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Sondagem nasogástrica

INDICAÇÕES 2 – Posição de Fowler (45°); pacientes com


suspeita de lesão na coluna devem ser
Descomprimir o estômago retirando gases
sondados em decúbito dorsal horizontal.
e líquidos; lavagem gástrica; alimentação
Proteger tórax com uma toalha.
enteral por até 48h; alimentação de
prematuros < 1500g; coleta de amostras. 3 – Medir comprimento (lóbulo da orelha à
ponta do nariz ao apêndice xifoide + 5cm).
CONTRAINDICAÇÕES
4 – Examinar narinas para verificar se há
Em TCE com suspeita de fratura de base do
desvio de septo e selecionar em qual será
crânio; quando houver: coagulopatias;
inserida a sonda; calçar as luvas; lubrificar
agitação psicomotora; trauma com fratura;
10cm da sonda com lidocaína gel.
obstrução nasal ou esofágica grave; recusa;
câncer esofágico. 5 – Introduzir a parte lubrificada e fletir o
pescoço (mento – tórax), e então solicitar
MATERIAIS
ao paciente para deglutir durante a
Sonda de PVC ou polietileno (nº 8, 10, 12, passagem da sonda pelo esôfago.
14, 16); luvas de procedimento; lidocaína
6 – Observar: se a sonda não está na
gel 2%; seringa 20ml em adulto, 5ml em
cavidade bucal; tosse, cianose ou dispneia
criança; estetoscópio; copo com água;
(indicam sonda na traqueia).
extensão de látex; saco coletor caso a
sonda permaneça aberta; micropore; 7 – Verificação da localização por aspiração
esparadrapo; toalha; filme transparente da secreção gástrica por uma seringa
adesivo em crianças. (meça e anote o pH) OU auscultar a bulha
gástrica à injeção de ar pela sonda OU
TÉCNICA
colocar a extremidade da sonda no copo
a) Revisão anatômica com água (não deve borbulhar).

Trato digestório (boca, faringe, esôfago, 8 – Retirar as luvas e higienizar as mãos.


estômago, intestinos, reto, ânus) e órgãos
9 – Fixar a sonda.
acessórios (dentes, língua, glândulas
salivares, fígado, pâncreas, vesícula biliar). 10 – Rx simples à beira do leito para a
verificação final.
b) Procedimento
➔ Manter o paciente em decúbito
1 – Lavar as mãos, reunir material e
elevado de no mínimo 35°.
explicar ao paciente (caso possível)
Sondagem nasoentérica
INDICAÇÕES 1 – Lavar as mãos, reunir material e
explicar ao paciente (caso possível)
Adultos → doenças desmielinizantes;
anorexia nervosa; neoplasia de esôfago; 2 – Posição de Fowler (45°); pacientes com
perfuração traumática de esôfago; doenças suspeita de lesão na coluna devem ser
inflamatórias intestinais; síndrome do sondados em decúbito dorsal horizontal.
intestino curto; fístulas digestivas; Proteger tórax com uma toalha.
queimaduras; câncer.
3 – Medir comprimento (lóbulo da orelha à
Crianças → incapacidade de se alimentar ponta do nariz ao apêndice xifoide + 5cm).
VO; necessidade de alimentação noturna;
4 – Examinar narinas para verificar se há
anorexia; necessidade de gotejamento
desvio de septo e selecionar em qual será
contínuo pós diarreia; estados
inserida a sonda; calçar as luvas; lubrificar
hipercatabólicos; motilidade gástrica
10cm da sonda com lidocaína gel.
prejudicada; refluxo gastroesofagiano; pne
aspirativa; êmese; prematuro < 1500g. 5 – Introduzir a parte lubrificada e fletir o
pescoço (mento – tórax), e então solicitar
CONTRAINDICAÇÕES
ao paciente para deglutir durante a
Obstrução intestinal; íleo paralítico; passagem da sonda pelo esôfago.
coagulopatias; agitação psicomotora;
6 – Observar: se a sonda não está na
trauma com fraturas; obstrução nasal;
cavidade bucal; tosse, cianose ou dispneia
obstrução esofágica grave; recusa; câncer
(indicam sonda na traqueia).
esofágico; TCE com suspeita de fratura de
base do crânio. 7 – Retirar fio guia e verificar localização
por ausculta na região epigástrica à injeção
MATERIAIS
de ar.
Sonda de poliuretano ou silicone (8 a 16);
8 – Retirar as luvas e higienizar as mãos.
luvas de procedimento; lidocaína gel 2%,
seringa 20ml em adulto, 5 ml em criança; 9 – Fixar a sonda.
estetoscópio; copo com água; extensão de
látex; saco coletor caso a sonda permaneça 10 – Rx simples à beira do leito para a
aberta; micropore; esparadrapo; toalha; verificação final.
filme transparente adesivo em crianças. 11 – Aspirar 1/1h e testar o pH (alcalino).
TÉCNICA 12 – Radiografar após 4 – 8h.
a) Revisão anatômica ➔ Manter o paciente em decúbito
Trato digestório (boca, faringe, esôfago, elevado de no mínimo 35°. OBS.:
estômago, intestinos, reto, ânus) e órgãos em pediatria, ambas as sondas
acessórios (dentes, língua, glândulas podem ser passadas pela cavidade
salivares, fígado, pâncreas, vesícula biliar). oral.

b) Procedimento

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