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da Acupuntura
no Contexto da
Pandemia
do COVID-19
JUNHO DE 2020
CMAESP
COVID-19
Diretrizes
INTRODUÇ ÃO
A pandemia de COVID-19 é uma emergência global. Trata-se de uma doença viral
nova, sem vacina disponível até o momento, à qual todos são susceptíveis, em
especial os profissionais dos serviços de saúde (recepcionistas, seguranças, pessoal
da limpeza, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas etc.), além
de não haver previsão para o fim da fase aguda da epidemia em curso no Brasil.
Finalmente, lembramos que, apesar deste documento ter sido produzido com
as melhores fontes disponíveis neste momento, novas informações e diretrizes
serão acrescentadas, de acordo com a evolução da pandemia e o avanço do
conhecimento científico sobre a COVID-19.
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
A recomendação geral das autoridades de saúde [6,11] é evitar ao máximo os
deslocamentos desnecessários e a aglomeração de pessoas, a fim de evitar a
propagação do coronavírus e reduzir a exposição ao contágio. Portanto, a demanda
por acupuntura em pacientes do grupo de risco (acima de 60 anos e comorbidades
abaixo) deve ser avaliada com muita cautela.
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
Definição
Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por
sensação febril ou febre, mesmo que relatada, acompanhada de
tosse OU dor de garganta OU coriza OU dificuldade respiratória. Em
DIRETRIZES CMAESP COVID-19
Dor de Dificuldade
Febre Tosse Coriza
Garganta Respiratória
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IMPORTANTE
ROTINAS DE FUNCIONAMENTO
1. Agendamento
• Orientar ao paciente sobre sintomas gripais
(veja tópico anterior) no momento do agendamento
e na confirmação da consulta;
• Solicitar que o paciente entre em contato antes de vir
ao consultório, caso apresente algum sintoma gripal;
• Orientar que todos os pacientes venham para a
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ROTINAS DE FUNCIONAMENTO
2. Recepção
ESTRUTURA
• Disponibilizar álcool em gel em local visível;
DIRETRIZES CMAESP COVID-19
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PROCEDIMENTO
• Intensificar a higiene das mãos;
• Orientar que o paciente higienize suas mãos
com o álcool gel, disponível na recepção, assim
que chegar ao consultório;
• Verificar se o paciente está usando máscara
e sem sintomas respiratórios (caso esteja
sintomático, avisar imediatamente o médico);
• Capacitar recepcionista(s) quanto ao uso de
máscara, higienização, fluxo de atendimento etc.;
• Recepcionista(s) deve(m) usar máscara cirúrgica;
• Recepcionista deve usar protetor de face caso
não haja anteparo instalado na mesa/bancada
da recepção;
• A recepcionista deve preencher a ficha de
atendimento e entregá-la ao paciente apenas
para assinatura;
• Solicitar que o paciente use sua própria caneta
para assinaturas, se possível. Caso o paciente
use a caneta do consultório, esta deve ser
higienizada antes e após o uso;
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ROTINAS DE FUNCIONAMENTO
3. Atendimento Médico
3.1. Diretrizes para organização e gestão do
consultório/ambulatório.
• Intensificar a higiene das mãos;
• Assegurar o fornecimento de insumos (com água corrente, sabão líquido, álcool
gel, EPI); também produtos de limpeza e saneantes para o ambiente;
• Orientar os funcionários a limparem seu posto de trabalho com solução saneante
entre cada atendimento de pacientes;
• Intensificar a limpeza concorrente de superfícies de alto toque
(maçanetas, campainhas, corrimões, grades de apoio, painéis de elevador,
teclados, mouses, interruptores), avaliando a utilização de desinfetantes
indicados para cada artigo/equipamento;
• Adotar medidas de modificação de layout que possibilitem
o distanciamento social;
• Adotar, quando possível, medidas de proteção coletiva de engenharia para
DIRETRIZES CMAESP COVID-19
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3.2. DIRETRIZES PARA O ATENDIMENTO MÉDICO
DE PACIENTES ASSINTOMÁTICOS PARA SG.
• Manter janelas abertas para ventilação natural;
• Higiene das mãos antes e após cada atendimento;
• Evitar ao máximo tocar olhos, nariz e boca ao longo da jornada de trabalho;
• Uso de EPIs:
• Avental de tecido comum (jaleco);
• Substituir as máscaras por uma nova máscara limpa e seca assim que a antiga
tornar-se suja ou úmida. Não reutilizar máscara cirúrgica;
• Óculos de proteção e/ou protetor facial (“face shield”) são opcionais, conforme
a avaliação;
• Se possível, o paciente deve usar máscara o tempo todo (tecido ou cirúrgica);
• Consultas e exames físicos devem ser breves e objetivos (reduzir tempo de
contato, sem reduzir a qualidade do atendimento);
• Evitar tocar as roupas do paciente (solicitar que ele mesmo descubra as áreas a
serem examinadas e tratadas);
• Higienizar as mãos após o exame físico;
• Agulhamento: separar antes as agulhas individuais para o uso em cada
paciente; no caso de usar pacotes com 10 agulhas, sempre abrir um pacote
novo para cada paciente (descartar as agulhas não usadas restantes no pacote);
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3.3.DIRETRIZES PARA O ATENDIMENTO MÉDICO
DE PACIENTES COM SÍNDROME GRIPAL (SG).
Considerando que pacientes com SG devem cumprir isolamento domiciliar,
caso o médico sinta-se em condições de prestar o atendimento domiciliar,
em comum acordo com o paciente e familiares, valem todos os cuidados
preconizados para portadores de SG [2,5,8], incluindo:
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4. Vigilância para os profissionais
envolvidos no atendimento
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COLÉGIO MÉDICO DE ACUPUNTUR A DE SÃO PAULO - CMAESP
Desinfecção
de Super fícies
Higienização e
INTRODUÇ ÃO
As superfícies carreiam um risco mínimo de transmissão direta de infecção, mas
podem contribuir para a contaminação cruzada. As superfícies limpas e desinfetadas
conseguem reduzir em cerca de 99% o número de microrganismos, enquanto as
superfícies que foram apenas limpas os reduzem em 80% [3].
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Recomendações para casos sem Sintomas
Gripais (Atendimento no Consultório):
• Adotar como rotina para consultórios e ambulatórios de acupuntura a
execução do procedimento de desinfecção de superfícies de alto toque,
após e entre as consultas e execução de procedimentos, com álcool
70% ou desinfetantes de uso doméstico [28];
• Para superfícies ambientais, onde o grau de contato com as mãos é menor,
a recomendação é de apenas limpeza com solução detergente;
• Nas áreas com precaução de contato recomenda-se a desinfecção após
cada atendimento médico, principalmente nos locais de maior contato
das mãos do paciente e dos profissionais de saúde.
• As ventosas, pinças e outros utensílios devem ser submetidos a limpeza
com água e sabão, seguida de desinfecção, por meio de desinfetantes
(álcool etílico nas formas líquido e em gel a 70%, hipoclorito de sódio,
quaternários de amônio e compostos fenólicos)
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• Assegurar a desinfecção do mobiliário do consultório (poltronas, cadeiras,
macas, mesas, bancadas etc.), utilizados durante o atendimento, utilizando pano
descartável e produto alcoólico a 70%; FREQUENCIA: após cada atendimento.
• Realização da desinfecção de equipamentos médicos (aparelhos de
eletroacupuntura, eletroestimulação, termômetros etc.). Priorizar o uso
do produto alcoólico a 70%; Na sua falta pode ser adotada a solução de
hipoclorito de sódio a 0,1%, que pode ser obtida conforme a diluição a seguir:
100 ml de hipoclorito de sódio a 1% + 900 ml de água;
• O tempo de contato da solução de hipoclorito de sódio a 0,1% com a superfície
deve ser de 1 minuto.
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Recomendações para casos com Síndrome
Gripal (Atendimento Domiciliar):
• Limpar e desinfetar as superfícies frequentemente tocadas do quarto
do paciente diariamente com desinfetante doméstico comum;
• Limpar e desinfetar as superfícies do banheiro pelo menos uma vez
ao dia com desinfetante doméstico comum;
• Roupas limpas e sujas, roupas de cama, toalhas de banho e de mão
do paciente devem ser lavadas com água e sabão comum;
• Usar luvas descartáveis e roupas de proteção ao limpar ou manusear
superfícies, roupas ou superfícies com fluidos corporais.
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COLÉGIO MÉDICO DE ACUPUNTUR A DE SÃO PAULO - CMAESP
Gerenciamento de
Resíduos Sólidos
em Serviços Médicos
de Acupuntura
CL ASSIFIC AÇ ÃO DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS QUANTO AO RISCO
(ANEXO I, DA RESOLUÇ ÃO RDC N. 222, DE 28 DE MARÇO DE 2018).
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• Esses resíduos sólidos dos grupos “A” (subgrupo A1) e “E”
devem ser acondicionados e recolhidos pelo próprio profissional
que efetuou o atendimento e transportados para o serviço de
acupuntura de referência;
• Devem ser acondicionados em sacos vermelhos e identificados
pelo símbolo de substância infectante.
• Durante essa fase de atendimento aos pacientes suspeitos ou
confirmados de infecção pelo SARS-CoV-2 poderão ser utilizados
os sacos brancos leitosos com o símbolo de infectante;
• O transporte deve ser realizado no próprio veículo utilizado para o
atendimento em coletores de material resistente, rígido, identificados
e com sistema de fechamento dotado de dispositivo de vedação, que
garantida a estanqueidade e o não tombamento;
• Para o manejo dos resíduos infectantes deve-se usar gorro, óculos,
máscara, luvas de material impermeável, resistente, antiderrapante
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AUTORES
Alexandre Médico especialista em Acupuntura, com Título de Especialista
reconhecido pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura e
André Wan
Presidente do CMAeSP, ex-presidente da Comissão de Dor
da SBOT, vice-supervisor do Programa de Residência Médica
Souza Sampaio
Carvalho Pereira de saúde pelo Hosp Sirio Libanes. Ex-Secretário da Saúde nos
municípios de Marília e Oriente. Participa como Consultor do
Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de
SP desde 2007.
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REFERÊNCIAS
[1] Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA N. 04/2020.
Orientações para serviços de saúde: medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a
assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus(SARS-CoV-2).(atualizada
em 31/03/2020) Brasília: Anvisa, 2020. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/
Nota+T%C3%A9cnica+n+04-2020+GVIMS-GGTES-ANVISA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-b9341c196b28
[2] Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA N. 07/2020.
Orientações para a prevenção da transmissão de COVID-19 dentro dos serviços de saúde. (Complementar à
Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA No 04/2020). Brasília: Anvisa, 2020. Disponível em: https://www20.anvisa.
gov.br/segurancadopaciente/index.php/alertas/item/nota-tecnica-gvims-ggtes-anvisa-n-07-2020
[3] Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Cartilha de proteção respiratória contra agentes
biológicos para trabalhadores de saúde. Brasília: Anvisa, 2009. Disponível em: http://www2.ebserh.gov.br/
documents/214604/816023/%A7%C3%A3o+Respirat%C3%B3ria+contra+Agentes+Biol%C3%B3gicos+para+
Trabalhadores+de+Sa%C3%BAde.pdf/58075f57-e0e2-4ec5-aa96-743d142642f1
[4] Diário Oficial - Governo do Estado de São Paulo.Resolução SS - 28, de 17-3-2020.Estabelece as diretrizes e
orientações de funcionamento dos serviços de saúde no âmbito do Estado de SãoPaulo para enfrentamento
da pandemia do Covid-19 (doença causada pelo Novo Coronavírus), e dá providências correlatas. Disponível
em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/E_R-SS-CGOF-28_170320-1.pdf
[5] Ministério da Saúde do Brasil. Protocolo de manejo clínico do Coronavírus (COVID-19) na atenção primária
à saúde. Versão9, Maio de 2020. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/
May/05/20200504-ProtocoloManejo-ver09.pdf
[6] Ministério da Saúde do Brasil. Guia de vigilância epidemiológica emergência de saúde pública de
importância nacional pela doença pelo coronavírus 2019. Abril de 2020. Disponível em: https://portalarquivos.
saude.gov.br/images/pdf/2020/April/07/GuiaDeVigiEpidemC19-v2.pdf
[7] Ministério da Saúde do Brasil. Diretrizes para diagnóstico e tratamento da covid-19. Versão 4, Maio de 2020.
Disponível em: https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/May/08/Diretriz-Covid19-v4-07-05.20h05m.pdf
[9] Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT). Guia prático ANAMT sobre COVID-19 para
atuação dos médicos do trabalho. Maio 2020. Disponível em: https://www.anamt.org.br/portal/wp-content/
uploads/2020/05/PARTE2_GUIA_CORONA_VIRUS_2020_v2-1.pdf
25
[10] Associação Paulista de Medicina do Trabalho (APMT). Recomendações para proteção e
monitoramento de Trabalhadores de Serviços de Saúde (TSS) nesta pandemiade COVID-19. São Paulo,
Abril de 2020. Disponível em: https://apmtsp.org.br/recomendacoes-apmt/
[11] Organização Pan-Americana de Saúde. Folha Informativa COVID-19. Disponível em: https://www.
paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=87
[12] OccupationalSafetyand Health Administration (OSHA). Diretrizes para preparação dos locais de
trabalho para aCOVID-19. OSHA 3990-03.2020. Disponível em: http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/
uploads/2020/04/Prepara_o_dos_Locais_de_Trabalho_para_o_COVID_19_OSHA__1585405579.pdf
[13] Hospital Sírio-Libanês. Recomendações de cuidados para consultórios médicos. Disponível em:
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/coronavirus/Paginas/coronavirus.aspx
[14] Secretaria de Saúde Prefeitura de Campinas. Higiene nos ambientes de saúde. Boas práticas na
higiene de ambientes e superfícies. Março de 2020. Disponível em: https://covid-19.campinas.sp.gov.
br/sites/covid-19.campinas.sp.gov.br/files/recomendacoes-tecnicas/Conte%C3%BAdo%202%20-%20
Higiene%20nos%20Ambientes%20de%20Sa%C3%BAde%20-%20Coronav%C3%ADrus%20Campinas%20
Edi%C3%A7%C3%A3o%201-%2017%20mar%C3%A7o_0.pdf
[15] Secretaria de Saúde Prefeitura de Campinas. Medidas de proteção para redução do risco ocupacional
BOAS PR ÁTIC AS DA ACUPUNTUR A NO CONTEX TO DA PANDEMIA DO COVID-19
de exposição à covid-19 nos serviços de saúde. Maio de 2020. Disponível em: https://covid-19.campinas.
sp.gov.br/sites/covid-19.campinas.sp.gov.br/files/recomendacoes-tecnicas/Conte%C3%BAdo%204%20-%20
Medidas%20de%20prote%C3%A7%C3%A3o%20para%20redu%C3%A7%C3%A3o%20do%20risco%20
%20ocupacional%20de%20exposi%C3%A7%C3%A3o%20ao%20novo%20coronav%C3%ADrus%20-%20
Campinas%20Edi%C3%A7%C3%A3o%203%20-%2012%20maio%202020.pdf
[18] Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n. 222,
de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de
Saúde e dá outras providências. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3427425/
RDC_222_2018_.pdf/c5d3081d-b331-4626-8448-c9aa426ec410
[19] Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). RESOLUÇÃO CONAMA nº 358, de 29 de abril de
2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
providências. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462
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[20] Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001.
Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores
e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Disponível em: http://www2.
mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=273
[22] Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Portaria MTE n. 485, de 11 de novembro de 2005.NORMA
REGULAMENTADORA-NR 32-SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE.Disponível em:
https://www.saude.mg.gov.br/index.php?option=com_gmg&controller=document&id=839
[23] Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Covid 19: só use saneantes regularizados. Disponível
em: http://portal.anvisa.gov.br/nocias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/saneantes-populacao-deve-usar-
produtos-regularizados/219201? p_p_auth=0sh4MCw3&inheritRedirect=false&redirect=hp%3A%2F%2Fportal.
anvisa.gov.br%2Fnocias%3Fp_p_auth%3D0sh4MCw3%26p_p_id%3D101_INSTANCE 2%26p_p_col_count%3D2
[25] Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Covid-19: informações sobre a desinfecção e limpeza de superfícies e
objetos. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/covid-19-informacoes-sobre-desinfeccao-e-limpeza-de-
superficies-e-objetos
[26] Secretaria de Saúde Prefeitura de Campinas. Higiene nos Ambientes de Saúde. Boas Práticas na Higiene de
Ambientes e Superfícies. Edição 2. Disponível em: https://covid-19.campinas.sp.gov.br/sites/covid-19.campinas.
sp.gov.br/files/recomendacoes-tecnicas/Conte%C3%BAdo%202%20-%20Higiene%20nos%20Ambientes%20de%20
Sa%C3%BAde%20-%20Coronav%C3%ADrus%20Campinas%20Edi%C3%A7%C3%A3o%202-%2010%20junho._0.pdf
[27] Ministério da Saúde.REVISÃO SISTEMÁTICA RÁPIDA SOBRE ATIVIDADE VIRAL DE CORONAVÍRUS HUMANO
EM SUPERFÍCIES DOMÉSTICAS E HOSPITALARES. Disponível em: https://portalarquivos.saude.gov.br/images/
pdf/2020/June/02/Revisao-Rapida-2.2020_HAOC_DECIT_atividade_viral_de_coronavirus_em_superficies.pdf
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cmaesp.org.br