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Caderno de Práticas Pedagógicas

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FORMAÇÃO L NGUAGEM
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20
MAISPAIC
19 É
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6 CETRAMENTO
M TEMÁTICO
e CIENTÍFIC j

h x
4º ano - Língua Portuguesa
l
W
VOL. I

o
j C
C
C
6b
PRENDER
+
v Qualificando a ação escolar
Governador
Camilo Sobreira de Santana

Vice-Governadora
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

Secretária da Educação
Eliana Nunes Estrela

Secretário Executivo de Cooperação com os Municípios


Márcio Pereira de Brito

Coordenadora de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na


Idade Certa
Ana Gardennya Linard Sírio Oliveira

Articuladora da Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental


Francisca Rosa Paiva Gomes

Equipe do Eixo do 4º e 5º ano - SEDUC


Felipe Kokay Farias - Gerente
Mônica Guedêlha Carneiro

Colaboradora
Meire Virginia Cabral Gondim

Autores
Felipe Kokay Farias
Bruna Alves Leão
Mayara Rodrigues Braga
Mônica Guedêlha Carneiro
Francisca Rosa Paiva Gomes
Rakell Leiry Cunha Brito

Revisão de Texto
Bruna Alves Leão
Mayara Rodrigues Braga
Felipe Kokay Farias
Rakell Leiry Cunha Brito

Organização Gráfica
Bruna Alves Leão
Felipe Kokay Farias
Mayara Rodrigues Braga
Raimundo Elson Mesquita Viana
Rakell Leiry Cunha Brito
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 1

Prezado professor (a),

É com grande satisfação que apresentamos o caderno de atividades do 3º, 4º e 5º


ano do Ensino Fundamental. Este caderno tem como objetivo auxiliá-lo nas suas
atividades diárias com os alunos em sala de aula, facilitando o processo de ensino-
aprendizagem, ao propor tarefas lúdicas e dinâmicas, por meio de jogos e exercícios de
consolidação. Há ainda uma preocupação com uma linguagem adequada ao universo dos
alunos do fundamental I.
Este material propõe práticas significativas que poderão contribuir para a efetivação
da aprendizagem dos educandos, a partir da leitura, reflexão, discussão, prática de
produção de textos, resolução de situações problemas e jogos matemáticos. Cabe
destacar que para a efetiva consolidação do conhecimento, é necessário levar em
consideração as experiências já vivenciadas pelo aluno e o contexto no qual ele está
inserido, sendo assim, o professor está livre para adequar as práticas sugeridas ao
contexto vivenciado em sala de aula.
Para cada atividade, propomos orientações metodológicas que nortearão o
trabalho do professor no momento de execução dos exercícios sugeridos. Ressaltamos
que tais práticas, apenas quando bem apreendidas, é que favorecerão a aprendizagem
dos alunos e alcançarão os objetivos propostos.
Esperamos que o uso deste material seja proveitoso e que ele possa auxiliá-lo no
aperfeiçoamento das suas práticas didáticas e proporcionar experiências exitosas dentro
da sua caminhada no magistério.

Bom trabalho!
A equipe organizadora.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 2

SÚMARIO

Apresentação do Caderno de Práticas ........................................................................... 03

Rotinas Pedagógicas ...................................................................................................... 12

Atividades de Língua Portuguesa ................................................................................... 21

Orientações para as Atividades de Língua Portuguesa ................................................. 38

Abordagens Teóricas ...................................................................................................... 42

Avaliação do Caderno de Práticas Pedagógicas ............................................................ 48

Referências ......................................... ........................................................................... 49

Suporte Teórico ............................................................................................................... 51


Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 3

CADERNO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

Caderno com atividades para os alunos; orientações para o professor sobre cada
atividade do caderno. Nas rotinas sugeridas, outras disciplinas terão um horário para
serem trabalhadas pelo professor em sala de aula e receberão orientações específicas de
cada área do conhecimento. Em síntese, o que foi colocado caracteriza-se como
sugestão, ficando o professor responsável para ampliar essas rotinas e as atividades com
Aprofundamentos por meio de pesquisas e discussões.

MATERIAL DE APOIO DO 4º ANO (SEDUC) – espaço destinado neste Caderno com


Orientações Didáticas para as atividades:

 Roda de leitura do gênero – leitura e apreciação do gênero trabalhado. A roda de


conversa permite verificar e aprofundar os conhecimentos dos alunos a respeito do
gênero.
 Alforje de histórias – momento de fruição de textos literários seguido pelo Círculo
de Cultura com a mediação do professor. Preconiza a Pedagogia do exemplo, por
meio de uma leitura modelo e fluente (consultar o livro Eu conto Contigo – Mais
Paic).
 Roda de leitura deleite – o principal objetivo desse momento é ler com/por prazer.
É a ocasião de a criança se apaixonar pelos livros, aprender a gostar de ouvir
histórias, ampliar o repertório e desenvolver o hábito da leitura. O professor pode
utilizar diferentes estratégias como a do Cantinho da Leitura, Recomendação e
Troca de livros, Biblioteca Ambulante etc.
 Produção textual - apresenta uma situação discursiva para cada produção textual
verbal ou não-verbal, escrita ou oral, atentando também para a produção de textos
multimodais. O professor deve introduzir, aprofundar e avaliar conteúdos,
habilidades e atitudes relativos ao ano.

EIXOS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA


 Oralidade – visa adequar a fala dos alunos a diversas situações e aos gêneros
textuais necessários para a interação. Propõe habilidades relativas à geração de
ideias, ao planejamento e à organização do que dizer, do como dizer, utilizando
recursos expressivos (entonação, pausa, postura corporal etc.) durante a
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 4

realização da fala e seu monitoramento em função da situação comunicativa, bem


como atividades de escuta.

 Leitura (Compreensão leitora) – abarca saberes sobre o sentido e o significado


do que foi dito, o modo como foi produzido, quem o produziu, em que contexto foi
produzido, em que veículo ou suporte chegou até nós. Também diz respeito a uma
gama variada de conhecimentos de mundo, um acervo mental no qual estão
inscritos informações, conceitos, noções, entre outros. Esse acervo é acionado de
acordo com os propósitos estabelecidos para ler, por meio das estratégias
desenvolvidas para tirar o máximo de proveito da leitura.

 Leitura (Fluência leitora) – ligada à compreensão textual, faz a articulação entre


alguns procedimentos ou princípios, tais como: o professor ou leitor fluente atua
como modelo, lendo em voz alta; fornece suporte à leitura da criança, enquanto ela
está lendo; para isso, lê em voz alta o texto, chamando a atenção para os
elementos prosódicos e para os sinais de pontuação; realiza leitura repetida de um
mesmo texto e, depois, uma leitura em voz alta desse mesmo texto para a turma
ou para um grupo de colegas.

 Sistema de escrita e ortografia – apresenta como principais objetivos: refletir


sobre como a escrita funciona e ampliar conhecimentos sobre a ortografia. As
crianças, desde os primeiros dias na escola, precisam iniciar o desenvolvimento da
consciência de que o sistema alfabético é um sistema de representação de
unidades sonoras, além de realizar atividades que proporcionem o estudo e a
reflexão sobre as características e o funcionamento da modalidade escrita da
língua.

Produção textual – requer do aluno as seguintes etapas: 1. Preparação: a- discussão e


análise do gênero, para quem ele será produzido e que forma terá a produção: para rádio,
TV, mural, jornal etc.; b- pesquisa de materiais e leituras de textos variados sobre o tema:
o conteúdo a ser desenvolvido; 2. Pré-escrita: atividades que auxiliem o autor a descobrir
formas de desenvolver a tarefa de: coletar informações, de gerar ideias (sessões de
tempestade de ideias), planejar e organizar sumariamente o texto; 3. Produção textual
inicial: 1º rascunho para apreciação do professor ou de um outro colega com a
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 5

supervisão do professor; 4. Revisão e reescrita: podem ser individuais ou coletivas,


fazendo os ajustes necessários e, por fim, 5. Avaliação final do texto. O importante é
desenvolver a autonomia dos estudantes frente à produção e a avaliação de seus textos.

MATRIZES DE REFERÊNCIA
Correspondência Matrizes SPAECE / SAEB – 5° ANO

MATRIZ SPAECE MATRIZ SEAB

I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA


D13 - Localizar informação explícita em textos. D1 - Localizar informações explícitas em um texto
D14 - Inferir informação em texto verbal D4 - Inferir uma informação implícita em um texto.
D15 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D16 - Interpretar textos não verbais e textos que D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico
articulam elementos verbais e não verbais. diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc.).
D18 - Reconhecer o tema ou assunto de um texto
D6 - Identificar o tema de um texto.
lido
D11 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse
D19 - Distinguir fato de opinião relativa a este fato
fato.

II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, GÊNERO E/OU II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, GÊNERO E/OU
DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO
TEXTO TEXTO
D22 - Identificar o propósito comunicativo em D9 - Identificar a finalidade de textos de diferentes
diferentes gêneros. gêneros.
D23 - Reconhecer os elementos que compõem uma D7 - Identificar o conflito gerador do enredo e os
narrativa e o conflito gerador. elementos que constroem a narrativa.

III. RELAÇÃO ENTRE TEXTOS III. RELAÇÃO ENTRE TEXTOS


D15 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma
D24 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma
informação na comparação de textos que tratam do
informação na comparação de textos de um mesmo
mesmo tema, em função das condições em que ele
tema.
foi produzido e daquelas em que será recebido.

IV. COERÊNCIA E COESÃO NO IV. COERÊNCIA E COESÃO NO


PROCESSAMENTO DO TEXTO PROCESSAMENTO DO TEXTO
D25 - Reconhecer as relações entre partes de um D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto,
texto, identificando os recursos coesivos que identificando repetições ou substituições que
contribuem para a sua continuidade. contribuem para a continuidade de um texto.
D26 - Reconhecer o sentido das relações lógico- D12 - Estabelecer relações lógico-discursivas
discursivas marcados por conjunções, advérbios presentes no texto, marcadas por conjunções,
etc. advérbios etc.

V. RELAÇÕES ENTRE RECURSOS V. RELAÇÕES ENTRE RECURSOS


EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO
D27 - Identificar o efeito de sentido decorrente do D14 - Identificar o efeito de sentido decorrente do
uso da pontuação e de outras notações. uso da pontuação e de outras notações.
D13 - Identificar efeitos de ironia ou humor em
D28 - Reconhecer efeito de humor e de ironia
textos variados.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 6

VI. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA VI. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA


D29 - Identificar os níveis de linguagem e/ou as
D10 - Identificar as marcas linguísticas que
marcas linguísticas que evidenciam locutor e/ou
evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
interlocutor.

Obs.: Não há descritor correlativo ao D8 -


Obs.: Não há descritor correlativo ao D21 -
Estabelecer relação causa/consequência
Reconhecer o gênero discursivo na
entre partes e elementos do texto na
Matriz SAEB.
Matriz SPAECE.

Proposta de distribuição proporcional de itens no teste de Linguagens, que poderá ser


considerada no processo de montagem do teste tendo por base o desenvolvimento de
ideias, admitindo-se adaptações, sempre que constatada necessidade.

QUADRO – Distribuição proporcional de itens no teste de Linguagens – 5º ano EF –


SAEB 2019
EIXOS COGNITIVOS TOTAIS
EIXO DO CONHECIMENTO RECONHECER ANALISAR AVALIAR PRODUZIR
PORTUGUESA

Leitura 10% 18% 2% 0 22%


LÍNGUA

Análise
11% 10% 1% 0 2%
Linguística/semiótica

Produção de textos 0 0 0 2% 23%

Arte 20% 2% 1% 0 %
Educação Física 12% 7% 4% 0 %
53% 37% 8% 2% 100%
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ROTINAS
PEDAGÓGICAS
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 13

PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO


ABRIL - 1ª SEMANA
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada,
15 min Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia,
Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia.
30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Sistema de Escrita e
Produção Textual – Gênero
Ortografia Matemática Matemática
40 min História – Sua vez de escrever!!!!
Pensando sobre a Língua PNLD PNLD
Caderno de Práticas
Caderno de Práticas
Pedagógicas – 4ª Atividade
Pedagógicas – 3ª Atividade
Língua Portuguesa – Língua Portuguesa –
Sistema de Escrita e Produção Textual – Gênero
Ortografia Matemática Canção Matemática
40 min História
Pensando sobre a Língua PNLD – Sua vez de escrever!!!! PNLD
Caderno de Práticas Caderno de Práticas
Pedagógicas – 3ª Atividade Pedagógicas – 4ª Atividade
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
Língua Portuguesa –
Oralidade Matemática
Analisando o texto – roda de Caderno de Práticas
40 min Geografia Ciências Artes
conversa sobre o gênero. Pedagógicas – 1ª Atividade
Caderno de Práticas – Observando o espaço.
Pedagógicas – 1ª Atividade
Língua Portuguesa – Leitura
Matemática
e Compreensão Textual
Caderno de Práticas
40 min Analisando o texto - Caderno Geografia Ciências Educação Física
Pedagógicas – 1ª Atividade
de Práticas Pedagógicas –
– Observando o espaço.
2ª Atividade
Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente:
15 min Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do
material. material. material. material. material.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 14

PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO


ABRIL - 2ª SEMANA
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada,
15 min Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia,
Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia.
30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Produção Textual – Gênero
Sistema de Escrita e
Matemática – Sua vez de escrever!!!! Matemática
40 min História Ortografia
PNLD Caderno de Atividades/ PNLD
Pensando sobre a Língua
Produção Textual (Vol I) –
PNLD
página: 69
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Produção Textual – Gênero
Sistema de Escrita e
Matemática – Sua vez de escrever!!!! Matemática
40 min História Ortografia
PNLD Caderno de Atividades/ PNLD
Pensando sobre a Língua
Produção Textual (Vol I) –
PNLD
página: 69 (revisão do texto)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
Língua Portuguesa –
Oralidade
Analisando o texto – roda de Matemática
conversa sobre o gênero. Caderno de Práticas
40 min Geografia Ciências Artes
Analisando o gênero Pedagógicas – 2ª Atividade
injuntivo - Caderno de – Me localizando no bairro
Atividades - (Vol I) –
páginas: 22 e 23
Língua Portuguesa – Leitura
e Compreensão Textual. Matemática
Analisando o gênero Caderno de Práticas
40 min Geografia Ciências Educação Física
injuntivo - Caderno de Pedagógicas – 2ª Atividade
Atividades (Vol I) – páginas: – Me localizando no bairro
22 e 23
Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente:
15 min Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do
material. material. material. material. material.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 15

PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO


ABRIL - 3ª SEMANA
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada,
15 min Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia,
Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia.
30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa ––
Produção Textual – Gênero
Sistema de Escrita e
Matemática – Sua vez de escrever!!!! Matemática
40 min História Ortografia
PNLD Caderno de Práticas PNLD
Pensando sobre a Língua
Pedagógicas – 5ª Atividade
PNLD
– Questão 04
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa – Produção Textual – Gênero
Sistema de Escrita e – Sua vez de escrever!!!!
Matemática Matemática
40 min História Ortografia Caderno de Práticas
PNLD PNLD
Pensando sobre a Língua Pedagógicas – 5ª Atividade
PNLD – Questão 04 (revisão do
texto)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
Língua Portuguesa – Matemática
Oralidade Caderno de Práticas
Analisando o texto – roda de Pedagógicas – 3ª Atividade
40 min Geografia Ciências Artes
conversa sobre o gênero. – Conhecendo minha sala
Caderno de Práticas
Pedagógicas – 5ª Atividade
Língua Portuguesa – Leitura
e Compreensão Textual Matemática
Analisando o texto - Caderno de Práticas
40 min Geografia Ciências Educação Física
Caderno de Práticas Pedagógicas – 3ª Atividade
Pedagógicas – 5ª Atividade – Conhecendo minha sala
Questões 01 a 03.
Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente:
15 min Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do
material. material. material. material. material.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 16

PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO


ABRIL - 4ª SEMANA
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada,
15 min Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia,
Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia.
30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Produção Textual – Gênero Matemática
Sistema de Escrita e
Matemática – Sua vez de escrever!!!! Pedagógicas – 5ª Atividade
40 min História Ortografia
PNLD Caderno de Atividades/ – Fortalecendo o
Pensando sobre a Língua
Produção Textual (Vol I) – Conhecimento 01
PNLD
página: 64
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Produção Textual – Gênero Matemática
Sistema de Escrita e
Matemática – Sua vez de escrever!!!! Pedagógicas – 5ª Atividade
40 min História Ortografia
PNLD Caderno de Atividades/ – Fortalecendo o
Pensando sobre a Língua
Produção Textual (Vol I) – Conhecimento 01
PNLD
página: 64 (revisão do texto)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
Língua Portuguesa –
Oralidade
Matemática
Analisando o texto – roda de
Caderno de Práticas
40 min conversa sobre o gênero. Geografia Ciências Artes
Pedagógicas – 4ª Atividade
Trabalhando o gênero
– Caça ao tesouro
narrativo. Caderno de
Atividades-Vol I. pág: 13/14
Língua Portuguesa – Leitura
e Compreensão Textual Matemática
Analisando o texto. Caderno de Práticas
40 min Geografia Ciências Educação Física
Trabalhando o gênero Pedagógicas –4 ª Atividade
narrativo. Caderno de – Observando o espaço.
Atividades -Vol I. pág: 13/14
Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente:
15 min Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do
material. material. material. material. material.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 17

PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO


MAIO - 1ª SEMANA
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada,
15 min Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia,
Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia.
30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Produção Textual – Gênero
Sistema de Escrita e
Matemática – Sua vez de escrever!!!! Matemática
40 min História Ortografia
PNLD Caderno de Atividades/ PNLD
Pensando sobre a Língua
Caderno de Produção
PNLD
Textual (Vol I) – página: 67
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa – Produção Textual – Gênero
Sistema de Escrita e Canção
Matemática Matemática
40 min História Ortografia – Sua vez de escrever!!!!
PNLD PNLD
Pensando sobre a Língua Caderno de Atividades/
PNLD Caderno de Produção
Textual (Vol I) – página: 67
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
Língua Portuguesa –
Oralidade Matemática
Analisando o texto – roda de Caderno de Práticas
40 min Geografia Ciências Artes
conversa sobre o gênero. Pedagógicas – 6ª Atividade
Caderno de Práticas – Ordenando os números
Pedagógicas – 6ª Atividade
Língua Portuguesa – Leitura
Matemática
e Compreensão Textual
Caderno de Práticas
40 min Analisando o texto - Geografia Ciências Educação Física
Pedagógicas – 6ª Atividade
Caderno de Práticas
– Ordenando os números
Pedagógicas – 6ª Atividade
Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente:
15 min Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do
material. material. material. material. material.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 18

PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO


MAIO - 2ª SEMANA
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada,
15 min Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia,
Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia.
30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Produção Textual – Gênero
Sistema de Escrita e
Matemática – Sua vez de escrever!!!! Matemática
40 min História Ortografia
PNLD Caderno de Atividades/ PNLD
Pensando sobre a Língua
Produção Textual (Vol I) –
PNLD
páginas: 157 e 158.
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa – Produção Textual – Gênero
Sistema de Escrita e – Sua vez de escrever!!!!
Matemática Matemática
40 min História Ortografia Caderno de Atividades/
PNLD PNLD
Pensando sobre a Língua Produção Textual (Vol I) –
PNLD páginas: 157 e 158 (revisão
do texto)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
Língua Portuguesa –
Oralidade
Matemática
Analisando o texto – roda de
Caderno de Práticas
40 min conversa sobre o gênero. Geografia Ciências Artes
Pedagógicas – 7ª Atividade
Relacionando os gêneros.
– Contagem Salteada
Caderno de Atividades/(Vol
I) – páginas: 109 e 110
Língua Portuguesa – Leitura Matemática
e Compreensão Textual Caderno de Práticas
40 min Analisando o texto - Pedagógicas – 7ª Atividade Geografia Ciências Educação Física
Caderno de Atividades (Vol –
I) – páginas: 109 e 110 Contagem Salteada
Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente:
15 min Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do
material. material. material. material. material.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 19

PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO


MAIO - 3ª SEMANA
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada,
15 min Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia,
Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia. Agenda do dia.
30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Sistema de Escrita e
Produção Textual – Gênero
Ortografia Matemática Matemática
40 min História – Sua vez de escrever!!!!
Pensando sobre a Língua PNLD PNLD
Caderno de Práticas
Práticas Pedagógicas – 7ª
Pedagógicas – 8ª Atividade
Atividade – Questão 4º e 5º
Língua Portuguesa – Língua Portuguesa –
Sistema de Escrita e Produção Textual – Gênero
Matemática Matemática
Ortografia – Sua vez de escrever!!!!
40 min História PNLD PNLD
Pensando sobre a Língua Caderno de Práticas
Práticas Pedagógicas – 7ª Pedagógicas – 8ª Atividade
Atividade - Questão 4º e 5º (revisão do texto)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
Língua Portuguesa –
Oralidade
Matemática
Analisando o texto – roda de
Caderno de Práticas
40 min conversa sobre o gênero. Geografia Ciências Artes
Pedagógicas – 8ª Atividade
Caderno de Práticas
– Formando Números
Pedagógicas – 7ª Atividade -
Questão 1º a 3º
Língua Portuguesa – Leitura
e Compreensão Textual Matemática
Analisando o texto - Caderno de Práticas
40 min Geografia Ciências Educação Física
Caderno de Práticas Pedagógicas – 8ª Atividade
Pedagógicas – 7ª Atividade - – Formando Números
Questão 1º a 3º
Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente:
15 min Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do
material. material. material. material. material.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 20

PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA - 4º ANO


MAIO - 4ª SEMANA
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada, Acolhida, Chamada,
15 min Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia, Calendário, Ajudante do dia,
Agenda do dia Agenda do dia Agenda do dia Agenda do dia Agenda do dia
30 min Alforje de História Alforje de História Roda de Leitura Alforje de História Roda de Leitura
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Produção Textual – Gênero Matemática
Sistema de Escrita e
Matemática – Sua vez de escrever!!!! Pedagógicas – 10ª Atividade
40 min História Ortografia
PNLD Caderno de Atividades/ – Fortalecendo o
Pensando sobre a Língua
Produção Textual (Vol I) – Conhecimento 01
PNLD
página: 179
Língua Portuguesa –
Língua Portuguesa –
Produção Textual – Gênero Matemática
Sistema de Escrita e
Matemática – Sua vez de escrever!!!! Pedagógicas – 10ª Atividade
40 min História Ortografia
PNLD Caderno de Atividades/ – Fortalecendo o
Pensando sobre a Língua
Produção Textual (Vol I) – Conhecimento 01
PNLD
página: 179 (revisão texto)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
Língua Portuguesa –
Oralidade Matemática
Analisando o texto – roda de Caderno de Práticas
40 min Geografia Ciências Artes
conversa sobre o gênero. Pedagógicas – 9ª Atividade
Caderno de Atividades (Vol – Torre de Hanói
I) – páginas 143 e 144
Língua Portuguesa – Leitura
Matemática
e Compreensão Textual
Caderno de Práticas
40 min Analisando o texto - Geografia Ciências Educação Física
Pedagógicas – 9ª Atividade
Caderno de Atividades (Vol
– Torre de Hanói
I) – páginas 143 e 144
Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente: Atividade Permanente:
15 min Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do Avaliação e organização do
material. material. material. material. material.
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ATIVIDADES
LÍNGUA
PORTUGUESA
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UNIDADE 1 - REGRAS DE CONVIVÊNCIA

ATIVIDADE 1

ANALISANDO O TEXTO

Fonte: https://www.google.com/regras de convivência

Discuta com seus colegas:

01. Das regras propostas no texto, quais você acha mais importante para você e sua
turma?
02. Quais destas regras vocês costumam praticar? Quais vocês precisam melhorar?
03. As regras de convivência são fundamentais para a cidadania. Para entender melhor o
que significa, faça uma pesquisa com seus colegas e professor (a) sobre o significado
da palavra cidadania. Se for preciso, utilize o dicionário ou internet.
04. Cite exemplos de cidadania e comente como devemos exercê-la.
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ATIVIDADE 2

ANALISANDO O TEXTO

Antes de ler o texto discuta com os colegas.

 Você viu a importância da ética e da cidadania na atividade anterior. Pense junto


com os colegas, sobre as regras do texto anterior que podem ser aplicadas em
classe a partir de agora?
 Quais as consequências de não cumprir os acordos de convivência?
 Para você, os acordos de convivência servem para quê?

Criando regras de convivência


A sociedade tem algumas regras de convivência, mas nem todas as ações que
tomamos são amparadas por elas. Muitas delas dependem mais de nossa educação e
ética do que de um conjunto de normas. Muitas vezes devemos recorrer ao nosso bom
senso para tirarmos bons julgamentos da situação e agir conforme as boas maneiras.
Ao chegar ou sair de um local: cumprimente as pessoas presentes. Isto
demonstra que você valoriza a presença delas e faz-lhe sentirem importantes. O mesmo
vale ao sair de um local, se despeça de todos. Se muitas pessoas estiverem presentes,
não é necessário cumprimentar ou despedir individualmente, só tenha certeza de dar seu
recado a todos.
Ao receber um favor: o mínimo que você pode fazer é agradecer. Reconheça que
a pessoa gastou do próprio tempo para lhe ajudar e diga ao menos “obrigado”. Dessa
maneira vocês mantem um relacionamento saudável e duradouro.
Caso ofenda alguém: mesmo que seja sem querer, peça desculpas
imediatamente. Não espere para dizer mais tarde, isso só irá fazer com que a pessoa
pinte uma imagem negativa de você. Coloque-se no papel da pessoa ofendida, você
gostaria de ir para casa sem um pedido de desculpas?
Caso não entenda: imediatamente peça para a pessoa repetir ou lhe explicar
novamente. Uma má compreensão pode fazer com que você execute seu trabalho ou
tarefa de forma errada e isto será um incômodo muito maior do que simplesmente dizer
que não entendeu.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 24

Caso suje ou bagunce: seja na escola ou em casa, arrume ou limpe! Todos


devem ser responsáveis pela própria sujeira. Cultive o hábito da organização, você será
visto como uma pessoa mais responsável e sensata e ainda de brinde ganha um
ambiente sempre limpo e arrumado.
Caso não goste: principalmente no trabalho, fale! Mas não seja mal-educado,
explique seu ponto de vista e deixe claro o motivo de não gostar da ideia ou opinião. É
melhor expor sua opinião antes e esclarecer o problema do que depois ter que conviver
com ele. Tome cuidado com assuntos polêmicos como política e religião. Todos têm o
direito de ter uma opinião, desde que ela não ofenda ninguém e não interfira na liberdade
alheia.
Caso peça emprestado: lembre-se de devolver! Não espere até que o dono lhe
peça de volta, é sua a obrigação de lembrar. É muito importante ainda devolver o item nas
mesmas condições em que foi emprestado ou você pode ser tachado como desleixado.
Ao devolver o item, agradeça!
Ao falarem com você: responda! Mesmo que para dizer que você não pode falar
agora e que vai retornar em breve. É muito mal-educado deixar a pessoa esperando
indeterminadamente. Se combinar de retornar depois, não esqueça e não espere a
pessoa vir até você novamente.
Caso prometa: cumpra! Você não é obrigado a fazer promessas, mas se fizer, faça
de tudo para cumpri-las. Ao prometer você dá a certeza de um resultado, se você não
cumprir, pode decepcionar muito a pessoa e se tornar menos confiável. Se você não tem
certeza que pode cumprir, não prometa.
Infelizmente, é cada vez mais raro notar em uso regras de convivência como estas.
Muitas pessoas, na correria do dia-a-dia, acabam esquecendo quão importante são elas
ou simplesmente não as valorizam.
Ao seguir regras como estas, é possível criar ambientes e relações mais saudáveis
e sem conflitos. Elas podem ser aplicadas no seu trabalho, na sua escola, em sua casa
ou em qualquer outro tipo de ambiente e nunca estão fora de moda.
Disponível em: https://www.dicasdeetiqueta.com.br/regras-de-convivencia/ Acesso:12/03/2019

Converse com seus colegas sobre os pontos abaixo:


 Para vocês o que é ética?
 Das regras apresentadas no texto, quais vocês consideraram as mais
importantes?
 Vocês acham importante todas as regras apresentadas?
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Releia o texto para responder as questões a seguir.

01. Para você, o que são regras? Elas são importantes para você? Quando você
participa de um jogo ou brinca com coleguinhas, você concorda que algumas
regras são criadas especificamente para a brincadeira ou para o jogo? Você
cumpre as regras dos jogos que participa?

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________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

02. Ao ler o texto, você deve ter percebido que ele é constituído de parágrafos. Cada
parágrafo tem uma ideia importante e, a partir dela, outras ideias serão
desenvolvidas, a essas ideias damos o nome de ideias secundárias. Volte ao texto
da atividade II e identifique a ideia núcleo do segundo parágrafo.
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________________________________________________________________________

03. Além das regras dos jogos, você já percebeu que existem regras para facilitar a
convivência entre os grupos. O texto apresenta algumas delas, comente as que
você acha mais importante.
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04. Você acha importante as regras para o convívio em grupos? Você já participou da
criação de alguma regra de convivência? Como você se sentiu?
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05. A ideia central de um texto em prosa é desenvolvida através de parágrafos.


Identifique a ideia central do terceiro parágrafo do texto e faça um desenho do que
essa ideia representa para você.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 26

ATIVIDADE 3

PENSANDO SOBRE A LÍNGUA

Releia o texto da atividade I.

Fonte: https://www.google.com/regras de convivência

01. Reescreva três verbos presentes no texto.

________________________________________________________________________

02. Perceba que alguns verbos no texto indicam comandos, ou seja, são verbos no
imperativo. Circule no texto os verbos no imperativo. Para você, esses verbos
exercem reações ou ações no texto ?

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________________________________________________________________________
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 27

03. Reescreva o texto interligando as frases, para facilitar, observe este modelo.

Se chegou, cumprimente o colega.


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04. O texto apresenta características injuntivas ou instrucionais, ou seja, está


explicando o método para a concretização de uma ação. Converse com os colegas
e professor(a), sobre quais outros gêneros textuais apresentam esses elementos ?
Liste-os abaixo.

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Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 28

ATIVIDADE 4

SUA VEZ DE ESCREVER

01. Agora é sua vez. Junto com os colegas e professor (a) criem as regras de
convivência que mais se adequem a sala de vocês. Utilize este espaço para a sua
primeira produção, depois transfiram para um cartaz ou papel madeira.
Certifiquem-se que o cartaz com as regras seja bem colorido e esteja fixado em um
lugar que sempre possa ser visto por todos.

1-
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2-
_____________________________________________________________________
3-
_____________________________________________________________________
4-
_____________________________________________________________________
5-
_____________________________________________________________________
6-
_____________________________________________________________________
7-
_____________________________________________________________________
8-
_____________________________________________________________________
9-
_____________________________________________________________________
10-
_____________________________________________________________________
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 29

UNIDADE II – CONTOS AFRICANOS

ATIVIDADE 5

ANALISANDO O TEXTO

I. Como você imagina que seja a África?


II. Você sabia que lá é um grande continente com vários povos e países?
III. Converse com seus colegas sobre quais países africanos vocês conhecem, se
não lembrarem nenhum, façam uma pesquisa na internet.

O morro encantado

A comunidade
Kalunga conta que atrás do
Morro do Moleque existe um
morro encantado que
ninguém nunca conseguiu
subir. Muitas pessoas já
tentaram, mas quando estão
no meio do caminho,
começam a escutar barulho
de gado mugindo, gente
falando, cachorro latindo.
Ficam tontas e não conseguem continuar. Voltam correndo, com medo, porque no
morro não tem ninguém e não sabem de onde vem essa barulhada.
Dizem que isso é por causa do ouro que existe dentro da terra. A Mãe do Ouro
protege o morro, afastando os garimpeiros ambiciosos com esses barulhos.
Os Kalunga ainda não descobriram como quebrar esse encanto. Quem conseguir,
vai poder explorar o ouro do morro e vai ficar muito rico.
Pesquisadora: Gloria Moura. Livro Quilombolas 14869.indd 81 Narração: coletiva. Comunidade: Kalunga, GO. Ano:
Junho/2000, O morro encantado.25/1/2010 15:52:12
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01. Além de vários países, a África possui vários povos e costumes, lendas e mitologia.
Pesquise quais povos estão presentes no continente e quais línguas são faladas lá.

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02. O Brasil obteve bastante influência da cultura africana. Realize uma pesquisa sobre
os costumes, alimentação e lendas que vieram do continente africano para o nosso
país.

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________________________________________________________________________

03. Agora, em grupos, criem dois painéis para apresentar a pesquisa que vocês
fizeram. Um para apresentar o continente africano e outro para apresentar as
influências africanas no Brasil, utilizem muitas imagens para ilustrar os seus
painéis.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 31

SUA VEZ DE ESCREVER

04. No texto, você leu que o morro da região tinha um encantamento. Imagine que
você foi para a região e que descobriu uma forma de quebrar o encantamento do
morro. Recrie a história dando um novo final para ela. Não se esqueça de contar
no seu texto: de onde você veio, como ouviu falar da montanha, porque você
deseja o ouro e como alcançou a montanha. Lembre-se que a 1ª versão deve ser
produzida no seu caderno e depois repassada para este espaço.
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ATIVIDADE 6

ANALISANDO O TEXTO

Leia o texto da atividade 5 para responder estas perguntas.

01. O texto que você leu é um conto, o conto é uma obra de ficção e cria um universo
de seres e acontecimentos de fantasia ou imaginação. Você acha que os fatos do
texto “O Morro Encantado” aconteceram ou não? Justifique sua resposta.
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02. O que você acha que causava tanto medo nos habitantes de Kalunga?

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03. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador, personagens e


enredo. Quem é o narrador deste texto? E quais os personagens principais?

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04. A África é cheia de cultura e lendas, mitos, religiões e línguas. Alguns destes
costumes vieram para o Brasil. A partir da pesquisa realizada anteriormente, cole
imagens que representem estes costumes na cultura brasileira.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 33

UNIDADE III - SINOPSE

ATIVIDADE 7

ANALISANDO O TEXTO

I. Você gosta de filmes? Quais tipos de filmes você mais gosta?


II. Como você escolhe os filmes que assiste? Conversa com os colegas? Pesquisa na
internet?
III. Leia o texto abaixo e, em seguida, assista ao filme. Fique atento aos personagens,
ao local onde se passa a história e ao que acontece com a vida do casal.

Paperman

Nova York, Estados Unidos. Ao ir para o


trabalho, um homem se interessa por uma
jovem que vê na estação de trem. Entretanto,
não consegue falar com ela. Ao chegar ao
escritório, ele a vê no prédio ao lado. Sem
conseguir chamar sua atenção, ele passa a
fazer aviões de papel com o material do
trabalho e tenta acertá-los bem na janela do
escritório em que ela está, em uma tentativa
desesperada para que ela possa, enfim, notá-lo.
Disponível em: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-206798 / Acesso:14/03/2019
Acesso ao filme: https://vimeo.com/162709769

O gênero que iremos conhecer é a sinopse, entendemos por sinopse o resumo


argumentativo de uma obra escrita, de um filme ou de uma narração. A sinopse é
sempre uma versão abreviada do argumento central de uma obra em questão e
seu objetivo principal é permitir ao futuro leitor o acesso a algumas ideias gerais sobre
o texto de modo a conscientizá-lo sobre o tema a ser lido.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 34

01. Ao ler apenas a sinopse do curta-metragem Paperman, você consegue identificar


o tema central do filme?
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02. Ao ver o curta-metragem, que outras informações você descobriu sobre a história?
Faça uma descrição com suas palavras do enredo do filme.
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03. Para você, qual a finalidade do gênero sinopse? Comente.


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PENSANDO SOBRE A LÍNGUA

04. O título do texto é em inglês e significa “homem de papel”. Algumas palavras do


inglês já estão tão inseridas em nosso cotidiano que nem reparamos que elas são
estrangeiras. Procure sinônimos em nossa língua para as palavras em inglês
abaixo:

A) Deletar:
________________________________________________________________________

B) Show:
________________________________________________________________________

C) Password:
________________________________________________________________________

D) Download:
________________________________________________________________________
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 35

05. Agora, preencha a cruzadinha com as respostas das perguntas a seguir:

1. O contrário de cheio _____________________.


2. O contrário de infeliz _____________________.
3. O contrário de magro _____________________.
4. O contrário de bom _____________________.
5. O contrário de alto _____________________.
6. O contrário de alegre ____________________.
7. O contrário de frio _____________________.
8. O contrário de fechado ____________________.

8
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 36

ATIVIDADE 8

SUA VEZ DE ESCREVER

01. A sinopse apresenta alguns elementos importantes do filme, como personagens,


conflito central e local onde se passa o enredo. Pesquise a sinopse do seu filme
favorito e copie abaixo.
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02. Crie um cartaz para o seu filme favorito, fique atento aos elementos como título,
personagens principais e diretor da obra.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 37

03. A partir das informações que você pesquisou sobre seu filme favorito, crie a sua
sinopse. Fique ligado, para que seu texto contenha as informações a seguir:
 Personagens principais;
 Local onde se passa o enredo;
 O conflito principal da história.

Fique atento para que seu texto seja breve e objetivo.


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ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

ATIVIDADE 1 – Regras de convivência


Agrupamento Descrever ações
Gênero trabalhado Regras de convivência
1.6 Elaborar registros de apoio ao texto oral (escrita e/ou
esquemas, ilustrações), quando necessário.
Habilidades
3.75 Empregar os elementos que caracterizam o gênero regras
de convivência para utilizá-los na produção de texto
D14 Inferir informação em texto verbal.
Descritor D20 Formular hipóteses sobre o conteúdo do texto.
D21 Reconhecer gênero discursivo.
ORIENTAÇÕES:
a) Inicialmente, realize a predição do texto. Neste momento, é importante salientar a
necessidade das regras no ambiente escolar e em diversos espaços que vivenciamos
na sociedade.
b) Após a leitura, apresente conceitos de ética e cidadania.
c) Escute os exemplos de cidadania dados pelos alunos e debata com eles acerca das
práticas cidadãs.
d) Como sugestão, produza um mural com a pesquisa feita pelos alunos, peça para que
eles pesquisem em jornais e revistas imagens que remetam ao conceito de cidadania e
de ética.

ATIVIDADE 2 – Regras de convivência


Agrupamento Descrever ações
Gênero trabalhado Regras de convivência
1.10 Selecionar meios (recursos impressos e tecnológicos) que
potencializam a comunicação, considerando as características do
gênero, a situação de comunicação, a audiência (para quem) e
Habilidades os objetivos da produção (computadores, cartazes, ilustrações,
imagens em movimento, etc.).
3.75 Empregar os elementos que caracterizam o gênero regras
de convivência para utilizá-los na produção de texto.
D13 Localizar informações explícitas.
Descritor D21 Reconhecer o gênero discursivo.
D22 Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros.
ORIENTAÇÕES:
a) Realize a predição do texto com os alunos, é importante que você introduza as
características do gênero, como o uso do imperativo, texto objetivo e direto etc.
b) Ao ler o texto, peça para que cada aluno leia um parágrafo por vez para observar
a fluência leitora dos alunos.
c) Divida a turma em equipes e peça para que eles respondam o questionário
posterior ao texto. Peça para que eles apresentem a produção em grupo.
d) O próximo passo é a criação das regras da turma. Após a eleição das regras
pelos alunos, escolha um participante de cada grupo para que seja o escriba das
regras no painel, peça para que todos assinem no final, afim de que eles se
comprometam com as regras definidas para a turma.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 39

ATIVIDADE 3 – Regras de convivência


Agrupamento Descrever ações
Gênero trabalhado Regras de convivência
3.51 Manter o esquema textual da exposição: síntese inicial e
desenvolvimento de tópicos.
Habilidades
3.75 Empregar os elementos que caracterizam o gênero regras
de convivência para utilizá-los na produção de texto.
D14 Inferir informação em texto verbal.
D20 Formular hipóteses sobre o conteúdo do texto.
D21 Reconhecer gênero discursivo.
Descritor
D13 Localizar informações explícitas.
D21 Reconhecer o gênero discursivo
D22 Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros.
ORIENTAÇÕES:
a) Apresente novamente o texto para os alunos, realizando uma leitura exemplar.
b) Saliente a importância das regras, direitos e deveres.
c) Retome o texto, apresentando a estrutura do texto (como parágrafos, pontuação
e etc).
d) Reitere e apresente a importância do uso dos parágrafos e da pontuação para a
construção de sentido do texto.
e) Peça para que eles respondam as questões em dupla e, cada dupla, pode
apresentar uma resposta para cada uma das perguntas elencadas.

ATIVIDADE 4 – Regras de convivência


Agrupamento Descrever ações
Gênero trabalhado Regras de convivência
3.24 Articular o uso dos tempos verbais em narrativas.
Habilidade 3.75 Empregar os elementos que caracterizam o gênero regras
de convivência para utilizá-los na produção de texto.
D13 Localizar informações explícitas
Descritor D21 Reconhecer o gênero discursivo
D22 Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros
ORIENTAÇÕES:
a) Apresente novamente o texto para os alunos.
b) Apresente o conceito de verbo como uma ação a ser realizada e mostre
exemplos que podem ser retirados, inclusive, do texto coletivo criado na questão
anterior.
c) Quando perceber que foi compreendida a função verbal, apresente os verbos no
imperativo e o conceito de texto injuntivo ou instrucional, o qual está pautado
na orientação para a concretização de uma ação.
d) Por fim, faça uma reflexão antes da produção textual, pautada nos
questionamentos a seguir: O que é ser feliz? Quais ações eles acham importante
para serem felizes? Peça para que eles rascunhem o texto no caderno e, após
seu visto, transcrevam para o espaço no Caderno de práticas.
Sugestão: Crie um jogo de tabuleiro cidadão, baseado no jogo da vida. O aluno
ganha pontos ao fazer atitudes cidadãs, como recolher lixo ou ajudar os colegas.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 40

Atividade 5 – Contos Africanos


Agrupamento Narrar
Gênero trabalhado Contos Africanos
4.1.33 Identificar a sequência cronológica de eventos em
Habilidades narrativas (contos, lendas, fábulas etc.) e relatos (notícias e
reportagens).
D 23 Reconhecer elementos presentes numa narrativa.
Descritor D29 Identificar os níveis de linguagem e/ou marcas linguísticas
que evidenciam locutor e/ ou interlocutor.
ORIENTAÇÕES:
a) Faça a predição com os alunos sobre o texto. Se tiver na escola, traga o Mapa
Mundi para situar o continente africano para os alunos.
b) Para a predição, é interessante trazer uma pesquisa sobre curiosidades e
elementos culturais do continente africano.
c) Realize leitura em turnos com os alunos e reitere, por fim, os objetivos centrais
do texto que podem ter se perdido durante a primeira leitura
d) Peça para que respondam as questões em dupla e apresente para a turma os
resultados das respostas, professor (a), é necessário que para a pesquisa os
alunos sejam levados para o laboratório de informática.
e) Ao produzir os painéis sobre a África, após a pesquisa realizada, saliente que
eles apresentem o continente através de imagens representativas dos povos,
nações e culturas. Professor (a), você poderá dividir as duplas em países
representativos.
f) Por fim, durante a produção textual peça para que eles elaborem a primeira
versão do texto no caderno e após revisão que repassem para o espaço no
Caderno de práticas.

ATIVIDADE 6 – Contos Africanos


Agrupamento Narrar
Gênero trabalhado Contos Africanos
3.22 Empregar os elementos que caracterizam o gênero contos
africanos para utilizá-los na produção de textos.
Habilidades 4.1.33 Identificar a sequência cronológica de eventos em
narrativas (contos, lendas, fábulas etc.) e relatos (notícias e
reportagens).
Descritor D 23 Reconhecer elementos presentes numa narrativa.
D 29 Identificar os níveis de linguagem e/ou marcas linguísticas
que evidenciam locutor e/ ou interlocutor.
ORIENTAÇÕES:
a) Realize a leitura silenciosa do texto da atividade anterior, caso necessário,
realize também leitura exemplar do texto mencionado.
b) Apresente as características do gênero conto e, se possível, traga outros contos
para que eles se familiarizem com a estrutura textual do gênero. Você pode usar
contos do PNLD ou do Caderno de atividades.
c) Para que os alunos produzam a 5ª questão, é necessário que você os leve ao
laboratório de informática, para realizar as pesquisas necessárias. Caso não
esteja disponível este recurso, traga imagens de elementos presentes em nossa
cultura que são de origem africana. Saliente também o porquê histórico dos
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 41

costumes africanos estarem tão presentes em nossa cultura.

ATIVIDADE 7 – Sinopse
Agrupamento Descrever ações
Gênero trabalhado Sinopse
3.52. Empregar os elementos que caracterizam o gênero resumo
para utilizá-los na produção de textos próprios.
Habilidades
3.53. Sumarizar ideias e informações principais com base em
diferentes fontes.
D16 Interpretar textos não verbais e textos que articulam
elementos verbais e não verbais.
Descritor
D21 Reconhecer o gênero discursivo.
D23 Reconhecer os elementos presentes numa narrativa.
ORIENTAÇÕES:
a) Faça a predição do texto, apresentando as características, a utilização e onde é
veiculado o gênero sinopse.
b) Posteriormente, apresente o curta-metragem para a turma, comente com eles o
enredo do filme, os personagens, o ápice da trama e, por fim, retorne a leitura da
sinopse para confirmar os elementos presentes no filme que estão na sinopse.
c) Para a etapa “Pensando na língua”, é importante apresentar para os alunos o
conceito de adjetivo e sinônimo, além disso, apresente algumas palavras usadas
em nossa língua que têm origem estrangeira, cite como exemplo a palavra
‘burocracia’, que tem origem grega e francesa.

ATIVIDADE 8 – Sinopse
Agrupamento Descrever ações
Gênero trabalhado Sinopse
3.52. Empregar os elementos que caracterizam o gênero resumo
para utilizá-los na produção de textos próprios.
Habilidades
3.53. Sumarizar ideias e informações principais com base em
diferentes fontes.
D16 Interpretar textos não verbais e textos que articulam
elementos verbais e não verbais.
Descritor
D21 Reconhecer o gênero discursivo.
D23 Reconhecer os elementos presentes numa narrativa.
ORIENTAÇÕES:
a) Esta atividade tem como foco a elaboração de texto, sendo assim, é importante
que você traga outros exemplos de sinopses, para que os alunos possam
compreender as estruturas do gênero.
b) Também é muito importante que os estudantes realizem uma primeira versão do
texto, para que você possa analisar a produção escrita do aluno e indicar
melhorias. Se você sentir necessidade, peça para que eles produzam mais de
um esboço de texto.
c) Traga também alguns exemplos de cartazes de filmes, para que eles possam
entender as estruturas deste gênero e o produza. É importante salientar as
características multimodais desta produção, ou seja, o texto presente no cartaz
está relacionado sempre com várias imagens.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 42

ABORDAGENS
TEÓRICAS
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 43

UM POUCO DE TEORIA

Escolhemos, por meio de perguntas e respostas, escrever acerca das ideias


dos principais autores que servem de base, de alicerce, de pilar para a
produção do Caderno de Práticas Pedagógicas. A seguir, elencamos quatro
perguntas iniciais que serão, ao longo do ano, ampliadas, exemplificadas e
retomadas. Disponibilizamos neste documento as referências dos autores e
colocamos alguns links disponibilizados na internet sobre as temáticas
apresentadas. Eis, a seguir, as questões.

1. O Caderno de Práticas Pedagógicas contempla quais perspectivas teóricas?

Os pilares teóricos que sustentam a Proposta do Caderno de Práticas Pedagógicas


são orientados pela i - concepção de língua como processo de interação social (Vygotsky,
(1999a, 1999b), ii - concepção dialógica da linguagem e a de gêneros discursivos
(Bakhtin, 1995,) iii - implicação pedagógica dessas vertentes que convocam a um
trabalho didático na escola que leve em consideração o ensino-aprendizagem da língua
em uso e as condições de produção de circulação social dos gêneros textuais-discursivos
(SCHNEUWLY, DOLZ, 2004).

2. O que revelam as teorias em relação à linguagem?

Para responder a essa pergunta, apresentaremos algumas reflexões acerca da


teoria sociocultural baseada em Vygotsky. Entendemos que nos diferentes campos do
conhecimento da esfera humana, a linguagem, principalmente a verbal, mostrou ao longo
da história a sua relevância para a construção da vida em sociedade. Assim, o autor da
teoria sócio-histórica do conhecimento, Vygotsky (1999a, 1999b), para quem a linguagem
ocupa um papel central no desenvolvimento das funções psicológicas superiores
(pensamento, memória, atenção, percepção), atribui ao uso da língua, a condição mais
importante para o desenvolvimento da consciência.
Essa condição, inscrita em sua teoria, é de suma importância para a reflexão da
língua como objeto de estudo na escola, instituição social responsável pelo
desenvolvimento da criança em suas múltiplas dimensões: cognitivas, afetivas e sociais.
Dessa forma, o trabalho com a língua materna reflete-se nas diferentes concepções de
linguagem construídas ao longo do tempo e acenam claramente para as concepções de
aprendizagem refletidas nas práticas pedagógicas realizadas pelos professores. De fato,
compreendermos como o desenvolvimento da linguagem se processa em ambiente
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 44

escolar nos induz a considerar as três mais significativas concepções de linguagem


envolvidas nas práticas educacionais ao longo dos anos.
A primeira abordagem concebe a língua como expressão do pensamento uma
vez que, se a criança não se expressa bem é porque não pensa bem, pois, de acordo
com essa concepção a expressão se constrói no interior da mente, fato independente da
situação social em que a pessoa está inserida. Essa ideia valoriza a concepção de que o
pensamento será construído internamente a partir do conhecimento de uma linguagem
bem estruturada e organizada, a qual a gramática normativa e as normas do falar bem
são privilegiadas (TRAVAGLIA, 1997, p. 22).
A segunda concepção anuncia a língua como mero instrumento de
comunicação, como meio objetivo para transmitir as informações de um emissor para um
receptor, ou seja, aquele que emite uma informação deverá codificá-la para quem recebe
os sinais codificados e, traduzi-los novamente em informação (decodificação). Nesta
abordagem, as informações inseridas na mensagem são codificadas e decodificadas.
Dessa forma, a língua é vista como um código preestabelecido, arbitrário e convencional.
A ideia estruturalista da língua como código distancia o sujeito falante do processo de
produção da língua e do seu contexto sócio- histórico, na medida em que a língua
enquanto código é valorizada em detrimento da fala, pois essa concepção não considera
o contexto enunciativo em que a língua é produzida, tampouco as interações sociais
responsáveis por sua produção (TRAVAGLIA, 1997, p. 22).
Julgamos que as duas concepções anteriormente discutidas não são apropriadas
uma vez que a língua é incapaz de exprimir o “nosso puro pensamento”, e, tampouco, a
língua é um código.
Finalmente, a terceira concepção compreende a língua como forma de interação,
em que o sujeito não a utiliza apenas para expressar os seus pensamentos, ou transmitir
informações codificadas arbitrariamente aos outros, mas para atuar, agir sobre o
interlocutor em situação de interação social – a língua não está pronta, ela é um
produto em construção contínua pela ação de sujeitos concretos em situações de uso.
Nesta perspectiva, a linguagem verbal e a não-verbal estão estritamente ligadas às
condições de uma situação social, reagindo de maneira muito sensível a todas as
flutuações da atmosfera social. Assim, a forma do signo não pode ser única, o que
garante o seu estudo dentro de uma perspectiva dialética e evolutiva, pois a língua vive e
evolui historicamente na comunicação verbal [e não-verbal] concreta, não no sistema
linguístico abstrato das formas da língua, nem no psiquismo individual dos falantes
(BAKHTIN, 1995, p. 124).
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 45

Diante dessas considerações, adotamos na construção deste caderno, a terceira


postura acerca da concepção de linguagem que assegura o seu desenvolvimento a
partir de interações sociais concretas. Esta concepção nos aproxima dos estudos de
Vygotsky (1999a, 1999b), para quem a linguagem ocupa um papel central no
desenvolvimento das funções psicológicas tipicamente humanas. Enfim, essa concepção
tem implicações no ensino-aprendizagem, uma vez que o trabalho na escola com a língua
materna deverá ser realizado a partir de um contexto interativo e significativo para a
criança, em que ela possa desenvolver a sua competência linguística e discursiva
construindo-se como um sujeito ativo dessa língua.

3. O que são gêneros textuais?

Há várias concepções de gêneros que se denominam ora como textuais, ora como
discursivos e até textuais-discursivos, uma vez que um gênero é materializado em texto e
este evoca sempre a um domínio discursivo. Por exemplo, uma petição escrita filia-se ao
domínio discursivo jurídico, uma charge ao domínio discursivo jornalístico, uma missa ao
domínio discursivo religioso. Mas, por que ao falar de gêneros textuais inserimos a noção
de discurso?
Guimarães (2016, p.71) nos explica que:

A noção de discurso não se opõe à de gramática, nem é desta um mero complemento. O


discurso deve ser entendido como um tipo de sentido – um efeito de sentido, uma
posição, uma ideologia – que se materializa na língua, embora não mantenha uma
relação biunívoca com recursos de expressão da língua. É pela exploração de certas
características da Língua que a discursividade se materializa. O discurso emerge no e
através do texto.

Dessa forma, não há como separar o texto do gênero e do discurso a que ele se
filia uma vez que no texto, há vozes do discurso (político, feminista, racista, religioso,
ambientalista, etc.). Por essa razão, escolhemos a denominação gêneros textuais-
discursivos porque ela contém as noções de texto, gênero e discurso como inseparáveis.
Para responder à pergunta inicial afirmamos que os gêneros textuais-discursivos
são entidades de natureza sociocultural que se materializam na língua em situações
comunicativas diversas e situadas. São formas relativamente estáveis tomadas pelos
enunciados em situações habituais, entidades culturais intermediárias que permitem
estabilizar os elementos formais e rituais das práticas de linguagem. Essas práticas de
linguagem devem fazer parte do cotidiano da escola, de modo a garantir a apropriação
dos diferentes gêneros textuais-discursivos pelos alunos, pois quando dominamos um
gênero, não dominamos uma forma linguística e sim uma forma de realizar
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 46

linguisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares (Marcuschi,


2008), tais como como: agir satisfatoriamente em uma entrevista de trabalho; reivindicar
por escrito um direito de acesso à educação e à saúde, analisar um noticiário de forma
crítica e reflexiva; compreender as intencionalidades de um editorial de jornal etc.
Bronckart (1999) aponta que a apropriação dos gêneros é um processo
fundamental de socialização para a inclusão funcional dos indivíduos nas atividades
comunicativas. Marcuschi, baseado em Bakhtin (1999), define os gêneros como formas
de ação social incontornáveis em qualquer situação comunicativa, ou seja, são formas
verbais [e não-verbais] de ação social relativamente estáveis realizadas em textos
situados em comunidades de práticas sociais e em domínios discursivos específicos
(2002, p. 25).
Na perspectiva sociointeracionista da língua, os gêneros textuais-discursivos são
vistos como ações sociodiscursivas – o que privilegia a natureza funcional e interativa, e
não apenas o aspecto formal e estrutural da língua.
Tendo isso em mente, o caderno está sendo construído com foco nos gêneros
porque entendemos que a prática de ensino de Língua Portuguesa, por meio dos gêneros
textuais- discursivos, constitui-se um importante instrumento para construção e para o
desenvolvimento de conhecimentos inerentes às manifestações autênticas da linguagem
em nossas relações nas mais diversas atividades socioculturais com as quais os nossos
alunos e alunas irão se deparar.

4. Quais são as implicações pedagógicas dessas vertentes que convocam a um


trabalho didático na escola e que levem em consideração o ensino-
aprendizagem da língua em uso e as condições de produção de circulação
social dos gêneros textuais-discursivos?

As propostas presentes na formulação do Caderno Pedagógico pressupõem a


aproximação do contexto escolar com o contexto social mais amplo. Essa aproximação
requer a inserção no ambiente educativo de gêneros textuais-discursivos reais que
possam ser instrumentos para o desenvolvimento das habilidades de leitura, de análise
crítica e de produção desses gêneros verbais e não-verbais, orais e escritos.
A Proposta Curricular do Estado orienta que os alunos precisam aprender que os
gêneros orais e escritos contêm semelhanças e diferenças entre si, e que dominar tais
características para saber utilizá-las em distintas situações comunicativas é essencial no
processo de ensino e aprendizagem da língua materna. Para que essa aprendizagem
seja efetiva, os alunos precisam interagir com os mais variados gêneros desde muito
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 47

cedo, essa interação deve ser planejada e sistemática. Para facilitar o ensino e a
aprendizagem da diversidade de gêneros presentes na sociedade contemporânea, nossa
proposta curricular trabalha com a noção de que os gêneros podem ser agrupados. As
características que permitiram os agrupamentos são relativas, ou seja, suas funções
sociais e seus principais objetivos de comunicação não são rígidos. Teremos
oportunidade de no próximo caderno discutir com um pouco mais de detalhes a
organização dos agrupamentos.

Para finalizar a resposta a essa pergunta final, ressaltamos que a proposta de


ensino- aprendizagem sob a ótica da teoria dos gêneros textuais-discursivos advoga que
é necessário:
 Criar no espaço escolar situações de prática de escrita que se aproximem
das situações autênticas de comunicação.
 Possibilitar o desenvolvimento da cidadania, capacitando os alunos a
integrar a sociedade de modo atuante e mais autônomo possível.
 Orientar o ensino-aprendizagem da língua portuguesa para o uso da língua
considerando as múltiplas funções sociais que ela assume, bem como o
contexto de produção dos diversos gêneros.

Em síntese, a contribuição da noção de gêneros textuais-discursivos para o ensino


de língua portuguesa é chamar atenção para a importância de se vivenciar na escola
atividades sociais, das quais a linguagem é parte essencial; atividades essas que muitas
vezes, o aluno não terá acesso a não ser pela escola.
O papel da instituição educativa é promover experiências de Letramento capazes
de inserir os estudantes em atividades de inserção social, isto é, experiências com o
universo letrado que garantam: “desde [a compreensão e análise crítica] do logotipo de
empresas parasitas de nossa vida cotidiana até os textos acadêmicos de elaboração
científica; desde as experiências familiares básicas de situação pragmática, como a de
um pedido, até a experiência de redação de tese de doutorado -, em suas implicações
individuais, sociais e políticas (Wachowicz, 2010).
Se conseguirmos alcançar esses objetivos, teremos sim, cumprido a nossa função
educativa, social e, sobretudo humana, que significa garantir os direitos de aprendizagem.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 48

AVALIAÇÃO DO CADERNO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - 2019


LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO

De acordo com a escala crescente de 1 a 5, marque um (x) no valor que melhor expressa sua
avaliação, sendo: 1 (Não atende), 2 (Insuficiente), 3 (Suficiente), 4 (Muito bom) e 5 (Excelente).
MARQUE UMA OPÇÃO
1 2 3 4 5
Quanto à Rotina:
A proposta das rotinas é exequível?
A organização dos tempos é adequada à turma?
A rotina garante a qualidade do tempo pedagógico?
A rotina sugerida oportuniza e consolida as habilidades referentes à área
da Língua Portuguesa?
Quanto às Atividades Dirigidas:
As atividades são condizentes com a experiência vivida pelos alunos?
Os enunciados são de fácil interpretação?
As atividades colocam o aluno como protagonista do processo de
aprendizagem?
As atividades e os jogos contemplam tanto o desenvolvimento individual,
quanto o desenvolvimento coletivo?
Há atividades que contemplam as habilidades dos eixos da Proposta
Curricular (Oralidade, Sistema de Escrita, Leitura e Produção Textual)?
As atividades possibilitam um olhar multidisciplinar?
Quanto às Orientações Metodológicas do Professor:
O conteúdo está de acordo com a Proposta Curricular de Língua
Portuguesa?
As orientações metodológicas trazem propostas interessantes de
abordagem do conteúdo?
O referencial teórico sugerido é compatível com a demanda de
professores do 5° ano do fundamental?
A metodologia utilizada para a apresentação do conteúdo desperta o
interesse do aluno?
A metodologia utilizada para a apresentação das atividades é adequada
para a faixa etária?

Este espaço é para você se manifestar com sugestões, críticas, elogios, etc.
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

Obrigado pela parceria!


Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 49

REFERÊNCIA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Base Curricular


Comum. Brasília: MEC, 2017.

______. Proposta Curricular de Língua Portuguesa Estado do Ceará. Fortaleza: Secretaria da


Educação, 2014.

______. Sistema de Avaliação da Educação Básica – Documento de Referência. Ministério da


Educação. INEP, 2018. Disponível em:
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2018/documentos/saeb_documentos_de_refer
encia_versao_1.0.pdf

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira. 3.ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2000.

________. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1997. BRONCKART, Jean-
Paul. Atividade de linguagem, textos e discurso: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad.
Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: Educ, 1997/1999.

GUIMARÃES, Elisa. Dimensões do texto e do discurso. In: AQUINO, Zilda Gaspar Oliveira de;
GONÇALVES-SEGUNDO, Paulo Roberto (Orgs.). Estudos do discurso: caminhos e tendências.
São Paulo: Editora Paulistana, 2016. 185p. ISBN 978-85-99829-77-6. Acessível em:
http://cied.fflch.usp.br/.

KOCH, Ingedore. G.Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola.


2008.

________. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. Roxane Rojo e
Glaís Sales Cordeiro. São Paulo: Mercado das Letras, 2004.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º


graus. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1999a.

________.Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1999b.

WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. Curitiba: Ibpex. 2010.
Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 50

LINKS

Introdução: https://www.youtube.com/watch?v=gjsIbe-FD-I

Dialogismo: https://www.youtube.com/watch?v=D3Cu0e_cTz0

Concepções de linguagem e ensino: https://www.youtube.com/watch?v=JUrY60mK2g8

Série Personalidades Parábola Editorial: Luiz Antônio Marcuschi -


https://www.youtube.com/watch?v=wfDu4IGVjlE

Fala e Escrita - Parte 01: Luiz Antônio Marcuschi -


https://www.youtube.com/watch?v=XOzoVHyiDew

Fala e Escrita - Parte 02: Luiz Antônio Marcuschi - https://www.youtube.com/watch?v=6y9xK-


9bbcw

Fala e Escrita - Parte 03: Luiz Antônio Marcuschi -


https://www.youtube.com/watch?v=UqSfGyR1ERA

Entrevista com Joaquim Dolz, um estudioso dos gêneros textuais - Jornal Futura - Canal Futura -
https://www.youtube.com/watch?v=c2bD4bDnZJY

Gêneros textuais: animação - https://www.youtube.com/watch?v=OQPw-xUK_tk

Produção de textos na escola - parte 1 - https://www.youtube.com/watch?v=rs0bot3bkeo

Produção de textos na escola - parte 2 - https://www.youtube.com/watch?v=-d6qr5flqua

Produção de textos na escola - parte 3 - https://www.youtube.com/watch?v=-d6qr5flqua


Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 51

SUPORTE
TÉORICO
Sistema de Avaliação da
Educação Básica

Matriz de Referência de Língua Portuguesa


do Saeb: Temas e seus Descritores
5º ano do Ensino Fundamental

I. Procedimentos de Leitura

D1 – Localizar informações explícitas em um texto.

D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.

D4 – Inferir uma informação implícita em um texto.

D6 – Identificar o tema de um texto.

D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.

II. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto

Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos,


D5 –
foto etc.).

D9 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.

III. Relação entre Textos


Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que
D15 – tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas
em que será recebido.
IV. Coerência e Coesão no Processamento do Texto
Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições
D2 –
que contribuem para a continuidade de um texto.
D7 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.

D8 – Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.


Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções,
D12 –
advérbios etc.
V. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido

D13 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.

D14 – Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.

VI. Variação Linguística

D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.


Sistema de Avaliação da
Educação Básica

Quadro 1 – Distribuição dos descritores


de Língua Portuguesa, nO 5º ANO do ensino
fundamental, de acordo com os tópicos

TÓPICOS DESCRITORES
Procedimentos de leitura D1, D3, D4, D6, D11
Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão
D5, D9
do texto
Relação entre textos D15
Coerência e coesão no processamento do texto D2, D7, D8, D12
Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D13, D14
Variação linguística D10

Matriz de Referência de Língua Portuguesa


do Saeb: Temas e seus Descritores
9º ANO do Ensino Fundamental

I. Procedimentos de Leitura
D1 – Localizar informações explícitas em um texto.
D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D4 – Inferir uma informação implícita em um texto.
D6 – Identificar o tema de um texto.
D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
II. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto
Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos,
D5 –
foto etc.).
D12 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
III. Relação entre Textos
Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que
D20 – tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em
que será recebido.
Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao
D21 –
mesmo tema.
IV. Coerência e Coesão no Processamento do Texto
Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições
D2 –
que contribuem para a continuidade de um texto.
D7 – Identificar a tese de um texto.
D8 – Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
D9 – Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
D10 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
D11 – Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções,
D15 –
advérbios etc.
Sistema de Avaliação da
Educação Básica

V. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido


D16 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
D17 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou
D18 –
expressão.
Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou
D19 –
morfossintáticos.
VI. Variação Linguística
D13 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

Quadro 2 – Distribuição dos descritores de Língua


Portuguesa, nO 9º ANO do ensino fundamental,
de acordo com os tópicos

TÓPICOS DESCRITORES
Procedimentos de leitura D1, D3, D4, D6, D14
Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão do
D5, D12
texto
Relação entre textos D20, D21
D2, D7, D8, D9, D10,
Coerência e coesão no processamento do texto
D11, D15
Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D16, D17, D18, D19
Variação linguística D13

Matriz de Referência de Língua Portuguesa


do Saeb: Temas e seus Descritores
3ª Série do Ensino Médio

I. Procedimentos de Leitura
D1 – Localizar informações explícitas em um texto.
D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D4 – Inferir uma informação implícita em um texto.
D6 – Identificar o tema de um texto.
D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
II. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto
Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos,
D5 –
foto etc.).
D12 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que
D20 – tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em
que será recebido.
Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao
D21 –
mesmo tema.
IV. Coerência e Coesão no Processamento do Texto
Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições
D2 –
que contribuem para a continuidade de um texto.
D7 – Identificar a tese de um texto.
D8 – Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
D9 – Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
D10 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
D11 – Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções,
D15 –
advérbios etc.
V. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido
D16 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
D17 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou
D18 –
expressão.
Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou
D19 –
morfossintáticos.
VI. Variação Linguística
D13 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

Quadro 3 – Distribuição dos descritores


de Língua Portuguesa, na 3ª série do ensino médio,
de acordo com os tópicos

TÓPICOS DESCRITORES
Procedimentos de leitura D1, D3, D4, D6, D14
Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na
D5, D12
compreensão do texto
Relação entre textos D20, D21
Coerência e coesão no processamento do texto D2, D7, D8, D9, D10, D11, D15
Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D16, D17, D18, D19
Variação linguística D13

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