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DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
VITÓRIA - ES
2015
Myers, David G. Psicologia. Tradução de Daniel Argolo Estill, Heitor M.
Corrêa. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 9 ed. P. 130-172. Cap. V
“teoria da mente, ideias que as pessoas têm sobre seus estados mentais e os
de outras pessoas – seus sentimentos, percepções e pensamentos, e os
comportamentos que essas ideias podem prever. Estágio das operações
concretas na teoria de Piaget, o estágio de desenvolvimento cognitivo [...]
durante o qual as crianças desenvolvem as operações mentais que permitem
que pensem logicamente sobre eventos concretos. Estágio das operações
formais na teoria de Piaget, o estágio de desenvolvimento cognitivo [...] durante
o qual as pessoas começam a pensar logicamente sobre conceitos abstratos”
(p. 140).
“[...] O contato é uma chave para o apego. Outra chave é a familiaridade [...] A
familiaridade traz contentamento; ansiedade diante de estranhos o medo de
estranhos que as crianças normalmente apresentam a partir dos 8 meses de
idade. Apego, elo emocional com outra pessoa; identificado em bebês que
buscam a proximidade com seus cuidadores e que demonstram aflição na
separação. Período crítico, período ideal logo após o nascimento em que a
exposição do organismo a certos estímulos ou experiências produz
desenvolvimento adequado. Estampagem (imprinting), processo pelo qual
certos animais estabelecem vínculos em um período crítico muito cedo em
suas vidas” (p. 144).
“O aspecto mais pesquisado da parentalidade tem sido como, e até que ponto,
os pais buscam controlar seus filhos. Vários investigadores identicaram três
estilos parentais: Tipo autoritário – os pais impõem regras e esperam
obediência [...]; Tipo permissivo – os paisse submetem aos desejos dos filhos,
fazem poucas exigências e usam pouca punição; Tipo autoritativo – os pais são
tão exigentes quanto receptivos. Exercem controle não apenas impondo e
aplicando regras, mas também explicando os motivos e, especialmente com
crianças mais velhas, incentivando discussões abertas e permitindo excessões
quando criam as regras” (p. 149).
1.2. Adolescência
“Dois aspectos básicos de nossa vida, porém, dominam a idade adulta. Erik
Erikson os chama de intimidade (formar relacionamentos íntimos) e
generatividade (ser produtivo e sustentar gerações futuras). Os pesquisadores
escolheram vários termos – afiliação e realização, apego e produtividade,
compromisso e competência” (p. 165).
“Muitos de nós suportaremos e sofreremos com a morte de parentes e amigos.
Normalmente, a separação mais difícil é a de um cônjugue [...] Quando, como
em geral acontece, a morte vem em uma época tardia da vida, mais esperada,
a tristeza pode durar menos [...] O luto é especialmente profundo quando a
morte da pessoa amada ocorre subitamente e antes da hora prevista pelo
relógio social.” (p.167).
“Por fim, devemos lembrar que a vida requer tanto estabilidade quanto
mudança. A estabilidade nos possibilita depender de outros, motiva nossas
preocupações para o desenvolvimento sadio das crianças e fornece nossa
identidade. A mudança motiva nossas preocupações sobre influências
presentes, sustenta nossa esperança de um futuro mais brilhante e nos deixa
crescer e nos adaptar com a experiência” (p.170).