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Consultoria Empresarial Unidade 3
Consultoria Empresarial Unidade 3
Introdução
Objetivos da unidade
Conteúdo programático
Aula 1 – O pré-diagnóstico.
ROSA, J.A. Projetos de consultoria - 2 - Planejamento Estratégico. São Paulo: Jar edições, 2016.
SOUZA, O.G.S (org.). Consultoria Empresarial [Livro eletrônico]. São Paulo: Pearson Education,
2016. (Disponível na biblioteca digital).
Introdução da aula
Esse contexto exige um posicionamento flexível das empresas na adequação aos processos de
mudança. Uma parte delas ainda atua de forma reativa aos acontecimentos, fato que causa
um insegurança e impacto nos processos de gestão e nos colaboradores. Outra forma de lidar
com a mudança é o planejamento, antecipando os problemas sob uma perspectiva de futuro.
Porém, devido às necessidades mais imediatas e aos problemas corriqueiros, Beni (2001)
aponta que os executivos de micros, pequenas e até médias empresas estão interessados mais
em resultados tangíveis e de curto prazo do que em promessas de alguns benefícios vagos e
incertos no futuro. Pois, na maioria dos casos, o resultado pode não ser imediato, demanda
algum tempo para ocorrer. Frente a esse contexto, surge a possibilidade de utilização do
serviço de consultoria pelas empresas.
Essa é a primeira fase da utilização de consultoria, a etapa de contato inicial. Nessa etapa, há o
contato inicial junto ao cliente. O consultor, nesse momento, tem a oportunidade de falar de
forma resumida do seu trabalho, portfólio de resultados e uma pequena apresentação
profissional de suas competências e experiências.
Como um médico que, ao primeiro contato com o paciente, percebe sintomas para propor
hipóteses de patologias, assim deve agir o consultor no primeiro contato com o cliente. Juntos,
podem mapear quais são os sintomas preliminares que exigirão ou não a atuação de um
serviço de consultoria. Oliveira (2004) apresenta uma relação de disfunções que ocorrem nas
empresas, também chamadas de doenças organizacionais, dentre as quais podemos citar:
Outros motivos que podem gerar a necessidade de uma empresa a procurar um serviço de
consultoria são destacados por Pereira (1999), dentre os quais:
Outras características essências da proposta ou plano de trabalho: ela deve ser: a) concisa,
com a elaboração dos tópicos fundamentais; b) meticulosa, os aspectos discutidos devem ser
colocados de maneira completa e objetiva e c) estruturada, porque a proposta deve ser
organizada sistematicamente e a estrutura deve ser simples e direta, facilitando o
entendimento.
Não há uma única maneira de elaborar uma proposta de plano de trabalho, porém alguns
elementos são essenciais para apresentar a ideia e posterior controle. Essa clareza traz
segurança para a empresa-cliente e para o consultor, pois minimiza as possíveis interpretações
divergentes sobre o que foi anteriormente discutido e negociado. Sobre esse aspecto, Weiss
(2017) destaca que, para a aprovação da proposta de plano de trabalho, é essencial
desenvolver o sentimento de confiança com o cliente. Ele aponta alguns fatores para isso:
Não somente como poderá ser executado o trabalho, mas propor as melhores técnicas e
soluções.
Os problemas organizacionais se agravam, na maioria das vezes, por decisões equivocadas dos
gestores. O consultor não deve ser presunçoso e menosprezar ou diminuir a situação da
organização, mas agir profissionalmente ao apresentar possibilidades de atuação e resolução
de problemas.
Reforçar o portfólio de resultados
Para elaboração da proposta de plano de trabalho, em uma das fases, é indicada a utilização
da metodologia de estrutura de projetos. Esse método auxilia na compreensão, análise e
acompanhamento das etapas do plano, tanto para a empresa-contratante quanto para a
empresa de consultoria.
Nesse item é apresentada uma descrição sucinta do tema, que dará bases para compreensão
do projeto de consultoria, os acordos entre a consultoria e a empresa-cliente e as possíveis
conclusões do trabalho. Nesse item é dado o contexto de problemas e sintomas para
sensibilização da necessidade de mudanças.
2 - Objetivos.
Nesta seção são apontados os objetivos esperados para o projeto. É o motivo que pode ou não
determinar o fechamento de contrato do serviço de consultoria. Os objetivos devem ser
claros, consistentes e realistas.
3 - Métricas.
O autor apresenta com medidas do sucesso. Nessa seção são apresentados os indicadores que
serão usados inicialmente para controle do projeto. Dizemos que são os indicadores iniciais,
pois outros surgirão a partir do diagnóstico empresarial.
4 – Valor.
O autor classifica o item valor como sendo o impacto da realização dos objetivos. Nesse item, é
destacado e ampliado os efeitos dos objetivos. Essa visão permite outros olhares para o plano
de trabalho, trazendo maior destaque para os resultados das ações que serão propostas. Para
facilitar o entendimento desse item, o autor apresenta o seguinte exemplo:
Objetivo: “aumentar o lucro”. A partir desse objetivo, qual é o impacto total do aumento do
lucro? Para responder essa questão, podemos deduzir as seguintes conclusões sobre quando
se aumenta o lucro:
6 – Disponibilização de Opções.
O autor recomenda apresentar as etapas como opções no plano de trabalho, como uma
maneira de explanar e dar uma dimensão mais real ao potencial cliente.
7 – Timing.
Esse subitem permite apresentar ao futuro cliente a extensão temporal da ruptura proposta,
das mudanças e das intervenções que serão executadas. Nesse tópico é apresentado uma
previsão de quando haverá finalização do vínculo formal entre a consultoria e a empresa-
cliente. Esse tópico também pode ser complementado e apresentado como um cronograma. A
seguir, um exemplo de cronograma:
1) Valor fixo - o acerto prévio de um valor fixo por projeto é a alternativa mais
utilizada quando se trata do primeiro contato com um novo cliente, no caso
pequena empresas "desconfiadas" e/ou grandes organizações e diversas estatais,
que só contratam assim. Grandes empresas usualmente também preferem esta
forma de contratação. Nestes casos, os clientes preferem negociar e contratar
tudo antes de começar a consultoria, estabelecendo a forma de pagamento na
contratação. É preciso muita atenção no cálculo estimativo do número de dias e
horas que o trabalho consumirá. Para ser bem-sucedido nessa modalidade de
remuneração, é preciso reduzir, ao mínimo, a margem de erro entre o tempo
previsto e o término efetivo do trabalho. O cuidado se justifica porque se algum
detalhe ficar fora do orçamento, será difícil reclamar depois do aceite da
proposta.
3) Por hora: a partir das contas que se faz para chegar ao valor por dia de trabalho,
basta dividir o valor/dia por oito horas, para saber o valor-referência do
honorário/hora. A vantagem desta modalidade está na simplicidade de aplicar e
de controlar. Basta uma folha de controle de horas, preenchida pelo consultor,
na qual conste pelo menos: a) o que foi feito em cada etapa; b) em qual dia; c)
quantas horas de trabalho foram aplicadas em cada dia; d) o total de horas
trabalhado em cada etapa do projeto e; e) O total de horas do mês.
Não é recomendado definir o pagamento dos honorários após a conclusão do projeto. Sobre
tabela de honorários, no caso de administradores, o sistema CRA (Conselhos Regionais de
Administração) / CFA (Conselho Federal de Administração) disponibiliza tabela completa de
honorários para consultores empresariais.
10 – Aceitação.
Para o autor Weiss (2017), a aceitação da proposta de trabalho, com clareza nas definições,
limites e responsabilidades tem força de contrato, pois é um instrumento detalhado de como
ocorrerá a prestação de serviços e serve de ciência para ambas as partes. Ressalta-se que essa
é uma visão do autor, sendo que a assinatura de um contrato também traz segurança jurídica
para as partes envolvidas.
Curiosidades
Indicação de Leitura
Dê uma olhada na biblioteca digital especializada do Sebrae, com diversos materiais sobre
consultoria. Disponível em <
https://www.sebraemg.com.br/atendimento/conteudo/consultoria/materiais-para-
baixar/materiais-complementares>. Acesso em jun/18.
Indicação de Vídeo
O consultor, palestrante Vanderlei de Jesus apresenta uma vídeoaula sobre como elaborar um
plano de trabalho. Veja as características desse documento: disponível em <
https://www.youtube.com/watch?v=24A6Bh0OeUs>. Acesso em jun/18.
Referências Bibliográficas
ROSA, J.A. Projetos de consultoria - 2 - Planejamento Estratégico. São Paulo: Jar edições, 2016.
SOUZA, O.G.S (org.). Consultoria Empresarial [Livro eletrônico]. São Paulo: Pearson Education,
2016.
Podemos citar, por exemplo, se o paciente apresenta febre, geralmente o médico vai
aprofundar a investigação por meio de uma conversa com o paciente, para descobrir quais
fatos (um resfriado, uma infecção, etc.) podem ter causado a febre. Havendo necessidade, o
médico solicitará exames complementares (de sangue, de imagens, de urina, etc.) para
confirmar a hipótese da origem da patologia.
Para facilitar a compreensão das etapas do serviço a ser executado, vamos observar a figura a
seguir sobre o processo de consultoria em uma empresa:
Figura 1 – Fases e etapas do processo de consultoria
• Diagnóstico da empresa.
• Delimitação do foco.
FASE 2 • Priorização
Nesta aula, vamos nos dedicar a conhecer a fase 2, discutir sobre o diagnóstico elaborado pelo
consultor na empresa-cliente, a delimitação do foco de trabalho e formas de priorizar as
intervenções que serão necessárias.
O diagnóstico empresarial
Podemos compreender o diagnóstico empresarial como a etapa que ocorre após a contratação
formal do serviço de consultoria. É o momento em que se inicia a prática das atividades
especializadas do consultor na empresa-cliente, com vistas a identificar e compreender as
causas dos problemas e das disfunções empresarias, por meio de aprofundamento das
investigações, coleta de dados e observação sobre diversos aspectos da empresa.
Para tanto, o diagnóstico empresarial tem alguns macros objetivos, dentre os quais podemos
citar:
Nesse contexto, Souza (2016) destaca que o diagnóstico se ocupa dos problemas
organizacionais. Tais problemas o autor classifica em dois principais tipos: estratégicos e de
recursos.
Problemas estratégicos:
Problemas de recursos:
Além da perspectiva dos autores citados, podemos elencar outros benefícios do diagnóstico
empresarial:
É importante reconhecer essas limitações do trabalho a ser desenvolvido, pois, por exemplo, a
realidade uma empresa tradicional de manufatura é bem diferente da realidade de uma
startup de tecnologia, demandando, em cada caso, informações qualitativas e quantitativas
bem diferentes.
Identificação
Proposta de
dos
intervenção
problemas
• Plano de • Ishikawa
ação • Pareto
Nessa fase, o consultor tem acesso a um grande volume de informações e dados, sendo que o
profissional atuará como um grande questionador dentro da empresa-cliente (SOUZA, 2016).
Essas informações podem ser de fácil acesso ou podem demandar estrutura psicológica e
experiência do consultor para compreender, em muitos casos, o contexto da informação
recebida, sua validade e coerência. Bergamini (1980) apud Kingeski (2005, p. 2) destaca a
compreensão do tipo de forma da informação, que é levanta durante o processo de
diagnóstico empresarial:
no momento do diagnóstico, todas as portas por onde podem entrar informações
devem ficar bem abertas, em que pese à utilização de uma sistemática de
levantamento de dados mais técnica e quantitativa. Não basta receber informações, é
necessário interpretá-las e desvendar, com isso, o seu real significado. Não raro,
quando as pessoas dentro das organizações percebem que se está fazendo um
diagnóstico e se sentem crivadas de perguntas, colocam-se na defensiva, informando
parte do problema e até distorcendo dados. Há que se ter habilidade especial de
detetive, sem criar sensação de pânico ou levantar inseguranças desnecessárias.
Dessa forma, o consultor utiliza-se das informações sobre os processos internos e contexto
externo da organização. Elas podem ser obtidas em diversas fontes e de formas variadas.
Entrevistas e questionários.
Podem ser realizados com colaboradores de diversas áreas e níveis hierárquicos. A entrevista
auxilia uma melhor compreensão de situações específicas, pois oferece oportunidade aos
colaboradores envolvidos expressarem seu entendimento sobre as organizações e sobre seu
processo de trabalho. Para utilização deste instrumento, recomenda-se, com base na situação
a ser trabalhada pelo consultor, a elaboração de um roteiro com os questionamentos a serem
feitos.
Relatórios.
Outro método, de coleta e informações, são os relatórios periódicos de cada área da empresa.
Esses documentos contêm informações bastante relevantes sobre procedimentos, processo de
tomada de decisão e resultados obtidos pelas áreas. A vantagem da utilização desse método é
a facilidade de obtenção dessas informações.
Observação de campo.
Esse método permite ao consultor vivenciar de perto a rotina de trabalho da empresa: como
os funcionários operam, como os procedimentos se dão na prática, quais os principais erros e
acertos e etc. Para que a observação de campo tenha eficácia, é fundamental que o
observador não interfira na execução das atividades. A observação de campo deve ser
realizada em conjunto com outros instrumentos, pois somente o olhar do consultor não lhe
permite dar contornos nítidos e definitivos de uma situação ou contexto.
Entre as ferramentas para compreender melhor a empresa, suas estratégias e as relações que
ela estabelece com o ambiente (relação ambiente interno/externo) podemos citar a Análise
SWOT como uma das mais adequadas. Essa é uma das ferramentas mais utilizadas nos
diagnósticos empresariais atualmente, pois permite uma visão e avaliação integrada de fatores
internos e externos da empresa e como, a partir desses dois olhares, ela pode estabelecer seu
planejamento estratégico ou situar e compreender as diversas estratégias que uma empresa
pode adotar.
O termo SWOT é uma abreviação das palavras em inglês strengths, weaknesses, opportunities
e threats, que significam forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, respectivamente. Em
português, é chamada de “análise FOFA”.
De acordo com Kotler (2000), o ambiente externo é composto pelas Oportunidades e Ameaças
que impactam as organizações em determinado ambiente de negócios. São fatores
condicionantes, situados em espaço de decisão e ação, fora do controle da organização. Esse
ambiente é formado pela soma das forças macroambientais e dos agentes externos.
Inovação.
•Diferenciação de produtos
Concorrentes •Políticas de preços agressivos
• Poder de barganha.
Fornecedores • Dependência de poucos fornecedores
Cabe ao consultor mapear e analisar os elementos do ambiente externo que impactam nos
resultados e nas estratégias da empresa, sendo que os dois componentes de análise são:
Ameaças: são eventos com uma influência negativa sobre o empreendimento. Por não
estarem sob o controle da empresa, deve-se criar estratégias para minimizar os impactos
decorrentes desses eventos ou, muitas vezes, mudanças nas estratégias em relação ao
mercado impactado. Um exemplo de ameaças é o declínio na expectativa de nascimento:
futuramente a população será composta por pessoas adultas e idosas, quais riscos isso pode
oferecer aos negócios, a fusão entre concorrentes criando gigantes em um setor econômico. A
dependência tecnológica de poucos fornecedores, a influência do câmbio para compra de
matéria-prima, etc.
Análise do ambiente interno
Além de conhecer os fatores que influenciam nos resultados e nas estratégias da empresa, o
consultor deve se atentar para a realidade interna, por meio do mapeamento e análise dos
fatores que estão sob controle da gestão da empresa-cliente. Essa análise permite verificar se
a empresa possui ou não os recursos e competências necessárias para estabelecer e cumprir
suas metas estratégicas.
Forças: É a aptidão ou área que a empresa tem bem desenvolvida. São os processos e
competências que se destacam internamente, que permitem vantagens sobre a concorrência e
auxilia na construção de uma imagem frente aos clientes e à concorrência. Numa maneira de
defini-las de forma precisa, pense nos seguintes tópicos: Qual a atividade que a empresa
realiza melhor? Quais são seus melhores recursos? Qual é a sua maior vantagem competitiva?
Fraquezas: Na análise interna da empresa, as fraquezas são aquelas aptidões que interferem
ou mesmo prejudicam o desenvolvimento dos negócios. São os pontos fracos internos. Elas
podem ser encontradas com o auxílio das perguntas: Tenho recursos suficientes? Tenho uma
mão-de-obra capacitada? Existem lacunas de treinamento? Há eficiência nos processos
internos?
Potencializar Mitigar
S - Strengths W –Weaknesses
Internos
Fatores
F - Forças F - Fraquezas
O – Oportunities T – Threats
Externos
Fatores
O - Oportunidades A - Ameaças
Qualitativos: são informações mais amplas, coletadas nas entrevistas, questionários abertos e
nas observações. São mais abstratas e sua tabulação exige um pouco mais de experiência do
consultor para categorizá-las e transformá-las em indicadores para tomada de decisões.
Existem técnicas específicas para lidar com dados e informações qualitativas. São exemplos de
informações qualitativas: Sentimentos sobre clima organizacional, percepções sobre chefias e
lideranças, etc.
O trabalho de coleta e análise das informações mais relevantes facilita ao consultor identificar
os problemas organizacionais. O pré-diagnóstico fornece sintomas para os possíveis problemas
empresariais. Por outro lado, a coleta de dados e a análise de informações auxiliam a delimitar
e delinear quais são realmente os problemas que impactam a empresa-cliente. Para propor um
plano de ação, o consultor irá lidar com a raiz de tais problemas.
Entre as ferramentas para auxiliar a chegar nas origens e causas dos problemas, o consultor
dispõe de diversas ferramentas. A seguir são apresentadas ferramentas para estudos de
origens de problemas.
Princípio de Pareto: o princípio de Pareto ou diagrama de Pareto tem como premissa que 80%
dos resultados são causados por 20% dos fatores. Dessa forma, para identificar problemas,
pode-se afirmar que 80% dos problemas podem ser resolvidos com o tratamento de 20% das
causas.
Considerações Finais
Indicação de Leitura
Na plataforma Spell tem vários artigos sobre gestão e diagnóstico empresarial. Não deixe de
conferir. Disponível em <
http://www.spell.org.br/documentos/resultadobusca/?eou%5B%5D=&tipo_busca=simples&ca
mpo%5B%5D=&texto%5B%5D=diagn%C3%B3stico+empresarial&eou%5B%5D=E&campo%5B%
5D=TITULO&texto%5B%5D=&eou%5B%5D=E&campo%5B%5D=TITULO&texto%5B%5D=&mes_
inicio=&ano_inicio=&mes_fim=&ano_fim=>. Acesso em jul/18.
Indicação de Vídeo
O consultor, professor Everton Rosa apresenta uma visão ampla sobre a elaboração e
importância do diagnóstico empresarial. Assista sua entrevista, Disponível em <
https://www.youtube.com/watch?v=uwbdpideMbs >. Acesso em jul/18.
A equipe da LUZ consultoria disponibiliza uma palestra virtual sobre o diagnóstico empresarial
e problemas na empresa. Assista a palestra. Disponível em <
https://www.youtube.com/watch?v=PLRPGzGNlUA>. Acesso em jul/18.
Referências Bibliográficas
ROSA, J.A. Projetos de consultoria - 2 - Planejamento Estratégico. São Paulo: Jar edições, 2016.
SOUZA, O.G.S (org.). Consultoria Empresarial [Livro eletrônico]. São Paulo: Pearson Education,
2016.
Esperamos que este guia o tenha ajudado compreender a organização e o
funcionamento de seu curso. Outras questões importantes relacionadas ao curso
serão disponibilizadas pela coordenação.