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FISCALIDADE

PÓS-GRADUAÇÃO | 9ª edição
janeiro a dezembro de 2016

Com a parceria
estratégica da

2016
FISCALIDADE PÓS-GRADUAÇÃO
9ª edição

A Pós-graduação em Fiscalidade da Católica oferece, no âm- 2016


bito do projeto Católica Tax, formação avançada, profunda e
transversal em áreas de ponta da Fiscalidade empresarial A Pós-graduação em Fiscalidade
portuguesa, europeia e internacional, em horário pós-laboral. entra em 2016 na sua nona edição,
fiel ao espírito do seu fundador,
Com um corpo docente que junta académicos e advogados,
o Prof. J. L. Saldanha Sanches:
agentes da administração tributária e consultores, a Pós-
a Fiscalidade é uma realidade glo-
-graduação em Fiscalidade é adequada a quem pretenda
bal e em mutação, cuja apreensão
consolidar uma carreira na área fiscal. só é possível com uma formação
Os alunos ficarão com uma sólida preparação para dar prática de vanguarda, alicerçada
resposta a problemas reais, determinar transversalmente em sólidos conhecimentos teóricos,
as implicações tributárias de casos concretos e avaliar num ambiente pedagógico multidis-

criticamente as opções fiscais que se colocam na prática ciplinar, dinâmico e exigente.

fiscal atual.
A parceria com a PwC e a qualidade do Conselho Estratégico são a ga-
rantia de um programa cientificamente exigente e adequado à realidade
profissional fiscal atual.
A Pós-graduação oferece aos participantes a possibilidade de construí-
rem parte substancial do seu curso, com um vasto leque de escolha de
cadeiras, para que a sua formação corresponda exatamente ao seu nível
de experiência profissional e às suas necessidades.
Os participantes na Pós-graduação em Fiscalidade poderão optar por
uma especialização numa das seguintes áreas:
• Fiscalidade Empresarial Avançada
• Fiscalidade Avançada das Transações Internacionais
• Garantias dos Contribuintes Empresariais

Certificação e diploma
Carta de Pós-graduação com Especialização Avançada:
• as mesmas condições requeridas para a Carta de Pós-graduação (ver abaixo);
• aprovação em todas as disciplinas da Área de Especialização Avançada
escolhida;
• aprovação num exame global de especialização.

Carta de Pós-graduação:
• aprovação no programa de avaliação das cadeiras do “Módulo Preparató-
rio” e do “Módulo II - Fundamentos da Fiscalidade Empresarial”;
• aprovação no programa de avaliação das cadeiras de temas avançados
de IRC, IVA e IRS;
• e aprovação no programa de avaliação de outras cadeiras que totalizem
um mínimo de 80 horas de ensino presencial.
• a avaliação só é possível com presença efetiva em pelo menos 3/4 das
sessões das respetivas cadeiras.

Carta de frequência:
É emitida uma carta de frequência aos alunos que frequentarem 3/4 do
total das sessões presenciais.

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COORDENAÇÃO
Assistente da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa,
onde coordena a Pós-graduação em Fiscalidade e é doutorando em
Direito Fiscal. Árbitro do Centro de Arbitragem Administrativa e advoga-
do, foi consultor do Presidente da República entre 2011 e 2013.
É membro do Practice Council do International Tax Program da New
York University, sócio fundador da Gama Glória Advogados e senior
advisor do Albright Stonebridge Group.
Licenciado em Direito (2000) e Mestre (2004) pela Faculdade de Direito
da Universidade de Lisboa, foi visiting researcher na NYU (2010) e na
Georgetown University (2013). Tem vários artigos publicados em revis-
tas científicas portuguesas e estrangeiras. É co-autor de “Manual de João Gama
Direito Fiscal Angolano” (2010), com o Professor Saldanha Sanches, com
quem colaborou profissional e academicamente entre 2003 e 2010.

CONSELHO ESTRATÉGICO
Francisco de Sousa da Câmara | Morais Leitão, Galvão Teles, O Conselho Estratégico reúne
Soares da Silva / UCP um conjunto de personali-
dades oriundas dos vários
Isabel Marques da Silva | Supremo Tribunal Administrativo
espectros da comunidade
Jaime Esteves | PwC fiscal que contribuirão para
Miguel Correia | Católica Global School of Law a garantia da inovação cur-
Miguel Poiares Maduro | Instituto Universitário Europeu; ricular, exigência científica
Co-Coordenador do LL.M. Law in a European and Global Context e adequação à prática profis-

da Católica Global School of Law sional atual do programa da


Pós-Graduação.
Miguel Teixeira de Abreu | Abreu Advogados / UCP
Paulo Moita de Macedo | Diretor Geral dos Impostos (2004-2007)
Rogério Fernandes Ferreira | RFF & Associados; Associação
Fiscal Portuguesa

Benefícios
• Integração nos quadros da PwC, como assistente, de um
aluno da Pós-graduação.

• Oferta de um estágio remunerado na PwC a um dos alu-


nos mais bem classificados.

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FISCALIDADE PÓS-GRADUAÇÃO
9ª edição

PROGRAMA 2016
I - Módulo “Preparatório”
Princípios do Direito Fiscal 10h João Taborda da Gama
Introdução à Contabilidade 8h Luís Janeiro

II - Módulo “Fundamentos da Fiscalidade Empresarial”


Fundamentos de IRC 16h Cláudia Reis Duarte
Fundamentos de IVA 17h Maria Angelina Silva
Introdução aos Acordos para Evitar
a Dupla Tributação 8h Bruno da Silva
Segurança Social e Código Contributivo 12h Ana Teixeira de Sousa
Taxas e Contribuições 8h António Moura Portugal
Fundamentos de IRS 15h Leonardo Marques dos Santos
Fundamentos de IEC e Tributação Aduaneira 10h Ana Paula Raposo | Tânia Carvalhais Pereira

III - Módulo “Fiscalidade Avançada da Empresa”


Temas avançados de IRC 16h Gonçalo Leite de Campos
Temas avançados de IVA 17h Maria Angelina Silva
Reestruturações Societárias 6h Jaime Esteves
Temas avançados de IRS 15h Serena Cabrita Neto
WORKSHOP Compliance (IRC, IVA, IRS) 3h Jaime Esteves
O SNC: IFRS e NCRF 12h João Rodrigues

IV - Módulo “Fiscalidade das Transações Internacionais”


Direito Fiscal Europeu 10h Gustavo Lopes Courinha
International Tax Planning (em inglês) 12h Charles Gustafson
Tributação de Não Residentes 10h Francisco de Sousa da Câmara
Preços de Transferência 6h Leendert Verschoor

V - Módulo “Garantias dos Contribuintes Empresariais”


Processo Tributário e Garantias Administrativas 14h Serena Cabrita Neto
Recursos em Processo Tributário 3h Jorge Lopes Sousa
Infrações Tributárias 8h Nuno Pombo
Execução Fiscal 6h Rui Duarte Morais | Jesuíno Alcântara Martins
Inspeção Tributária 6h João Damião Caldeira | Pedro Vidal Matos
WORKSHOP A Decisão Judicial Fiscal 6h Cons.º Cardoso da Costa
| Cons.ª Isabel Marques da Silva | Tânia Cunha
Tiago Brandão de Pinho

VI - Módulo “A Fiscalidade Setorial”


Fiscalidade da Banca, dos Seguros
e dos Organismos de Investimento Coletivo 6h Jorge Figueiredo
Fiscalidade das Operações Imobiliárias 8h Francisco Geraldes Simões
Fiscalidade da Energia e do Petróleo e Gás 8h João Taborda da Gama | Nuno Marques Antunes
Fiscalidade das SAD’s e dos Desportistas 6h Samuel Fernandes de Almeida
Fiscalidade do Terceiro Setor 6h Mariana Gouveia de Oliveira
| Leonardo Marques dos Santos

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CONTEÚDOS
I - Módulo “Preparatório” II - Módulo “Fundamentos da
Fiscalidade Empresarial”
Princípios do Direito Fiscal | 10h
João Taborda da Gama Fundamentos de IRC | 16h
Os princípios de Direito Fiscal estão no princípio e no Cláudia Reis Duarte
fim do Direito Fiscal, na base e no topo de qualquer A disciplina centra-se na aquisição do conhecimento
das disciplinas e seminários deste curso. São, desde das normas estruturantes do código do imposto sobre o
logo, a base de muitas soluções que encontramos nos rendimento das pessoas coletivas que permita ao alu-
códigos tributários: o princípio da capacidade contri- no reconhecer e resolver a generalidade das situações
butiva é o ponto de partida de qualquer norma que tributáveis mais comuns. A estrutura das sessões leti-
no Código do IRS procure definir o conceito de rendi- vas segue os elementos essenciais da relação jurídica
mento (as milhas atribuídas pelas companhias aéreas tributária, com destaque para a incidência, a determi-
devem ser tributadas?). Mas os princípios são também nação da matéria coletável e a liquidação, sem descurar
o limite possível das normas tributárias e da sua aplica- a sua análise crítica sob os princípios da fiscalidade
ção. Da sua aplicação no tempo, desde logo, pelo prin- nacional, europeia e internacional. As aulas serão
cípio da proibição da retroatividade fiscal (mas em que organizadas por temas, tais como o estabelecimento
termos, depois das decisões constitucionais recentes estável, as mais-valias, os prejuízos fiscais e a liquidação
do Tribunal Constitucional?). São também os princí- do património das sociedades, que serão tratados pela
pios de Direito Fiscal que nos guiam na interpretação resolução de casos concretos e paradigmáticos e objeto
da lei, desde logo na definição dos modos admissíveis de debate entre os alunos, com especial atenção dada
de concretização da norma tributária (quais os limites às operações de quantificação da obrigação tributária
para a utilização de circulares?). e à compreensão das soluções normativas.

Introdução à Contabilidade | 8h Fundamentos de IVA | 17 h


Luís Janeiro Maria Angelina Silva
Este seminário visa fornecer as bases contabilísticas ASSISTENTE Nuno Miguel Oliveira
necessárias à aplicação de normativos do IRC e do Na disciplina de Imposto Sobre o Valor Acrescentado,
IVA. Nesse sentido, serão desenvolvidas as principais o imposto será analisado em duas vertentes distintas,
demonstrações financeiras da contabilidade (Balan- isto é: na ótica nacional e na ótica internacional, fo-
ço e Demonstração dos Resultados), a propósito das cando-se as questões estruturantes do imposto, bem
quais se definirão, por exemplo, conceitos como os de como diversos temas que dominam a sua atualidade.
variações patrimoniais não refletivas nos resultados, Partindo da origem do imposto e da sua evolução,
investimentos financeiros e instrumentos financeiros, passando pelas normas de incidência, pelas regras
acréscimos e diferimentos, mais e menos-valias, impa- de localização das operações tributáveis, pelo facto
ridades e provisões, etc. A mensuração dos elemen- gerador e exigibilidade do imposto, pelas isenções,
tos das demonstrações financeiras será outro tema a valor tributável, taxas, deduções, será ainda abordada a
abordar, nomeadamente pelas implicações que tem problemática do IVA no comércio internacional, assim
a nível fiscal. A distinção entre os diferentes tipos de como as obrigações dos sujeitos passivos. Não menos
fluxos nas empresas (económicos, financeiros e de te- importante, será de destacar a problemática da fatu-
souraria) será bastante importante para compreender ração eletrónica e a possibilidade de existir um regime
as bases do IRC e as do IVA. de contabilidade de caixa. Toda a disciplina será
desenvolvida tendo em consideração a legislação na-
cional e as normas de natureza europeia.

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Introdução aos Acordos para Evitar grande litigância junto dos nossos tribunais. Esta disci-
a Dupla Tributação | 8h plina visa estudar as taxas e as contribuições nos seus
Bruno da Silva fundamentos constitucionais e no seu regime legal,
A Convenção Modelo OCDE serve de base para a maio- sendo concedida especial atenção às taxas cobradas
ria dos Acordos para Evitar a Dupla Tributacão (ADTs) pelos nossos municípios e às contribuições cobradas
existentes. Tendo como ponto de partida a referida por entidades reguladoras, sempre com análise de si-
Convenção Modelo, esta disciplina visa estudar, numa tuações práticas. É estudado ainda o enquadramento
perspetiva introdutória, a sistemática dos ADTs. Nesse de direito europeu destas figuras tributárias, cada vez
contexto, analisa o âmbito dos ADTs, as regras para a mais importante na sua contestação.
sua interpretação e algumas das suas definições ge-
rais. São igualmente apresentadas as regras distributi- Fundamentos de IRS | 15h
vas constantes dos ADTs e os métodos para a elimina- Leonardo Marques dos Santos
ção da dupla tributação. Numa primeira abordagem da matéria, percorreremos
o Código do IRS e as suas normas mais emblemáticas,
Segurança Social e Código Contributivo | 12h sem nunca perder de vista os princípios constitucionais
Ana Teixeira de Sousa que regulam a tributação das pessoas singulares em
Pretende-se dotar os participantes de uma visão inte- Portugal, em especial das que exercem materialmente
grada do ordenamento jurídico da Segurança Social uma atividade económica empresarial. Analisaremos
e respetiva aplicação na sua prática profissional. Se- as principais questões relacionadas com a qualificação
rão analisadas as principais fontes internas do Direito e quantificação dos rendimentos tributáveis, passando
da Segurança Social, nomeadamente a Lei de Bases em revista as características específicas de cada cate-
de 2007 e o novo Código Contributivo da Segurança goria, incluindo a análise do procedimento de liquida-
Social. No âmbito do Código Contributivo aprofun- ção e de aplicação das regras de personalização do im-
dam-se as alterações mais significativas tais como o posto. Veremos ainda em detalhe os mecanismos da
alargamento da base de incidência das contribuições, tributação liberatória e da tributação especial e, bem
o “novo” regime aplicável aos trabalhadores indepen- assim, quais os deveres de cooperação das empresas,
dentes, alterações de taxas, regime da pré-reforma nomeadamente no que diz respeito ao mecanismo de
e novo elenco das obrigações declarativas e contri- retenção na fonte.
butivas. Estudam-se e exemplificam-se situações de
convergência de diferentes ordenamentos jurídicos Fundamentos de IEC e Tributação Aduaneira | 10h
nacionais, recorrendo-se aos Regulamentos Comu- Ana Paula Raposo | Tânia Carvalhais Pereira
nitários de forma a determinar a legislação aplicável, Na disciplina sobre Impostos Especiais sobre o Consumo
em situações de destacamento e de multiempregador, e Direito Aduaneiro, analisa-se a parte geral do Código
entre outras. Entre 2006 e 2010 ocorreram profundas dos IEC, que contém um conjunto de normas comuns
mudanças no cálculo das pensões de reforma e signi- aos impostos sobre o álcool e as bebidas alcoólicas,
ficativas alterações a nível do subsídio de desemprego, sobre os produtos petrolíferos e energéticos e sobre o
as quais serão estudadas apresentando-se exemplos tabaco manufaturado, enquadrando a sua análise com
quantitativos e comparativos. Aborda-se, finalmente, o os princípios gerais de Direito Tributário. Na parte dedi-
Contencioso da Segurança Social. cada ao direito aduaneiro estudaremos este instrumen-
to da política comercial, os procedimentos aduaneiros
Taxas e Contribuições | 8h relativos aos fluxos de mercadorias na cadeia logística
António Moura Portugal internacional, o código aduaneiro comunitário, os ele-
As taxas e as contribuições são figuras tributárias que mentos de tributação, o valor aduaneiro, as origens, os
têm vindo a ganhar importância na prática quotidiana regimes aduaneiros, em particular a introdução em li-
do Direito Fiscal, devido ao seu uso cada vez mais in- vre prática e os regimes económicos e suspensivos e a
tenso por parte das autarquias locais e da administra- exportação, bem como a dívida aduaneira.
ção central. Seja para o comum dos cidadãos, seja para
as empresas, as taxas e as contribuições representam
hoje em dia um encargo importante e que alimenta

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III - Módulo “Fiscalidade Avançada Temas Avançados de IRS | 15h
da Empresa” Serena Cabrita Neto
A disciplina aprofunda temas específicos referentes à
Temas Avançados de IRC | 16h tributação das pessoas singulares que merecem des-
Gonçalo Leite de Campos taque, como, por exemplo: a tributação de sujeitos
A disciplina desenvolve o conhecimento já adquirido passivos não residentes; a aplicação do Código Fiscal
das normas estruturantes do imposto para se centrar do Investimento; e a responsabilidade dos substitutos
no debate e na análise de algumas das soluções norma- tributários e o seu papel na relação jurídica tributária
tivas mais complexas, relacionadas com a dedutibilidade em IRS. Abordaremos ainda o regime da tributação
dos encargos financeiros, a tributação das mais-valias, de rendimentos oriundos de mais-valias mobiliárias e
o regime de tributação dos grupos de sociedades, o re- imobiliárias.
gime da liquidação de sociedades e o regime tributário
dos fundos de investimento. São também analisadas WORKSHOP Compliance (IRC, IVA, IRS) | 3h
outras temáticas específicas que, pela sua relevância Jaime Esteves
ou inovação, mereçam especial aprofundamento em Baseado em situações que surgem diariamente no âm-
face das alterações legislativas que possam vir a ser bito do exercício de uma atividade económica em Por-
introduzidas ou do contexto atual. Os temas serão tra- tugal, este workshop consistirá na resolução de um caso
tados pela resolução de casos concretos e paradigmá- prático, que permita congregar, sob uma perspetiva
ticos e objeto de debate entre os alunos. prática, os conhecimentos de IRC, IVA e IRS. Serão anali-
sadas as implicações fiscais das operações em causa, e
Temas Avançados de IVA | 17h abordadas as respetivas obrigações declarativas.
Maria Angelina Silva
Nesta disciplina serão aprofundados temas como (i) a O SNC: IFRS e NCRF | 12h
localização das operações tributáveis (transmissões de João Rodrigues
bens; prestações de serviços; e aquisições intracomu- Nesta disciplina serão abordados os principais aspe-
nitárias/operações triangulares); (ii) o direito à dedução tos do Sistema de Normalização Contabilística (SNC),
dos sujeitos passivos “mistos”: métodos e regulariza- a estrutura conceptual das demonstrações financeiras
ções; (iii) o IVA no setor imobiliário; a evolução do IVA na e um resumo das Normas Contabilísticas e de Relato
UE, em especial as novas regras da tributação em IVA Financeiro (NCRF), numa linguagem acessível a não
das operações que envolvem “vouchers” nas cadeias de financeiros. Dada a importância do normativo conta-
distribuição, ou como meios de pagamento mais gene- bilístico para a tributação das entidades ao nível do
ralizados; (iv) o IVA no setor financeiro e segurador. Imposto sobre o Rendimento, pretende-se dotar os
participantes do nível de conhecimentos necessário
Reestruturações Societárias | 6h para o adequado tratamento das operações e identifi-
Jaime Esteves cação de possíveis áreas críticas.
No seminário de Reestruturações Societárias será dada
importância primordial às implicações tributárias das
operações de concentração, reorganização e reestru-
turação empresarial, em especial, a análise dos impactos Ana Carrilho Ribeiro
fiscais da transmissão e da aquisição de sociedades ou Licenciada em Direito pela Faculdade de
de ramos de atividade. Analisaremos também as con- Direito da Universidade Católica Portuguesa
sequências fiscais das operações de reorganização no Pós-graduação em Fiscalidade, 2013
seio de grupos empresariais ou da constituição destes, PwC - Nova Iorque

incluindo os regimes de neutralidade fiscal, ou outros


que facilitem a conclusão das operações referidas. Ao mesmo tempo que oferece um programa letivo multi-
disciplinar sem paralelo sobre os tópicos mais pertinentes e
atuais da área da Fiscalidade, o curso de pós-graduação em
Fiscalidade da Universidade Católica é também palco de uma
notável troca de experiências e know-how entre os seus alu-
nos e docentes. Esta combinação garante uma experiência
académica de elevadíssimo valor acrescentado, essencial para
quem pretenda aprofundar os seus conhecimentos na área
do direito fiscal.

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não residentes, face às regras domésticas e à sua arti-
IV - Módulo “Fiscalidade das culação com o direito internacional e europeu. Revela,
Transações Internacionais” simultaneamente, uma miríade de opções e escolhas
fiscais, cujo planeamento merece ser pensado, aten-
Direito Fiscal Europeu | 10h
tas as oportunidades e os menus cada vez mais vas-
Gustavo Lopes Courinha
tos oferecidos pelo Estado, onde ao prato tradicional
A disciplina de Direito Fiscal Europeu, visa formar os
(tributação limitada do não residente) se juntam novi-
alunos nos aspetos essenciais da harmonização fiscal
dades que permitem, em certos casos, que não resi-
positiva europeia, com especial realce para a trans-
dentes optem por se tornar residentes não habituais
posição das Diretivas Europeias Cisões-Fusões, Juros-
(com um regime fiscal particularmente favorável) ou se
-Royalties e Mães-Filhas. Por outro lado, em atenção à
mantenham no estrangeiro e sem estabelecimento es-
harmonização fiscal negativa - promovida pelo Tribu-
tável em Portugal, mas possam aqui ser tributados por
nal de Justiça da União Europeia (TJUE) nos mais va-
rendimentos líquidos a troco de taxas progressivas.
riados domínios da fiscalidade direta - abordaremos
as decisões fundamentais em matéria de tributação
Preços de Transferência | 6h
de pessoas singulares, tratamento fiscal de pensões,
Leendert Verschoor
tributação de pessoas coletivas com e sem estabele-
No seminário de Preços de Transferência será feita
cimento estável, impostos de saída, prejuízos fiscais e
uma introdução à temática dos preços de transferên-
normas antiabuso. No final da disciplina espera-se que
cia e serão abordados os seguintes conceitos: princípio
o aluno tenha, simultaneamente, compreendido a in-
da plena concorrência, entidades relacionadas, opera-
teração entre o Direito Interno e o Direito Europeu no
ções vinculadas, comparáveis internos e externos e
domínio da Fiscalidade - mormente, pelo domínio da
ajustamentos correlativos, primários e secundários. O
metodologia de análise do TJUE - e que, de um modo
seminário tem ainda como objeto a questão da aplica-
crítico, logre questionar as não raramente incorretas
bilidade dos métodos para a determinação / validação
transposições no sistema fiscal nacional das Diretivas
do cumprimento do princípio de plena concorrência e
e princípios da fiscalidade europeia.
o princípio da documentação contemporânea. Por fim,
será abordada a temática de preços de transferência
International Tax Planning | 12h (em inglês)
nas alterações dos modelos de negócio das empresas.
Charles Gustafson
Nesta disciplina vai ser analisada a forma como o ren-
dimento resultante do comércio, investimento e movi-
mento laboral internacional é tributado, bem como os
mecanismos existentes para evitar a dupla tributação
e as técnicas de planeamento para minimizar a carga Susana Gonçalves
fiscal sobre as transações internacionais. Será particu- Licenciada em Direito pela Faculdade
larmente explorado o impacto dos tratados para evitar de Direito da Universidade de Lisboa
a dupla tributação internacional. Neste contexto, dis- Pós-graduação em Fiscalidade, 2011
Uría Menéndez - Proença de Carvalho
cutiremos questões práticas e os problemas específi-
cos do planeamento fiscal internacional.
A constante mutação de um sistema fiscal que se vem
tornando cada vez mais complexo impõe aos profissionais
Tributação de Não Residentes | 10h
da área uma formação adequada, assente em quadros con-
Francisco de Sousa da Câmara
ceptuais sólidos. A pós-graduação em Fiscalidade da Univer-
A realização diária de operações e negócios em Por- sidade Católica vem dar uma resposta de excelência a tais
tugal por não residentes pode, ou não, exigir o paga- necessidades, revelando-se um estimulante desafio na for-
mento de impostos e o cumprimento de obrigações ma de pensar a fiscalidade. O ambiente do curso é de debate
declarativas. Centrada na vida real das pessoas e das e reflexão fruto do rigor técnico exigido, da fomentação do
espírito crítico e da qualificação e disponibilidade dos docen-
empresas, esta disciplina permitirá conhecer e apro-
tes. A diversidade das matérias abordadas e a profundidade
fundar as diferentes regras fiscais associadas às mais
com que são analisados os temas vem conferir aos alunos
eficientes formas de investimento; e averiguar e avaliar uma visão global do sistema e seus princípios.
o modo de tributação dos rendimentos obtidos por

8
Para além da necessária análise exegética, o estudo
V - Módulo “Garantias dos proposto é acompanhado de exemplos jurispruden-
Contribuintes Empresariais” ciais. Com o objetivo de dar a conhecer aos alunos
as consequências punitivas da violação dos deveres
Processo Tributário e Garantias Administrativas
fiscais, no final da disciplina de Infrações Tributárias
| 14h
pretende-se que os alunos estejam devidamente infor-
Serena Cabrita Neto | ASSISTENTE Cláudia Reis Duarte
mados sobre os riscos do incumprimento das normas
Com o aumento da pressão fiscal, é fundamental uma
que os estabelecem e que conheçam as características
visão global sobre os direitos e garantias dos contri-
tipológicas, objetivas e subjetivas, dos principais crimes
buintes, e do melhor modo do seu exercício junto da
existentes em matéria tributária, sendo objetivo que fi-
Administração Tributária e dos Tribunais. Serão ana-
quem aptos a sustentar a defesa perante processos
lisados os principais meios administrativos e judiciais
penais e contraordenacionais tributários.
ao dispor dos contribuintes contra a atuação ilegal do
Fisco, com base na Lei Geral Tributária e no Código de
Execução Fiscal | 6h
Procedimento e de Processo Tributário. A disciplina
Rui Duarte Morais | Jesuíno Alcântara Martins
comporta uma componente prática ampla (dos prazos
No seminário visa-se transmitir uma visão global sobre
para exercício das garantias administrativas e judiciais,
o regime jurídico do processo de execução fiscal e, em
à análise do procedimento de execução fiscal) e um só-
especial, a reversão. Serão abordados temas como: a
lido enquadramento teórico encontrado nos princípios
citação, a prioridade dos bens a penhorar, a venda em
fundamentais do contencioso tributário (discutiremos,
leilão eletrónico e outras modalidades de venda dos
por exemplo, a constitucionalidade do mecanismo da
bens, o regime da verificação e graduação dos créditos
reversão das dívidas fiscais contra gerentes e adminis-
e os pressupostos da efetivação da responsabilidade
tradores).
subsidiária. Dar-se-á também a conhecer os meios de
tutela dos direitos e interesses do executado e outros
Recursos em Processo Tributário | 3h
intervenientes no processo de execução fiscal.
Jorge Lopes de Sousa
No contencioso tributário vigoram vários tipos de re-
Inspeção Tributária | 6h
cursos jurisdicionais, aplicáveis em função do tipo de
João Damião Caldeira | Pedro Vidal Matos
processo, da natureza da decisão e do grau de juris-
A inspeção tributária é inevitavelmente uma área de
dição, em que são aplicadas normas específicas e nor-
potencial atrito entre os contribuintes e a Administra-
mas dos regimes de recursos no contencioso adminis-
ção Tributária, nomeadamente quanto à correta inter-
trativo, em processo civil e em processo penal. Nesta
pretação e aplicação das normas tributárias. O muito
pluralidade de regimes de recursos, que nuns casos
que se decide no contexto de uma inspeção tributária
têm consideráveis diferenças entre si e noutros meras
justifica seguramente o adequado estudo da matéria,
diferenças pontuais, é possível contar mais de uma de-
seja do ponto de vista da salvaguarda dos direitos e le-
zena de recursos ordinários e extraordinários, o que
gítimos interesses dos contribuintes, seja da utilização
consubstancia uma variedade quantitativa inigualável
das prerrogativas inspetivas que assistem à Adminis-
em qualquer outro ramo do direito e torna considera-
tração Tributária. Pretende-se pois estudar a inspeção
velmente difícil, determinar, em cada caso, qual o regi-
tributária, nunca perdendo de vista os seus aspetos
me globalmente aplicável.
práticos, mas dedicando também particular atenção
ao estudo dos direitos e obrigações dos contribuintes
Infrações Tributárias | 8h
das questões suscitadas pelo regime legal vigente.
Nuno Pombo
A disciplina de Infrações Tributárias centra-se na aná-
WORKSHOP A Decisão Judicial Fiscal | 6h
lise da legislação vigente, nomeadamente do Regime
a) Decisão Fiscal Constitucional
Geral das Infrações Tributárias, sobretudo na sua par-
Cons.º Cardoso da Costa
te substantiva, tanto ao nível dos seus princípios gerais
b) Decisão Fiscal no STA
como dos tipos legais de crimes, focando especialmen-
Cons.ª Isabel Marques da Silva
te, pela sua importância dogmática e prática, os crimes
c) Decisão Fiscal em Primeira Instância
de burla tributária, fraude fiscal e abuso de confiança.
Tânia Cunha | Tiago Brandão de Pinho

9
regime jurídico, bem como os problemas e opções de
VI - Módulo “A Fiscalidade Setorial” política fiscal subjacentes. Poderá haver convidados
especialistas para participarem num debate com os
Fiscalidade da Banca, Seguros e dos Organismos
alunos.
de Investimento Coletivo | 6h
Jorge Figueiredo
Fiscalidade das SAD’s e dos Desportistas | 6h
Neste seminário pretende-se dar conhecimento das
Samuel Fernandes de Almeida
particularidades da tributação sobre a atividade ban-
No desporto levantam-se problemas fiscais muito es-
cária, seguradora e dos organismos de investimento
pecíficos, quer quanto aos desportistas profissionais,
coletivo. A análise incidirá quer na perspetiva dos bancos,
quer quanto às Sociedades Anónimas Desportivas. Por
companhias seguradoras e das sociedades gestoras,
um lado, quanto à tributação dos desportistas pro-
quer na perspetiva dos clientes dessas instituições
fissionais, vamos analisar os problemas relacionados
e investidores. Tal análise implicará um necessário
com a tributação dos seus rendimentos que normal-
percurso, fundamentalmente, pelos Códigos de IRC,
mente revestem formas variadas: salários, patrocínios,
do IRS, do EBF, do IVA e do Imposto do Selo.
endorsements, subsídios. Por outro lado, a atividade
desportiva profissional gera rendimentos que têm co-
Fiscalidade das Operações Imobiliárias | 8h
nexão com vários ordenamentos: não só através da
Francisco Geraldes Simões
itinerância conatural a várias competições (torneios de
A disciplina de Fiscalidade das Operações Imobiliárias
golfe, competições de desportos motorizados, vela, fu-
debruça-se sobre as diferentes implicações tributárias
tebol), como são muitas vezes utilizadas estruturas de
das transmissões e prestações de serviços que têm por
planeamento fiscal internacional (por exemplo, as rent-
objeto direitos sobre bens imóveis, numa perspetiva
-a-star companies). Quanto à tributação das Sociedades
transversal do sistema fiscal português. As operações
Anónimas Desportivas analisaremos o seu regime
mais comuns como a promoção imobiliária, a compra
jurídico, relações societárias e valorização de participa-
para revenda, a mediação imobiliária, o arrendamento
ções sociais, problemas específicos relacionados com
e a locação financeira imobiliária, bem como as rees-
a mensuração e valorização de ativos ou o enquadra-
truturações de empresas imobiliárias serão analisadas
mento de certos rendimentos, como royalties, patro-
em sede de tributação do rendimento (IRC e IRS), do
cínios, isenções sobre o património afeto a atividades
imposto sobre o valor acrescentado e dos impostos,
desportivas, a distinção entre a associação de interesse
taxas e contribuições sobre o património, tais como o
público (clube) e a atividade profissional da SAD.
IMT, o Imposto do Selo, o IMI, as contribuições espe-
ciais e as taxas de realização de infraestruturas urba-
Fiscalidade do Terceiro Setor | 6h
nísticas. A tributação das operações imobiliárias será
Mariana Gouveia de Oliveira | Leonardo Marques
igualmente cruzada com o regime fiscal específico de
dos Santos
diversos veículos especializados em atividades imobi-
Na disciplina de Fiscalidade do Terceiro Setor serão
liárias, como as sociedades e os fundos de investimen-
analisadas, de uma forma iminentemente prática,
to imobiliário.
questões fiscais que surgem associadas à constituição
e gestão diária de um empreendedor social ou de uma
Fiscalidade da Energia e do Petróleo e Gás | 8h
entidade sem fins lucrativos (incluindo o associativismo
João Taborda da Gama | Nuno Marques Antunes
desportivo). Tendo em consideração o impacto que a
A Fiscalidade da Energia e do Petróleo e Gás é um setor
fiscalidade tem na gestão e desenvolvimento das en-
chave do Direito Fiscal atual. Nesta disciplina analisare-
tidades incluídas no terceiro setor, pretende-se fazer
mos os principais problemas tributários relacionados
um enquadramento fiscal de contexto, elencando as
com a produção e o consumo de energia, tendo em
principais obrigações, isenções e benefícios fiscais po-
conta os objetivos da política energética e ambiental,
tencialmente aplicáveis. Dada a sua importância para o
de uma perspetiva nacional (mas sem esquecer o en-
financiamento das entidades em análise, pretende-se
quadramento internacional e europeu). Abordaremos
ainda salientar alguns dos regimes relativos à relação
também a tributação do petróleo e do gás, tendo em
das entidades não lucrativas com terceiros, tal como o
conta os principais modelos contratuais e legais de
regime fiscal dos donativos e a consignação de parte
tributação. Em cada um dos temas será analisado o
da coleta de IRS.

10
DOCENTES
Ana Paula Raposo (Autoridade Tributária e Aduaneira) Charles Gustafson (Georgetown University; Professor
Licenciada em Economia pelo Instituto Superior de Econo- Visitante da Católica Global School of Law)
mia, com pós-graduação em Estudos Europeus da Faculdade Professor de Direito e antigo Associate Dean for International
de Direito de Lisboa, exerce funções de Sub-diretora geral and Graduate Programs na Georgetown University Law
da área aduaneira da Autoridade Tributária e Aduaneira e Center em Washington, D.C. Leciona em várias áreas de
coordena a participação portuguesa no programa comunitá- Direito Público Internacional, comércio e investimento inter-
rio Alfândegas. Tem assegurado a representação portuguesa nacionais e tributação federal. É coautor de vários manuais
em várias sessões da Organização Mundial das Alfândegas de análise jurisprudencial sobre tributação federal do rendi-
e em várias reuniões, grupos de trabalho e seminários da mento, incluindo Taxation of International Transactions (3ª Ed.)
União Europeia, tendo participado como oradora em diver- (West, 2006), bem como de vários artigos e capítulos de livros
sos fóruns nacionais e internacionais. Colabora com várias sobre matérias de Direito e/ou tributação internacionais. Foi
revistas da especialidade. advogado em Nova Iorque e em Washington. Foi consultor
de várias entidades do Governo dos Estados Unidos e de
Ana Teixeira de Sousa (FSO Consultores) várias organizações internacionais e como árbitro em con-
Sócia da F.S.O. Consultores Lda. com responsabilidade pelas flitos de natureza comercial e de investimento. É membro
áreas da tributação individual, Fundos e Produtos Poupança do American Law Institute. Professor do Advanced LL.M. in
e Segurança Social e Advogada inscrita na Ordem dos Advo- International Business Law da Católica Global School of Law.
gados. Professora Convidada no Mestrado Executivo em Ges-
tão Fiscal do ISCTE - IUL e oradora e formadora convidada Cláudia Reis Duarte (Uría Menéndez - Proença de Carvalho)
em diversos seminários, incluindo ações organizadas pela Licenciada em Direito pela Universidade Nova de Lisboa,
APFIPP - Associação das Empresas Gestoras de Fundos de pós-graduada em fiscalidade pelo INDEG/ISCTE. Advogada
Investimento, Pensões e Patrimónios e pela APS - Associa- (associada Principal da Área de Direito Fiscal) na Uría
ção Portuguesa de Seguradores. É licenciada em Direito pela Menéndez – Proença de Carvalho, exercendo a sua atividade
Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa e exclusivamente na área do Direito Fiscal e predominante-
pós-graduada em Estudos Europeus pela mesma Faculdade. mente na área do contencioso tributário. Leciona IRC e IRS
na Universidade Católica Portuguesa desde 2008 na pós-
António Moura Portugal (ABBC) graduação em Fiscalidade e, desde 2012, no Mestrado em
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Univer- Direito Fiscal, depois de ter lecionado em outras instituições
sidade de Coimbra e mestre em Direito pela Faculdade de universitárias. É autora de diversos artigos na área do direito
Direito da Universidade de Lisboa. É sócio da ABBC - Socie- tributário.
dade de Advogados, e um dos coordenadores da área de
prática fiscal desta sociedade. Advogado especialista em Francisco Geraldes Simões (Galhardo Vilão Torres)
Direito Fiscal, integra a lista de árbitros tributários do Centro Sócio da sociedade de advogados Galhardo Vilão, Torres,
de Arbitragem Administrativa, depois de ter sido assistente onde exerce nas áreas de prática do direito fiscal e socie-
da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa entre tário. Foi consultor fiscal da Deloitte & Associados até 2010.
1997 e 2011. É autor do livro “A Dedutibilidade dos Custos na Licenciou-se pela Faculdade de Direito da Universidade Nova
Jurisprudência Fiscal Portuguesa” (2004) e de diversos traba- de Lisboa em 2007 onde obteve o mestrado em Ciências
lhos publicados na área de Direito Fiscal e Direito da Aviação. Jurídicas em 2009. É pós-graduado em Fiscalidade pela Uni-
versidade Católica Portuguesa onde igualmente concluiu as
Bruno da Silva (University of Amsterdam, Loyens and Loeff) pós-graduações em Direito das Sociedades Comerciais e em
Advogado da sociedade holandesa Loyens & Loeff e inves- Direito das Sociedades Abertas e do Mercado.
tigador do Amsterdam Centre of Tax Law da Universidade
de Amesterdão onde é doutorando em Direito Fiscal In- Francisco de Sousa da Câmara (MLGTS)
ternacional. Leciona cursos e seminários nessa área em Advogado especialista em Direito Fiscal, coordena o grupo
diversas instituições tais como IBFD, Universidade de Leiden, de prática de direito fiscal de Lisboa da Morais Leitão, Galvão
Universidade de Amesterdão e Universidade Católica. Publica Teles, Soares da Silva e Associados, de que é sócio desde
regularmente artigos e contribuições em livros e periódicos 1991. Tem trabalhado com grandes empresas nacionais e
da especialidade, sendo correspondente da Highlights & multinacionais, reestruturações, aplicação dos tratados de
Insights on European Taxation e EU Tax Alert. Previamente dupla tributação e do direito fiscal comunitário e na estrutura-
obteve um LL.M. em direito fiscal internacional pela ção de operações internacionais através do C.I.N. da Madeira.
Wirtschaftsuniversität Wien. É Professor Convidado de Direito Fiscal da UCP (licencia-

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tura) e de Direito Fiscal Internacional da UNL (mestrado). Jesuíno Alcântara Martins (Autoridade Tributária e Adua-
Licenciatura em Direito (Faculdade de Direito da UCP, 1986). neira)
Pós-Graduação em Estudos Europeus (FD-UCP, 1987). Licenciado em Direito e Mestrando em Fiscalidade. Quadro
Mestrado em Ciências Jurídico -Económicas (FD-UCP, 1992). Superior da AT - Autoridade Tributária e Aduaneira, Forma-
dor do Centro de Formação da DGCI desde 1995 e do INA
Gonçalo Leite de Campos (Gonçalo Leite de Campos & desde 2001. Participação como docente em Unidades Cur-
Associados) riculares em Pós-Graduações e Mestrados. Participação em
É sócio da Gonçalo Leite de Campos & Associados. Foi con- diversos grupos de trabalho para elaboração de estudos na
sultor no Departamento Jurídico do Banco Totta & Açores área da Fiscalidade. Elaboração de Manuais e outros conteú-
(1996). Advogou nas sociedades Carlos de Menezes Falcão, dos formativos nos domínios do Procedimento e Processo
João Paulo de Menezes Falcão e Filipe Fraústo da Silva & Tributário, Execuções fiscais, Insolvência e Recuperação de
Associados (de 1997 a 2001); Sérvulo Correia & Associados Empresas e das Infrações Fiscais. Exercício (2003 - 2010) das
(de 2002 a 2004); e PLMJ (de 2004 a 2006). Foi Sócio Coorde- funções de Diretor de Finanças Adjunto na área da Justiça
nador do Departamento de Direito Fiscal da Sérvulo & Asso- Tributária na Direção de Finanças de Lisboa. Foi assessor do
ciados (de 2006 a 2014). Foi também Assessor do Secretário Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais no XVII, XVIII e XIX
de Estado dos Assuntos Fiscais, no XIV Governo Constitucio- Governo Constitucional.
nal (entre 2001 e 2002). Foi Vogal da Comissão de Reforma
do Regime do Património Imobiliário Público (entre 2005 e João Damião Caldeira (Autoridade Tributária e Aduaneira)
2006) e docente convidado/orador em vários cursos da UCP, Inspetor Tributário. Mestre em Direito Tributário e Fiscal pela
da FDUL, do ISCAL e da Universidade Moderna. Foi também Escola de Direito da Universidade do Minho. Pós-graduado
o responsável pela elaboração do anteprojeto do Regime da em Contencioso Tributário pelo Instituto Superior de Ges-
Arbitragem Tributária (em 2010). Mantém-se (desde 2005) tão. Pós-graduado em Prática Forense e Assessoria Jurídica de
como Vogal do Gabinete de Estudos/Comissão de Legislação Empresa, pela Faculdade de Direito da Universidade Católica
(GECL) da Ordem dos Advogados. Portuguesa. Foi consultor e advogado com exercício predo-
minante em direito fiscal e contencioso tributário. Coautor do
Gustavo Lopes Courinha (FDUL) Regime Complementar do Procedimento de Inspecção Tributária
Licenciado (1999), Mestre (2003) e Doutor (2012) em Direito (RCPIT), Anotado e Comentado editado pela Coimbra Editora
pela Faculdade de Direito de Lisboa, onde é professor. (2013). Autor de vários artigos em matéria tributária.
Docente de Direito Fiscal Europeu na Pós-Graduação em
Fiscalidade da UCP, desde o início do curso. É, ainda, Advo- João Rodrigues (PwC)
gado. Tem vários artigos, estudos e recensões nas revistas Revisor oficial de contas, colaborador da Pricewaterhouse-
Fiscalidade, Jornal Fiscal, Vida Judiciária e Revista de Finanças Coopers. Especialista em Normas Internacionais de Relato
Públicas e Direito Fiscal e em obras coletivas, nacionais e es- Financeiro. Autor dos livros Adoção em Portugal das Nor-
trangeiras. Publicou também A Cláusula Geral Anti-Abuso no mas Internacionais de Relato Financeiro da Áreas Editora e
Direito Tributário: contributos para a sua compreensão, pela Sistema de Normalização Contabilística Explicado da Porto
Almedina, em 2004 (2ª ed., 2009), o Imposto do Selo Anota- Editora. Doutorado em Gestão e Mestre em Contabilidade
do, pela Almeida & Leitão, em 2000 (coautor) e Legislação e Finanças. Docente universitário e formador da Ordem dos
Cooperativa Anotada, pela editora Vida Económica, em 2000 Revisores Oficiais de Contas. Possui larga experiência profis-
(coautor). Foi orador em várias conferências e seminários em sional nas áreas de Contabilidade e Auditoria.
Portugal, Cabo Verde, Holanda e Áustria.
João Taborda da Gama (Faculdade de Direito, UCP)
Jaime Esteves (PwC) Coordenador da Pós-Graduação.
É sócio da PwC Portugal e lidera o departamento de fiscali-
dade da PwC em Angola, Cabo Verde e Portugal. É também Jorge Figueiredo (PwC)
o líder da área de Governo e Setor Público da PwC. É árbitro É sócio da PwC e lidera o Grupo de Financial Services que
do Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD), e membro presta assessoria fiscal ao setor financeiro, incluindo banca,
do Conselho Diretivo do Forum para a Competitividade. seguros e fundos de investimento. Tem uma vasta expe-
É especialista em Planeamento Fiscal Nacional e Internacional riência profissional nestas áreas de trabalho. Participa regu-
(Pessoas Singulares e Coletivas), Preços de Transferência, larmente como orador em conferências e seminários bem
Fusões e Aquisições, Reestruturações Societárias, Ultra and como em diversas ações e programas de formação na área
High Net Worth Individuals e Empresas Familiares, incluindo da fiscalidade internacional e dos serviços financeiros.
Family Offices. Colabora regularmente com diversas entida- É licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela
des de ensino superior, e com a imprensa, e participa como Universidade Católica Portuguesa (1989), pós-graduado
orador em diversos cursos, seminários e conferências, co- em Gestão e Fiscalidade pelo IESFF (1995), tendo realizado
nexos com a fiscalidade. Tem vários estudos publicados. também o Programa de Alta Direção de Empresas da AESE
É licenciado em Direito pela Universidade Católica (Escola (2012). É árbitro no Centro de Arbitragem Administrativa
do Porto) e Pós-Graduado em Estudos Europeus e ainda em (CAAD).
Direito Comercial, pela Universidade Católica, Lisboa.

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Jorge Lopes de Sousa (Juiz Conselheiro Jubilado, STA) e contabilística. Coordenador do PAFISC - Programa Avança-
É juiz jubilado do Supremo Tribunal Administrativo, onde do de Fiscalidade. Colabora na Católica Lisbon School of Bu-
exerceu funções nas secções do contencioso tributário e siness and Economics noutros Programas para Executivos,
administrativo. É autor de vários livros sobre matéria tributá- na Escola de Lisboa da Faculdade de Direito e no Instituto
ria e intervém frequentemente, como orador, em seminários, de Estudos Europeus da Universidade Católica Portuguesa.
conferências e cursos universitários. Atualmente preside a Licenciado em Economia. Consultor nas áreas fiscal e finan-
vários tribunais arbitrais para resolução de litígios de nature- ceira. Foi Membro da Comissão de Revisão do IRC.
zas tributária e administrativa.
Maria Angelina Silva (Ex-Autoridade Tributária e Adua-
Leendert Verschoor (PwC) neira)
É sócio da PwC Portugal, e lidera o Grupo de Preços de Trans- Diplomada pelo Instituto Superior de Contabilidade e Admi-
ferência em Portugal. Iniciou a sua atividade profissional na nistração do Porto, exerceu funções de Subdiretora-Geral do
área fiscal na Holanda em 1993. Em 1999 ingressou na PwC Património na Direção-Geral dos Impostos. Desde 1984 que
em Portugal tendo sido nomeado sócio em 2008. Especiali- colaborou em vários estudos e diplomas de implementação
zou-se em áreas relacionadas com tributação fiscal interna- do imposto sobre o valor acrescentado e na formação de
cional de empresas multinacionais, tendo uma experiência funcionários da DGCI, pertencendo à bolsa de formadores
muito relevante nestas matérias. Desde 2002 que dedica daquela entidade. No período compreendido entre maio de
grande parte do seu tempo à assistência, em sede de pre- 2000 e janeiro de 2003, assumiu ainda as funções de Subdi-
ços de transferência, a subsidiárias portuguesas de grupos retora-Geral do Departamento de Gestão do IVA. Ao longo
multinacionais, grupos nacionais e grupos portugueses com destes anos, tem colaborado com diversas instituições do
presença internacional nos mais diversos setores de atividade. ensino superior, produzido artigos da especialidade e as-
É autor da secção de Portugal sobre regras de preços de sumido as funções de representante do Estado Português
transferência da publicação International Transfer Pricing, junto de diversos organismos internacionais.
bem como da secção de Portugal do livro Mastering the IP Life
Cycle e do livro Substance, Aligning international tax planning Mariana Gouveia de Oliveira (Miranda)
with today’s business realities. Escreve regularmente artigos Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Univer-
sobre preços de transferência no Jornal de Negócios e, entre sidade de Lisboa (2001), pós-graduada em Direito Fiscal
outras publicações, para o International Transfer Pricing pela mesma faculdade (2003) e em Fiscalidade pelo Institu-
Journal, publicação internacional de referência na área. to Superior de Gestão (2005). Associada Sénior da Miranda
Correia, Amendoeira & Associados, integrando ainda lista de
árbitros tributários do Centro de Arbitragem Administrativa.
Leonardo Marques dos Santos (PLMJ)
Docente, primeiro na pós-graduação do ISG (2006 a 2008) e
Associado Sénior da sociedade de advogados PLMJ. Licen-
atualmente na Faculdade de Direito da Universidade Católica
ciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade
Portuguesa (desde 2008). Além de diversos artigos publica-
Católica (2004), pós-graduado em fiscalidade pelo Institu-
dos é coautora e revisora do JusPrático IRC 2010 e 2011.
to Superior de Gestão (2007), Master of Advanced Studies
(Adv. LL.M.) em International Tax Law, pelo International Tax
Nuno Marques Antunes (Miranda)
Center, Leiden University (2009), frequentou o curso de Pós-
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universi-
Graduação de Especialização em Mercados Financeiros do
dade de Lisboa; M.A. e Ph.D. pela Universidade de Durham
IDEFF (2012) e o VAT Tax Summer School do Católica Tax
(Reino Unido). Of Counsel na ‘Miranda’, com prática no setor
(2012). Foi advogado na Abreu Advogados (outubro de 2004
petrolífero, em matérias de âmbito constitucional, interna-
a janeiro de 2013) e Adjunto do Secretário de Estado da
cional, regulatório, fiscal, ambiental e de M&A. Foi assessor
Presidência do Conselho de Ministros e, posteriormente, do
do Primeiro-Ministro de Timor-Leste para o sector petrolífe-
Ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares (ja-
ro, e participou nas negociações sobre fronteiras marítimas
neiro de 2013 a setembro de 2014). Docente convidado da
e recursos petrolíferos no Mar de Timor e na elaboração da
Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa
legislação petrolífera e Fundo Petrolífero. Foi membro da
onde é assistente da cadeira de Direito Fiscal da Licenciatura
Comissão Estratégica dos Oceanos, Coordenador Jurídico da
em Direito (desde 2010), colabora igualmente com o Católica
Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Conti-
Tax. Para além de diversos artigos publicados é coautor de
nental, e é atualmente membro da lista de árbitros da Con-
JusPrático IRC 2010 e 2011.
venção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. É autor
de livros e publicações em Portugal e no estrangeiro, tendo
Luís Janeiro (Católica-Lisbon, UCP)
sido docente universitário de Direito Internacional e Direito
Mestre em Gestão e licenciado em Administração e Gestão
Constitucional.
de Organizações pela Católica Lisbon School of Business and
Economics, onde é regente de Fiscalidade nos Masters of
Science e onde leciona outras cadeiras nas áreas financeira

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Nuno Miguel Oliveira (Autoridade Tributária e Aduaneira) Samuel Fernandes de Almeida (VdA)
Licenciado em Auditoria pelo Instituto Superior de Contabi- Sócio da área de prática de Direito Fiscal da Vieira de Almei-
lidade e Administração de Lisboa, com Pós-Graduação em da e Associados. Licenciado pela Faculdade de Direito da
Fiscalidade pelo Instituto Superior de Gestão e em Pedagogia Universidade de Lisboa em 1997, concluiu a pós-graduação
do E-learning pela Universidade Aberta, ingressou na ex- em Fiscalidade no Instituto Superior de Gestão em 2000.
DGCI em 1995, exercendo desde outubro de 2012 as funções É Advogado desde 2001 e estagiou na Direção Geral de
de Chefe de Divisão na área do Planeamento e Coordenação Impostos e Imposições Aduaneiras da Comissão Europeia.
da Inspeção Tributária - Serviços Centrais - Autoridade Tribu- Foi um dos responsáveis do departamento fiscal da sociedade
tária e Aduaneira. Desde 2002 que tem vindo a colaborar em de advogados Miranda, Correia, Amendoeira e Associados e
Pós-Graduações em Fiscalidade sendo ainda membro da As- também um dos sócios fundadores da Luís M.S. Oliveira &
sociação Fiscal Portuguesa e da Ordem dos Técnicos Oficiais Associados. Foi vogal do Conselho Fiscal do Sporting Clube
de Contas. Formador da Bolsa de Formadores da Autoridade de Portugal e membro do Conselho de Disciplina da Federa-
Tributária e Aduaneira (ex-DGCI) desde 2005 com experiên- ção Portuguesa de Basquetebol.
cia na conceção de conteúdos para a formação presencial
e para a formação à distância. Mestrando em Pedagogia do Serena Cabrita Neto (PLMJ, UCP)
E-learning a elaborar a respetiva dissertação. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universi-
dade de Lisboa (1996) e pós-graduada em Fiscalidade pelo
Nuno Pombo (UCP) Instituto Superior de Gestão (1999), é Advogada Especialista
Licenciado (1996) e Mestre em Direito pela Universidade Ca- em Direito Fiscal, exercendo a sua atividade com primazia
tólica Portuguesa, onde é assistente no curso de licenciatura na área do contencioso tributário. Docente convidada da
e em cursos de pós-graduação. Pós-graduado em Fiscalida- Universidade Católica Portuguesa, foi assistente da cadeira
de (Instituto Superior de Gestão - ISG). É Assessor Jurídico de Direito Fiscal da Licenciatura em Direito (2008/2009 e
do Conselho de Administração da ESCOM - Espírito Santo 2009/2010), é responsável pela cadeira de Processo Tribu-
Commerce, S.A. e foi responsável pelo Departamento Jurídi- tário do Mestrado Forense (desde 2009) e da cadeira Con-
co do Banco Alves Ribeiro. Publicou Fraude fiscal: a norma tencioso e Arbitragem no Mestrado em Direito Fiscal (desde
incriminadora, a simulação e outras reflexões, editora Alme- 2012). É responsável pelas disciplinas de IRS e de Processo
dina, 2007. Tributário desde a primeira edição deste curso. Para além de
diversos artigos publicados, é autora do manual Introdução
Pedro Vidal Matos (Cuatrecasas, Gonçalves Pereira) ao Processo Tributário, editado pela Coimbra Editora.
Advogado associado da Cuatrecasas, Gonçalves Pereira.
Mestre em Fiscalidade pela Universidade de Londres (2012). Tânia Carvalhais Pereira (UCP, CAAD)
Mestre em Direito Público pela Universidade Nova de Lisboa Licenciada em Direito pela Universidade Nova de Lisboa,
(2009). Pós-graduado em Justiça Administrativa e Fiscal pela pós-graduada em fiscalidade pela Faculdade de Direito da
Universidade de Coimbra (2007). Pós-graduado em Fiscali- Universidade Católica Portugesa e doutoranda em Direi-
dade pelo Instituto Superior de Gestão (2005). Pós-gradua- to Aduaneiro. Advogada, exercendo a sua atividade com
do em Direito das Empresas pela Universidade de Coimbra primazia na área dos IEC e dos direitos aduaneiros. Jurista
(2004). Exerce advocacia principalmente em matéria de con- do CAAD. Participação em vários projetos de investigação
tencioso tributário. Para além de diversos artigos publicados, desenvolvidos no âmbito do Réseau Odysseus, Instituto de
é autor da obra O Princípio Inquisitório no Procedimento Tribu- Estudos Europeus da Universidade Livre de Bruxelas e do
tário editada pela Coimbra Editora. Social Science Research Center, de Berlim. É autora de vários
artigos na área do Direito Tributário, designadamente A parte
Rui Duarte Morais (UCP Porto ) geral do Código dos Impostos Especiais sobre o consumo (em
Doutorado em Ciências Jurídico Económicas pela Faculda- coautoria).
de de Direito da Universidade Católica Portuguesa, onde é
Professor Catedrático, na Escola de Direito do Porto. Licen-
ciado em Direito pela Universidade de Coimbra. Advogado
Especialista em Direito Fiscal (O.A.), sócio de Yolanda Busse &
Oehen Mendes, Sociedade de Advogados, R.L. Coordenador
da secção regional do Porto da Associação Fiscal Portuguesa.
Integrou vários grupos de trabalho incumbidos de estudos
legislativos, tendo sido Presidente na Comissão para a Refor-
ma do IRS. Autor de vários livros e numerosos artigos sobre
temas de Direito Fiscal.

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FISCALIDADE PÓS-GRADUAÇÃO
9ª edição

PARCERIA 2016
ESTRATÉGICA

Jaime Esteves | PwC


Líder do Departamento Fiscal e

da área de Governo e Setor Público

“A colaboração protocolada entre a PwC e a Faculdade de


Direito da Universidade Católica Portuguesa no curso de
Pós-Graduação em Fiscalidade tem, ao longo destes já
muitos anos de profícua parceria, contribuído decisiva-
mente para a divulgação, formação, estudo e desenvolvi-
mento da fiscalidade em Portugal.
Tem sido muito gratificante para a PwC poder colaborar
com a Universidade Católica Portuguesa, partilhando
a sua profunda experiência no domínio da fiscalidade
com a reconhecida excelência académica e doutrinal da
Faculdade de Direito da UCP, não só no âmbito desta pós-
graduação, mas também na organização conjunta de ini-
ciativas regulares de debate e reflexão sobre os temas da
fiscalidade que estão na ordem do dia.”

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FISCALIDADE
PÓS-GRADUAÇÃO | 9ª edição
janeiro a dezembro de 2016

DURAÇÃO DO CURSO
Entre 218 e 267 horas presenciais e 50 horas de trabalho à distância (valor estimado
de horas de trabalho pessoal com apoio online).
HORÁRIO
As sessões presenciais, em regra, decorrem às segundas, terças, quartas e
quintas-feiras, das 19h às 21h. Poderá haver aulas em alguns sábados de manhã.
CONDIÇÕES DE ADMISSÃO
Licenciatura em Direito ou outra licenciatura associada a uma relevante experiência
profissional nos domínios versados no curso (Economia, Gestão, Contabilidade, etc.).
O número de vagas é limitado e será feita uma seleção dos candidatos.
PREÇOS
Opção 1: pagamento integral no ato de inscrição = € 5.175
Opção 2: pagamento fracionado = 5.848 €, pagos em 3 prestações de € 1.949 (sendo a
primeira no ato de inscrição, a 2ª até 10 de abril de 2016 e a 3ª até 10 de setembro de 2016)
CONDIÇÕES ESPECIAIS
10% de desconto: antigos alunos da Licenciatura, Mestrado em Direito ou LL.M. da
Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa e Advogados Estagiários
do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados.
5% de desconto: antigos alunos de outros programas pós-graduados da Faculdade
de Direito da Universidade Católica Portuguesa, associados da Associação Fiscal
Portuguesa e Advogados do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados.
APOIOS
Associação Fiscal Portuguesa | Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados

CONTACTOS posgraduacoesdireito@fd.lisboa.ucp.pt
Telefone 217 214 179
Faculdade de Direito - Escola de Lisboa
Universidade Católica Portuguesa
Palma de Cima, 1649-023 LISBOA
www.fd.lisboa.ucp.pt/posgrad

Os programas de LL.M. da Católica Global School of Law estão entre os melhores


e mais inovadores do mundo: Financial Times, Innovative Law Schools Report.

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