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Governo Federal
Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto
no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de
bem-estar físico, mental e social.
b) acesso restrito aos profissionais que nela trabalham, exceto em situações de ensino
com prévia aprovação da coordenação;
j) refeitório e cozinha;
n) expurgo.
I- Ferramentas de Regulação:
g) agenda de eventos;
b) seu funcionamento deve ser ininterrupto, contando com, pelo menos um médico
regulador e correspondentes TARM/RO de plantão presencial na sala de regulação,
nas 24 horas, todos os dias, incluindo sábados, domingos e feriados;
c) todo chamado deve ser atendido pelo telefonista auxiliar de regulação médica e,
após a devida identificação e localização do solicitante, ser repassado ao médico
regulador;
d) nos trotes ou enganos, o chamado deverá ser registrado, mas não contabilizado
como “caso” e a ligação pode ser encerrada sem a interveniência do médico
regulador;
g) o médico regulador, ao receber o caso, deverá, num curto espaço de tempo (de 30
segundos a 1 minuto), por meio da utilização de técnicas específicas para este fim,
julgar a gravidade de cada caso e, em se tratando de situação crítica, deverá
desencadear imediatamente a melhor resposta, acionando, inclusive, múltiplos meios,
sempre que necessário, podendo, em seguida, concluir o detalhamento do caso;
Art. 1º Instituir a Política Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte, utilizando um
modelo de organização e financiamento que estimule a inserção desses Hospitais de Pequeno
Porte na rede hierarquizada de atenção à saúde, agregando resolutividade e qualidade às
ações definidas para o seu nível de complexidade.
R E S O L V E:
I - ser de esfera administrativa pública ou privada sem fins lucrativos, reconhecida como
filantrópica;
ANEXO I
I.I - Valor do incentivo anual para o gestor = Número de leitos novos X 365 dias X
R$300,00 X 0,85 (85%de taxa de ocupação).
I.II -Incentivo anual para o prestador = Número de leitos novos X 365 dias X R$200,00 X
0,85 (85%de taxa de ocupação).
Onde R$200,00 = R$300,00 - R$100,00 (R$100,00 foi o valor médio da diária de leitos
clínicos de adultos no país em 2010), e considerando que além do incentivo, a internação será
faturada e paga via SIH-SUS.
Onde R$200,00 = R$300,00 - R$100,00 (R$100,00 foi o valor médio da diária de leitos
clínicos de adultos no país em 2010), e considerando que a internação nestes leitos já é
faturada e paga, e que o valor de R$100,00 já está incorporado no teto financeiro do gestor
contratante do leito.
Somado a:
I.I - Valor do incentivo anual para o gestor = Número de leitos novos X 365 dias X
R$800,00 X 0,90 (90%de taxa de ocupação).
I.II - Valor do incentivo anual para o prestador = Número de leitos novos de UTI X 365
dias X (R$800,00 - valor da diária de UTI tipo II ou tipo III da tabela SUS) X 0,90 (90 % de taxa
de ocupação).
II.I - Valor do incentivo anual para o gestor e para o prestador = Número de leitos de UTI
já existentes que estão sendo qualificados X 365 dias X (R$800,00 - valor da diária de UTI tipo
II ou tipo III da tabela SUS ) X 0,90 (90 % de taxa de ocupação).
Considera-se aqui que as diárias destes leitos já estão sendo faturadas e pagas e que o
valor da diária da Tabela SUS já está incorporado no teto financeiro do gestor contratante do
leito.
PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
DO FINANCIAMENTO
Seção I
Art. 21. Fica instituído incentivo financeiro de investimento para ampliação e adequação
tecnológica de UCP, no valor de até R$ 10.000,00 (dez mil reais) por leito.
Parágrafo único. O incentivo financeiro de que trata este artigo tem por objetivo viabilizar
a qualificação da assistência, observados as normas da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) e os parâmetros definidos no Anexo II desta Portaria.
Art. 23. O incentivo de investimento de que trata o art. 21 será repassado em parcela
única ao fundo de saúde do ente federativo beneficiário.
Seção II
Art. 25. Fica instituído incentivo financeiro de custeio para reforma destinado às UCP.
Art. 26. O incentivo de custeio para reforma será destinado a unidades de saúde já
existentes para qualificação como UCP, no valor de até R$ 10.000,00 (dez mil reais) por leito.
Parágrafo único. O incentivo financeiro de que trata este artigo tem por objetivo viabilizar
a qualificação da assistência, observados as normas da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) e os parâmetros definidos no Anexo II desta Portaria.
Art. 27. O incentivo financeiro de custeio para reforma será condicionado à aprovação,
pela CGHOSP/DAE/SAS/MS, de projeto de implantação de UCP, com os seguintes requisitos:
Art. 28. O incentivo financeiro de custeio de que trata o art. 25 será repassado em
parcela única ao fundo de saúde do ente federativo beneficiário.
Art. 30. Fica instituído incentivo financeiro de custeio mensal destinado às UCP e/ou
HCP habilitados, com redução progressiva do valor das diárias, conforme estabelecido abaixo:
I - diária de R$ 300,00 (trezentos reais) por leito de UCP e HCP, até o 60º dia de
internação;
II - diária de R$ 200,00 (duzentos reais) por leito de UCP e HCP, a partir do 61º dia de
internação; e
III - valor atual da Autorização de Internação Hospitalar (AIH), a partir do 91º dia de
internação.
b) assistência nutricional;
c) assistência farmacêutica;
d) assistência odontológica; e
e) terapia ocupacional; e
b) assistência nutricional;
c) assistência farmacêutica; e
d) assistência odontológica;
Art. 33. Para solicitação de habilitação de UCP e HCP, o gestor de saúde interessado
deverá encaminhar à CGHOSP/DAE/SAS/MS os seguintes documentos:
III - projeto de implantação da UCP ou HCP, conforme requisitos contidos no art. 22.
Art. 34. Após análise e aprovação do projeto pela CGHOSP/DAE/SAS/MS, a Secretaria
de Atenção à Saúde (SAS/MS) publicará Portaria específica de habilitação da UCP ou HCP.
Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores
mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios
em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de
transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas
com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis n os 8.080, de 19 de
setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.
II - o número de ACS deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada,
com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por equipe de Saúde da Família,
não ultrapassando o limite máximo recomendado de pessoas por equipe;
III - cada equipe de saúde da família deve ser responsável por, no máximo, 4.000
pessoas, sendo a média recomendada de 3.000 pessoas, respeitando critérios de equidade
para esta definição. Recomenda-se que o número de pessoas por equipe considere o grau
de vulnerabilidade das famílias daquele território, sendo que quanto maior o grau de
vulnerabilidade menor deverá ser a quantidade de pessoas por equipe;
I - 2 (dois) médicos integrados a uma única equipe em uma mesma UBS, cumprindo
individualmente carga horária semanal de 30 horas (equivalente a 01 (um) médico com
jornada de 40 horas semanais), com repasse integral do incentivo financeiro referente a uma
equipe de saúde da família;
III - 4 (quatro) médicos integrados a uma equipe em uma mesma UBS, com carga
horária semanal de 30 horas (equivalente a 03 (três) médicos com jornada de 40 horas
semanais, de três equipes), com repasse integral do incentivo financeiro referente a três
equipes de saúde da família;
I - Município com até 20 mil habitantes e contando com 01 (uma) a 03 (duas) equipes
de Saúde da Família, poderá ter até 2 (duas) equipes na modalidade transitória;
II - Município com até 20 mil habitantes e com mais de 03 (três) equipes poderá ter até
50% das equipes de Saúde da Família na modalidade transitória;
III - Municípios com população entre 20 e 50 mil habitantes poderá ter até 30% (trinta
por cento) das equipes de Saúde da Família na modalidade transitória;
IV - Município com população entre 50 e 100 mil habitantes poderá ter até 20% (vinte
por cento) das equipes de Saúde da Família na modalidade transitória; e
V -Município com população acima de 100 mil habitantes poderá ter até 10% (dez por
cento) das equipes de Saúde da Família na modalidade transitória.
Cada Equipe de Saúde de Família que for implantada com os profissionais de saúde
bucal ou quando se introduzir pela primeira vez os profissionais de saúde bucal numa equipe
já implantada, modalidade I ou II, o gestor receberá do Ministério da Saúde os equipamentos
odontológicos, através de doação direta ou o repasse de recursos necessários para adquiri-
los (equipo odontológico completo).
III - o cumprimento da carga horária integral de 40 horas semanais por toda a equipe
de agentes comunitários, composta por ACS e enfermeiro supervisor.
Cada ACS deve realizar as ações previstas nesta portaria e ter uma microárea sob
sua responsabilidade, cuja população não ultrapasse 750 pessoas.
CAPÍTULO III
DA APLICAÇÃO DE RECURSOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE
SAÚDE
Seção I
Dos Recursos Mínimos
Art. 5o A União aplicará, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, o
montante correspondente ao valor empenhado no exercício financeiro anterior,
apurado nos termos desta Lei Complementar, acrescido de, no mínimo, o percentual
correspondente à variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB) ocorrida no ano
anterior ao da lei orçamentária anual.
§ 1o (VETADO).
§ 3o (VETADO).
§ 4o (VETADO).
§ 5o (VETADO).
Art. 9o Está compreendida na base de cálculo dos percentuais dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios qualquer compensação financeira proveniente de
impostos e transferências constitucionais previstos no § 2º do art. 198 da Constituição
Federal, já instituída ou que vier a ser criada, bem como a dívida ativa, a multa e os
juros de mora decorrentes dos impostos cobrados diretamente ou por meio de
processo administrativo ou judicial.
Art. 10. Para efeito do cálculo do montante de recursos previsto no § 3 o do art.
5o e nos arts. 6o e 7o, devem ser considerados os recursos decorrentes da dívida ativa,
da multa e dos juros de mora provenientes dos impostos e da sua respectiva dívida
ativa.
III - garantir a infraestrutura adequada e com boas condições para o funcionamento das
UBS, garantindo espaço, mobiliário e equipamentos, além de acessibilidade de pessoas com
deficiência, de acordo com as normas vigentes;
mil e 700 mil habitantes, a CIB deve encaminhar à CIT justificativa contendo os critérios
adotados, para análise e parecer.
Art. 4º Fica definido o prazo de 90 dias para os estados informarem o cronograma do processo
de planejamento regional integrado e a definição das macrorregiões de saúde, pactuados na
CIB.
Art. 5º O Comitê Executivo de Governança da RAS, de natureza técnica e operacional,
vinculado à CIB deverá ser instituído na macrorregião de saúde, com o objetivo de monitorar,
PROJETO DE LEI Nº 3142/2020
EMENTA:
INSTITUI O PLANO DE DESENVOLVIMENTO,
CIDADANIA E DIREITOS EM TERRITÓRIOS
DE FAVELAS E DEMAIS ÁREAS
POPULARES, NO ÂMBITO DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO, NA FORMA QUE
MENCIONA.
Autor(es): Deputado WALDECK CARNEIRO
Art. 2º: O Plano de que trata esta Lei será coordenado pelo Poder Executivo, que viabilizará a
articulação de diferentes órgãos estaduais para a sua implementação, assegurados o controle
social por meio de um Comitê de Monitoramento e o protagonismo de entidades e coletivos da
sociedade civil, especialmente daqueles que atuam em territórios de favela e demais áreas
populares, na formulação das diretrizes que orientarão o “Plano de Metas Favela Cidadã”.
Art. 3º: O “Plano de Metas Favela Cidadã” será estruturado em Metas e respectivas Estratégias
de Ação, distribuídas por áreas de desenvolvimento, cidadania e direitos, de modo que possa
ser objetivamente avaliado, com periodicidade bienal, a fim de que seja estabelecido o Índice
de Desenvolvimento, Cidadania e Direitos em territórios de favela e demais áreas populares -
IDCD Favela.
Art. 4º: O Comitê de Monitoramento de que trata o artigo 2º será instituído pelo Poder
Executivo, por meio do envio de Mensagem à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de
Janeiro, assegurada a participação de representação governamental, da sociedade civil,
Art. 5º: O Poder Executivo celebrará convênio de cooperação técnica, social e científica com
instituições de ensino superior e de pesquisa e com instituições ligadas aos movimentos
populares e comunitários, desde que sediadas no Rio de Janeiro, para a formulação da
primeira versão do “Plano de Metas Favela Cidadã”, que deverá ser aprovada, antes de sua
implementação, pelo Comitê de Monitoramento.
Parágrafo único: O convênio de que trata o caput poderá prever ações de cooperação para a
avaliação sistemática do cumprimento das metas do “Plano de Metas Favela cidadã”, bem
como para a atualização permanente do aludido Plano.
Art. 6º: O Poder Executivo organizará conferência bienal, que será coordenada pelo Comitê de
Monitoramento, para avaliar o cumprimento das metas do Plano de que trata esta Lei, bem
como para modificar, adaptar ou ajustar as metas e suas respectivas estratégias de ação para
cada novo período de implementação.
Art. 7º: As despesas decorrentes do cumprimento desta Lei correrão à conta do Fundo
Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, bem como de outras dotações
fixadas a critério do Poder Executivo.
JUSTIFICATIVA
ou até no mesmo bairro. Isso é inaceitável! Para vencer esse descalabro, o presente
Projeto de Lei propõe a adoção de uma política pública duradoura, que envolve, entre
outros aspectos, o “Plano de Metas Favela Cidadã”, conferências bienais para avaliar
o cumprimento das metas, divulgação de índice oficial de desenvolvimento, cidadania
e direitos em territórios de favela para balizar o investimento público, além de
protagonismo da sociedade civil, colaboração da comunidade científica e definição de
fonte de custeio para as despesas decorrentes desta propositura.
Governo Municipal
Pela política definida no SUS, aos municípios cabe à assistência da Atenção Primária
e o atendimento de urgência e emergência. Dessa forma, a SMS cumpre seu papel na
organização do sistema. O município do Rio também é gestor pleno do SUS na cidade
do Rio.
LEI N° 1.583 DE 30 DE JULHO DE 1990
Art. 1° Fica criado o Fundo Municipal de Saúde - FMS, como instrumento de suporte
financeiro para o desenvolvimento das ações descentralizadas nas áreas médica,
sanitária, hospitalar, de apoio e suprimento executadas e/ou coordenadas pela
Secretaria Municipal de Saúde, de acordo com as determinações previstas na
legislação pertinente.
Art. 2º Fica instituído em cada Área de Planejamento de Saúde, um Conselho Distrital, órgão
colegiado, consultivo e deliberativo, com a finalidade de auxiliar a Administração Pública e o
CMS, na análise, planejamento, formulação e supervisão das políticas de saúde, na fiscalização
de ações governamentais e nas decisões de matéria de sua competência.
Art. 3º Compete ao CMS participar da análise, da elaboração e da atualização das políticas do
SUS, fiscalizando sua aplicação
CAP 2.2 – cobre os bairros do Alto da Boa Vista, Andaraí, Grajaú, Maracanã, Praça da
Bandeira, Tijuca e Vila Isabel.
Ouvidoria: Nível central: Rua Afonso Cavalcanti, 455 Bloco I, sala 622 Cidade Nova
CNES: 2778696
Telefone: 25701688
E-mail: gerencia.borel@gmail.com
Endereço: RUA SAO MIGUEL S/N TIJUCA
Atendimento:
Seg a sex 7 às 17h
Nome da equipe:
SEMENTE
Enfermeiro(a):
ESTHER NAIZA AMIRATO DA COSTA
Médico(a):
MARCELA BOTTINO OLIMECHA
Telefone da equipe (WhatsApp):
21994855175
UPA TIJUCA
Ponto de referência: em frente ao nº 289, esquina com a Rua Pareto, Praça Saens
Peña.
Policlínicas
Serviços oferecidos pelas Policlínicas
• Consultas médicas especializadas (ginecologia, cardiologia, dermatologia,
endocrinologia, ortopedia, pneumologia, otorrinolaringologia);
• Pequenas cirurgias;
Tel.: 2215-9438
Tel.: 2088-6020/2088-6021
O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma
unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma
emergência ou após uma internação clínica/psiquiátrica. Os CAPS funcionam de
segunda a sexta, com atendimento das 8h às 17h. Os CAPS III tem funcionamento
24h, durante os sete dias da semana, oferecendo a possibilidade de acolhimento
noturno para a clientela já atendida, conforme avaliação da equipe.
CAPSad II Mané Garrincha
Área de atendimento: Tijuca e adjacências (AP 2.2)
AV. Professor Manoel de Abreu, 196 – Maracanã
Tel.: 2284-6339 / 2284-6860
Seção II
Da Saúde
Art. 81 - A saúde é direito de todos os munícipes e dever do Poder Público, assegurada
mediante políticas sociais e econômicas que visem à eliminação do risco de doenças e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação.
Art. 82 - Para atingir esses objetivos o Município promoverá:
I - condições dignas de trabalho, saneamento, moradia, alimentação, educação, transporte e
lazer;
II - respeito ao meio ambiente e controle da poluição ambiental;
III - direito à informação e à garantia de opção quanto ao tamanho da prole;
IV - acesso universal e igualitário de todos os habitantes do Município às ações e serviços de
promoção, proteção e recuperação da saúde, sem qualquer discriminação.
Art. 83 - As ações de saúde são de relevância pública, devendo sua execução ser feita
preferencialmente através de serviços oficiais e, complementarmente, através de serviços de
terceiros.
§ 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do Sistema único de
Saúde, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades
filantrópicas e as sem fins lucrativos.
§ 2º - É vedado ao Município cobrar ao usuário pela prestação de serviços de assistência à
saúde mantidos pelo Poder Público ou contratados com terceiros.
§ 3º - Visando à melhoria do nível dos serviços prestados à comunidade, é exigido:
I - que os hospitais do Município organizem, através de seus centros de estudos, sessões)es
clínicas semanais para discussão de casos clínicos, julgados de interesse científico;
II - que os centros de estudos sejam dotados de equipamentos que possibilitem a realização
das sessões clínicas;
III - a criação de vagas para residência médica nas diversas especialidades;
IV - que os hospitais mantenham cursos de reciclagem, anualmente, para todos os
profissionais de saúde.
Art. 84 - São atribuições do Município, no âmbito do Sistema único de Saúde:
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do
trabalhador;
LEI Nº 3.021 DE 13 DE MAIO DE 2020.
Institui o Programa Farmácia Solidária no âmbito do Município de Duque de Caxias e
dá outras providências
Art. 1° Fica instituído o Programa Farmácia Solidária, no âmbito deste Município, com
o objetivo de otimizar o provimento das necessidades medicamentais para a
população de baixa renda e/ou idosos residentes em Duque de Caxias.
Estado: RJ
CEP: 25056-370
UPA