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Empreendedorismo no Brasil

Os desbravadores foram os primeiros empreendedores do Brasil, buscando


recursos naturais como pau-brasil, ouro e animais para levar para a Europa.
Com o que traziam daqui, os portugueses e outros povos empreendiam no
Velho Continente. O Brasil ficava com o que sobrava.

Em se falando dos maiores empreendedores da história do Brasil, não


podemos deixar de citar o Barão de Mauá, que, através de mão de obra
escrava, auxiliou muito no desenvolvimento do Brasil, da criação de engenhos
de açúcar a de estradas e fábricas. No entanto, o empreendedorismo no Brasil
passou a crescer mais a partir do século XX, quando diversas grandes
empresas, ativas até hoje, apareceram.

Mas o salto do empreendedorismo nacional se deu mesmo a partir dos anos


1990. Antes disso, devido à falta de informação, o empreendedorismo era
pouco praticado.

Na década de 1990, tudo mudou: foram criadas algumas instituições vitais para
o empreendedorismo, como o SEBRAE e a Sociedade Brasileira para
Exportação de Software (Softex). Portanto, empreendedorismo e SEBRAE
estão muito ligados há mais ou menos trinta anos. A organização é, até hoje,
uma fonte de informação e apoio contínuo para empreendedores brasileiros.

Hoje, a quantidade de empreendedores no Brasil e no mundo não para de


crescer, seja por oportunidade ou necessidade. Isso faz com que a
concorrência seja alta. E daí vem a necessidade de o empreendedor nacional
ter um planejamento sólido e eficiente do seu negócio, investindo em
estratégias de marketing e em inovações que permitam sobressair-se no
mercado.
Empreendedorismo no Mundo
Não é nenhuma surpresa que os nossos ancestrais já tinham talento como
empreendedores. Talvez não com esse nome, mas eles sabiam como gerir
recursos e fazer grandes negócios, o que é um grande princípio dos negócios. 

As primeiras trocas comerciais começaram a partir da agricultura, na qual o


que sobrava poderia ser cambiado por produtos de outros povos para
complementar os seus bens. Logo surgiu a moeda e o resto é história.

Não só isso, as civilizações conseguiram erguer maravilhas no mundo todo,


sejam os maias, incas e astecas no nosso continente, ou então os chineses,
egípcios e os persas no resto do mundo, por exemplo.

As construções e descobertas são frutos das visões empreendedoras, que


resultam em bens culturais que guardamos até então e evoluíram no mundo
moderno.

Um bom tempo depois, por volta do século XVII, a noção formal de


empreendedorismo começou a avançar mais com o surgimento de acordos
entre a burguesia e o governo para a produção.

Esse mesmo grupo evoluiu com o decorrer da Revolução Industrial, tendo a


Grã Bretanha como a pioneira, com produção em série e máquinas produtivas
que reformularam o mercado e a economia.

Assim, o empreendedorismo se tornou associado com novos modelos de


negócio e, mais do que isso, de inovar para produzir, sejam bens materiais ou
serviços. Com uma boa imaginação e boas habilidades empresariais, é
possível criar novas ofertas e vemos isso sempre, como nos aplicativos de
transporte como o Uber.

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