Você está na página 1de 25

Introdução

O operário desperta com o toque do rádio relógio. Levanta,


acende a luz. Toma um banho quente. Prepara seu lanche com
auxílio da torradeira elétrica.
Alguma coisa ajuda a vida do operário desde que ele acorda. É a
eletricidade.
Você já imaginou o mundo sem eletricidade? Não existiria
nenhum dos equipamentos de que o operário precisou. Nem o
rádio, nem a televisão.
Tampouco existiriam as máquinas comandadas por
computadores e robôs.
Certamente, sem a eletricidade a automação não teria alcançado
o estágio de desenvolvimento que possui hoje.
A energia está sempre associada a um trabalho, por isso dizemos
que energia é a capacidade de realizar trabalho.
A energia elétrica manifesta-se por seus efeitos magnéticos,
térmicos , luminosos, químicos e fisiológicos, tais como:
O aquecimento de uma resistência para esquentar a água do
chuveiro (efeito térmico)
A luz de uma lâmpada (efeito luminoso)
A eletrólise da água (efeito químico)
A contração muscular de um organismo vivo ao levar um choque
elétrico. (efeito fisiológico)

A rotação de um motor
(efeito magnético)
A energia não pode ser criada, nem destruída, portanto nunca
desaparece, apenas se transforma, passando de um forma para
outra.
Na composição da matéria, temos as moléculas, que por sua vez
são formadas por átomos, que são a menor partícula em que se
pode dividir um elemento e que é formado por uma parte central
chamada núcleo e uma parte periférica formada pelos elétrons.
O núcleo é constituído por dois tipos de partículas: os prótons,
com carga positiva, e os nêutrons, que são eletricamente neutros,
enquanto os elétrons possuem carga negativa, e como os
planetas, eles giram ao redor do núcleo.

Tensão Elétrica
Tensão elétrica – (volts = V)
Para que haja movimento de elétrons em um circuito é
necessário que alguma força ou pressão apareça para fazer com
que esses elétrons se movimentem. A esta pressão damos o
nome de diferença de potencial (d.d.p.), voltagem, tensão ou
força eletromotriz (f.e.m.), que nos é dada em volts.
Analogamente podemos considerar que a tensão elétrica pode
ser comparada com a pressão de um sistema hidráulico e,
portanto, a “isolação” de um condutor é comparativamente à
espessura de um duto hidráulico, dimensionado para suportar a
pressão.
A tensão elétrica pode ser isolada por diversos métodos: através
de materiais isolantes aplicados diretamente nos condutores;
através de distanciamentos, afastamentos entre os condutores
sendo que, neste caso, o isolante é o ar.
Quanto maior for a tensão elétrica, maior deve ser a isolação do
condutor para que não ocorra falha. Analogamente ao circuito
hidráulico, onde quanto maior a pressão da água maior deve ser
a espessura deste duto.

Conceito:
Tensão elétrica: diferença
de potencial elétrico entre dois pontos,
capaz de gerar movimento ordenado de elétrons entre um ponto
e outro.
Abaixo instrumento de medida da tensão elétrica (voltímetro) que
é dado em volts:

Acima um aparelho de medição de tensão analógico, abaixo a


forma em que é inserido no circuito, paralelo a medição.

Corrente Elétrica
Corrente elétrica –( Ampère – A)

Esta unidade define a intensidade elétrica de cargas (elétrons)


que fluem através dos condutores elétricos. A corrente elétrica
pode ser comparada a quantidade de água que passa dentro de
um cano. Quanto maior a quantidade de água maior terá de ser a
seção do cano para que permita a passagem de água sem
danos.
Assim se comporta a corrente elétrica, também chamada de
amperagem. A seção dos condutores elétricos (cabos e fios)
deve ser devidamente compatível para permitir a passagem de
corrente sem provocar aquecimento.
Quanto maior for a intensidade da corrente maior deverá ser a
seção do condutor.
No caso da água, a unidade de medida em relação ao tempo é
litros por segundos, ou seja, a quantidade de litros que estiver
passando num determinado ponto do encanamento durante um
segundo. Toda vez que passar uma corrente de elétrons em um
circuito elétrico ela poderá também ser medida.
Quando num ponto qualquer de um circuito elétrico passar 6,28
milhões de elétrons diz-se que passou um Coulomb, medida essa
utilizada para medir cargas elétricas.
Porém, se passar num ponto do mesmo circuito um Coulomb de
elétrons no tempo de um segundo a corrente será de um ampère.
1 A = 1 Coulomb/ segundo

Corrente Alternada
É o movimento ordenado de cargas elétricas, porém, com
sentido, que muda de um instante para o outro.
A quantidade de vezes em que este sentido de uma corrente
elétrica muda dentro de um determinado tempo é denominado de
frequência.
As usinas geradoras de energia elétrica produzem tensão e
corrente elétrica alternada.
É este tipo de tensão que encontramos nas tomadas de nossas
residências e fábricas.
Abaixo símbolo de um gerador de tensão alternada:
Abaixo a forma da tensão alternada em forma de gráfico:

Frequência é igual ao número de oscilação (período) em um


segundo. A unidade de medida da frequência é o Hertz.
No Brasil a frequência é 60 Hertz. Ou seja, em um segundo a
tensão elétrica muda de polarização 119 vezes.

Aterramento
Toda máquina e dispositivos metálicos com acionamento e
automatização elétrica tem que ser aterrado conforme a norma
da ABNT ( Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Sua finalidade é proteger as pessoas que estiverem em contato
físico com a máquina ou equipamento.
O aterramento é feito com hastes de cobre fincadas no solo, que
de acordo com as necessidades e condições do solo podem ser
em malha fechada ou aberta, sua resistência é medida com
aparelho próprio para esta finalidade chamado de terrômetro.
Considerando que um equipamento está com fuga de corrente
elétrica através de seu corpo metálico, exemplificaremos um
equipamento com aterramento e um sem, o caminho que a fuga
encontrará até a terra:

Motores Elétricos
Definição:
Dispositivo eletromecânico, que aproveitando o efeito magnético
da corrente elétrica é usado para transmitir movimentos circulares
em seu rotor.
Para diminuir a perda por atrito durante a transmissão de
movimentos circulares em seu rotor, este é apoiado sobre dois
rolamentos.
 
Motor com freios
Motofreios

Em alguns tipos de equipamentos acionados por motores, no


momento em que manualmente ou automaticamente ele é
desenergizado, há a necessidade em que ele para
instantaneamente.
Neste caso o recurso usado é o sistema de frenagem de motor
por uma ação externa, seja ela com a aplicação de uma corrente
continua no campo magnético do estator do motor ou por ação
mecânica ou eletromecânica.
Em nosso exemplo abaixo veremos o tipo eletromecânico:

Sensores
Sensores Indutivos

Sensores de proximidade
indutivos são equipamentos eletrônicos capazes de detectar a
aproximação de peças, componentes, elementos de máquinas,
etc.
O princípio de funcionamento baseia-se na geração de um campo
eletromagnético de alta frequência, que é desenvolvido por uma
bobina ressonante instalada na face sensora.
A bobina faz parte de um circuito oscilador, que em condições
normal (desacionada), gera um sinal senoidal.
Quando um metal aproxima-se do campo, este por correntes de
superfície, absorve a energia do campo, diminuindo a amplitude
do sinal gerado no oscilador.

A variação de amplitude deste sinal é convertida em uma


variação contínua, que comparada com um valor padrão, passa a
atuar no estágio de saída.
A face sensora: é a superfície onde emerge o campo magnético.
Distância sensora: é a distância em que se aproximando o acionador
da face sensora, o sensor muda o estado de saída.

Sensores fotoelétricos
Os sensores fotoelétricos, também conhecidos por sensores
ópticos, manipulam a luz de forma a detectar a presença do
acionador, que na maioria das aplicações é o próprio produto.
Princípio de funcionamento:
Baseiam-se na transmissão e recepção de luz infravermelho
(invisível ao ser humano), que pode ser refletida ou interrompida
por um objeto a ser detectado.
Os fotoelétricos são compostos por dois circuitos básicos: um
responsável pela emissão do feixe de luz, denominado
transmissor, e outro responsável pela recepção do feixe de luz,
denominado receptor.
O transmissor envia o feixe de luz através de um fotodiodo, que
emite flashes, com alta potência e curta duração, para evitar que
o receptor confunda a luz emitida pelo transmissor com a
iluminação ambiente.
O receptor é composto por um fototransistor sensível a luz, que
em conjunto com um filtro sintonizado na mesma frequência de
pulsação dos flashes do transmissor, faz com que o receptor
compreenda somente a luz vinda do transmissor.

Sistema com barreira


O transmissor e o receptor estão em unidades distintas e devem
ser dispostos um em frente do outro, de modo que o receptor
possa constantemente receber luz do transmissor. O
acionamento da saída ocorrerá quando o objeto a ser detectado
interromper o feixe de luz.

Sistema por difusão


Neste sistema o transmissor e o receptor são montados na
mesma unidade. Sendo que o acionamento da saída ocorre
quando o objeto a ser detectado entra na região de sensibilidade
e reflete para o receptor o feixe de luz emitido pelo transmissor.

Sistema reflexivo
Este sistema apresenta o transmissor e o receptor em uma única
unidade. O feixe de luz chega ao receptor somente após ser
refletido por um espelho prismático, e o acionamento da saída
ocorrerá quando o objeto a ser detectado interromper este feixe.

Espelho prismático

O espelho prismático permite que o feixe de luz refletido para o


receptor seja paralelo ao feixe transmitido pelo transmissor,
devido às superfícies inclinadas a 45º, o que não acontece
quando a luz é refletida diretamente por um objeto, onde a luz se
espalha em vários ângulos.
A distância sensora para os modelos reflexivos é em função do
tamanho ( área de reflexão) e, o tipo de espelho prismático
utilizado.
Detecção de transparente
A detecção de objetos transparentes, tais como: garrafas de
vidros, vidros planos, etc; podem ser detectados com angulação
do feixe em relação ao objeto, ou através de potenciômetros de
ajuste de sensibilidade, mas sempre se aconselha um teste
prático.
A detecção de garrafas plásticas tipo PET, requerem sensores
especiais para esta finalidade.

Detecção de objetos brilhantes


Quando o sistema reflexivo for utilizado na detecção de objetos
brilhantes ou com superfície polidas, tais como: engradados
plásticos para vasilhame, etiquetas brilhantes, etc, cuidados
especiais devem ser tomados, pois o objeto neste caso pode
refletir o feixe de luz.
Atuando assim, como se fosse o espelho prismático, ocasionando
a não interrupção do feixe, confundindo o receptor que não
aciona a saída, acasionando uma falha de detecção.
A fim de evitar que isto ocorra, aconselha-se utilizar um dos
métodos.
1-Montagem angular em relação ao produto.
2-Filtro polarizado, que serve para direcionar mecanicamente o
feixe de luz.

Pirômetro
Controle de Temperatura
Dentro de um processo de produção às vezes temos a
necessidade de controlar a temperatura, e neste caso temos que
usar um dispositivo que consiga manter a temperatura da qual o
nosso produto precisa.
Abaixo temos o tipo mais comum de pirômetro:

Tais dispositivos que controlam a temperatura têm o nome de


Pirômetro e trabalham em conjunto com sensores chamados
termoelemento que fazem a leitura da temperatura; normalmente
utilizamos o termopar ou termoresistência do tipo Pt-100.
E através da leitura do termoelemento, e a programação feita no
pirômetro, podemos acionar tanto o comando para ligar a
resistência, como também, através do programa podemos
acionar o resfriamento através de ventiladores ou ventoinhas.

Termopar

O termopar, ao ser aquecido acelera a movimentação dos


elétrons livres e faz com que eles passem de um material para
outro, causando uma diferença de potencial.
Esta ddp é que será lida pelo pirômetro e convertida em
temperatura que poderemos ler em seu display.
O termopar ao ser aquecido faz com que o elétron circule,
causando uma ddp da ordem de milivolts, e estes milivolts são
identificados na entrada do pirômetro e são convertidos em um
sinal digital que é identificado no display com números que
reconhecemos como valores de temperatura.
Abaixo exemplo de aplicação do Pirômetro:
Manutenção
MANUTENÇÃO CORRETIVA
É o serviço de manutenção realizado após a falha. Equivale a
uma atitude de defesa enquanto se espera uma próxima falha
acidental. É a chamada “manutenção catastrófica”, ou seja, é
norteada pela ideia: “nada se faz enquanto não houver fumaça
(defeito ou falha)”.
Este é o método tradicional de se fazer manutenção e sempre
gera custos crescentes, além de paradas imprevistas.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Define-se como sendo um conjunto de procedimentos que visam
manter a máquina em funcionamento, executando rotinas que
previnam (evitem) paradas repentinas.
É um método onde as intervenções tem previsão, preparação e
controle. Ou seja, as intervenções são planejadas.
Exemplo: um determinado equipamento tem algumas peças que
costumam apresentar defeitos a partir de 3000 horas de uso,
assim a preventiva pode programar a sua troca antes de atingir
este número de horas.

MANUTENÇÃO PREDITIVA
A manutenção preditiva é um aperfeiçoamento da manutenção
preventiva, baseado no real conhecimento das condições da
máquina, equipamento ou componente. A manutenção preditiva
nasceu da constatação de que, muitos componentes ainda em
bom estado eram trocados nas intervenções preventivas, devido
a isso buscou-se modos de identificar o momento da falha com
maior precisão para que se pudesse intervir um pouco antes da
ocorrência.

CAUSAS DE FALHAS ELÉTRICAS MAIS COMUNS


• Mau contato nos conectores
• Condutores interrompidos
• Chave fim-de-curso solta ou inoperante
• Sensor desregulado
• Conector do sensor solto
• Motor travado
• Relê do motor desarmado
• Eletroválvula com defeito
• Contator de potência desarmado
• Fusível aberto
• Disjuntor desarmado
 

Componentes Elétricos
Fusível
O fusível é um elemento de proteção que abre o circuito toda vez
que a corrente elétrica, que passa por ele, ultrapassa a corrente
nominal do fusível; isso devido ao fio que está dentro dele que se
funde e rompe-se, impedindo então, a passagem da corrente
elétrica.
O fusível é utilizado para proteção contra curtos-circuitos, não
sendo uma proteção ideal à sobrecargas.

Fusível DIAZED
O fusível DIAZED é constituído de um corpo de porcelana em
cujos extremos metálicos se fixa um fio de cobre puro ou
recoberto com uma camada de zinco, imerso em areia especial
de granulação adequada, que funciona como meio extintor do
arco voltaico.
Fusível NH

O conjunto para fusíveis do tipo NH é constituído de Base e


Fusível. A base é construída de material termoplástico, possuindo
meios de fixação para quadros ou placas. Possuem contatos em
forma de garras prateadas, que garantem o contato elétrico.
O fusível possui um corpo de porcelana onde se aloja o elemento
fusível e o elo indicador de queima imersos em areia e nas
extremidades contatos do tipo faca prateados.

DISJUNTOR

Denominam-se disjuntores os dispositivos de manobra e


proteção, capazes de estabelecer, conduzir e interromper
correntes em condições normais do circuito, assim como
estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper
correntes em condições anormais especificadas do circuito, tais
como as de curto-circuito e/ou sobrecarga.

Dispositivos de manobra e proteção contra sobrecarga.


Relês térmicos
Os relês térmicos, assim como os fusíveis, são elementos de
proteção, porém com funções diferenciadas. Enquanto o fusível é
utilizado principalmente na proteção contra curto-circuito, o relê
térmico é utilizado em casos de sobrecarga.
O relê térmico funciona com o princípio de bimetais (normalmente
ferro e níquel), assim, se houver uma elevação de corrente por
um determinado tempo, devido a uma sobrecarga, haverá um
aquecimento do bimetálico e o relê térmico comuta desligando o
circuito.

Botões no comando elétrico


Os botões podem ainda fazer a sinalização do comando, ou seja,
em seu interior possuem uma lâmpada que indica que o botão foi
acionado.

Sinalização
Para que um operador saiba o que está acontecendo com o
equipamento que ele está operando, é necessário que possa
visualizar, rápida e facilmente, mensagens que indiquem que a
operação está se realizando dentro dos padrões esperados.
É a forma visual ou sonora de chamar a atenção do operador
para uma situação determinada em um circuito, máquina ou
conjunto de máquinas.
Ela é realizada por meio de campainhas ou sirenes ou por
sinalizadores luminosos com cores determinadas por normas.
CONTATORES

São dispositivos de manobra eletromecânica, construídos para


um elevado número de manobras.
De acordo com a potência (carga), o contator é um dispositivo de
comando do motor e pode ser usado individualmente, acoplado a
relês de sobrecarga (relê térmico), na proteção de sobrecorrente.
Certos tipos de contatores têm a capacidade de estabelecer e
interromper correntes de curto-circuito.

Chaves fim–de-curso
Têm como finalidade limitar uma ação dentro de um comando
elétrico, ou comandar uma nova operação dentro de um comando
elétrico.
Normalmente a chave FDC tem dois jogos de contatos, um NF e
um NA.
Obs.:- existem chaves FDC com mais de dois jogos de contatos.
Abaixo temos uma figura com a demonstração dos contatos:
CHAVES SECCIONADORAS
São dispositivos de manobra que servem para abrir ou fechar um
circuito geral do painel de comando.
Temos chaves seccionadoras simples, em que somente servem
para fechar ou abrir um circuito manualmente, veja abaixo:
Os modelos acima são para manobra de equipamento de porte
pequeno.

Bibliografia/Links Recomendados
- http://fisica.cdcc.sc.usp.br/olimpiadas/01/artigo3/conceitos.html
- http://www.arandanet.com.br/midiaonline/eletricidade_moderna/
- http://www.eletricidade.net/
Livros indicados:
Eletricidade Básica
Autor:Gussow, Milton
Editora:Artmed
Laboratório de Eletricidade e Eletrônica
Autor:Capuano, Francisco Gabriel
Editora:Érica
Eletricidade Básica Volumes 1 ao 5
Autor:Valkenburgh, Van
Editora:Ao Livro Técnico (Imperial)
Fundamentos de Eletricidade
Autor:Silva Filho, Matheus Teodoro da
Editora:LTC
Eletrônica - Eletricidade - Corrente Contínua
Autor:Aiub, Jose Eduardo; Filoni, Enio
Editora:Erica
Eletricidade para a Engenharia
Autor:Guerrini, Delio Pereira
Editora:Manole
Eletricidade e Eletrônica Básica
Autor:Lima Junior, Almir Wirth
Editora:Alta Books
Derivativos de Eletricidade & Gerenciamento de Risco
Autor:Mayo, Roberto
Editora:Synergia Editora
Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua - Teoria e Exercícios
Autor:Cruz, Eduardo
Editora:Erica
Eletricidade Geral Eletrotécnica
Autor:M.G.Say
Editora:Hemus
Curso Completo de Eletricidade Básica
Autor:Navy, U.S.
Editora:Hemus
Eletricidade Industrial
Autor:Martino, G.
Editora:Hemus
A História da Eletricidade - Os Homens que Desenvolveram a Eletricidade
Autor:Martins, Jader Benuzzi
Editora:Ciência Moderna
Eletricidade Básica - Módulo 1 - Curso Técnico Eletrotécnica
Autor:Wolski, Belmiro
Editora:Base Editora
Força e Luz - Eletricidade e Modernização
Autor:Magalhaes, Gildo
Editora:UNESP

Noções de Eletricidade

Questionário de Avaliação
Esta avaliação vale nota!

Responda as questões abaixo com calma e atenção. Cada questão possui apenas uma
resposta válida, portanto, assinale apenas UMA alternativa. No caso de assinalar duas ou
mais, a questão é automaticamente anulada.

Você tem 80 minutos para completar o questionário, após esse tempo a avaliação é
anulada.

Agora é com você. Boa sorte!

Questão 1
A energia elétrica manifesta-se por seus efeitos magnéticos, térmicos ,
luminosos, químicos e fisiológicos. Sendo assim, qual das alternativas
apresenta um exemplo de um efeito químico?

A eletrólise da água;

A contração muscular de um organismo vivo ao levar um choque elétrico.


Questão 2
Com relação a tensão elétrica, é INCORRETO afirmar:

É diferença de potencial elétrico entre dois pontos, capaz de gerar movimento


ordenado de elétrons entre um ponto e outro;

Quanto maior for a tensão elétrica, menor deve ser a isolação do condutor para
que não ocorra falha.

Questão 3
No que diz respeito à Corrente elétrica, qual das alternativas está
INCORRETA?

Quando num ponto qualquer de um circuito elétrico passar 6,28 milhões de


ampères diz-se que passou um Coulomb, medida essa utilizada para medir
cargas elétricas;

A seção dos condutores elétricos (cabos e fios) deve ser devidamente


compatível para permitir a passagem de corrente sem provocar aquecimento.

Questão 4
Frequência é igual ao número de oscilação (período) em um segundo. A
unidade de medida da frequência é o Hertz. Sendo assim, qual a frequência no
Brasil?

100 Hertz;

60 Hertz.

Questão 5
Toda máquina e dispositivos metálicos com acionamento e automatização
elétrica tem que ser aterrado conforme a norma da ABNT. Sendo assim, qual o
nome do aparelho utilizado para a medir a resistência para aterramento?
Amperímetro;

Terrômetro.

Questão 6
“Dispositivo eletromecânico, que aproveitando o efeito magnético da corrente
elétrica é usado para transmitir movimentos circulares em seu rotor.” Do que
está sendo falado?

Motor elétrico;

Sistema de frenagem.

Questão 7
Com relação aos sensores, qual das alternativas refere-se aos sensores
fotoelétricos?

São compostos por dois circuitos básicos: um responsável pela emissão do


feixe de luz, denominado transmissor, e outro responsável pela recepção do
feixe de luz, denominado receptor;

A bobina faz parte de um circuito oscilador, que em condições normal


(desacionada), gera um sinal senoidal.

Questão 8
“Neste sistema o transmissor e o receptor são montados na mesma unidade.
Sendo que o acionamento da saída ocorre quando o objeto a ser detectado
entra na região de sensibilidade e reflete para o receptor o feixe de luz emitido
pelo transmissor.” De qual sistema está sendo falado?

Espelho prismático;

Sistema por difusão.


Questão 9
Qual dos tipos de manutenção é também chamada de “manutenção
catastrófica”?

Manutenção preditiva;

Manutenção corretiva.

Questão 10
“São dispositivos de manobra e proteção, capazes de estabelecer, conduzir e
interromper correntes em condições normais do circuito, assim como
estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper correntes em
condições anormais especificadas do circuito, tais como as de curto-circuito
e/ou sobrecarga.” Do que está sendo falado?

Disjuntores;

Relês Térmicos.

Você também pode gostar