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Soluções dos testes de avaliação

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Teste de avaliação · Unidade 2 (pp. 166-170)

GRUPO I GRUPO III


1.1. b.; 1.2. b.; 1.3. a.; 1.4. a. 1. a. radiante (antónimo entre sinónimos); b.
2. a. 4; b. 1; c. 5. manter (antónimo entre sinónimos); c. prestígio
3. Este ano, a programação de Óbidos apresenta (sinónimo entre antónimos).
2. a. grau comparativo de superioridade; b. grau
vários espetáculos de diferentes áreas: magia,
superlativo relativo de superioridade; c. grau
teatro, música e dança. superlativo absoluto analítico.
2.1. O fidalgo ficou felicíssimo.
GRUPO II 3. c.
1. b.; d.; e.; a.; c.; f. 4.1. verbos principais: tinham; gastado; verbo
2. a. “Em tempos que já lá vão” (l. 1); b. “aos auxiliar: tinha.
poucos” (l. 8), “Os anos foram correndo” (l. 12), 5. b.
6. “Um dia, dizia ele, as pessoas haviam de os
“para sempre” (l. 23); c. “Um dia” (ll. 6-7), “Uma
apreciar devidamente e pagar bem por eles.” (ll. 6-
noite” (l. 15), “Nessa noite” (l. 16), “Na manhã 7)
seguinte” (l. 21).
3.1. O fidalgo é sonhador, uma vez que recorre à GRUPO IV
sua imaginação para criar objetos originais que, [Sugestão de resposta]
segundo ele, podem ajudar as pessoas. No As férias de Natal estavam a chegar e os dois
entanto, revela-se irresponsável por gastar as suas amigos tinham tudo preparado para passarem uns
dias fantásticos.
poupanças nesses projetos, condicionando, desse
O António era muito pequeno, reguila e
modo, o futuro das suas filhas. divertido. O Rui era um rapaz responsável, que
4. O fidalgo gastou todas as poupanças familiares; gostava de organizar sessões de estudo na
ele e a sua família tiveram de ir viver para o campo biblioteca. No entanto, as férias eram sinónimo de
numa casa mais simples; as suas filhas tiveram de brincadeira.
passar a realizar todas as tarefas domésticas e – António, traz o livro de passatempos, a bola,
ficaram sem dote para o casamento. os auscultadores, o teu tablet, o computador, as
colunas…
5. e 5.1. A enumeração “telhados de vidro, – Espera, não falta mais nada? – interrogou o
máquinas voadoras, carros sem cavalos e outras António.
maravilhas que tais”, na linha 4, realça a Quando os dois rapazes, carregados como
imaginação do fidalgo pela quantidade de camiões, se puseram a caminho de casa do
invenções que o mesmo criou. ou A enumeração António, passaram pelo Sr. Pereira, o porteiro do
“Limpavam, lavavam, cosiam, passajavam e prédio, que estava cabisbaixo e triste.
Os rapazes perguntaram-lhe o que se passava,
cozinhavam.”, na linha 11, destaca a quantidade de
ao que ele respondeu que aquele Natal ia ser
tarefas domésticas realizadas pelas filhas do difícil, pois não tinha um presente para oferecer à
fidalgo e a dureza das suas novas rotinas. filha. A mulher estava desempregada.
O Rui tirou do saco o seu tablet e colocou-o nas
6.1. Trata-se de uma lenda, uma vez que o texto mãos do Sr. Pereira.
apresenta uma ação simples (morte da mulher do – Aqui tem, é o meu presente para a Mariana.
fidalgo e consequências desse acontecimento), Diga que foi o Pai Natal que o enviou da Lapónia.
com poucas personagens (fidalgo e filhas) e tempo O Sr. Pereira escondeu uma lágrima com um
indefinido (“Em tempos que já lá vão”). Combinam- lenço e abraçou o rapaz. Quando a mãe do Rui
-se factos reais (morte da mulher, dificuldades soube o que ele tinha feito, ficou muito orgulhosa.
financeiras) com acontecimentos fantásticos (os [199 palavras]
presentes deixados pelo Pai Natal nas meias das
raparigas). Finalmente, a narrativa pretende
explicar o motivo pelo qual existe a tradição de se
colocarem meias na lareira na véspera de Natal.

EUG5 © Porto Editora

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