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DE FORMAÇÃO
Apresentação
Introdução
3) Simplicidade e Pequenez
4) Servos e 5) Testemunhas
Nós não somos Deus, nós somos meramente servos, mas somos
sinais visíveis do amor de Deus, da misericórdia de Deus, somos sinais
visíveis da presença de Deus, da ação de Deus neste mundo. Então,
assim como a João Batista, pessoas de Jerusalém, de toda a Judéia e
de toda circunvizinhança do Jordão vinham a ele e ele tinha uma
palavra de alento, ele tinha uma palavra de conforto, ele tinha a
solução espiritual para aquelas pessoas, também assim deve suceder
conosco. As pessoas vêm a nós querendo ver Jesus, e nós precisamos
ser “sinais”, “testemunhas de Cristo” para estas pessoas. O nosso
testemunho pessoal é a bíblia que muitas pessoas poderão ler. Talvez
você seja a única bíblia que muitas pessoas deste mundo poderão ler.
E como tem sido a tua escrita, como tem sido a minha e a tua postura,
o nosso testemunho? Nós temos exalado o perfume da graça de Deus
para aqueles irmãos e irmãs que vem a nós querendo tocar no
Senhor? Querendo ver o Senhor? Que eu e você sejamos essa
presença, esse sinal da ação amorosa de Deus neste mundo.
6) Guardião
Será que João Batista estava com raiva dos Fariseus e dos
Saduceus?
João Batista então aqui aparece como alguém que vai exortá-
los a voltar para os trilhos, a voltar para aquilo que é essencial. João
Batista se coloca como uma sentinela, guardião de todo o povo de
Deus. Uma sentinela que toca a trombeta para exortar de que o
perigo está na vida daqueles homens, Fariseus e Saduceus.
7) Formador de Missionários
João Batista não foi papa, mas ele foi instrumento de Deus para
que aquele que seria papa pudesse se encontrar com Jesus.
Que coisa linda! O teu ministério deve alicerçar o plano de Deus
na vida de muitos irmãos e irmãs. O teu serviço deve ser apontar para
Jesus e formar outros servos, para que o reino de Deus possa se
expandir cada vez mais. Para que os servos possam cada vez mais
bradar em alta voz: encontramos o messias! Como disse André para
seu irmão Simão Pedro.
Conclusão
Por fim, Senhor, pelo poder do Teu Espírito, nós pedimos, dai-
nos a graça de sermos missionários, formadores de outros
missionários.
Introdução
Desenvolvimento
Paulo não falava de coisas das quais ele tinha ouvido falar. Paulo
compartilhava com os irmãos o que ele aprendia, o que o Espírito
Santo revelava a ele pessoalmente. Paulo não era um repórter que
descrevia alguns fatos passados. Paulo era um homem de profunda
comunhão com Deus, que nessa comunhão era capaz de entender
todas as repercussões do Evangelho e Era capaz de acender esse fogo
no coração dos seus irmãos. Paulo, no fundo no fundo, está
respeitando algo que parece que é uma “marca do trabalho de Deus”
em toda a história da salvação: Deus não trabalha com projetos, Deus
não trabalha com estratégias, Deus não trabalha com planos
pastorais..., planos..., não, não! Deus trabalha com gente e Gente cheia
do Espírito Santo!
Uma aula pode ser dada pela internet, mas ninguém pode ser
pai ou mãe pela internet. Eu posso usar a internet sendo pai ou mãe
em algum momento. Meus filhos estão viajando ou eu estou viajando
e aí eu faço lá uma chamada pela internet para a gente se ver, mas é
algo acidental porque a missão de pai e de mãe significa
relacionamento, proximidade, acompanhamento paciente, saber dar
um passo para a frente e dois para trás, corrigir, recomeçar, tudo isso
é relacionamento de pai e mãe. Vocês que são pais e mães biológicos
sabem disso muito melhor do que eu: “educar um filho é algo para a
vida toda”.
Você pode imaginar o que foi para Silas estar preso com o
Paulo, lá, à meia noite, quando Paulo começou a louvar a Deus e Silas
se uniu a ele e de repente houve aquele terremoto, e a prisão se
abriu? Você pode imaginar o quanto isso marcou o coração desse
homem? Servir juntos, caminhar juntos, sermos de verdade uma
equipe de comunhão, essa experiência é insubstituível! Uma coisa é
termos numa mesma sala vinte pessoas assistindo uma palestra, outra
coisa muito mais profunda é nós fazermos com que essas pessoas se
sintam uma família porque são! E interajam, trabalhem juntas,
aprendam juntas, ouçam ao Senhor juntas, evangelizem juntas, é
coisa bem diferente! Eu tenho certeza que você já passou por
experiências de ter as duas coisas diante dos olhos, um auditório de
pessoas que parecia uma sala de aula e um grupo de pessoas que
vivia como família, como irmãos, você sabe o tamanho da diferença.
No que depender de nós precisamos fomentar esse espírito, fomentar
esse ambiente de família, esse ambiente de equipe. Veja, é a questão
do trabalhar em equipe é tão importante para Paulo que em vários
lugares esse assunto volta (repete-se).
Eu creio que esse é um ensino de Paulo que para ele era muito
importante, se repete constantemente nas Cartas. O Espírito Santo
deseja se manifestar na Terra através de cada um de nós e essa
manifestação do Espírito porque acontece em/e através de pessoas
tão diferentes umas das outras é uma riqueza inesgotável porque o
Espírito de Deus é rico à infinidade. Mas, todas as manifestações do
Espírito são como que os instrumentos de uma orquestra, se juntam
para o proveito comum.
Conclusão
Oração final
Introdução
Jesus lava os pés de Judas para nos ensinar que nós não temos
privilégios e nós não devemos priorizar ninguém. A nossa formação
deve chegar a todos. São João Paulo II vai dizer que “a formação não
é o privilégio de uns poucos, mas sim um direito e um dever para
todos”. (CFL, 63)
Ser servo não é ser melhor que o outro ou mesmo dar ordens.
O que vale na vida da Igreja é ser humilde, é reconhecer-se pequeno
e simples. Zaqueu estava em cima de uma árvore e Jesus disse para
que ele descesse de onde estava. Jesus quer nos dizer hoje que é
necessário que desçamos do nosso orgulho e da nossa vaidade para
que a graça de Deus aconteça e nosso ministério dê frutos. Por outro
lado, devemos deixar que Jesus nos faça subir cada dia mais no grau
de santidade, obediência e de serviço.
Existem três características que para nós são muito importantes
quando falamos em serviço: humildade, harmonia e obediência.
Introdução
Mas, eu queria meus irmãos, hoje também trazer para nós esse
verbo, que é o verbo “Guardar”. E guardar vem de quê? De proteger.
E essa graça prometida aos discípulos foi tão viva na nossa vida,
que nós hoje podemos dizer somos um povo de Pentecostes, e como
diz Atos 1,8, somos testemunhas, em Jerusalém na Judéia, em tantos
outros lugares, na Samaria, e eu acredito que em algumas lives da
vida, você viu qual o entendimento de Jerusalém, de Judéia, de
Samaria, ou seja, entre os nossos, entre aqueles que moram perto, e
entre aqueles também que nós não amamos.
Olha que você pode sair sorrindo, pode sair chorando, porque
Ele vai ser sincero como foi nessa comunidade. E lógico, que Deus vai
olhar toda a dimensão. Jesus vai falar do todo, de tudo, e aqui nessa
comunidade você vê que Ele olha os pontos positivos. Mas, ele
também demonstra uma queixa àquela comunidade. E muitas vezes
o Senhor realmente pode demonstrar uma queixa a mim, a você,
daquilo que não estamos vivendo, daquilo que estamos perdendo.
É por isso que Ele está chamando durante este tempo, sustai,
parai, escutai, voltem a ser o que vocês eram antes, conserva a graça
que vocês tinham quando vocês receberam o Batismo no Espírito
Santo pela primeira vez. E que a cada dia vocês tenham atualizado
esse batismo!
E é por isso que o Senhor, Ele vai dizer que, Ele dá aqui um
diagnóstico, e por isso Ele dá, Ele mostra esses três verbos: Lembra-
te, ou seja, faz um profundo exame de consciência, e lembra aonde
você errou, aonde você caiu, e arrepende-te, ou seja, para, recolhe-te,
volta a ter saudades do Pai, e volta às primeiras obras, ou seja, volta
à tua aliança com Deus.
E é por isso meus irmãos que nós precisamos dar ao nosso povo
uma experiência verdadeira com o Senhor e não apenas um belo
momento cheio de emoção.
O Papa João Paulo II, o nosso São João Paulo II, ele já nos
alertava. Ele nos alertava para que nós não caíssemos no risco de
vivermos a imaturidade da espiritualidade, fazendo muitas vezes no
nosso momento de oração espetáculos, shows, tudo que não é pra
ser feito. E ele dizia, cuidado, porque nós podemos ser acometidos de
uma profunda vaidade. De nós centralizarmos e acharmos que tudo
deve parar em nós, que nós somos o centro de tudo, que nós
sabemos que o centro é Jesus.
E nós precisamos fazer aquilo que a palavra diz, cada vez mais
diminuir para que Ele possa crescer.
Conclusão
Oração Final
Louva meu irmão por ser um homem de Deus, louva pela tua
vida. Louva pela vida que o Senhor tem te dado. Louva pelo carisma
que concedeu a ti de formar, de conscientizar o povo de Deus,
daquilo que é a verdade, daquilo que a justiça.
Considerações Finais
Um grande abraço!
Apresentação
Introdução
Oração inicial
Desenvolvimento
Convido você meu irmão e minha irmã, unidos, pedir que esse
Senhor Deus possa nos iluminar, nos conduzir, nos fazer sentir o seu
amor e a sua misericórdia.
Oração final
Introdução
Desenvolvimento
Liderar tendo como início a oração, estar aos pés do mestre para
crescer espiritualmente, ter visão ampliada e senso de unidade.
Oremos!
ENSINO 7 – FORMAÇÃO HUMANA NA VIDA DO
SERVO
PADRE MARIANO RODRIGO
Instituto Missionário Servos de Jesus Salvador
Saudação
Oração inicial
Desenvolvimento
E é por isso que aqui vai nos dizer que tudo aquilo que favorece
o cristão, o servo de Deus, tudo aquilo que ele precisa saber...,
portanto, a formação em primeiro lugar alcança o conhecimento, os
conteúdos que são transmitidos, a assimilação da mensagem, da
Doutrina de Jesus, dos ensinamentos de Jesus, do Magistério da
Igreja, que perpassa pela nossa parte cognitiva, a nossa capacidade
de elaborar pensamentos, a nossa capacidade intelectual. Então,
passa pelo saber.
Fiquei espantado com a fala dele e olhei assim para ele e falei:
mas você é ateu, estando aqui no meio cristão, estando numa
apresentação de bandas católicas, músicas cristãs, por que você está
aqui? Ele falou: padre, eu desisti da caminhada, eu desisti da
santidade. E ali não havia muito ambiente, não havia um clima para
nós descermos um pouco nessa conversa, mas ali eu compreendi: na
verdade, aquele jovem não estava em busca da santidade. Ele estava
em busca do orgulho da perfeição. Ele não conseguiu trabalhar a sua
humanidade a tal ponto de essa humanidade acolher a proposta do
Cristo.
Nós vemos aqui esse jovem como este outro jovem que acabei
de trazer aqui como exemplo, como testemunho. Esse jovem está
desejoso por uma vida plena, ele está desejoso pela vida eterna. Está
desejoso por trilhar os caminhos retos, mas ele era rico, cheio de si,
incapaz de se esvaziar para me permitir que a obra da Boa Nova de
Jesus o concretizasse no seu coração.
O seu valor não está naquilo que ela realizava, mas naquilo que
ela é. É aquilo que nós vemos em Filipenses no capítulo 4, versículo
3. O nosso nome está escrito no livro da vida. Você não é aquilo que
você fez ou deixou de fazer, o seu valor está no grande amor de Deus
por você! O seu valor está naquilo que você é, a nível de ser! E esse
foi o grande problema deste jovem rico: O que eu preciso fazer para
ter a vida plena? Não!
O que eu preciso ser para ter a vida plena? Nós que somos
carismáticos, que contemplamos e rezamos a vinda do Espírito Santo,
falamos tanto da Cultura de Pentecostes, nós precisamos ler mais o
livro dos Atos do Apóstolos, onde nós vemos aquele anúncio alegre
dos Apóstolos, mas não é uma alegria fruto de uma conquista
pessoal. Se trata de uma alegria, de uma alma que foi encontrada por
Deus e que encontrou a razão de sua vida no grande amor de Deus
expressada na pessoa de Jesus. Isso é ação do Espírito Santo.
Ainda ela vai dizer sobre a sua história, ela que morreu no
período do nazismo, ela diz: A minha história é um conjunto de
lástima, mas desde o dia que encontrei sentido para ela, eu não troco
essa história por nenhuma outra. É isso que o Espírito quer realizar
em nós! É isso que a graça do Batismo no Espírito Santo quer realizar
em nós: uma reconciliação conosco mesmo, uma reconciliação com a
nossa história, aprender a levar as nossas feridas a um processo de
transformação.
Conclusão
Oração final
Vamos deixar que o Espírito Santo possa visitar e nos curar nas
raízes mais profundas do nosso sentimento de inferioridade, do
nosso medo, da rejeição que possa estar latejando dentro do seu
coração, esse sentimento de vazio. Talvez você esteja todo
mergulhado nas trevas, mesmo estando na Igreja, mesmo estando na
casa do Senhor, mesmo exercendo um ministério, você esteja tomado
de trevas, de dúvidas, incertezas, depressão. Senhor, eu peço agora
no poder do teu nome que o teu Espírito Santo agora visite a cada
um libertando as suas mentes, curando os afetos, curando o coração,
visitando as realidades de humilhação, realidades que o entristecem,
realidades que ainda comprometem os relacionamentos, a
sexualidade. Ó Senhor venha curando aonde nós não podemos,
porque o Espírito pode.
Bênção final
Introdução
Desenvolvimento
3. Ambiente
Exemplos de dinâmicas:
Formas de bolo:
Frutas
Retiro
Introdução
Apresentação
Introdução
Desenvolvimento
Nós, não temos como trazer para vocês uma receita pronta, um
manual, nessa nossa partilha. Nós queremos trazer algumas pistas,
alguns direcionamentos, que irão nos ajudar nesse tempo a
compreender nossa missão e principalmente entender que nós
precisamos estar aos pés de Jesus, aos pés do Mestre. Porque é Ele
que vai nos trazer as estratégias, é Ele que vai nos direcionar, nos dizer
o que fazer, por onde nós temos que começar. A certeza que nós
temos meus irmãos, é essa: “Descerá sobre vós o Espírito Santo e
vos dará força”. Da parte do Senhor, Ele vai derramar sobre nós o
Seu Espírito Santo, para nos conduzir nos dando força; a nossa parte
é só deixar conduzir por Ele.
Conclusão
Introdução
Graça e Paz!
Apresentação
Oração inicial
Desenvolvimento
Como Maria fez, né! O Anjo já chega saudando ela ali naquele
momento e ele vai dando pra ela características do que ela é, da
identidade dela, ela é Cheia de Graça, ele dá a característica da
vocação dela, a vocação dela é ser Mãe, ele dá a característica da
missão dela que tá muito ligada a vocação né, a missão dela é ser
Mãe de Jesus. Então, como mãe ela traz pra ela aquilo que são
características próprias da maternidade, da maternidade espiritual, e
de certa forma, gente, o formador ele também tem que vivenciar isso,
sendo você homem ou sendo você mulher , o formador ele também
tem essa certa maternidade espiritual por esse povo que ele é
responsável pra formar e quando a gente fala dessas características,
gente, são características maternas né?
Então, a gente vai exercer essa graça e Nossa Senhora pode nos
ensinar isso, porque ela viveu esse amor incondicional a Jesus mesmo
sabendo de coisas tão doídas, como nós vamos ver no decorrer da
nossa conversa, né!
Nossa Senhora, quando ela chega diante de Isabel, ela não vai
correndo contando as novidades, mas a presença dela já revela a
missão dela né, porque a presença dela ali faz ela dar para Isabel o
que ela recebeu do Anjo, ela foi saudada por aquele Anjo e mal a
Saudação de Maria chega até Isabel a criança que Isabel está gerando
estremece ali no seu ventre. Isabel aí nesse momento de encontro né,
ela já revela a identidade de Maria, “que honra vir a mim a Mãe do
meu Senhor”, ela revela ali que Maria é a Mãe de Deus. Olha quanta
coisa bonita! Então quando nós transmitimos conteúdos que nós
experimentamos na Intimidade com Deus. Eu não vou transmitir
apenas uma Doutrina, eu vou transmitir Vida, eu vou transmitir pra
outra pessoa a oportunidade que aquela pessoa tem de encontrar
sentido no que ela está fazendo, no que ela é chamada a ser. Olha a
importância que você tem formador, olha que presente Deus está
dando pra nós hoje: de sermos Formadores como Maria, de aprender
com Maria toda essa Riqueza!
Só que ele não para aí né? Ele Vai dizendo assim: “seu pai e sua
mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.”
Ó mãe querida vem nos ajudar! Vem nos ensinar, vem rogar por
nós mesmo! Nesse sentido.
Só que eu ainda quero falar mais uma coisa para você. Nossa,
meu Deus! Tem tanta coisa para falar de Maria como formadora, a
gente pode olhar pra cruz! Ai Jesus, né! Porque Maria, ela permanece
em pé diante daquela situação da cruz, né? Maria ela não fugiu, ela
não se ocultou, ela permaneceu firme na identidade, na vocação e na
missão, ela continua cheia de graça, por causa de ser cheia de graça
que com certeza ela teve força para enfrentar aquele momento tão
doído do caminho do Calvário, aquela injustiça tão grande que
estavam cometendo com Jesus. Ela conseguiu viver ali a vocação dela.
Ela não deixou de ser mãe de Jesus, ela conseguiu viver ali gente a
missão dela, mais uma vez.
São João Paulo II vem nos ensinar aqui, ele ensina através de
Redemptoris Mater, número 19: que o nó da desobediência de Eva foi
desatado pela obediência de Maria, o que Eva atou com a
incredulidade lá no Jardim do Éden. Maria desatou com a fé no sim
que foi fiel, no momento que ela disse sim, passando toda a dor e
sofrimento do Calvário, porque foi esse momento de morte que
trouxe para nós a vida. Então, aqui Nossa Senhora vai ensinar pra nós
também, a não fugir diante do sofrimento que nós passamos como
formador, diante do ministério ela vai ensinar para nós também a não
se ocultar, ela vai ensinar para nós a não se ocultar, ela vai ensinar
para nós, né? A graça mesmo de sermos testemunhos desse amor
profundo de Deus, ela vai nos ensinar a encontrar sentido no
sofrimento porque ela encontrou, ela vai nos ensinar. Ensinar a ser fiel
diante do sofrimento.
Conclusão
Oração final
Que nós saibamos escutar a tua voz que nos direciona a sermos
obedientes a Jesus, e por essa obediência nós possamos ver os
milagres de Deus na nossa vida pessoal, no nosso ministério.
Possamos ver isso dentro do nosso Grupo de Oração, dentro
desse movimento, por todo esse país.
Chamado