIST/NAMAS, garantem a qualidade reconhecida no mercado nacional e
internacional.
Características Gerais
O ensaio de dureza é realizado em alguns materiais, a fim de que o utilizador possa ter
conhecimento de informações como vigor ao desgaste, resistência à tração e mecânica e
controle de qualidade. A dureza é uma particularidade mecânica, utilizada em pesquisas e
estudos de metalúrgicas, mecânicas, indústrias de tratamentos superficiais, vidros, laminados,
etc.
Existem três modos de realizar o ensaio de dureza são eles: por risco, por choque e por
penetração. O método por penetração é o mais utilizado atualmente, o feito por choque é
chamado de ensaio de dureza Shore e o feito por risco é conhecido por MOHS.
Os componentes das tensões triaxiais presentes no corpo de prova durante o ensaio não
podem ser medidos satisfatoriamente porque dependem de diversos fatores; dessa maneira,
não é possível relacionar a energia absorvida pelo corpo de prova com o comportamento do
metal a um choque qualquer, o que somente aconteceria se a peça inteira fosse ensaiada nas
condições de trabalho.
O corpo de prova Izod tem secção quadrada de 10mm, comprimento de 75mm, entalhe a
uma distância de 28mm de uma das extremidades, em forma de V. É engastado na sua parte
maior, e o entalhe fica próximo ao ponto de engaste.
Os corpos de prova com entalhes mais agudos ou mais profundos, como é caso dos corpos
Izod e Charpy tipo A, sào utilizados para mostrar a diferença de energias absorvidas nos
ensaios de metais mais dúcteis, pois têm a tendência de propiciar fraturas frágeis.
Para ensaios de materiais frágeis, como é o caso do ferro fundido e de metais fundidos sob
pressão, os corpos de prova geralmente não necessitam do entalhe. A usinagem do entalhe
pode ser feita por meio de brochadeira, plaina ou fresadora, e o seu perfil deve ser controlado
por um projetor de perfil.
As normas especificam o local de retirada dos corpos de prova, sua orientação e a direção
para a confecção do entalhe, que implicam alterações significativas nos resultados do ensaio.
Alguns cuidados devem ser tomados quando da execução do ensaio de impacto. Por
exemplo, antes do início do ensaio, a máquina deve ser verificada por meio de uma oscilação
livre do pêndulo, de modo que o pêndulo liberado em queda livre indique uma energia nula no
mostrador da máquina. Se após este procedimento o mostrador registrar algum valor de
energia, este valor deve ser subtraído do resultado obtido durante o ensaio com corpo de
prova. A aferição da máquina é feita segundo os requisitos completos apresentados pela
norma E 23.
Os ensaios de impacto são normalmente especificados para baixas temperaturas, porém
podem ser realizados também sob temperaturas ambientes ou até sob temperaturas
superiores à do ambiente.
A energia absorvida pelo corpo de prova pode ser expressa em Kgmf/m (quilograma-força
por metro) ou Lb/ft (libra por pé ) ou J (Joule).
A avaliação dos resultados do ensaio devem estar de acordo com a norma de especificação
do ensaio na qual são definidos os valores mínimos aceitáveis para considerar os ensaios como
aprovados. De um modo geral, a avaliação do ensaio é feita através do valor de energia
absorvida nos corpos de prova ensaiados, que é lida no mostrador da máquina; do percentual
de cizalhamento, que é função da área da porção da fratura que tem aspecto brilhante; e da
expansão lateral, que é o acréscimo da face oposta ao entalhe, na direção do próprio entalhe,
após a ruptura do corpo de prova.
O que é estricção?
[message]
o ##exclamation-circle## Atenção
Este artigo pressupõe que você tem conhecimentos básicos
sobre o corpo de prova de ensaio de tração. Siga o link para
saber mais sobre ele.
O que é charpy?
Extras
ENTENDA O QUE SÃO ENSAIOS MECÂNICOS DESTRUTIVOS E
NÃO DESTRUTIVOS
Os ensaios mecânicos destrutivos e não destrutivos são técnicas
utilizadas para identificar e avaliar descontinuidades e defeitos em peças,
materiais e equipamentos. Basicamente, esses métodos consistem na
aplicação de testes que averiguam as condições técnicas dos materiais. É
por meio da observação do comportamento das peças sob análise que são
retiradas informações importantes que indicam falhas.
Esses tipos específicos de ensaios são aplicados principalmente no setor
industrial, dos mais variados segmentos, entre eles:
Alimentício;
Automobilístico;
Metalúrgico;
Mineração;
Óleo e gás;
Papel e Celulose;
Químico;
Siderúrgico;
Sucroalcooleiro.