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Embriologia

Material Teórico
Alterações Embriológicas da Segunda à Quarta Semana,
Alterações Embriológicas da Quinta à Oitava Semana

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Norton Claret Levy Junior

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Alterações Embriológicas da Segunda à Quarta
Semana, Alterações Embriológicas da Quinta
à Oitava Semana

• Introdução;
• Segunda Semana Gestacional;
• Terceira Semana Gestacional;
• Quarta Semana Gestacional;
• Quinta Semana Gestacional;
• Sexta Semana Gestacional;
• Sétima Semana Gestacional;
• Oitava Semana Gestacional.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Apresentar aos alunos o desenvolvimento embrionário da segunda
à oitava semana;
· Conceituar disco embrionário bilaminar, celoma extraembrionário
e linha primitiva;
· Mostrar o dobramento do disco trilaminar plano, o início da neurula-
ção e a diferenciação dos três folhetos embrionários;
· Mostrar o início da formação do sistema nervoso;
· Apresentar o desenvolvimento dos membros e dos sistemas
auditivo e visual.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Alterações Embriológicas da Segunda à Quarta Semana,
Alterações Embriológicas da Quinta à Oitava Semana

Introdução
Na Unidade anterior, foram abordados os processos de gametogênese, fecundação,
cariogamia (formação do zigoto) e clivagem. A clivagem inicia-se com a mitose do
zigoto (Figura 1) e continua até a formação do blastocisto, que se nidifica no epitélio
endometrial no 6º dia.

Figura 1 – Fecundação, Cariogamia e Início da Clivagem


Fonte: Adaptado de Moore e Persaud, 2008

Segunda Semana Gestacional


Na segunda semana do desenvolvimento, completa-se a implantação do blastocisto
e, então, o embrioblasto sofre mudanças morfológicas que produzem um disco em-
brionário bilaminar composto de epiblasto e hipoblasto (Figura 2).

O disco embrionário origina as camadas germinativas que formam todos os teci-


dos e órgãos do embrião. As estruturas extraembrionárias que se formam durante
a segunda semana são a cavidade amniótica, o âmnio, o saco vitelino, o pedículo
de conexão e o saco coriônico.

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Figura 2 – Implantação do Blastocisto com a Formação do Epiblasto e do Hipoblasto
Fonte: Adaptado de Moore e Persaud, 2008

No oitavo dia, células migram do hipoblasto e formam uma fina membrana exo-
celoma que envolve a cavidade exocelômica, formando o saco vitelino primário.
No nono dia, espaços isolados ou lacunas aparecem no sinciciotrofoblasto, que
logo é preenchido por uma mistura de sangue dos capilares maternos rompidos e
secreções das glândulas endometriais. Algumas células, provavelmente provenientes
do hipoblasto, dão origem ao mesoderma extraembrionário, uma camada de tecido
mesenquimal frouxo, em torno do âmnio e do saco vitelínico primário.
No décimo dia (Figura 3), o blastocisto implanta-se lentamente no endométrio e
começam a ficar visíveis espaços isolados no interior do mesoderma extraembrioná-
rio; estes espaços fundem-se rapidamente, para formar grandes cavidades isoladas de
celoma extraembrionário.

Figura 3 – No décimo dia, a Rede Lacunar está Cheia de Sangue


Fonte: Adaptado de Moore e Persaud, 2008

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No décimo primeiro dia, as lacunas sinciciotrofoblásticas adjacentes se fundiram


para formar redes lacunares intercomunicantes. Com a formação do celoma extra-
embrionário, o saco vitelino primitivo diminui de tamanho, resultando em um saco
vitelino secundário menor.

No décimo segundo dia, o sangue materno infiltra-se nas redes lacunares e logo co-
meça a fluir através do sistema lacunar, estabelecendo uma circulação útero-placentária
primitiva. Enquanto a cavidade amniótica aumenta, forma-se, a partir de amnioblas-
tos, que se diferenciam de células citotrofoblásticas, uma membrana fina, o âmnio.

No décimo terceiro dia (Figura 4), a superfície endometrial se degenera e reco-


bre o coágulo. Ocorre a implantação intersticial. Enquanto a cavidade amniótica vai
sendo formada, na massa celular interna acontecem mudanças que vão resultar na
formação de um disco embrionário achatado e essencialmente circular, composto
por duas camadas: o epiblasto, formado por células colunares altas voltadas para a
cavidade amniótica, e o hipoblasto, formado por pequenas células cuboides volta-
das para a cavidade blastocística.

Figura 4 – No décimo terceiro dia, ocorre a diminuição do tamanho


relativo do Saco Vitelino Primitivo e o início do aparecimento
das Vilosidades Coriônicas Primárias
Fonte: Adaptado de Moore e Persaud, 2008

No décimo quarto dia (Figura 5), forma-se o mesoderma somático extraembrioná-


rio e as duas camadas de trofoblasto que constituem o córion. Formam-se as vilosi-
dades coriônicas primárias e surge um espessamento no hipoblasto, chamada placa
precordal (Figura 5), futura região cranial do embrião e da boca, ou seja, organizador
da cabeça.

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Figura 5 – No décimo quarto dia, podemos ver o Saco Vitelino Secundário
recém-formado e a Localização da Placa Precordal em seu teto
Fonte: Adaptado de Moore e Persaud, 2008

Assista ao vídeo “Embriologia: 2° Semana de Desenvolvimento Embrionário” :


Explor

https://youtu.be/v0ny2mFuzGA
Concepção - Fecundação, Zigoto, Mórula, Blástula, Nidação:
https://youtu.be/RSltQKT9xwQ
“Embriologia - Clivagem e Formação do Blastocisto”:
https://youtu.be/0ierexWtcLA

Terceira Semana Gestacional


Na terceira semana, o embrião se desenvolve rapidamente, a partir do disco em-
brionário. Este período é caracterizado por: aparecimento da linha primitiva, desen-
volvimento da notocorda e diferenciação dos três folhetos embrionários, ou seja, das
camadas germinativas.

A esses eventos damos o nome de gastrulação, fase que marca o início da


morfogênese do embrião.
Explor

Gastrulação - https://goo.gl/ofcjP7

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Alterações Embriológicas da Quinta à Oitava Semana

Explor
• Morfogênese: desenvolvimento da forma do corpo;
• Folheto Embrionário: também chamado de folheto germinativo, é um tecido embri-
onário responsável pela origem dos órgãos e tecidos;
• Células Mesenquimais: têm origem no tecido mesodérmico embrionário, formam o
tecido mesenquimal, que origina os tecidos conjuntivos no adulto;
• Meninges: membranas que revestem e protegem o sistema nervoso central.

Linha Primitiva
A terceira semana inicia-se com o surgimento da linha primitiva, uma camada
espessa de células epiblásticas.

Na extremidade cefálica da linha primitiva, células se proliferam, originando o


nó primitivo (Figura 6a), e simultaneamente, dentro desta linha, surge um sulco,
conhecido como sulco primitivo (Figura6b), que no local de encontro com o nó
primitivo, forma uma estrutura conhecida como fosseta primitiva.

Figura 6 – Esquema dos Eventos Iniciais da Gastrulação


Fonte: Adaptado de Barbosa e Mota, 2010

A linha primitiva torna possível identificar o eixo cefálico-caudal do embrião,


assim como suas extremidades dorsal e ventral e seus lados direito e esquerdo.

Em seguida, surge na superfície da linha primitiva uma rede frouxa de tecido


conjuntivo, denominado mesênquima, que irá formar os tecidos de sustentação
do embrião. Alguns tecidos mesenquimais formam uma camada conhecida como
mesoderma intraembrionário.

Algumas células da linha primitiva se proliferam e deslocam o hipoblasto, origi-


nando mais uma camada de células, chamada endoderma intraembrionário.

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Nesse mesmo estágio, o restante do epiblasto passa a ser chamado de ectoderma
intraembrionário, ou seja, as células do epiblasto dão origem a todas as três cama-
das germinativas do embrião, que são o primórdio de todos os tecidos e órgãos.

A partir da quarta semana, a linha primitiva diminui e se torna uma estrutura in-
significante no embrião e, em geral, com o desenvolvimento do embrião, degenera
e desaparece.

Processo Notocordal
Conforme a notocorda vai se desenvolvendo, células do ectoderma subjacente
(células que estão sobre a notocorda), espessam-se, originando a placa neural,
que futuramente originará o Sistema Nervoso Central (que consiste em encéfalo e
medula espinhal).

Mais ou menos pelo décimo oitavo dia, a placa neural (que está dorsalmente em
relação à notocorda) sofre uma invaginação no seu eixo central, formando o sulco
neural, que possui pregas neurais laterais, mais proeminentes na região cefálica.
Essas pregas são os primeiros sinais do desenvolvimento do encéfalo.

Quando as pregas neurais laterais se fundem, ao final da terceira semana, trans-


formam a placa neural em um tubo neural (Figura 7), que é aberto nas regiões
caudal e cefálica e, então, as extremidades do ectoderma se fundem recobrindo
todo o tubo neural e, também, a parte posterior do embrião. Em seguida, o ecto-
derma superficial se diferencia na epiderme da pele.

Figura 7 – Formação do Tubo Neural


Fonte: Adaptado de Moore e Persaud, 2008

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Alterações Embriológicas da Quinta à Oitava Semana

À medida que o processo notocordal se forma, a linha primitiva começa a regre-


dir caudalmente, até desaparecer por completo no final da quarta semana.

A notocorda definitiva se posiciona na região mediana do disco, entre a mem-


brana orofaríngea (placa precordal) e a membrana cloacal, mergulhada no meso-
derma (Figura 8).

Figura 8 – Notocorda definitiva imersa no Mesoderma e


Regressão da Linha Primitiva na Região Caudal
Fonte: Adaptado de Barbosa e Mota, 2010

No final da terceira semana, a notocorda se torna o centro indutor da neurula-


ção, processo que resulta na formação do Sistema Nervoso Central.

Além disso, a notocorda induz a formação da coluna vertebral a partir da organi-


zação de blocos de mesoderma denominados somitos.

Em seguida, ela regride, permanecendo apenas com o núcleo pulposo dos discos
intervertebrais – seus resquícios no indivíduo adulto.

Folhetos Germinativos
Na linha primitiva, algumas células epiblásticas se destacam e migram em direção
ao hipoblasto, justapondo-se às células deste tecido, originando, então, o endoder-
ma (Figura 9a).

Outras células da linha primitiva sofrem diferenciação, formando células do me-


soderma (Figura9b). Essas células migram pelo disco bilaminar, entre o epiblasto e
o hipoblasto, e formam o mesoderma intraembrionário. A migração das células do
mesoderma só é possível pela presença de moléculas produzidas pelo epiblasto, como
o ácido hialurônico e a fibronectina. No final do processo, as células que permanecem
no epiblasto constituem o ectoderma.

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Na Figura 9c, observamos uma fotomicrografia de um disco embrionário trilaminar,
no qual podemos ver os três folhetos embrionários: ectoderma (ou epiblasto), meso-
derma e endoderma.

Figura 9 – Formação dos três folhetos embrionários a partir de células do epiblasto


Fonte: Adaptado de Barbosa e Mota, 2010

Assista aos vídeos “Embriologia: 3° Semana de Desenvolvimento Embrionário” :


Explor

https://youtu.be/CuRjIRHCCxk
“Neurulação”:
https://youtu.be/903oeozyceA
“Fertilização até neurulação”:
https://youtu.be/uOXVrYjY9A0

Quarta Semana Gestacional


Período em que se inicia o dobramento do disco embrionário, no qual pode-
mos observar grandes mudanças na forma do corpo do embrião, que mede 5mm de
comprimento. O tubo neural está aberto nos neuroporos anterior-rostral e posterior-
-caudal (Figura10).

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Figura 10 – Neuroporo Posterior-caudal Continua Aberto e o


Anterior-rostral vai se fechando por volta do 24º dia
Fonte: Modificado de Moore e Persaud, 2008

O dobramento do disco embrionário trilaminar plano estabelece a forma de um


embrião mais ou menos cilíndrico. Nos planos mediano e horizontal, ocorrem os dobra-
mentos, decorrentes do rápido crescimento do embrião.

A velocidade de crescimento nas laterais do disco embrionário não acompanha


o ritmo de crescimento do eixo maior, enquanto o embrião aumenta rapidamente
de comprimento. O dobramento das extremidades cefálica e caudal e o dobramento
lateral do embrião ocorrem simultaneamente.

Concomitantemente, a junção do embrião com o saco vitelino sofre uma cons-


trição relativa.

Dobramento Embrionário :
Explor

https://youtu.be/NsyDl-fcTVo
Embriologia - Dobramento do Embrião:
https://youtu.be/zodwDklEDEU

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Explor
Leia o texto sugerido “Dobramento Embrionário: Estabelecimento da Forma Externa do
Embrião” para ampliar e esclarecer os conceitos sobre dobramento do disco embrionário
trilaminar plano.
https://goo.gl/fUx8HX

No embrião com vinte e seis dias, o neurósporo anterior-rostral já está fechado e


começam a surgir os brotos dos membros superiores. Os arcos faríngeos responsá-
veis pela formação da maior parte da face e do pescoço. As fossetas óticas já estão
visíveis, assim como os placoides cristalinos dos olhos (Figura11).

Figura 11 - Vigésimo sexto dia de desenvolvimento


Fonte: Adaptado de Moore e Persaud, 2008

Ao completar vinte e oito dias de desenvolvimento, os brotos dos membros infe-


riores e o quarto arco faríngeo já estão visíveis e, geralmente, o neurósporo posterior-
-caudal está fechado (Figura12).

Figura 12 - Vigésimo quarto ao vigésimo oitavo dias de desenvolvimento


Fonte: Adaptado de Moore e Persaud, 2008

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Alterações Embriológicas da Quinta à Oitava Semana

Quinta Semana Gestacional


Na quinta semana, ocorre um rápido desenvolvimento do encéfalo e das proemi-
nências faciais, o que faz a cabeça exceder o crescimento das outras regiões. As cris-
tas mesonéfricas indicam o local dos rins mesonéfricos provisórios. Não há grandes
mudanças na forma do corpo embrionário em relação à quarta semana. Medindo
aproximadamente 10 mm de comprimento ao final da quinta semana.

Sexta Semana Gestacional


Nas grandes placas das mãos, surgem os primórdios das mãos, os raios digitais. O de-
senvolvimento dos membros, inferiores ocorre 4 a 5 dias depois do desenvolvimento dos
membros superiores. Inicia-se a formação do sistema auditivo. A formação dos pigmentos
da retina tornam os olhos mais evidentes. O principal órgão hematopoiético é o fígado,
no embrião que agora está com 12 mm de comprimento.

Sétima Semana Gestacional


Inicia-se a ossificação dos membros superiores e os futuros dedos das mãos co-
meçam a se tornar evidentes. Nesse período em que o embrião chega a 20 mm,
ocorre a herniação umbilical, devido à cavidade abdominal ser pequena para aco-
modar o intestino, que cresce muito rápido.

Oitava Semana Gestacional


Durante a última semana do período embrionário, os dedos das mãos crescem e
se tornam totalmente separados e ocorrem os primeiros movimentos voluntários dos
membros. No final desse período, o embrião apresenta características nitidamente
humanas. A cabeça ainda é muito grande em relação ao corpo, constituindo quase
metade do embrião. Os intestinos estão ainda na porção proximal do cordão umbili-
cal. Já existirem diferenças na genitália externa, no entanto, não são suficientemente
distintas para possibilitar uma identificação precisa do sexo, que só poderá ser obser-
vada no período fetal. O embrião atinge 30 mm de comprimento.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Vídeos
Ciclo Menstrual (menstruação) e Ovulação - Sistema Reprodutor Feminino
https://youtu.be/ts0AXpnpGMo
Embriologia: 3ª Semana de Desenvolvimento Embrionário - Gastrulação e Neurulação
https://youtu.be/CuRjIRHCCxk
Embriologia - Gastrulação
https://youtu.be/AhZoRxb01qY
Embriologia - Dobramento do Embrião
https://youtu.be/zodwDklEDEU
Embrião Trilaminar
https://youtu.be/nsffat8A8uo
Dobramento Embionário
https://youtu.be/NsyDl-fcTVo
Dobramento Embionário
https://youtu.be/2IwR6TYtbpo

Leitura
Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento
https://goo.gl/fbMRfF
Embriologia Clínica
https://goo.gl/16AATg

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Referências
ALBERTS, B. et al. Fundamentos a Biologia Celular. 3.ed. São Paulo: Artmed, 2011.

BARBOSA, C. A. G.; MOTA, M. T. S. Reprodução Humana, 2.ed. Local: Edufrn, 2010.

CAMPBELL, N. A. et al. Biologia. 8.ed. São Paulo: Artmed, 2010.

CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio


de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

GARCIA, S. M. L.; FERNÁDEZ, C. G. (org). Embriologia. 3.ed. São Paulo:


Artmed, 2012.

GEORGE, L. L. et al. Histologia Comparada. 2.ed. São Paulo: Roca, 1998.

GUYTON, A. C.; Hall J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed. São Paulo:


Elsevier, 2011.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 8.ed. São Paulo:


Elsevier, 2008.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 5.ed.


São Paulo: Artmed, 2010.

STEVENS, A; LOWE, J. Histologia Humana. São Paulo: Manole Ltda., 2001.

TORTORA, G. J.; Grabowski, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 10. ed.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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