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1º ANO
PAI-NOSSO & AVE-MARIA
(Aproximadamente 30 encontros)
1º Encontro: VAMOS NOS CONHECER?
OBJETIVO: Promover a apresentação do grupo;
Apresentar o que será a pré-catequese ao grupo.
2º Encontro: FAMÍLIA
OBJETIVO: Conhecer a família e a realidade vivida pelo catequizando;
Promover o auto conhecimento do grupo
LEITURA: Eclo 3 3,16
3º Encontro: NOSSA IGREJA, NOSSA COMUNIDADE
OBJETIVO: Apresentar a Igreja e a comunidade em que os catequizandos vivem
4º Encontro: AS MINHAS ORAÇÕES I – SINAL DA CRUZ
OBJETIVO: Ensinar as orações as crianças
Mostrar para elas a importância das orações
Mostrar o sentido da cruz para nós católicos
LEITURA: 1Tm 2,1-8
PAI-NOSSO
5º Encontro: O PAI-NOSSO
OBJETIVO: Ensinar as orações as crianças
Mostrar para elas a importância das orações
LEITURA: Mt 6,9-13
TEXTO DE APOIO:
O Pai-Nosso é sem dúvida, a mais importante de todas as orações. Você sabe por quê?
Porque quem nos ensinou essa bela oração foi Jesus, o Filho de Deus. Um dia, Jesus estava rezando num
certo lugar. Seus discípulos estavam ali perto. Terminada a oração, um deles pediu a Jesus: “Senhor, ensina-nos a
rezar...” Então Jesus respondeu: “Quando quiserem rezar, digam...”
AVE-MARIA
14º Encontro: A AVE-MARIA
OBJETIVO: Ensinar as orações as crianças
Mostrar para elas a importância das orações
LEITURA: Lc 1, 26-38
TEXTO DE APOIO:
Uma das primeiras orações que aprendemos a rezar é sempre a ave-maria. "Ave" é uma
palavra que significa, em nossa linguagem de hoje, "Como vai?" ou "Alô!". Pois foi com essa palavra que Maria, a
mãe de Jesus - que também chamamos de Nossa Senhora –, foi cumprimentada por um anjo. Deus havia mandado
o anjo Gabriel à casa de Maria para levar-lhe uma importante mensagem: que ela iria ser a mãe do Filho de Deus.
ENCONTROS ESPECIAIS:
Dia das Mães (MAIO);
Dia dos Pais (AGOSTO);
Dia das Crianças (OUTUBRO).
Padroeiros (Comunidade e Paróquia)
Natal (DEZEMBRO)
ENCONTROS LIVRES: Encontros que podem ser utilizados, como dia de orações, preparação
para missas, dia de lazer, etc.
Fonte: Coleção Entendendo – Ed. Paulus
2º ANO
O CREIO
(Aproximadamente 30 encontros)
INTRODUÇÃO
UMA CONFISSÃO DE NOSSA FÉ
O creio é uma bela confissão de fé. Em geral, você o aprende em casa, com seus pais.
Ou então nos encontros de catequese, na igreja ou na escola.
O creio - que alguns chamam de "credo", palavra que também quer dizer "creio" - é uma
oração que fala de tudo aquilo em que você crê, como cristão. É uma confissão da nossa fé.
Sabendo o creio, você poderá sempre mostrar seu amor a Deus e a Jesus,
"conversando" com eles quando sentir necessidade, ou quando quiser estar em sua
companhia.
Neste 2º Ano, a cada frase do Creio, pediremos que as crianças façam alguma atividade
mostrando o que elas entenderam da frase, pode ser um desenho em sulfite, uma colagem,
enfim qualquer coisa.
ENCONTROS ESPECIAIS:
Dia das Mães (MAIO);
Dia dos Pais (AGOSTO);
Dia das Crianças (OUTUBRO).
Padroeiros (Comunidade e Paróquia)
Natal (DEZEMBRO)
Encontros livres: encontros que podem ser utilizados, como dia de orações, preparação
para missas, dia de lazer, etc.
Fonte: Coleção Entendendo – Ed. Paulus
1ª ETAPA
(Aproximadamente 30 encontros)
1ºEncontro: VAMOS CAMINHAR JUNTOS?
OBJETIVO: Conhecer uns aos outros para que possamos crescer como um grupo unido.
Promover o conhecimento mútuo das crianças e ajudar o catequista a conhecer a
realidade de cada catequizando
Criar ambiente para que todos se conheçam pelo nome, despertando confiança
entre o grupo
LEITURAS: Jo 15, 12-17; Mt 10,2-4
TEXTO DE APOIO:
Vamos passar juntos, um longo tempo... Há uma finalidade específica no propósito de
estar juntos neste grupo: amizade, estudo, oração, comunidade, nos prepararmos hoje para o futuro, experiência,
troca de idéias, conhecimento...
Somos um grande número de indivíduos. É importante ver-nos uns aos outros como pessoas e pessoas
únicas – cada uma com seu nome, com sua história, com sua família... O grupo nos ajudará, e cada um ajudará o
grupo. Quem sabe, este seja o primeiro passo para uma comunidade de amigos! Verdadeiros amigos!
Por essa razão, este nosso primeiro encontro será mais prático, concretizado em forma de brincadeiras e
outras atividades que levam a um melhor conhecimento e entrosamento da turma, à formação e ao aprofundamento
da amizade e ao espírito de coleguismo, qualidades necessárias para o bom desenvolvimento de todos os demais
encontros.
O catequista prepara bem o local, deixando as cadeiras ou bancos em círculos e se puder prepara um cartaz
de boas-vindas. E já deve levar os crachás prontos.
DINÂMICA INICIAL: CORRENTE DE NOMES
Procedimento: Um catequizando fala seu nome ao que está à sua direita, este diz o seu e repete o
nome daquele que já falou. O seguinte fala o seu nome e vai repetindo os nomes dos catequizandos
anteriores. O último catequizando terá de tentar falar o nome de todos os catequizandos que estão no
círculo.
É bom repetir essa brincadeira nos encontros posteriores, até que todos saibam os nomes de
todos.
Outras opções de dinâmicas:
ESPELHO
Providenciar: uma bonita caixa e colocar um espelho dentro
Instruções e procedimentos:
1) os participantes sentados em círculo;
2) o animador pedirá que cada um se levante e, em silêncio, abra a caixa
para conhecer a pessoa mais importante, mais bonita, mais inteligente... que
Deus criou;
3) quando todos tiverem visto o seu rosto no espelho provocar um debate:
- O que pensou antes de abrir a caixa?
− Como se sentiu ao ver seu próprio rosto refletido no espelho?
Sobre o Sinal-da-Cruz
A cruz é o sinal da nossa salvação. Jesus Cristo morreu pregado na cruz, mas depois
ressuscitou e está vivo.
Quando fazemos o sinal-da-cruz para mostrar que:
- nós cremos em Deus Pai, filho e Espírito Santo;
- temos Deus no coração;
- pertencemos a Deus, portanto, nenhum mal nos atingirá;
- colocamos nossa vida nas mãos de Deus.
Fazemos o sinal-da-cruz antes do trabalho, antes de começar as aulas, antes da prática do esporte, de uma
viagem, ao levantar, ao deitar, pedindo a proteção de Deus para todos. Quem faz esse sinal está mostrando que crê
em Jesus, que o ama e é seu seguidor. É cristão (=se de Cristo).
DICA:
Por meio de reflexão e teatro
Material: Preparar uma mesa com a imagem de Nossa Senhora, flores e vela.
Perguntar: O que vocês sabem sobre esta imagem que está sobre a mesa? Quem é? Qual o seu nome?
(deixar falar). Quem gosta de Nossa Senhora? Por que? Quem tem a imagem de Nossa Senhora em casa? Qual a
oração que nós rezamos e que agrada a Nossa Senhora?
Vamos ler Lc 1,26-38.42 (ler devagar e depois conversar sobre as palavras do Anjo e de Nossa Senhora).
Depois, rezar juntos a segunda parte da Ave-Maria.
Nessa parte pedimos que ela nos ajude agora e na hora de nossa morte...
Teatro: O catequista pode dividir os catequizandos em diversos grupos e pedir que se preparem para
apresentar, em forma de teatro, Lc 1,26-45. haverá três personagens: Isabel, Maria e o Anjo. Podem aparecer
também um símbolo do Espírito Santo e ao fundo as figuras de José e Zacarias, que não vão falar nada.
Apresentação dos grupos.
O catequista pode passar na lousa ou trazer impresso para cada catequizando o resumo da
Ave-Maria que segue:
Nossa Senhora é a mãe de Jesus. Seu nome é Maria. Moça simples que dedicou sua vida a Deus e aceitou ser
a mãe do Salvador.
A oração da Ave-Maria é especial para Nossa Senhora. Ela deve ser feita com muita fé. Acreditamos em
Nossa Senhora porque foi dela que Jesus Cristo nasceu. Ela também é nossa mãe e por isso sabemos que é nossa
intercessora junto de Deus Pai.
Nós católicos amamos Nossa Senhora e temos muita devoção por Ela.
Nossa Senhora é chamada por muitos nomes: Nossa Senhora de Lourdes; Nossa Senhora de Fátima, Nossa
Senhora Assunção, Nossa Senhora Salete, Nossa Senhora Aparecida, etc., mas é uma só, o povo é que vai dando os
nomes.
Encontramos a saudação do Anjo Gabriel a Nossa Senhora em Lucas 1,26-38.
ENCONTROS ESPECIAIS:
Padroeiros (Comunidade e Paróquia)
Natal (DEZEMBRO)
Fontes:
ENCONTROS ESPECIAIS:
Padroeiros (Comunidade e Paróquia)
Natal (DEZEMBRO)
Fontes:
OBJETIVO:
A Perseverança deve ser uma etapa em que o adolescente deve sentir prazer em
vir aos encontros;
O Adolescente deve encontrar um objetivo em vir aos encontros;
Deve-se fazer o adolescente se sentir útil, e protagonista dos encontros.
A idéia principal é trabalhar com a perseverança atividades mais dinâmicas, fora da sala
de aula.
Trabalhar segundo o método VER-JULGAR-AGIR-REVER-CELEBRAR
Também é aconselhável que nos primeiros encontros se faça uma reunião com os pais
para explicar como será o trabalho com a perseverança
SUGESTÃO DE TEMAS:
Namoro;
Sexualidade;
Ajudar ao próximo;
Drogas;
Autoconhecimento;
Família;
Comunidade;
Violência;
etc...
SUGESTÃO DE ENCONTRO:
1°Encontro: VAMOS CAMINHAR JUNTOS?
OBJETIVO: Conhecer uns aos outros para que possamos crescer como um grupo unido
MATERIAL:
Cartazes de boas vindas, colocadas em círculo;
símbolos que representem o grupo (espiga de milho, vela, desenhos...);
cartolina;
tesoura;
cola.
ATIVIDADES
1) Em primeiro lugar, vamos escolher um símbolo que irá representar o grupo durante o
ano. Vamos discutir o significado do símbolo que o estamos adotando. O símbolo, ou seu
desenho, deve estar presente em nossa sala durante todos os encontros. Algumas sugestões
poderiam ser:
Uma haste de trigo, representando o grão que vira alimento (a catequese nos
alimentando com a Palavra de Deus);
O desenho ou uma foto de um farol (a luz de Cristo, que guia e não deixa que a gente
se perca);
O desenho de um peixe (para invocar a lembrança das primeiras comunidades cristãs e
para que o nosso grupo seja unido e cheio de fé como essas comunidades eram);
Qualquer outro símbolo escolhido pelo grupo.
2) Somos um grupo unido na fé. Por isso, em nosso primeiro encontro, leremos um
texto bíblico para iluminar a caminhada que estamos iniciando (Jo 15, 12-17). Vamos discutir o
texto juntos e refletir:
Quem é o personagem do texto?
O que ele fala?
Em que esse texto pode ajudar nossa vida e nossa catequese?
O que é ser amigo?
Fonte:
Livro: “Convidados para a ceia” primeira eucaristia/Diocese de Caxias do Sul – 12ed. SP; paulinas 2007
CRISMA
Encontros para todas as etapas
LIBERTINAGEM
li.ber.ti.na.gem sf (libertino+agem) 1 Vida de libertino. 2 Devassidão, licenciosidade
LIBERTINO
li.ber.ti.no adj (lat libertinu) Desregrado nos costumes, dissoluto, licencioso, lascivo. sm 1
Homem devasso, libidinoso, sensual, depravado. 2 Partidário da seita dos anabatistas que faziam oposição a
Calvino.
EIXO 2 – A BÍBLIA
8ºEncontro: A BÍBLIA NÃO CAIU DO CÉU
OBJETIVO: Despertar no crismando interesse para conhecer como a Bíblia foi escrita, e
saber que ela é sempre a Boa Nova.
LEITURA: Hb 11,1-40
TEXTOS DE APOIO:
Citações bíblicas que falam de Aliança:
Gn 6,18; 9,9 (Noé); 17,2 (Abraão); 19 (Isaac); 26,3 (Isaac); 28,13(Jacó)
Ex 6,4 (Moisés – Abraão, Isaac e Jacó); 19,5 (Moisés e o povo); 34,27 (Moisés e Israel)
Mt 26,26-29
EIXO 6 – OS SACRAMENTOS
27ºEncontro: CRISTO, SACRAMENTO DO PAI,
IGREJA, SACRAMENTO DE CRISTO
OBJETIVO: Ajudar os crismandos a perceber a presença de Cristo nos sacramentos e
saber que é a Igreja que celebra essa presença.
LEITURAS: Mt 28,18-20; Jo 20,20-23
TEXTO DE APOIO:
Apesar de o homem afastar-se continuamente de seu Criador, este sempre deseja salvá-lo.
O grande sinal do Pai realizou-se em Jesus Cristo, na plenitude do tempo: “Quando chegou a plenitude do tempo,
Deus enviou o seu Filho” (Gl 4,4). deus não se contentou em enviar Profetas, quis Ele mesmo, na pessoa de Jesus
Cristo, vir ao encontro do ser humano para ensiná-lo a amar, a viver, a saborear a amizade e o amor do Pai. Por isso
é que dizemos: Jesus é o sacramento do Pai. É o grande gesto sinal de Deus: seu Filho vem ao mundo para resumir
com sua vida o amor do Pai e para levar os homens à perfeita união com Deus.
Igreja, sacramento de Cristo – Jesus cumpriu sua missão aqui na terra: viveu fazendo o bem. Obediente à
vontade do Pai, entregou-se à morte por nós. O Pai o ressuscitou e Jesus foi elevado ao céu (Fl 2,5-11).
Mas antes de voltar para junto do Pai, Jesus encarregou os apóstolos de continuarem sua missão: “Todo
poder me foi dado no céu e na terra. Ide, portanto, e fazei que todos os povos se tornem meus discípulos... Eu
estarei convosco até o fim dos tempos” (Mt 28,18-20). a Igreja, portanto, continua a salvar a humanidade. A Igreja
é sinal da presença de Cristo no meio dos homens. É sacramento do Cristo. Ele se entregou, deu a vida por ela (Ef
5,25). Pertencer à Igreja já é pertencer a Cristo. Como é que Jesus está presente na Igreja? Por meio dos
sacramentos, ou seja, mediante sinais do seu amor.
Os sacramentos não são só sinais do amor de Deus. Eles são o próprio Deus, presente nesses sinais e agindo
eficazmente por meio deles. Os sacramentos são a realidade que produz seus próprios efeitos em nós.
“A Igreja é, por sua vez, sacramento de Cristo para comunicar aos seres humanos a vida nova. Os sete
sacramentos da Igreja concretizam e atualizam essa realidade sacramental para as diversas situações da vida”
(Puebla, nº922).
Os sete sacramentos se classificam em:
Sacramentos da Iniciação Cristã: batismo, eucaristia e crisma.
Sacramentos medicinais ou de cura: reconciliação e unção dos enfermos.
Sacramentos do serviço eclesial: ordem ou sacerdócio e matrimônio/casamento
TEXTO DE APOIO:
Este encontro tem como objetivo despertar nos crismandos o valor e o sentido de cada
símbolo usado na celebração da Crisma.
No encontro sobre Confirmação o crismando já aprendeu que receber o sacramento da Crisma é
comprometer-se, é tornar-se apóstolo, é ser missionário.
Crismar significa ungir com óleo. A palavra Cristo quer dizer o ungido. E cristão, portanto, quer dizer: o
ungido como Cristo. A Crisma é o sacramento do compromisso com a comunidade cristã.
Sacramentos são sinais eficazes, com os quais celebramos a presença e a ação libertadora de Cristo em nossa
vida, sinais de aliança e de compromisso com Cristo e com sua Igreja. Sinais que pressupõem e exprimem a nossa
fé, ao mesmo tempo em que a sustentam e a alimentam.
GESTOS E SINAIS DO SACRAMENTO DA CRISMA:
Cada sacramento conta com dois elementos essenciais: o sinal (=elemento humano) e a realidade maior
(=elemento divino, a graça, a vida de Deus). Vejamos quais os sinais do sacramento da Crisma e o que significam:
a) Imposição das mãos
A imposição das mãos é um gesto muito antigo. É um dos momentos mais solenes e significativos. A
imposição das mãos acontece após a renovação dos compromissos do batismo. O bispo e os padrinhos impõem as
mãos sobre os crismandos e com toda a assembléia rezam em silêncio invocando o Espírito Santo. Depois o bispo
faz uma oração pedindo o dom do Espírito Santo.
A imposição das mãos significa tomada de posse, missão e proteção. É Deus quem nos escolhe, nos envia e
nos protege com o seu poder.
Os apóstolos usavam muito o gesto da imposição das mãos como sinal do dom do Espírito Santo e de
missão. Por isso, nos primeiros tempos da Igreja, o sacramento da Confirmação era chamado de “Imposição das
mãos” (Hb 6,2).
Textos bíblicos (podem ajudar na reflexão): Mt 19,13-15; 28,19; At 5,12-16; 8,14-17; 13,3; 19,1-6; Lc
24,49-50; Is 61,1-4; 1Tm 6,11-16.
b) Unção com o óleo do crisma
“Crisma” é uma palavra grega, quer dizer “óleo”.
A unção com o crisma é o momento central e essencial do sacramento. O bispo põe a mão sobre a cabeça de
cada crismando, ungindo-o em forma de cruz, dizendo: “Recebe por este sinal, o dom do Espírito Santo”. O
crismando responde com firmeza: “Amém”.
Já no Antigo Testamento, a unção com o óleo sagrado era sinal da ação de Deus. Para cumprir bem a sua
missão, os reis, os sacerdotes e os profetas eram ungidos. Vejamos como Davi foi ungido Rei (1Sm 16,12-13).
c) Unção em forma de cruz
A unção na fronte, em forma de cruz, lembra as palavras de Jesus, “Se alguém quer me seguir, renuncie a si
mesmo, tome a sua cruz, e me siga” (Mt 16,24).
A cruz é o sinal do cristão, é o sinal da sua salvação.
Também podemos dizer que aquela marca da cruz, na fronte do crismando, é uma consagração de toda a sua
vida.
O perfume (bálsamo) misturado no óleo simboliza o testemunho de nossa vida, para irradiar Cristo e seu
Evangelho em todos os lugares. Somos ungidos para a missão, ungidos para a luta, ungidos para sermos perfume de
Cristo no mundo.
d) Presença do bispo
O bispo é o ministro principal do sacramento da Crisma. O bispo é o sucessor dos apóstolos e, desde o
começo, eram os apóstolos que impunham as mãos para confirmar os batizados com o dom do Espírito Santo.
O bispo pode delegar a um padre a missão de ministrar o sacramento da Crisma. A presença do bispo ou de
seu representante é um sinal visível de que a Crisma liga o cristão à comunidade, à diocese e à Igreja de Jesus
Cristo, espalhada pelo mundo inteiro.
e) Presença da comunidade e dos padrinhos
Toda a comunidade dos fiéis, junto com o bispo e seu padre, celebram solenemente o novo Pentecostes e
invocam sobre seus irmãos o dom do Espírito Santo.
A presença da comunidade paroquial é sinal do compromisso de comunhão e a participação que o crismando
assume, para ser um membro atuante e co-responsável na vida e na missão de sua comunidade cristã.
O padrinho ou a madrinha é um representante da comunidade que, em nome da Igreja, torna-se um amigo de
fé do crismando, servindo de exemplo e de estímulo para ele perseverar na fé e nos compromissos da Crisma.
ENCONTROS ESPECIAIS:
Padroeiros (Comunidade e Paróquia)
Natal (DEZEMBRO)