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ORIENTADORA:
Rio de Janeiro
2010
2
Rio de Janeiro
2010
3
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
1
FME – Fórum Mundial de Educação – Espaço Coletivo para constituir um novo modelo de
educação. 27/30 de março de 2008 – Rio.
8
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CONCLUSÃO 39
BIBLIOGRAFIA 41
WEBGRAFIA 42
ÍNDICE 43
INTRODUÇÃO
Educação
Inclusão
Função familiar
A importância da família
Administração da escola
Conscientização Pública
Capítulo II
Webgrafia
FOLHA DE ROSTO 02
AGRADECIMENTOS 03
DEDICATÓRIA 04
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
SUMÁRIO 08
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I
Ação supervisora face a Educação Inclusiva 11
1.1. Breve histórico da Supervisão Escolar 12
1.1.1. Função supervisora 13
1.2. Supervisor Escolar frente à Educação Inclusiva 13
1.2.1. Princípios da Gestão Escolar 14
1.3. Origem da Educação Inclusiva 15
1.3.1. A Educação Inclusiva 15
1.3.2. A escola e a criança especial 17
1.3.3. O papel da família e a criança na Escola Regular 18
1.4. Política Nacional de Educação 19
1.4.1. Declaração de Salamanca 20
1.5. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 Brasil 21
CAPÍTULO II
O supervisor e as práticas inclusivas para crianças especiais 22
2.1. As propostas apresentadas pelo supervisor na nova escola 22
2.2. A sociedade e a inclusão social 23
2.3. A Síndrome de Down 24
2.3.1. A origem da Síndrome de Down 25
2.3.2. Características da Síndrome de Down 26
2.3.3. Conclusão sobre a inclusão para crianças especiais e o preparo escolar 27
CAPÍTULO III
Possíveis intervenções do supervisor escolar no processo inclusivo 31
3.1. A escola na luta para a transformação 31
3.2. O espaço escolar e a adaptação da criança 32
3.3. A importância do supervisor e os objetivos específicos da inclusão escolar
33
3.4. O olhar supervisor na busca de uma aprendizagem qualitativa 35
3.5. O pensar supervisor e os novos métodos de aprendizagem 36
CONCLUSÃO 39
BIBLIOGRAFIA 41
WEBGRAFIA 42
ANEXO I Nota Zero em Gestão 45
ANEXO II A educação universalizada 48
ANEXO III Dicas de relacionamento com a deficiência 50
ANEXO IV Documentário especial revela atualidade do pensamento 52
ANEXO V Declaração da APAE-Rio 55
ANEXO VI O Mamoeiro - Gravura de Tarsila do Amaral 56
ANEXO VII Folder da APAE-Rio 57
ANEXO VIII Folder do Espaço de Inclusão - ISERJ 58
ANEXO I
2
Cíntia Borsato. Educação. Revista Veja. 04/11/2009, pp. 102 e 104.
gestores nem a passagem por um curso em que desenvolvam habilidades
como a liderança de equipe. A pesquisa mostra que 21% deles só estão no
cargo porque algum político os indicou, enquanto apenas 5% ascenderam por
critérios técnicos. “Não há no país um sistema eficiente pra escolher e treinar
profissionais de modo que se tornem bons líderes nas escolas”, avalia Mário
Aquino, especialista em administração pública. O segundo ponto que atrapalha
no Brasil é o excesso de tarefas burocráticas delegadas aos diretores, situação
que leva a uma total inversão de prioridades. Para 90% deles, a supervisão da
merenda fornecida pelo governo é uma das atividades que mais consomem
tempo, além da limpeza do prédio e da fiscalização na entrega do material
didático pela secretarias de ensino. São informações que escancaram a
absoluta desconexão dos diretores brasileiros co a sala de aula. “Só sobra
tempo para a educação se eu deixar de lado as tarefas administrativas pelas
quais também sou cobrada”, resume Maria de Fátima Borges, 55 anos, diretora
da escola Olavo Pezzotti, em São Paulo. “Estou sempre devendo relatórios à
secretaria”.
ANEXO II
A educação universalizada
3
Mara Gabrilli, quem escreve o artigo, é vereadora municipal de São Paulo.
problemas gravíssimos. Conceitual, pois um dos papéis da escola é, sim,
ensinar solidariedade, e a atitude da instituição fez parecer que não se tratava
de um problema.
Síndrome de Down
4
Guia de Relacionamento. Artigo escrito por Miriam Temperani.
A saúde de quem tem Síndrome de Down deve ser acompanhada de
perto por médicos e familiares, pois é mais frágil e requer cuidados constantes.
Os mais comuns são: deficiência de audição, doenças congênitas no coração,
anomalias intestinais, problemas oftalmológicos, distúrbios da tireóide e
problemas ortopédicos. Por isso, nunca se deve descuidar da saúde dessas
pessoas. Consultas médicas devem ser periódicas, evitando o avanço das
patologias. A alimentação precisa ser equilibrada e, se possível, acompanhada
por nutricionista. Exercícios físicos só com avaliação do médico e freqüentes
visitas ao oftalmologista e otorrinolaringologista, são essenciais.
ANEXO VIII