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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Estes pontos apesar de terem fundamento podem ser evitados com políticas
da EAD, ou seja, com as normas da instituições especificas para a modalidade. E no
mundo acelerado em que se vive estar em uma sala de aula fechada com mais trinta
alunos não é sinônimo de rendimento. Através das normas e decretos tenta-se
excluir os erros e defeitos acima listados pelo autor.
Um aspecto que até então não existia surge na educação a distância, o
ambiente virtual de aprendizagem. Cada instituição usa o programa, a plataforma
que mais se adequa a sua oferta de estudo e expectativas e cada plataforma, que
nada mais é que o site para o ensino tem seu ambiente virtual de aprendizagem. Se
assemelhando em certos pontos a uma sala de aula onde o aluno deve interagir com
os colegas, lançando comentários sobre as atividades realizadas, interagindo com o
professor, respondendo questionamentos e tirando dúvidas, além de acessar
material didático disponível na plataforma para consulta e download. O aluno pode
verificar seu histórico escola, disciplinas pendentes. Isso tudo deve ser organizado
em tópicos e separados por disciplina, em cada aba o aluno tem acesso a
informações distintas e interage assim com o meio e demais usuários. Demo (2006,
p.88) citado por Rocha (2013, p.119) traz o seguinte fato:
Estudante virtual, por exemplo, não é fantasma, irreal, inventado, mas tão
real quanto os outros, apenas constitui seu modo de presença à distância.
Neste sentido, a distância não é empecilho fatal para a presença, pois é
viável estar presente à distância, do que segue que é perfeitamente factível
estudar, pesquisar, aprender, conhecer à distância. Se puder sustentar esta
noção, a dimensão virtual é própria da natureza humana, à medida que
laços de afinidade, afeto, envolvimento podem ser produzidos, mantidos,
cultivados à distância.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS
COSTA, Karla da Silva; FARIA, Geniana Guimarães. EAD – sua origem histórica,
evolução e atualidade brasileira face ao paradigma da educação presencial
Maio. 2008. Disponível em:
http://www.abed.org.br/congresso2008/tc/552008104927AM.pdf. Acessado as
10:10h em 09/01/2020.