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INTRODUÇÃO
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A Segunda Conferência Mundial sobre a Redução de Desastres teve lugar em Kobe,
Hyogo, Japão, de 18 a 22 de janeiro de 2005. Dela, participaram mais de 4.000
participantes representando 168 países, 78 organizações na qualidade de observadores,
161 organizações não governamentais e, aproximadamente, 154 organizações dos meios
de comunicação. O primeiro evento mundial realizado sobre a redução de risco de
desastres também ocorreu no Japão (Yokohama), em 1994. Saiba mais sobre as
Conferências e seus resultados no seguinte endereço: <http://www.unisdr.org/africa/af-
informs/issue5/Issue5-2005-portuguese-ISDR-informs-part4.pdf>
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CAPÍTULO 1
GENERALIDADES
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A Organização Pan-Americana da Saúde (OPS) é um organismo internacional de saúde
pública com um século de experiência, dedicado a melhorar as condições de saúde dos
países das Américas. Ela também atua como Escritório Regional da Organização Mundial
da Saúde para as Américas e faz parte dos sistemas da Organização dos Estados
Americanos (OEA) e da Organização das Nações Unidas (ONU). Saiba mais no seguinte
endereço: http://www.opas.org.br/
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Foto do hospital infantil Dr. Orlando Alassia, em Santa Fé, Argentina, durante inundação
ocasionada pelas cheias do rio Salado em abril de 2003.
Foto da ala reforçada do hospital São João de Deus após o terremoto ocorrido no Peru.
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Aqui no Brasil, quem de nós ainda não recorda dos incêndios que
atingiram o Hospital das Clínicas de São Paulo, localizado na zona oeste da
cidade, nos dias 24 de dezembro de 2007 e 23 de janeiro de 2008. Durante
estes eventos, vários pacientes da Unidade de Terapia Intensiva e do Centro
Cirúrgico tiveram de ser remanejados para a Santa Casa de Misericórdia e
para o Instituto do Coração (Incor).
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A reportagem completa da OMS publicada em 16 de julho de 2008 pode ser acessada no
seguinte endereço: http://www.who.int/features/2008/safe_hospitals/en/index.html
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Vista parcial de parte do Hospital de Campanha da Força Aérea Brasileira (50 tendas no
total) montado para socorrer a população do Vale do Itajaí, SC (Foto: Wilson Dias/ABr).
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Em 17 dias de funcionamento, o Hospital de Campanha Militar
realizou 2.916 atendimentos e distribuiu mais de 63 mil medicamentos.
situações críticas que vão desde a saturação dos serviços até a falta de
preparativos para atender emergências e desastres.
Fonte: Adaptado pelo autor a partir da Campanha mundial 2008-2009 para a redução de
desastres – Hospitais seguros frente aos desastres – Uma responsabilidade coletiva, OPS,
2008.
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CAPÍTULO 2
ENTENDENDO OS DESASTRES
O conceito de desastre é frequentemente associado a fenômenos
naturais de grande magnitude, com evolução muito rápida, que terminam
provocando grandes danos a pessoas, propriedades e ao meio ambiente,
tais como furacões, terremotos, acidentes com produtos perigosos
(derramamentos de óleo no mar), erupções vulcânicas, inundações,
incêndios, entre outros.
Para que você possa colaborar nas ações de Defesa Civil visando à
minimização dos desastres, isto é, a redução da ocorrência e da magnitude
dos eventos causadores de desastres, bem como dos efeitos negativos
destes eventos sobre uma comunidade, é preciso que você conheça os
principais tipos de desastres que existem e entenda os danos e prejuízos
que eles podem provocar.
2.3 Contextualizando
Segundo doutrina da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da
Organização Pan-Americana da Saúde (OPS), entende-se por hospital
seguro, “um estabelecimento de saúde cujos serviços permanecem
acessíveis e funcionando na sua capacidade máxima instalada em sua
própria infra-estrutura, imediatamente após a ocorrência de um desastre
natural de grande intensidade”.
CAPÍTULO 3
ASPECTOS FUNCIONAIS
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Quando falamos de plano, estamos falando de futuro. E, não há como discutir o futuro sem
falar de objetivos, pois são os objetivos que constituem a mola mestra do planejamento, o
foco para onde devem convergir todos os esforços do grupo de trabalho. Já contingência,
pode ser conceituada como a incerteza sobre se uma coisa acontecerá ou não. Logo, um
plano de contingência serve para a preparação de uma determinada organização sobre as
medidas a serem tomadas se algo vier a acontecer, incluindo a ativação de medidas para
fazer com que certos processos vitais voltem a funcionar plenamente, ou num estado
minimamente aceitável, o mais rápido possível, evitando assim uma paralisação prolongada
de uma atividade ou serviço.
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O pânico pode ser conceituado como um sentimento súbito e intenso de alarme e medo,
originado por um perigo real ou suposto, que normalmente afeta a integridade física e que
conduz a esforços exagerados e irracionais para garantir a vida.
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CAPÍTULO 4
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
Anexo “A”
PRINCÍPIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE CONTINGÊNCIA
Situação e pressupostos;
Distribuição do plano.