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2) Índices de Diversidade
Curvas do componente dominância da diversidade
Índice de Riqueza
Índice de Dominância
( Simpson)
Índice de Diversidade
(Shannon-Weaver)
Índice de Uniformidade
(Pielou) J= H/ LogS
Indíces de Shannon: não-poluído, 3,31;
moderamente poluído, 2,80; poluído,
2,45
-Estratificação
Diversidade Genética:
-Zonação
-Atividade
-manutenção de heterozigose
-Redes alimentares genotípica
-Reprodutivos -Polimorfismo
-Sociais
-Interação
-Efeito de Borda
Diversidade de Padrão
ECÓTONOS
Quão diferentes duas
comunidade devem ser para
serem consideradas distintas?
BORDAS: Lugar onde se
encontram dois ou mais tipos
de comunidades
ECÓTONO: Zona de transição
entre duas comunidades
estruturalmente diferentes e
onde a reposição de espécies
ao longo do gradiente é muito
rápida
A= borda
B, C, D= ecótono= grande número de
espécies e de nichos ecológicos
Quanto maior o contraste
entre duas comunidades
maior será a riqueza
Curvas mais abertas significam espécies
adaptadas a uma variação de condições
ambientais maiores, logo, presente em
diferentes comunidades
BIODIVERSIDADE
Função da quantidade de
nichos e da amplitude de
cada nicho
Amplitude do nicho
Sobreposição de nicho e
Exclusão Competitiva
Como aumentar a biodiversidade de um dado lugar?
Como alguns lugares suportam maior diversidade
de espécies que outros?
Influência do “número de nichos” sobre a diversidade de
espécies de uma comunidade
Influência do “número de nichos” sobre a diversidade
de morfologias de uma comunidade
Influência dos recursos
Influência da predação e
herbivoria
Influência de distúrbios intermediários
Biodiversidade:
. Regulada por vários fatores em várias escalas. Pouco provável
que um fator apenas determine o padrão de diversidade de
organismos em uma determinada comunidade;
. Portanto, tanto fatores locais
Competição, predação, herbivoria, distúrbios,
heterogeneidade de habitats, produção primária
.Como fatores regionais
Estabilidade climática e tamanho da região
determinam a biodiversidade.
BIODIVERSIDADE
ESTABILIDADE CLIMÁTICA
MOSAICO DE NUTRIENTES
COMPETIÇÃO
DISTÚRBIO INTERMEDIÁRIO
SUCESSÃO
ECOLÓGICA
SUCESSÃO ECOLÓGICA
A
B
Organização
Tempo
Trajetória da sucessão ecológica num ambiente benigno, com baixa probabilidade de perturbações
(curva A) e num ambiente estressado sujeito a perturbações periódicas, que interrompem e fazem
retroceder o processo de desenvolvimento (curva B).
As setas indicam dois circuitos de retrocesso que se seguem a perturbações; a comunidade biótica
pode se tornar adaptativamente dependente de perturbações, mantendo um nível mais baixo de
organização.
SUCESSÃO ECOLÓGICA
Sucessão
Secundária
SUCESSÃO ECOLÓGICA
Estrutura do Ecossistema
Tamanho das plantas pequena grande
Diversidade de espécies baixa alta
maioria produtores, poucos misto de produtores, consumidores e
Estrutura trófica decompositores decompositores
Nichos ecológicos poucos, marioria generalista muitos, maioria especialista
Organização da comunidade baixa alta
Funcionamento do Ecossistema
Biomassa baixa alta
Produtividade Primaria Líquida alta baixa
simples, maioria plantas e herbívoros, complexa, dominada por
Cadeias alimentares com poucos decompositores decompositores
Eficiência na reciclagem de nutrientes baixa alta
Eficiência energética baixa alta