. Definir medidas de segurança e realiza-las; . Segurança do Socorrista, demais presentes e vítima; . Aproximação da vítima.
Avaliação
Nota: avaliação e controle é muito importante e a situação da urgência é imprevisível e
muda a toda hora. Abordagem primária . A abordagem deve ser rápida, organizado e eficiente, identificando rapidamente situações que coloquem a vida em risco, de forma que permita decisões quanto ao atendimento e ao transporte. X. (Hemorragia exsanguinante
Nota: De A para E são as que matam mais rápido
A mudança que acrescenta o X antes do A, teve início em 2008 internacionalmente, e nacionalmente em 2018.
A – Vias Aéreas – airway (Vias aéreas com controle cervical)
1. Ajoelhado ao lado da vítima na altura do ombro, mantendo conversação verbal, não-verbal; 2. Contato inicial / Controle cervical manual 3. Identificação pessoal (calma, sou fulano estou aqui para ajudar) 4. Abertura de via aérea ou elevação da mandíbula 5. Verificação das Vias Aéreas B – Respiração – breathing (Rápida inspeção do tórax) 1. Observar movimentos respiratórios
2. Definir se existe ou não respiração
Hiper Rápida - 30 ou mais Rápida – 20 a 30 Normal – 10 a 20 Lenta - 10 Apneica - 0
C – Circulação – circulation (Circulação com controle de hemorragias)
Técnicas 1. Compressão direta 2. Observar os sinais de hemorragias 3. Observar a velocidade e volume da pulsação 4. Perfusão 5. Hemorragia interna
D – Incapacidade – disability (Nível de consciência)
1. Comunicação com a vítima 2. Resposta ocular 3. Melhor resposta motora Escala de Coma de Glasgow -> ECG 4. Estímulo doloroso 5. Observação das pupilas Objetivo: . Determinar o nível de consciência ... Causa: Um nível de consciência diminuído deve alertar o profissional de saúde para quatro possibilidades: . Oxigenação cerebral diminuída (devido a hipoxiae/ou hipoperfusão) . Lesão do sistema nervoso central (SNC) . Intoxicação por drogas e álcool . Distúrbio metabólico (Diabetes, convulsão, parada cardíaca)
E – Exposição da Vítima – exposure (exposição com controle de
hipotermia e preparação para o transporte) 1. Exposição de possíveis áreas com lesão (Fraturas fechadas) 2. Colocação de colar e imobilização geral da vítima (Ked, Prancha...) 3. Exposição total da vítima em local reservado 4. Continuidade 5. Verificação dos sinais vitais Frequência cardíaca, Fr, PA, T, DOR, P. 6. Início da abordagem secundária
ESTEVES, Alan Da Silva. Gerenciamento de Riscos de Processo em Plantas de Petroquímicos Básicos-Uma Proposta de Metodologia Estruturada. Mestrado em Sistema de Gestão) - Universida PDF