1.1. b.; 1.2. b.; 1.3. a.; 1.4. a. 1. a. radiante (antónimo entre sinónimos); b. 2. a. 4; b. 1; c. 5. manter (antónimo entre sinónimos); c. prestígio 3. Este ano, a programação de Óbidos apresenta (sinónimo entre antónimos). 2. a. grau comparativo de superioridade; b. grau vários espetáculos de diferentes áreas: magia, superlativo relativo de superioridade; c. grau teatro, música e dança. superlativo absoluto analítico. 2.1. O fidalgo ficou felicíssimo. GRUPO II 3. c. 1. b.; d.; e.; a.; c.; f. 4.1. verbos principais: tinham; gastado; verbo 2. a. “Em tempos que já lá vão” (l. 1); b. “aos auxiliar: tinha. poucos” (l. 8), “Os anos foram correndo” (l. 12), 5. b. 6. “Um dia, dizia ele, as pessoas haviam de os “para sempre” (l. 23); c. “Um dia” (ll. 6-7), “Uma apreciar devidamente e pagar bem por eles.” (ll. 6- noite” (l. 15), “Nessa noite” (l. 16), “Na manhã 7) seguinte” (l. 21). 3.1. O fidalgo é sonhador, uma vez que recorre à GRUPO IV sua imaginação para criar objetos originais que, [Sugestão de resposta] segundo ele, podem ajudar as pessoas. No As férias de Natal estavam a chegar e os dois entanto, revela-se irresponsável por gastar as suas amigos tinham tudo preparado para passarem uns dias fantásticos. poupanças nesses projetos, condicionando, desse O António era muito pequeno, reguila e modo, o futuro das suas filhas. divertido. O Rui era um rapaz responsável, que 4. O fidalgo gastou todas as poupanças familiares; gostava de organizar sessões de estudo na ele e a sua família tiveram de ir viver para o campo biblioteca. No entanto, as férias eram sinónimo de numa casa mais simples; as suas filhas tiveram de brincadeira. passar a realizar todas as tarefas domésticas e – António, traz o livro de passatempos, a bola, ficaram sem dote para o casamento. os auscultadores, o teu tablet, o computador, as colunas… 5. e 5.1. A enumeração “telhados de vidro, – Espera, não falta mais nada? – interrogou o máquinas voadoras, carros sem cavalos e outras António. maravilhas que tais”, na linha 4, realça a Quando os dois rapazes, carregados como imaginação do fidalgo pela quantidade de camiões, se puseram a caminho de casa do invenções que o mesmo criou. ou A enumeração António, passaram pelo Sr. Pereira, o porteiro do “Limpavam, lavavam, cosiam, passajavam e prédio, que estava cabisbaixo e triste. Os rapazes perguntaram-lhe o que se passava, cozinhavam.”, na linha 11, destaca a quantidade de ao que ele respondeu que aquele Natal ia ser tarefas domésticas realizadas pelas filhas do difícil, pois não tinha um presente para oferecer à fidalgo e a dureza das suas novas rotinas. filha. A mulher estava desempregada. O Rui tirou do saco o seu tablet e colocou-o nas 6.1. Trata-se de uma lenda, uma vez que o texto mãos do Sr. Pereira. apresenta uma ação simples (morte da mulher do – Aqui tem, é o meu presente para a Mariana. fidalgo e consequências desse acontecimento), Diga que foi o Pai Natal que o enviou da Lapónia. com poucas personagens (fidalgo e filhas) e tempo O Sr. Pereira escondeu uma lágrima com um indefinido (“Em tempos que já lá vão”). Combinam- lenço e abraçou o rapaz. Quando a mãe do Rui -se factos reais (morte da mulher, dificuldades soube o que ele tinha feito, ficou muito orgulhosa. financeiras) com acontecimentos fantásticos (os [199 palavras] presentes deixados pelo Pai Natal nas meias das raparigas). Finalmente, a narrativa pretende explicar o motivo pelo qual existe a tradição de se colocarem meias na lareira na véspera de Natal.