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E' a mais luxuosa.
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REVISTA das REVISTAS
na America do Sul. ': i

Acompanhando áttêntamente todas as pu-


bíreações do paiz e do estrangeiro, dá conta de


todas dades
Sciencias, Arte,
Mecânica, Theatro,
Cinematographo.
Philatelia, Sports,
-'•) '.",

Viagens etc
: t-i, ¦
'.. ',£.¦

Publica em todos os números:


Dois romances. Uma Comedia, Contos.
Chromos, Charadas, Anecdotas, Gramática
Litteraria, Paginas de Arte, Informações e
Conselhos sobre Economia Domestica.

EU mensalmente umTUDO
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resumo das
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MELHORES REVISTAS DO MUNDO
Rio, 31 de Março de 1921
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fsüMMARTO DO N. 1
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H Frontespicio (Katherme Mac Do-
O melhor Chocolate wald) ; • 5
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O Despertador {Charles Ray) ...
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A Ladra (PecvrlWhite) 6 ,
Etjual ou superior ás melhores Soberana do Mundo (Mia- Mmj)^K^
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Sacrificio Nupeial (Shirley . Ma-
marcas estrangeiras H ¦S0«.)
H As Treze Noivas (Margusrite Clmj-
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22
Sumurum (Pola Negri) •
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Itoiniib©iB-â imu^
KM! O Direito de Compra {Norma Tal-
iPI üLlaJH
«b\S >>!?-*¦•

II madge)
Sob o Jugo do Destino (Sacha
&ura) ••••*• x
Novidades da Tela .... 4 .'.-.'• • 12
Rua Sete de Setembro n. 113 3$
As estrellas da scena muda (Stella
,,,..v Taylor) .. •-*•-' ¦*-**
RIO DE JANEIRO S Madrugada de luz (Simshine) j -. >.- 20
Pagina dupla (Gloria Swamon) .. 16
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saborosas cerveja? da

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CASCATINHA
HANSEATICA SUMARÉ'
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m Au Petit Marche A' Fortuna
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I SEXTA-FEIRA I

I DE ABRIL I
I I.LTIOIO I
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I Fim de Estação I

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Artigos para creanças, Roupas
de cama e mesa.

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Nas varias MOLÉSTIAS CUTÂNEAS é um efficaz preservativo destruindo as


producções parasitárias.
O seu emprego nas MOLÉSTIAS DA PELLE é racional, pois que eombinando-se
facilmente com a matéria gordurosa secretada pelas glândulas sebaceas e
com o suor, o que a água pura por si não pôde conseguir, elle mantém a
pelle e o couro cabelrudô sempre em perfeita limpeza, conservando assim
a frescura da cutis. a finiira, branãura e a elasticidade, tão necessárias
d pelle. ;'\. " •.

Pedtip sempre:
ARISTOLINO -OLIVEIRA JÚNIOR
Á VENDA EM QUALQUER PARTE

(SU UM A SCENA MUDA — 4


íé
-Rio, 31 de Março de 1921
Revista da Semana

4/X3ENAMEDA JMrecçãò de Renato tle Castro


C.
Director
MALHIAIHO

Condicções de assignatura:
Por serie de 5 2
números (Um
anno)
MIAM

4,S$000
Edição da Companhia Edictora Americana 6 mezes . 25$000
60$000
SOCIEDA.DB ANONYMA — Capital tfealisacío 500:000$OOÜ
V* {1 Estrangeiro . .
Numero avulHO, lSjtOOO
Viuva ÕTavo Bilac, 12 e 14, e Rua Buenos Aires, 103
RIO D10 .JANEIRO
Telephones : EU SEI TUDO
Endereço Telegraphico n. ÓMiGO <Mai?axiiie mciiMiil)
REVISTA Directoria, n. 112; Redacção e Administração, SEI
ALMANACK líU
CorreHuonrteiiciii «iriKi.la » AUltKMAXO MACHADO TUDO
Director - Gerente.

q,tt.ej é .a. bejXjUjEizj^. ?


-e que erite-' prestigioso fulgor de Dorothy Dalton ou a
da actriz 'rio
sim as preferencias do' publico
Damos abaixo dous retratos o tem guiado nos julgamentos desse fragilidade ingenua.de Enid Bennettf
Kntherlne Ma»- Dónald, que teve o órgu- isso seria resuscitar a velha Vão lá saber ! Talvez a artista prefe-
gênero. Mas
lho de ver seu nome triumphante no ul- que tantas ondas cie tinta tenha tido. nos mezes mais próximos,
timo certamen promovido nos Estados Uni-
controvérsia,
tem feito correr desde que a-civilisaçao hei- rida mais favoráveis de aipparecer ao
as oceasiões te-
dos liara que o publico indicasse a rainha lenica eollocou a esthetica entre ^grandes publico, talvez um «lm de grande exito mais
da formosura entre as estrellas de rcran, preoecupações humanas. Que é soli:lo a belleza. •nha tornar seu nome
e opu- concorrido para
Ha dous annos, em uma eleição similhan- Por que venceu o encanto popular exactamente na época do concurso.
e, lento de Katherihé contra a graça melan- eleições,
te a victoriosa foi Clara Kinihall Vimntt, E também pode ser que nessas seja
já anteriormente Marion Davics è Kitiy eólica e quasi dolorosa de Klsie P.crguson, Mason, o como am todas, o voto ,poipular alte-
Gòrflon haviam conhecido egual victoria. a petulância infantil de Shirley rado por muitas circumstancias alheias a
Tratando-se de typos tão diversos, ó o donaire senhoril de GcrâMinè Farrar, a pu-o esthetica.
caso de perguntar por que têm variado as- reza de linhas de Annette Kellcrmnnn*

Katlieriiie Mau Donnlil


que obteve o
no SmTmW^^m^mmtfc-'-' K&>fl&Éir
1° prêmio
concurso de mw^mW' ^'JSB Kf9 lr''
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Unidos ¦¦¦¦..¦ á*j£S MM mÊrimm má:.-:. .<#$ I
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A SCENA MUDA — 5
Rio, 31 de Março de 1921
des, referindo-se a ella em
tom perversaimente piedo-
so, lamentando que um ho-
mem como o Sr. André ti-
Conto auaptatio do íamoso vesse desposado "uma crea-
drama de Henry Berstein turinha tão... imsignifi-
. O., (casamento com >um ¦:'"'^r_
cante". E cada noite tra-
riquíssimo industrial, que a _
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transiportou da medíoieri- - 'V'?'UB HA
hibição ide toilettes mos sa-
•dade de seu lar burguez (pa- ¦aaaaaaaaK/'
\MMWM ? *6íít>ÈH SS aVa. IIHH H
lões do Sr. Iicnwriglit é
ra a alta roda dos millio- uma neva tortura ipara
narios, não alterou o ge- Maria.
nio tranquillo e meigo de Uima bella manhã, ei-
Izabel Lieaiwriglit nem a uma explliicação
Ia provoca
fez esquecer sua mais in- com seu "marido sobre o as-
tima comipanheira dos tem- sumipto que lhe parece o
pos 'de colleigio, a formosa mais iimportante de tola a
Maria Vantyne. Por isso. faz-lhe ver
loigo iqjue _enwright inau- sua existência;
gura sua nova e sumptuosa que aão ipóde permanecer
casa de ícanupo, as ipriinei- em uma situação humilha-
ras pessoas que Izabel se da deante de todas aquel-
•Ias seuhoras, Ique-a obser-
lemlbra de convidar para
passar alli uma temiporada vam com desiprezo. O Sr.
são Maria e seu marido, o Vaiityne ouve-a com palci-
Sr. André Vantyne. g^ffffSmMmXwmSSSLmm^SSS ciência e ipromette-lhe pro-
iMas Maria não teve a vMemciar ipara que ella se
O inquérito policial em casa do Sr. Lenwright
sorte rara '.de Izabel; des- possa apresentar tão bem
/posou um homem, bom, como os demais hospedes
sincero e digno, porém de recursos mo- mente censura-a por tomar tão a serio de Izabel; na próxima semana ou :no pro-
•destoe, apenas sufficientes ipara manter uma desegualdade social, que só pôde im- ximo mez terá o que deseja... mas as-
comi dèicemcia a vMa do casal. pressionar as creaturas superficiaes. sim de mounento é impossível 'fazer seja
. ; . Uma vez installada ina casa em que E falia-lhe na verdadeira s.üperió- o que fôr.
dade que é a dos dotes naturaes, physicos (Maria cala-se mas seu leoração pai-
a hospitalidade de Izabel fobe reservou os e sobretudo de caracter. Ella não '.momentos de-
melhores aposentos, essa diversidade de comiprehende sequer esses argumentos e pita revoltado e quando, porém,
situações financeiras se fez sentir de mo- o pois Izabel fa>z-lhe admirar um vestido
-disfarçada-
joven Fred, filho _enwright, fortemente de Paris, ella,
do iquasi intolerável por que seus vestua- impressionada ipela formosura de Maria novo enviado
rios e todos os oiclcessorios ide sua toilette mente, toma nota do preço e do nome da
mais prompto coimipreheinder suas vem 'Consignado em uma
forniam um 'contraste naquella casa onde parece maigiuas de o sensato racioeinio de
modieta, que
até os icriados pareciam mais bem vesti- Ralph. iNa verdade que etiqueta.
só poderia ihaver para
dos -do que ella. E Marta, cujo caracter Maria uma salvação: — fugir d'aquelle iDias depois, o ÍSr. Ltemvright dá um
é essencialmente feminino sente essa hu- meio, affastar-se d'essa sociedade opulen- jantar em homenagem a Vantyne, para
''ella é e Maria
milhação tão profundamente ique ta, onde eó o dinheiro tem valor e, com com mem orar o seu anniversario apresentar á mesa
èm seu espirito uma tortura absolutamen- raras excapções, as mullheres são as mais faz-lhe a surpreza de se
te iihsupportavel, uma angustia superior ferozes inimigas das humildes. com um vestido novo ide elegância rara. . .
a suas forças. Uma tarde, andando pela maignifica
Ralph Blake, um visinho de LeiiYvri- residência com a liberdade que suas rela-
ptit. e tão rico 'C"»mo «lie «•>'>><=; erva n *'**-¦ ções" icnni Izahoi lhe ipron/i^in-nam, M^ria
gosto que vai em sua alma e pérfida- ouve duas senhoras, egwalmente hospe-

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Uma explicação difficil — André Vantyne encontra com recibo uma conta de sua esposa, que elle não pagou
___ ^_ _ ________________
•5lin. 31 Hfi. Marco de 1921 — !

com esse caso,^«™ ™™m£V°™ de,tective,


mm^imm?sm^^^^'em torao
muito ineommodado

"ir.cum.ta.neias,
li-1 duas que .^V^-Sn'^^^ P
':</.,¦ '¦¦¦ '" . '
*5 • .
•í-'i'---, >"-'". : 'k4à& ¦" sa afSiaZ ^«fce a
"' '-¦¦''¦ £"
jt^L |
outro, safc-e-ae q'ue André ^£^Jg£^^28&2,
V'^*^® metteu-fie
^ n suí e&posa,
neesr mais amplos r£lcur3os flina^f^v;are7^uf ^4uia.
a joigar na bolsa e perdeu os P^ftco|(^3;fm^lPe?^de intrigas
*
Sr'" )flEÍ J -SBív' •¦- ->v9^^ ''À^^^feí? '" 9r!m\
3 Bttstos, sempre attento « ^^í;0?'reumia dar umaMie Hccão a Maria.
)confi_ E' a
a,proveitaT dos alccnt-ecimeoitos para
taD am
conseüho de Blake que *'™rtiBt*,*VTinwo
ante com Maria, su^e.nde os,- â^^pam^te/XV
¦JL',
¦ ¦JMmm
ê .9BI BBB^* ,V
liÀVk-B. Bb./ - 'C23B1
- ^H ^W ^ MrÉ^mmMmm
tr«^mi dos vestuários já
H)m'I bS a colorar com insistência 6 Je°'n^a ^^ m,ainttlã, ap-
iy| DKbY BL - ftf^l fornecidos. -E, icreada conta
MWr ^Rbbt^BB Hft.^ fl^íSB de ^^^nSé, Síerece-Mie ã reoü3a
Mana fe, ^disíaiçaaamen^
_ .* «¦'-r»^-"*r»-^««^B Mac AtJ proxlma-se T&ci<bo Ella
icom indignação e elle
bbbbm? I^bbbbbI ^a ^. outro do-
aipresenta-lihe
«Z-^T^ afl aar' >*¦¦ bbI ,oum'ento que «considera o
BBb H!^» fc*9^BBH
'As 'yjÊÊ verdadeiro trumipiho na
mr r ¦¦*•¦¦¦ TM\ Se (partiida desileal e ousada
MM mm^~: IÍMbI
¦Bb. BwBnl BnflMfflBBBaTmwí TaEHKi i'J TOffl
que imiciou:
Uma carta de Fred,
fl
BI B\
bV ~5oH
Bk' à ffSMm
. iflH uma carta que o raipaz
^« ¦. •« esicreveu a Maria, a um
^^JBj R_a-JS( momento de exaltação e
mM^^^^^ BBBtt£l •que elle interoeptou
BBrBrBm^ para usal-a como ar-
ma de intimidação.

¦ 1 JÜft
. —'Dê-me esto car-
_»~_Ma. ^^k »m»w BBBB^BBl ta — imiplora Maria
—Comipreflrende, que
Si Ám B. >" ^ ^BW (Cont. na pag. 31).
- -..
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Uma toiiette de Maria Vantyue (.Peari Wbite) jrÍ5^SL\^Smfmc*Z^GíJt'>. 9Bbww >9^M P-T^Si&íí WWAisy'•' <(.' 5yM£Sm^*^S£&9MmmWâà**/1Ik^K

E' bem o caso de dizer que o marido tem surpresa


ipor que eWe ififoa libteralmente estuipeif-aicto e nao com-
oréhende o modo como sua esposa conseguiu arranjar
uma "toiiette" tão digna de. rivalis-ar bom
as mais luxuosas, que são exhibidas na-
iqiúiellla casa de apulencia. Porém ella con-
ta-Hihe uma historia tão verosimil de eco-
nomia e de accessorios aiqaiiridos,
^4^^^^^bbVI9PK^BBB^bS9bBBBBB
mMmmmmmrMwBr1 J^J^miFFFfJj^Al W. £\^BB< Bfc*^" *'^^^SSbI ^?J''arJBB^*íl BBlJ' iBuPBBBBBBBBBBBBBBBbbT

aqui e alli, por ipreços espantosa-


mente baixos, que Vivntyiie acaba
convencido de que o vestido, em.bo- BB!! Blk'^ BMa ^tQ**?Sh Biafl
ra de aspeoto imiponente, vale na Bj Bj^k mm^MM B^\- BbuI ^
•verdade pouquissimo; todo o se- Bi BUBl B1*-Í'B1 B^^^^ k3
igredo de seu encanto está na habi-
1 idade com que foram aproveitados
Ks 8,:
BfiB B. !¦'?$
c\s enfleites e '.principalmente na '.
'belleza natural de Maria. 1 r** WMW^^^^^m » !
Tranquillizado André, ella go-
za todas as satisfações que sua
elegância ihe proporciona; por que
o etffeito iproiduzido por seu novo as-
pecto, é tal, que repercute até no
icriterio das' demais senhoras, que
cassam a tratal-a com outra consi- ,
esuai.
deracão, como se só então descobrissem alli_ uma
Um só incidente perturba seu júbilo; m^%ÍfJ$&iÊi
dono da casa, tolhe uma deiclaraçao de ^or.fteilp veiaaae ^
tão ardentes e ingênuos, que revelam uma paixão mas tam-
ra com todos os impulsos generosos da mocidade A proposta de Ralph Blake
bem com todas as indiscreções e exaggero do pnmeiio«.
Maria, cuja faceirice é alheia a quaesquerpre^occi^açoesga- cnega a res-
lantes, fica profundamente aborrecida com Fred e
ponder-lhe com certa aspereza.
A SCENA MUDA — 7
Rio, 31 de Março de 1921
Â
.A. Soberana do mundo - *& ROMANCE DE KAlRL PIODOR:

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mr^ B escravas, mas contava


em Maud mm a optima
1/p" ^^jB ' '' ^|
A condemiiação
jj£9
*tf ^ presa "que muito dinhei-
|^^g^^^^g^^K=-Mg^5 mmmWÊsgWè$: /^sm^h ^^k Àmw^^mmm^^^^mm ro Lhe renderia. Deter-
¦mimou que a vestissem
luxuosamente. Maud
não quiz suibmetter-se
a imposição e o Chinez
K^^^^éh ^^.-.,.¦ ^
mandou premdel-a sob
um alçapão e abrindo
II mmm I \ V uma válvula deixou es-
coar a água para inti-
mmm m ^mm\\ jM"' ¦•'"#• )£ midal-a. Prestes a se
II |r • :.áBfc.-*V V • Miiud rendeu-
^B ^r „afl ^gV ¦ •.-¦-Sgfe.^Aí**"' ' C».
¦¦•P!eK
se a seu algoz e foi en-
"
B _^^>*B P*^"-i_B Bb_'<iP 9F**^j^ ir Át tregue á dama de com-
^km MMT
^r ^*fl mmmmmm.'->-¦-'''-
Amm BBgvi*â'i!T»'^=(iKiBiF' ' •¦*• r^^^Bv ***tf«if panhia da casa, que lo-
^ M^ BI JSt 1 go se encheu de pieda-
de pela infeliz, res oi-
vendo salival-a, embora
com risco da própria
vida.
Maud, em viagem,
icomheicera o dr. Kien-
^B^—"^
^^^^1 g^KlT^P^gM gBg^T^^^^*^"*»*»^^^^^^ ' '^
^g^g^gW ^W Luog, que por ella se
**W^**^B I^^^M

apaixonara, e resolveu
recorrer a elle para
que a tirasse daquella
Bf!3 BBMBÉCljimJrn^iSnnM ii""êm)â ílir^^^^^^^^* *" prisão. Por intermédio
da íiel camareira, man-
A morte do conselheiro -Gregaards dou algumas palavras
ao joven advogado,que
CAPIULO I preigado da Agencia, .typo sem escrúpulos, na miesma noite vem ao antro do Chinez,
A Historia de Maud Gregaaríls netcessitacido de dinheiro, mão trepidou em e dando-1/he algumas moedas pediu-lhe
entregar a joven a um Clhinez, dono de que a deixasse alguns momentos com
lM-au'd Gregaards, uma joive.ii dinamar- exjplorava uma Seu desejo foi sa-
uma casa de ópio. onde aquella moça branca.
queza, viajava em um peJqueiroide vaipor cOii- moças Maud poude ficar a sós
nez, fcom destino á rèsidemlcia irniportan- pleiade de infelizes, de preferencia 'homens
tisfeito e assim
te perso^aigem de Cantão para onde havia braaicas, dispubadas pelos ama-, salvador.
com seu ""foram Estava prestes a fuga
Assim, dhegando ao surpreihendidos pelo guar-
sido eomtractada, jpor iuma agencia, como reTlos por alto preço. recebida chinez ama-
quando
na lueta, tombou sem vida,
iproifessora de linguas. O'telegramma direictor d'esta cães, Maud foi .por da da casa que,
Aigencia recebera um de vel que, apresentando-se como da Agon- varado pelo punhal da camareira, que fa-
Maud, dizendo-lhe que chegaria no dia se- cia, ccmdnzui a infeliz ao prostíbulo situa- cili.tára o encontro de Maud com o dr.
co_ na da 'cidade Icnjas Kien. Hay-OFung porém planejou um tra-
gurnte e a esperasse mo cães, pois não do enicamtadora parte
de um ma infernal. Elle era o rei dos mendigos,
nihelcia a 'cidade. Maud sempre ouvira.eram cli- oasas eram erguidas so:bre a água
zer que naquelle paiz os Europeus lago crysítalino. Ao idhegàr álli, Maud uma qiuadrilha de criminosos disfarçados
tenazmente odiados. Mas ao Icihegar a comprehenideu toda a extensão da sua des- de pedintes, e dois d'estes miseráveis fo-
Cantão teve uma grande surpreza. O em- graça. Hay-Fung era senhor de muitas ram o instrumento de sua vingança. Fo-

A SCENA MUDA — 8
A
Rio, 31 de Marco de 1921
alguns dia,h, úo
ram ã casa do -pai do advogado c 'mm cl'ei- neste banquete de felicidade; é verdade queria o empréstimo, por dhinez. . . <4uu
les, roubando um punhal pertencente ao que não ccmhecia alqueire rapaz, que, to- oriiKinal do tratado secreto
o ministio
velno, assassinou seu companheiro de das as manliãs, quando ia para a Univer- o destino que nesse mesmo dia
conael,heno
casa, para que o crime lhe fosse attriibuklo. sidade, cumprimentava-o e detimha-se ao pedisse o documento; o polbre suicídio tu-
Assim aconteceu e, no dia seguinte, vel-a passar, mas sentia-se amada. Pena viu-se perdido, procurando no
o vellio foi preso e arrastado perante o era que a mãi estivesse tão doente e pre- eir ao dever e á vergonha. Antes, porém,
Kfen comprometteu-se a tra- lídiário" que elle conservava se-
juiz. O dr. cisasse de um tratamento de águas, o qive em seu
zer á presença do imálgistraidb o rei dos obrigaria seu pai a um sacrificio superior creto e no qual annotava todos os passos
Frohjer
mendigos no prazo 'de 'tres dias. que lhe a seus recursos. de sua vkía.Uathematisou o Dr. á morte.
leviára
foram concedidos. Começou a lucta. Hay Não sabia ella que esse rapaz élegan- que o des'honrára e que o
PiiiítK consegus apoderar-se dó dr. Kien te, que a seguia, assumia duas persónãli- iF-Vb^e Maiifl. . . Não foi esse o único
e corta-llie os pulsos para que elle tenha dades; era o barão Mui phy, agente secre- golpe que teve de soiífrer, pois que pouco
morte lenta. Depois mandou um èmissá- boa mãi e ella ficava
to de uma potência estrangeira, que es- depois morria sua
rio á casa do ministro dinamarquez, onde o conselheiro Gregü-arrls e era só no mundo. Já não tinha
meios para
pionava
estava depositada Mawl, chamando-a em tambem o Dr. Frolmei-, nova personalida- continuar s.eus estudos e íoi isso que a
nome de Kirii. levou a fixar na pedra da
Universidade,
Maiid seguiu-o acompanhada de lon- agir. E que
de com se disfarçava para melihor de
foi nessa qualidade qii2 elle fez sua otifeita de emprego para traducçoes ao
ge pelo miuist.ro. Assim, quando ia tam emprestar ao conselheiro do ministério o ohinez. Esse annuncio não escapou
bem ser amarrada, o diplomata àtppar-ece v^-ima e
dinheiro de que precisava para o 'trata- barão Murphy, que seguia sua
no -antro e_ tle revólver em pàvntho, poz uma tra-
em debandada o grupo e subjugou Hay
mento de sua esposa; dinheiro que não el-l= qu? realmente precisava de
re'2£'oera or-
Fuiijsf. O ministro, salbendo que terminava ponde ser pago em tempo do vencimento, ductora de chinez, porqiunto a traxiu-
naquelle dia o prazo dado ao dr Kien o que levou o pobre cliefe de família a dem de seu governo para enviar
e tiao o W/^h
curvar-se aos desejos do seu credor que ccão do tratado secreto,
para apresentação do bandido, em sen legai, tra-
foi conduzil-o ao tribunal, fcfe que devia ser rep^stp com
onde partiu para a fòrica. Dias tou de se entender com a moça -:.>:•que, í.on •»
¦^flfl fB y ^w ^mmM mW^^ o coração a bater, ouviu o e
depois o dr. Kirn solicitava a feita. Elle levou-a
mão de Mau d.
^LmM mmrWmWÁmf -* ** MmW b^^TbM m^L\
preposta que llie era de
para-a sua casa
campo, onde Mauil
CAPITUiliO TI
^jmWmr^ m\ luflW m\ m\. iniciou o\ tranalhc.
A confissão «'s- Maiiíl Alli preici:ava f.car,
•Na meia es-curidão (la- .^BUBaaB^Bfl ab^BbV -*9k fl WÊmWÊ m\ ^$$m% ¦-#W '«>«MBBlaW *3mP pois que o traibalho
^bw^^ b> MM MU. **4S?~' '• -« : -A é longo. O barão
quelle aposento cadê m\ WM mm— IM fll flfl fl jw^&:fy8^êà Br
Murphy manter/e-se
si d ia Maud, era Can
•conversavam ella e o re s pí-3 i ta d or,
ven chinez, qíi-e fora mostrando . em
companheiro de seus modos ca-
viagem e qai-s vai ih e i r e s cos
aigora já fazia m
li L^Lb. ¦
Lk \ ^^ -- ^H ' ^»^1
IíbV — ^1 K"'
Ib/fòfli
'W' f-b»w ¦ ti33

I
uma alma ma-
¦i, n a nima, nm
uni pouco parte
•de sua vida. lis BÍ5sfe*S5s. '* 5T
lil ^'VJ I car a cter sério,
11fl flT^s^^V .'i^vy^v^vj^H^
^JÊÊmm-.m WLúiM B um espirito no-
O dr. Kirig . H^JaV mT\ LA
m\ ~^m*t ^^^—^új^^M\bw^j
t^fl mw^^m
bb íSWbB
»r' ^«wbh m
b r e. Passaram-
1/uVg vai con- se dois dias em
tar-lhe o estado qu.e -ella o veu
de
elle
sua
bem
alma; ¦J
sabe. I fl
És- >flr- '1* ATmWmmM
v^íuéÍ 1%*M
i 1^1 I p ou de
I assim, e não
resistir
qu3 a cliversi- "wJ ¦'•'*¦' ¦ áos impulsos de
m *y Mm J ^^^m\
dacle de raças e m\ lâ* ,^H Iv.» t\m .seu iioração . . .
como que um li Ij i^i m\ PZjSt ^t!^ Foi pi o r isso
abysmo quasi ''|B II L ¦ m\ ^ r ¦'¦ 1^ qiie, na manhã
in tranco o nivel, m\M mm Wt^^rmm.Am \WJak W '¦ m ZX*&m ^mmw m -seguinte o ba
porém a ma-a e rão Mf ii''sósinlioí pi h y
vimiha alli, ou- .^^ Kifl fefl É^j^^^â fr Sr^-^EÉSafiB ¦^v»«'**&KL-la £ desceu
sado, exprimir para -a- cidaide,
seu amor e pe- despedi ta-d o-se
d ir-lhe que con ,,-b^ B1 Ht^T ' - J| Hb^LW.
• W'^al ' EaM icom um beijo
sentisse em ser B H^/'m .^v - ¦ ^éi Wm :d»a!quellá que se
'
saia esposa. E tornara • a saia
Mau d sentiu-se ^^^^^ v amante. • Elle
na 2 0>nting:uciai ^^' «a ^MêêêÊs — vai ; ar ri n jiar
¦ meios de. reati-
à e conta r-lihe;
sua vida, rua umémmmmff t ÍLmmlL .—***$* M tuir o ' original
razão de estar do tratado a cs
alli, seu passa-' archivos do mi-
do, p a r a que nisterio^ o n d e
elle dissesse se '"",41 ¦ um novo conse-
ella era digna BtJ --^'^ B' a ihe ir o, que cie
d'3 sua propôs- fl Av ^yj jfl de
• n:>
cupa o logar do
'ta. E contou- fl li Diíb>J -'''"i ifl
tB5i^I '
lhe a írstoria de I BI H1
2j
Bfl fliS fl
fl -; BaHate^^CTi
pai
- navia dado por
de Maufrl, já
sua .mocidade. ' ^jpg' falta do trata-
^|| fl ÉLfl fl igj
Vivia em Co- i^ fl^ Ibbmm-^m^ üio,de modo que
penhague, com - V fl flp,Kl - ordens haviam
seu pai, o con- ePJ !P; I ¦ Mt bt^-TTb^SÍ B^Ltaiite fl ^fe. S ' «^HW^í-^*^
^o®B^^^ partido' para a
sslheiro Gvèg1- fronteira, afim
gaaòris, que era aW^ ¦¦ -^Vflfl-iI fla^lk. flS^»rw__^*^?í>^ fl^apB^SaflflBiBfc. de não permit-
o encarregado tir a passagem
'do arohivo da aflHS ' b^bI afll B^fli^i^(t ik
pisssca a lign m a
sec r etária do
j/ ^"^H Hf ^B Bpflfl ,«^fli bjÉL'' '"'SLvJ^
sem um exame
ministe r i o do m' Wlx
J?fiiBflWJ*'*:4. fl ^.'líâÉ
«ttWfòÊÈÊRs^K severo.
Exterior. Com ÊÊ*^^*''^'yr*^imÊk^.:-. barão da
dedicada voca-
fl He Bà O
Murphy descon-
ção para as cou- fia d'isso e quer
sas do oriente ver se passsa o
asiático, ella es- documento
tudava a lingua _l ^afll SbB
fl Miaurt traduziu.
que
chineza na üni- Volta e finge-
virsidade. Sua se triste, e diz-
vida Corria fe- flsfrwJSF'''- . lli.e que precisa-
liz, e mesmo o va muiti ssi mo
coração não eis- de fazer clieigar
t a v a ausente

A SCENA MUDA — ,9
Rio, 31 de Março de 1921
negócios; a tal ponto que foi arrasta-
sacrifício nupcial do á fallencia e, agora, naquella mes-
ma tarde, sua proipria casa terá de ser
vendida, em leilão, para satisfazer as
exigências dos credores.
Angela nada mais pode fazer senão
auxiliar seu pai a ©ocultar essas doen- más
Conto noticias a eaia mãi, que, edosa e
'^31 flfl te. não resistiria a um tamamho abalo
Rn» \W: I de CLARA moral.
fl fl'áf' «H^^^' ;;i§Ía B1 Para proseguir nesse disfarce, em-
f[f~'^: ^^ail II I KUMMER bora a casa já não lhe pertença, o Sr.
MT -; Wmm&W^M&iàw
««#;- o.'<gM mW"M Màm H Deming dá nessa noite uma recepção
ipara festejar o regresso de sua tillia.
H - -:' ' i^â^H Rí ¦ ¦
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHf ^s&1 '^^Ê HPH»H H
flfl ' Hkifl B^-;*ifl Whitely e Slade são convidados e An-
cela aipresèhta-llhes seu companheiro
HH HH MH '^¦'•-^£i mm -"'^v&t^ - ^HH
de infância, AVilliam Hanl^y.que desde
'¦'•¦£§¦ H muito a adora em silencio; ricaços mas, no-
^^ *BW H ..?¦•¦>• to-
¦tando a pretencão dos dois
ma animo e detendo a filha de Deming
ca-
^hhhhhhhhhhhhhhhj a um canto do salão, ,proipõem-lhe ei-
HV-.^i. ' íí^HP'¦^'^¦¦^mMMWm\ m samenito. Angela recusa e para que
H\'
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHKHHkv. r -' v**^™H ^^r ^| ^| le melhor comprelienda sua reriuluçao.
a
exipli'oa-1'he a situaçcão de seu pai e
«miséria, que a ohri.ga a buscar uni ca-
saimento rico Pouco depois WlnteJy
e, co-
volta a insistir em seu pedido aos
•mo ella observa que não cooivem
interesses de seju pai o matrimônio
naquelle momento, elle proipõe-lhe um
BHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH^ '*¦"¦ *%w|^| HHHlfl Iflví >casa:m&nto secreto. Amgela acceita cs-
sa proposta.
Dias depois, exipansivo e confiante,
' VI BY '" jjf* ÍHW^HiDLft&B-L:*:'' -HH Ek. «conversando com Whitely e sem sa-
%-^h1
fl flV^í»" * ber que elle já está casado com Ango- ma-
Ia, o joven Hanley ccnta-:ihe suar,recusa
guas e explica-1'he que a moçaesta em
¦' flfl
desiposal-o por que ssu pai
condições de fortuna verdadeiramente
BV^^Hfl Rw&RkHfl

hT^tV* *• .-^Bl desesóeradora. Whitely ouve-o man-


BSlIlllifl B tendo asipecto imrxusivel mas essa re-
mmmWéÊÊmA W
'flfl Hhb5*Í1ÍSh1 velacão imip.ressionoü-o proifundamen-
te e elle se aipressa a interrogar a es-
posa.
Whitèly começa a comprehender o coração da esuosa Ella hesita em resiponder e elle,
acreditando que ella se envergonlia de
Na pittoresca fazenda, que seu tio confessar a verdade, aocusa-a de tel-o
Jorge tem na ilha de Hawai e onde foi
Angela Deming trava deapesado por siimples espirito de es-
passar alguns dias, de cumijliicidade com seu
relações com os jovens millionarios José peculação,
Hfcjjjtv «pai.
Whitely e Eliot Slade.
Whitely é um raipaz enérgico, que se '''^HJr^te''}"- rí': '"•'¦¦¦ii,"%.;'-»- *
-• -v -.-- _ Angola oiÊféndidá, ti-
fez por si e enriqueceu por seus próprios -Ss^W * Mlh-'':$¦'<;¦
ra do dedo a aMian-
í:i f «W1'- /• --' >**£?*«*
esforços. E' elle o primeiro a offerecer a oa, lança-a por terrn
Angeia seu nome e sua fortuaa, pedindo-a e vai iprocurar o
©m ca&amenito. Slade faz->l'lie as mesmas advogado de sua fa-
propostas, obser- imilia para tratar do
ivanido que, aléim
11 e opu- divorcio. Mas AVhite-
de moço ly vai a casa do
(lento, elle é de flfl w] Bfl ^* ÍÍÍIi^-'£;; *É^-' «Sr. Deming e en-
uma antiga e «no-
tore . familia. A icontraiido-o com
joven reicu«3a res- sua esposa lança-
iposta a ambo« lhe em rosto o
más em termos
de tão perfeita ' .^HHHHH< jÈ&i^H&juáfeÉKPw^íla que ccmsrdera
Hw «
icoritezia que nem M MBWB||apPV^|J ffr
iWtVw i^^'
' "'V ' uma ignóbil ex-
um neim outro Iplpração. Suiipre-
iperde as esperan- I P^^Pkjl
*"álKs8^?V nSH&MVI BY&hYJ ^^^ H^r^^-^" hendidos por es-
ças.
HH

19
g H^-'-
BiÜ^g
W*"^tf
H*üill IMfe,.; HFSCSãSHcyS^pMWHBHW^Sw^^BÍÍÍf

"--^ "^H HKS3âí!i5Í|saysFí


^í :'i^

sas palavras o
Por isso, quan- -Sr. e a Sra. De-
do Angela verta ming aiffirmaim que
a seu lar, Whi- sequer
se- munca tiveram
tely e Slade susipeita de que sua
iguem-a, contrnu- tillia estivesse casa-
ando a fazer-lhe
a corte, pretex- da. Whitely deteim-se
interdicto e então a
tando necessidade iSra. Deming observa
de negócios para
(tomarem amibos ter apenas notado que
ip a © s a g e m no Angela nunca lhe pa-
mesmo navio em recera tão feliz como
q.ue Angela par- Iflf *v ^^>-..^Hflnflnflnflnflnflnflnflnflnflnflnflnflnflnflnfl^BHflnflnHfln *^^.<*• inaquelles últimos
tia. dias.
¦Gliegacido a toa- Essa informação
sa, Angela tem a lanç.a um raio de luz
surpreza de satoer no cerehro de AVhite-
ly, Se ella, não lhe
ique seú pai, nes- !| fl •tendo cousa
tes últimos tem- pedido
¦alguma, não 'tendo se-
pos, desicuido-u
quer procurado insi-
& sua mão nuar-lhe que auxilias-
tração de ^eus Mais um petauo lie casamento, ocu companheiro de infância também pretende
A SCENA MUDA — 10


Rio, 31 de Março de 1921
se seu pai, manifestava a
sua mãi uma tão grande
alegria intima, isso só po- II II
dia significar que ella o I ^1 '¦" '^B ^m '^B ^B,J|
amava, por elle mesmo e
EP^.1 V ÜP^^tiB ^11

não por saia fortuna. Por- W' ¦• ^àmà


¦)i,'.]l
P Mm
l^iaM^I
_Àm mmaíl9^S^ MJmmm I. B
L'm?
m Hlt~-.(i ^a\
mr.m^^M\, M\ mMTWma
mMmi ^B MfK*"**" " ^B
MM
mw^W^mx
M^í^^M
mw^m\
M^^X9M?m
mm
m
tanto, respondendo a Han- BB, 'fl
atr^^k^y .^ Ifl EiV)LáK&:9
B^
Kl^hAV g^l Hgiík Mm mw^SW^^at
IB^H
MÍ?MÍ
I Üv^l
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BB
mv^%
ley como respondera, qui- W ¦.*-JaÊW ^BB ^M |BmÍ w
F^L^-W flv^^B MaV^^MW MmTtaMa
tB ¦B^^^B^SíyB ^ ^v^*l IR^TgSÍ
r W* \làMaMa^U
jJ 1
zera de certo apenas pou-
par maior desgostoinfância. a um
^^HP^ .' ^$j0*~-~ ^MMMMmy Mig^L^L^Lm " ' 1$Mr ''W^v \W^Lm wm ¦*'•"*'**.¦'*\.Xm\ W 'm\
companheiro xle ' ' W í^JB"!?- tt*::-ÉÍÍÍl IJ
\r \ \m\Mmm\ W I
E Whitely iparte rápido, JU P^H ^^i'i BB Ifa—»^al Mm
no automóvel, ancioso por
encontrar novcunemte sua
esposa e pedir-lhe perdão i^iSIIIII m Bi B tm^M I
da injuriosa suspeita. BB g». . U m W1*mK..M M • ma *¦ gWW£-Wí 1V
'.«-Jm- TífgTMB ¦
Angela voltava iiôssí jjK. HB^^^^IBguPHlifl ^ikwVB'1 EB '---im.. 1 PliillPirgMV I
#*¦ BB' Li BB PfSÉilÚFálBBrrfg^Bgifl I
momento para casa, e na .w
¦^^
-. ^B
-vi^ fBã, - ••BB»-.->^B
¦ Iv^V
IB ¦
Bk ^K" Jj^ruB .^H
BB f^gg^BBH2gtu^<I^^B
¦> r^rJg^^B vfll BR ¦¦¦'¦ 'i*-1 IBr ¦%if>múWSm\
K^.t*IPÍtf^ * ..SflBuS
^^^^B

calçada encontra Handley jkp


>*m*~u>i'
""'wrf?*^ 'iLiJÉMi^aB
*-%-a*3^ ,,..,w^ ^ Tffc. ^H BMVm: .¦«¦ BK.\^m\M¦ '.B
•-•^sasRWgw H<Jbi^BH BB-Kfgfiflv*^^B^H ^BrV^^P! ¦b.^*->>flA
^^ mm
mmmW^^kW&j^^-', ^'B9nH^^B
Matilma\*t&:?3mm\
^Bí^H
mWQmM B
I
que insiste em suas apai- itfftw^l i^ffH B'' k^p-^Bfl |
xonadas propostas. •• ^.^u • ^ü-íakt.-
Ifcgfc - ^^aHjBM^'!^^'^"**lfc-.
iBtM -'¦! iB:-:J
- a^m^^mmmW^wÊS^^''3MmmtmmmBBSmV^mJf-•~£\^Lm\m\m\m\m\^mÉmm\m\m\m
^J B' '''l¦ -y^Mm HÍíI' jtl I
ou- HMHÍí t~"ííMm H
Então .para evitar '
tros aborrecimentos ella se '^¦^¦IKk^ l ^^^!'Bl B' jIb BB ^m^M
decide a declarar-lhe que BIIÜ^'-'-'- 1 PÜs BB ¦'•H Ba II
<«AMVk>v iil ffij b
IbKn-* '
está casada com Whitely.
A' vista disso
acompanha-a & presença de
o rapaz 1 BB B Bg.
'V 'f^l SI HB BB I
• ,**Fü'V'» ,B
seus pais e, diante d'elles,
m\}k^M BB ^BBCV. BuBCHilB BB 1
r^S^gkB B^^^g^^^fl kB QElnl
confessa a 'con versa que ^•^^^?^ ^^8™^!^ •^'•('"rlHfii^^ftHgflrB^^Bgf^B^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ I
¦teve com o marido de An- > I Hâr^tt^ií'*nlfll 1
gela, '
¦ "*;B ]i BP^^^^^^*4!l*ffilffl
Mas não ter mina ram "' W B^^P^PK^lfgàWl
mmX'^'itw^y^ :xS?ãY3m BI ¦!
ainda as afflicções da mo-
ca 'com seus pretendentes.
Logo após a intervenção
Hanlev, Slade vem visitai- '" JF-**%ll*l
a para mais mma vez fa- II
z*r seu pedido. Soube que
ella despoaára Whitely f''\.-.-*-\ mE3m\ bS^?^ 1^^^ II
mas soube também que e ti- " v.VpL T^iíW^fflPIlPI
nha requerido divorcio &¦ *-»»-..J jè'^' S'S!ra
Ifl Pv^^l
' a^y^MlJ**|*>MilgAj*MagJ*^^^^^^^^^^^^M^^,^ ¦ '
Í':I
- )'^g*MHBPr -^^¦^^^^^^^^^^^^Btt^n^^^B^^^^^B»lMl||*lI
affhnna-llme de novo que fl
¦V
^* i ^Bff^l
t- Á*H fMÉBg^Hga
^
^^^^*
EgUB HH ^^^^^¦^ ¦' /x::f^^^SBfmmlllI
continua prompto a fazer
sua felicidade. BBl -a ' *^--Bl B^fcBilS^B^tUWBlBllfc l*^Bt£.wfcTwii^**^ m^x /".". -^^^BhSI I
Angela desanima-o sem
'"'' ¦• ¦^-"^*j^^ff^^Wa|W^^j^"<^^^ãEII^» ¦
explicações por tque a uni-
^i wMÈ^Mm^m\2^mmmmm* ^^^^B m^^^

ca que poderia dar está no B_ iBhgA^BíBBBBgMBBgWBI^— ¦ '¦ ¦^^¦^¦^¦^i^mI


fundo de seu coração.
Ama sinceramente o man- Angela na fazenda de tio Jorge
do e não pôde afastar d'ei-
le seus pensamentos. Sob »W*l.'.f ÍÍA.
posição, em um dos bancos de New York
essa preoacusação empo-1- esqueceu alli cousa alguma
con- Entretanto, o Sr. e a Sra. a quantia de vinte mil dollars, para dote
gante, não querendo Ueining recebem uma carta de Angela, cuja presença enchera de ea-
fessar nem a si mesmo -as m\ \m% cantos seu lar.
saudades >que a dilaceram, de seu irmão Jorge, o fazen-
vai 'com Hauley ao escri-
|f*^^^
**& ¦ deiro de Haway que lhe com- Correm ambos ao escriptorio deWhi-
¦ - ter posto á sua dis- tely pana comumunicar á filha essa bôa ao-
ptorio de Whitely a ©re- m%' munica
texto de verificar que mao B B>3 Bwfc^viSP**.-- ticia. Chegam e encontram o incansável
^ÍÍ^RSKl^H^^^^P^^gwgVglBB . ¦»
''--^'VjafBHtWsft 4iVÍ g^g^g^.
' •¦¦> Slade, que, tendo comhecknento da pre-
¦
^*gT \£S£tW<Í^L3g?'' sença de Angela alli não perde a oceasião
_^mMm m\ ' ^^^K^^mBIr^ BB de fazer mais uma suppliea.
iReunem-se assim todos e unanime-
^^mmm
,^g«| g- mMk
Jar^vemMW^ '¦ *V£mWí!S$m\ *^"~*m.< i
m M^s**?* ^-^
BK*» *^H
^^^Hí mente procuram convencer a moça de que
_^*^l i^Bp ^^1^^^
'W *^^| ^^^.
mmmM mM\'"': '^Èarmr' ^Mmmf
"^^^.,' W^ não poderia haver para ella felicidade
am\\\ mMmV ' ^H ^B.. -
maior do que divorciar-se de Whitely.
^B ^^. B ^^. **BBt"' ^^*" Mas Angela não parece convencida. . . dir.
m\\\ mMam. ^^ " ^1 ^^L. ..—J^P^V^
se-hia até que nem ouve os especiosos ar-
gaimentos que cada qual accurnula contra
o ausente.
Ella sabe que Whitely já devia ter
chegado; aquella hora elle está sempre no
escriptorio. A demora assusta-a e seu co-
ração inquieto fal-a imaginar mil desgra-
cas.. Quem sabe?.. . Elle pode ter sido
vitetima de um acicidente. . . estar morto
talvez. . .
'"2 BIjV Mas e:s que elle apparece; um
ba| B »^1^p simples incidente de rua forçara-o a,
w l^l]J| r^» idhegar mais tarde; e, ao vel-o. Angela
extende-lhe os braços num gesto tão
¦ ""*•
^fl ^B g^^ ¦ - ÍPh expontâneo, tão feliz, tão ardente, que
todos eomprehemdem >a inutilidade de
iquaesquer outras explicações.
Só ha uma cousa a fazer: deixar
em ipaz o casal ditoso. E todos se re-
tiram, embora Hauley e Slade não o
W\S ' ' 1® *í*;5l façam icom grande satisfação. Que ini-
-^JL'i B porta ? Angela, no soberbo egoísmo de
do e mulher em casamento secreto seu amor, nem sequer deu por isso.
Stanley) e Auge- Clara Kummer.
AV hitely, (Foirest
Ia Demming, (Shirley Mason) (Vide pagina 32)

A SUUiNA MUDA — 11
Rio, 31 de Março de 1921

© NOVIDADES NA TELA §) *^ ^?c=


"His Harvest" ("Sua
Reèà assignou um contra- novo film intitulando
Fioreítcse "United Aitisfs" . colheita"). Eddie Pelo terminou o 18" e MW ^f^aBS^a^a^A

cto icom a e?,pisodio de sen noivo film em


Como uma "estrellas" industria evolue. A as- ultimo "The Vanishing Daiglger" ("O pu-
das dffcwhiu bas series
cemdencia do nhal esmaltado") .
tante durante o anno passado diante Clava Kinihall Young está terminam-
dos directores ou ensaiadores,
prestigio
afinal. Os 'autores de do um film sobre a famosa peça inglesa
que se imipuzemm "tMiid Ghaanel" .
.argumentos tamhem estão ganhando ter- Biirle Williams feriu-se gravemente ¦'™W i
como
Veno passando a ser considerados em uma das acenas do novo film em que ^B^P* j^aB
falctores «letivos do exito.
Tálivez tenha intimido nessa evolu- está ensaiando.
nos [Douglas Painbanks terminou o tum
cão ã preponderância 'dos eaipitalistas •'The Mally-Coddle" e Mary Pickford o
neigoicics de cinematoigraiphia, collcloando "iQp o' M"Phunvb".
em segundo logar os ant-ügos em.prezarios
e seus costumes. E a evolução é louva-
~mrmar~r*' m\ —--.

lvel por que o bom senso indica qaie um


bom enredo pôde produzir exito com
director e artistas medíocres, porém
mão lia quem salve um mlfcu enredo.
Os capitalistas em regra geral, proice- múuWÊ** áSÊ
ÂÊc^ilmA AW^
¦ÍL*
dem em bom senso e não se arn»3íca_m
em aventuras; os empresários, que saoo Tw^2iJA
•'artistas commerciaes" empregam •' jÉHÃÊLmmA
a famoso sor-
* Sc—m a^a^afat

senso commum em muito pequena dose riso de Wallace


e têm semnre e^nirito de aventura. k lA M
Reid
¦A intervenção dos grandes calpita- '^nWm^ÊmWmu^^^^^^^è^^:^!lmWmmmmrmm^mm
listas na einemáteigraiplhia trouxe bas- L^¦1 *','1*!fTmmmw1muW*^Wmwvffi^
^^BBPHEt"S,J5PiüLJ|J^üt** '<'-Z¦'.¦¦¦¦'. ¦'i.-^maiàmWmrmm
4S@S tela a "Vida de Boud-
tante vantagens a essa industria. . ^CWrtâ^HÍfM-'¦'¦:
' "^Wpèr-vfc'-. EaVSl I
Bafl m de passar para a
dha". Esse film tratará do período ante-e
''¦^ò^&eW ''% M.^-'-:. ¦'V-lfl BgWl WP^afl Saafl
Norma Talm.aidge firma com Bre- \T9EmWm\W-'
'''^i^^^A^ímmm^mwWSSA
non contracto de direcção. — Hcrbeit
) jBJ|Í2§.. f'fyffi/ ¦ rior da existência humana de Bouddha
Brenon aicaba de firmar contraieto com aão-visa nenhuma es;ecie de propaganli
direcção de '
netlilgiceá. Ha entretanto nelle um fim
Josepib M. Schenck para a wA\ mw'' yk\ \w-/- •' IP^ m\WÍAxmm1
todos os films de .Norma Talmadge nessa eduiCi^iivo no r?n'Jdo em que nos mestra as
empreza.
Fartlando sobre esse
Slcrewok, marido de Norma, deiclarom que
'contrasto, o br. %Wt *m. 'l:M0S$Ê^
mmUZâmmv. fXS&L.'¦¦'¦'•
': ¦¦.''¦'¦¦'//¦*-'W-;->mL
WmWÊmWS^mmU/ *;Jmmmmm*íEAmm\WJ.*S >/ - v-/ -'¦''' '-¦'•" ¦%¦
'¦>- //Ml
grandes religiões do mundo: o Chrrstiânis-
mo, o Bouddihi«imo e a Religião de M iho-e
meti têm numerosos pontos análogos ac-
.a primeira das produícções feitas, segundo WüAUl3UlÊÊmí fJil- '--/M 5
que seu-, princi>:es fundamentes se
'-cláusulas "A de Todo o film
©uas foi Ma'lquenda", mu K^anu./' jc^; VmA.y/-.#,.//vammmmz ' cordam qu-ado não se rc-petem.
Jaloyu.tiho Benevente, em adaptação exce- será cc-rj:e:!2Íonado em Csvlão, nas maravilho-
cionalmemte fiel e conservando a atmos- as (orc|orièdad-ss
* de Sir Tohmaz Liiptca, que é
phera hesnamhola, tanto nos acenarios mio- \^/.~'/^'X'-My/mmmmmm\W
'¦ ':'iA^mmmmmmmW'• um dos maiorss r.d2Íomi-t;.B da c^rnipanhia.-,
como nos trajes e tyipos dos interpretes. V%Zà< %&.- v
\ô?jW4ti''¦¦ ,'JmmmW*;' \raumciou-se rn-esmo que "Vida sir Thoniãa Li,ç!bon tòm«aria
I
parte na renresentacão da de Bouddha", porém
iComio em uma de suas scenas ha um num film industrial que u
baile he&ipamhol, Norma aprendeu essas esse boato é infundado; do
ÉÉaSSaB&st.
mesma enibreza está preparando sobre a cultura
dansas características comi uma das me-
Hhores 'professoras, em New York. cihâ é que sir Lijptom tomará parte.
A First National iniciou os ensaios Films cm "Essanayrelevo — O Sr. George K. Spoor, pro-
íEnid Beu- Film Comoany" e P. John
de siete films"The importantes, da qual o pri- uett seu es- prietario da a
Yellow Tiphoom", tendo ¦poso e Bergigren, um sábio sueco, estão habilitados graças
meiro será e ensaia- um processo novo de lentilhas, a fazer apiparecer em
jF como iprotalgonista Annita Steward.
Lieonce Perret, o famoso ensaiador blo organiza-
"dor Fred Mi- relevo os films cinematograipliicos.
é quem está dirigindo os ensaios ram uma nova
franldez, "Atlamtide", Para esse fim consagraram sete aaans a pesqui-
do film extrahido do famoso comtpanibia pa- zar e experiemeias hoje coroadas pelo exito.
-roímamlce díe Pierre Bemoit. Os papeis ra a fabricação Fritz Ivribev, conheicido actor. esipe^cialista no re-
Miss de films. pertorio de 9Íialcesipèà.ré> será o galã de Vivian Mar-
primlciipaes serão interpretados por ^fl ^fl 1
Doris Keanie e o Sr. Le Bangy, da Comédie Bessie I*>- tin em seu primeiro film para a emioreza Kendal.
Framcaise. \vé, vai publi- ¦ íMauricio Maetorlinck, o illustre posta e autor
Tom Mix terminou ao mez passado toar u m livro draniatiico belga, terminou um novo libreto cinema-
um novo film sensacional, em que a acção de no v e 1 Ias, toigraipihico. O titulo da nova produteção do celebre
se passa mo Oeste. eslcripto ip o r eiHlcrintor será: "O Poder de Deus".
iSlürley Masen terminou a pose de um ella mesma e
se intitula- Os algarismos publicados pelo Naticaal City
que "'Contos New York mostram que 7 6 mil kilometros
rá de Bank de
boas noites". de films foram exnorbacios, no anão passado, dos Es-
F loroncc tados Unidos; (o que daria para Ir.zer duas vezes a
Turiicr firmou volta do mundo).
'coritracto com Perto de 9.0 00 kilometros de films foram ex-
¦B ÍB^^nfitattlÉàtL: '¦ '^H a^E a Metro portados3 para Injg-1 aterra, (o dobro do que foi envia-
J. H.' Rosny do no anno de 1918) . Quanto á França, recebeu ape-
Júnior, o co- nas 8 000 metros.
'9 ''IS-- 1 obJeicido litte- mulher, que assumiu a
1 • I^Sk rato da Acade- Uma visagem LíOís Wcber a primeira
uma fábrüca de films, firmou um contra-
mia Gonicourts, característica dirtelcoão de
MW 'mm f^^^t'"' ¦ ^LmWk formou com o de William cto comi a Paramount, para dirigir quatro novas fitas,
Farnum das quaes duas terão enredo original da própria di-
actor Bené reiotora.
Creste, o fa-
forno Judex, tão apeciado William Hart está easaiando, no que se diz, sen
pelo publico caiolca, uma no- Ultimo film . EWe foi gravemente ferido no anno pas-
' ^^^^^m*^m^mmW':''" ¦• ^mmmmwK*^
¦^¦¦BP*!'S'^'.,' va sociedade que se chmará saído e esse altícidente desanimou-o films cinematogra-
iAmmmmW^ii "¦'"- -
íT/mumr^ "Films Reme Creste". A fa- ipmicos. Acredita-se que vai agora escrever historias
- ^sflpii-'-
brica desta nova firma está para creanças e historias indianas. Se seu talento
sendo installada em Nice; de escriiptOT fôr equivalente a seu talento cinemato-
¦jfS^fel'-
Jlt'" Uma companhia de artis- graiphico, leremos com alegria as paginas desse novo
tas inglezes, sob a dire!cção Femimora Coojpier.
do Dr. Ermest Esdaile, en-
salador da Companhia de A "Fiiist ^^«nal" vai construir em Los Auge-
Este ©Oeste Fils Dtd., vai les ('Califórnia), um Cinema-iPalaicio. que custará três
emharlcar para Ceylão. afim m i'l h õe s de d o 11 a rs .
O retrato que Norma Talmadge prefere

A SCENA MUDA 12
A SCENA MUDA—N. 1

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'r~-Bb'ti*' ^^^*^BJBBmÍBr^AS"^Í3>ASiHWw^SSQI^ ¦''¦-¦'Ví^ *-~Bfl
=- .¦•'¦*--.-'/.;.^'*-- *-"' ¦¦-.U^TyiW^Stu-i.' > -'.... v.--^':-H3ejlSaaiáÍBM«iBi^iSBWBBBBBBBBÉflMBBa i-^Jí-:-"1' :' :i-»yj*BPf^^\W^BIft.'-:;.'.-.... '--';:' A' BBoB
rSiâS^ <^?«.;..;..v..'.,;;.'>-'•-.;. .'^ís^áQâÊíliBBBBBBBBBBBBBBBb^AtK: -..-... ''-.--'.'Bf
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H M . .-"--'*.:>,-•-;,»,'-*«.- v«ViÜ!SBX5B*6fBl ¦Pa-*..-."- ' ^^¦¦1 ¦¦¦ BMÉ^ ;: •'¦'•'«ÍBIS
¦¦m' :'¦•¦• _''•:• ¦•'-.-."'•¦• i ' ilT'iTFi ' i^l^JIMMBBBBBBBBBBBBBBBBBBf Tbl IíIsíí!,-''!""WS.- '•' SaHIB
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— Miss STELLaI TAYIíOR


As esti-ellas da scena muda
1921
á.
Rio, 31 de Março de "^
~(V^
y. _______ ___^__-,-- A _->, ROMANCE DE MYvSTERIO _ AVENTURA*
AS TREZE NOIVAS >¦ ""*"si.ei.ion ^
^<j JK^ >•»¦•
noivas
DEANTE DO ALTAR e freqüenta as casas opulentas como um nliam com sympathia o desenvolvimento do in-
O RAPTO
osnião. Durante a festa Síe/)7íC)ioipproxima-se de nocente ídylho.
bem conhecia essa sduaçao _as
CAPITULO Io Xrle pede-lhe a mão de Ruth, sua segun- g*j*<»
abysmos de orteldadf o te
da filha. O millionario não tem razões para só Deus sabe que Insiste no pedido
ei- desconfiar d'elle e somente por isso, não ganância ha em seu peto.
Ha mezes já, pesa sobre as prineipaes e solicita do Sr. Bltoroio a V*^&*™J£?
do que lhe propõe
dades norte-americanas uma onda de pavor: lPscoAa positivamente responde-lho apenas que de lhe pode sor recusada, de fazer
a cOrte a Ru*h
Xo Norte como no Sul; no Üttoral do Atlan- eíSanto oooso,
o
colonização deixaram tantas tradições glor o- Ruth ^^m^^^^^^^ extranha pese em sua üjsr
disfarçando sob maneiras corteses *_ instin-
do Pacifico, onde qualquer _fluencia Fa.lla-lhc de sua
sas, como na beira opulneta <«tos de ^ fera, faz-lhe ^^ o^ ^..^ pedido. Falla-lhc
« eenio de um novo moço creou metrópoles cisão.
-po- paixão, refere_se a irecuansos de foi-tuna, que
&*ephen bem sabe que Ruth nao
m_ a vVo_s«a rapidez de um sonho das |M31 Ora, existem em sua imaginação, proimette mu-
acceitar essa proposta' de casamento se só
e __! N^tTem todos os grandes centros dera dar de vida. trocando a ociosi-
de eivilisação da grande Repu- dade dourada por uma existen-
blica, uma quadrilha interna- cia de trabalho aòtívò e jura-
¦>' ^^*—BJ ¦
cional, que parece ter ramifica, ^^^^tTT!.
^~i I lhe um amor tão respeitoso
toda a parte e cum- Vm mw^^ temo.
ções por
plices em todas as caanadas so- l_i m^r- í!*****m" -*' ^^*^mW\ ^^ ^'i I quanto
Rtilh, com a inteireza natural
ciaes, creoú uma atmosphera de
a um coração moço e amore,
terror ntenso, repetindo aqui e
' ÀmT âm\ 1
' ' **^*^^^_ ^ ^^i
^JmmmmmT- ^3P —'-^
** * declara-lhe lealmente que perae-
alli, com segurança e habilidade II |hBB^'
W^r ^•t^^f' ií^' ^mmw * j(* B^B
H
^^hp_^ ^__ ^B?*-* ^^^^^^^L_-^fc ^^y * . jj __^*fr_ <^h \
y*_í ^^^B
^B_|
rá seu tempo acai-ir-iando »
verdadeiramente infernaes, um esperança de desposal-a.
attentado — sempre o mesmo !-'~^__ E:'t,<flJ£jM B___ ^*^M Wm Jr % »
" _v- ¦% - ^ ^* t^ ^^B ^L\\\
Ella nunca poderá ser sua
— e que por isso mesmo, por BP/"| 'JêF^-jmmm ^K. '' l^^B ' «"^%.-. ,^ " -"•. jí.
por que seu amor já en-
i Jfl*fl_ ^feflflflfl' ",v^^* ^^^|
esposa
sua repetição audaciosa, a des- ~ÍÈm^r'*^ controu o ideal sonhado. Ella
peito de todas as precauções wKt^^ImmW wÊê *^r ^B^^h* "^m- ^"B
ama outro.
polioaes, ainda mais fortemen- **''r^^MMMMM\ ' wk—9MmW"v* ^^^H Bw ^^
^B^^^l ^^^. -:'vB* «% +^í« ' '^Bfc" * "StT&H* -^BBi ^^1

te impressiona o publico. Stephcn vai persistir cm seur


Dez; casamentos na alta so- argumentos, • allegando que o
cíedadie foram perturbados pelo primeiro amor de uma adoles-
rapto da noiva. cente é uma illusão, que passa
Os bandidos pareciam orga- com o tempo. Só no matrimônio
sados para só agir «m tal caso ê que uma mi);a innocente e
ou, pòr um requinte de per- pura sente despertar os verda-
versdàde, por uma espécie de- ^^kflflflflViflH bi_ ''>'IhHp*' i^Br
ÍK"^^—-
dei ros impulsos da alma...
sadismo inexplicável tinham es- Mas, nesse momento, entra
colhido pnra o exercido de sua no salão um visinho, que a'nda
brutal vchanta>ge o coração dos agitado pela siirpreza e o sus-
apaixonados, para feril-os e to, vem conuminicar uma nova
alai—íál-os no momento em que surpreza do bando, maldito. No
conduziam ao altar sua p*efe- No alvoroço em qu£ vem, o re-
rida. eem-chegado perde o domínio
Os attentados tinham-se pro- dos próprios nervos; julga fal-
J-!;rÍHüv'-
dnzido- sempre do imesmo modo. umm mB^MMm Wt^^
lar e grita com voz de stentor.
No momento da cerimonia E assm todos os ouvintes
mipoial, quando já ia apresen- ouvem a noticia alarmante.
tar-se aò sacerdote para a con- iMais uma noiva, a décima
sagração suprema, a no'va des- primeira, também escolhida em
appareèia de modo tão myete- vma famila de grande fortuna,
teriosoi que não era possivel desappareeeu... :Sim, desappare-
^^F^->'-
encontrarão menor indicio da ceu de seu automóvel no per-
^tfaBBBBBBBaBiB9iâ^^^^P'^^^^ •"¦**«íJ;>J '-'..¦-,' ."/.'jjBÍMBBBBHBfj^B '-
acção dos criminosos. ¦"'T-:, ;'?ii.'ív :"*» 1" ^'í ií^ÍKw'**i2SftKl^^^tííí?,lfI*- .'. _
curso do lar para o templo, sem
Depois, os próprios s:carios que pessoa nljçuma possa expli-

ê qre manifestavam sua exis- car de que meio se utilisaran:.
tenciaíexigindo do noivo e dos os bandidos para realisar seus
pais da raptada avultado res- infames _?ti netos.
gate, por que escolhiam suas
Reunem-se todos em torno do
vetimas em casas conhecidas
portador <3e tão desagradável
por sua opulencia. nova e Storrow tenta acalmal-o
para abreviar aquella scena
* * * escandalosa, veiu
quasi que
perturbar a alegria de seu lar.
Uma' noite havia festa eni — Isso ha de ter um termo
casa do millionario Edmundo C BKflL^^ ¦ ••¦^Mw^^mtMt 7 —> diz elle 'em voz serena —
Síorr&w e a festa era de ho- ^k# IfíMt Mm^m\ aak 'Eixactaimente por que essa qua-
menagém a sua filha Eleonor, drilha multiplica suas proezas
para que ella pudesse camimu- *>¦;?-. ÉBBBBB^^^^^^^^^^B^3É ''"¦".'"' ¦•"+?•¦ " e leva sua audaoa a taes eu-
• <$&sÊÊ$ÊjÊ&:.''¦¦
nicar a suas amigas que fôra ¦¦'¦":¦¦¦ M*ii WklW' /*^^^;
itfBPy '* ^-: mulos ê impossível que a po-
-'';i£fi"*"- jfà ' - ~Mf^^ • - ^^?^H^^^è •¦' * -V -.?;|
pedida em casamento pelo gar- liei a não acabe por lhe deitar
boso tenente Morgan, cujas a mão. O essencial ê que todos
como aviador na mar - Miss Marguerite Olayton no papel da 18a noiva os ameaçados -conservem o san-
proezas
nha de guerra dos Estados Uni- g.ue frio e não se a 11 u ei nem em
dos tinham creado uma aegen- legen- obrfaada; vários mezes providencias precipitadas.
... « Cin
dá de gloria em tomo de-seu nome. Os^nvxda- -g^ha _ot__ já —
^^.^pazes ^.^ ^ que ^^ coenta eento do (>xito àos bíUadi<los é devi
dos enchem os vastos salões do palacete o* tex^^ de suas relações ella procura do ao pavor dos infelizes, que elles envolvem
Storrow e, a despeito dos sinistros presagios, ^^^^ ^ RXerto Noiton um em suas tramas. Olhe; eu mesmo já recebi
sobretodos. os projectos. de casa- -j0ll.naij.sta
que pairam que, durante a guerra, foi um uma intimação do famoso bando; arnda esta
mento na,alta socedade, o ambiente alli é de J^ ^^^ o a<,rd,r ao.,app,eiio da .pátria e, manhã, logo ao despertar recebi. d'elles uma
alegria, como convém a uma festa onde na ^ oaimpos de batalha, mostrou uma tal bra- intimação para fazer entrega.de uma determi-
muita gente moça. yura? uma tfll mfcenigencia € tal critério que, nada quautia... bem aivultada por signal, sob
• Entre os convidados está Stephen, Win~ apoz o armisticio, wltára trazendo nos braços pena de ver minha filha ter o dest no das ou-
isso interrompi o
thro, que passa por ser um ocioso rico, vivendo as nnsignias de Io tenente. E é tão visivel o trás. E, como vê, nem por
de cuiiso de minhas oecupações. Espero que elles
a perder tempo em todos os logares onde é de encanto que Ruth encontra na presença
e sub- coiuecem a agir para agir também.
bom tom divertir-se; mas na verdade é um Roberto como o»enlevo d'elle em ouvil-a Mas o visánho não^entende asLsim os acon-
todos os seus caprichos. E todos,-
bandido de grande envergadura, um membro metter-se a
da quadplha de mysteriosos roubadores de comprehemdendo-^jue elles se amam, ocompa- tecimentos e, agarrando-.se ao Sr. Storr°w com

A SCENA MUDA — 14
Rio, 31 de Março de 1921
solicitude indiscreta, embora movida pelae me. n.ho humano, que vai servir para o rapto de para 10.000 habitantes, emquanto que.em
Ihorcs intenções, suppl' ca-l:hc que não affron- Klvonor. França a .proporção «é de um para 21.0UU.
Por que a despeito de todas as providen. Na Itália ha um cinematographo para
te esses bandidos, que são tanto mais temíveis 18 0 00 habitantes. Existem alli 2.000 para
quanto se manifestam por meios desconhecidos. cias do Sr. tèttírrow o rapto consuma-se em -meio milhões
condições taes que não o pcssivel evital-o. uma população total de 36 e
Seria imiais prudente adar o casamento de de almas. •: -...
Eleonor... Semelhante noiva podia deixar de Um cúmplice do toando consegue eubsti-
tuir-se ao detective enviado pela Policia de Os Estados .Unidos, ,para 110 milhõeso
afctràhÜT â cubiça do bando maldito... E' melhor de habitantes, possuem j.5.000 cinemas,
esperar que o perigo passe..; Segurança para velar por Eleonor. Esse falso
por 7.5000 habitantes.
que eqüivale a üim "record"
Mas Ruth intervém, revoltaudo-se contra policial convence a moiva de que, para sua pro- Como vêem, o pertence aos
essa ipuslanimidade. .. pria salvação, ella deve dr para a egreja só cm Estados Unidos.
—. Pois que? E' possivel que um grupo seu automóvel, no qual elle próprio tomará o
de ladrões e chantagistas domine pelo irciedo a logar do ch^uffewr.
sociedade do niais enérgico, mais nobremente E? quando o cortejo nupcial passa pelo
ousado e mai-s vigoroso .povo dos tempos mo- cães, elle simula uma falsa monobra, -finge que "Chico Boia", como o chamam aqui, ou
demos? Os Norte-A mer'.canos puderam, em o vehieulo perdeu a direcção e, numa ousada "Roscoe Ar;buckle", como é seu verdadeiro
poaico mais de um século, vencer todas as dif- derapage, precipita-se com o automóvel nas nome, foi, recentemente, a Paris, seguindo
ficuldades que a Natureza, os selvagens, os águas profundas da bahia . a moda iniciada, no anno au.terior, por
preconceitos e a distancia o.ppunhiam a seu (Continua). outras "estreWas" americanas.
progresso ; souberaim impor ao mundo o nome Este romance foi cine- .1-
de sua pátria, como o de uma potência de cuja matographado pela Fox
collaboração não cru suais possível prescindir Film, Corporation com
seg; int.e distribuição:
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nom mesmo na decisão dos grandes problemas • frr^^ZtIV tB" Bj
europeus. E a élibe d'esse povo poderia acobar-
dar-se deante das intimatiras rudes e estupi- *>Ar* " ^^gWfl^"*^! F
das de algumas dezenas de bandidos? Não; Clayton; Roberto Nor- A^^ '**
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Como se substitue um chauffexu»^


Ruth e seu noivo
ton, Jo7m 0'Brien; Zara, Greta. Hvírtman; Na Cidade Luz seu primeiro gesto foi
isso nunca! O bando maKüto lançou aun desa- o de ir subscrever importante ^quantia em
fio á sociedade norbe americana. Acceitemol-o Tenente James Morgan, William Lmcrence; do
Stephen Winthrop, Lyster Chambers; O Mahdi, dollars para o empréstimo governo
e trabalhemos todas para dissipar essa soim- frances. Sua chegada & capital franceza
bra de crime e de mysterio com que tentam in- Edwflrd Tíoscman; Edmundo .Storrow, Franck
Bcúmish; Eleonor Storrow, Mnry Christvnsen; poz em evidencia a igrande sympathia que
timidar_nos. Que queurem os senhores? Auxiliar os Francezes sentem por todos os artistas
a Justiça a prender c a castigar os^ criminosos O Sr. Whitney. Arthur ¦ Earle.
americanos de ambos os sexos, a despeito
ou curvar a cabeça como escravos? da insinuações de certa parte da imprensa
Essas palavras pronunciadas por uma mu- (Continua no próximo numero) cinematographica franceza, pretendendo
Iher moca e formosa, electrisaim a assistência que a visita de Chico Boia não tinha ou-
e Eleonor é a primeira a declarar que não tro objecto senão fazer reclame da pro-
adiará seu casamento. d-uicção americana e da sua em particular'.
Assim fica decidido e o 'Sr. S*orrow a tEm todo o caso o povo não entrou nes-
despeito da calma, que apparcnta, dirige-se ã tas considerações, contentando-se com tti-
QUAL O POVO MAIS APRECIADOR
policia -afim de tomar todas as providenoas DE CINEMATOGRAPHO ? butar calorosas ovações a Chico Boia, cada
para evitar o annunciado rapto. vez ique este apparecia em publico, e, es-
Xnfcliamente o bando sinistro de roubado- pecialimente no e&pectaculo de gala dado
res de noivas dispõe de recursos mu'to? mais Leiam e comparem. Paris, com uma po- em sua .honra, no "Gaumont Palace", e nos
.habitantes, tem,
poderosos do que o publico imaginava. E' uma pulação de 3 milhões de salas do Palácio da Mutualidade, durante
organisação formidável tendo coimo priacipaes actualmente, 2 00 cinemas; Chicago, com uma de suas representações semanaes.
figuras um saiteador levantino, a qu«m deno- uma população de 2 e meio milhões de ai-
m:,navam o Ma1idi e uma dansarina egypcia, mas, ipossúe 417; Philadélphia, com 1 mi-
a bella Zartr, que aima Stephen Whithrop, au- lhão e 700 mil.-«ha-bitanites, ítem 156; °.s
SOO mil cidadãos de S. Luiz item 1*1 Q &• O "Lokal Anzeiger", de Berlim, putoli-
xiliar prestigioso do bando. de Havana, declaran-
O Mahdi dispõe de primorosa apparelha- nemas á sua disposição e 80 possuem os cou um telegramma allemão alli protestou of-
haibitamtes de iS. Francisco, que são 60 mil. do que o cônsul
gemi para a execução de seus tenebrosos planos contra a representação de um
possue até um submarino, que jnz no fundo Existem 3.5-00 cinemas na Inglaterra, ficialmenite da execução de Miss
film cinematographico
da bahia de Hudson, a peq-uena d stancia do para uma população de 3 5 milhões de ha- C°vell.
: cães. 'E* essa creação ultra moderna do enge- bitantes, o que na média dá um cinema

A SCENA MUDA — 15

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AND FEMALE — (Masculino e Femi-nino)
Rio, 31 de Março de 192
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>«_^ SOB O JUGO DO DESTINO /•»*_¦'re (


^^:^:^^•:>^.^">^":¦^^^ ^^
^^ de F^ÜZ ^^iS- ^
V/ /

i tro de primeira granideza, no meio da


iEm outros tempos agora recordados Quem mais sotffre porém com essa
degradação saciai é sua filba, Hella, que, mais elefante sociedade.
co_ profundas saudades, a Sra. de Ifen- iSua mãi deixa-ise seduzir por esse ra-
toviska, vivia na opulencia, cercada de em pleno vigor da moicidade, linda, insi-
nuante e faslcinadora, aão oompreihende cioicinio. Sim. . . Quem sabe ? Talivtez as-
convivas e oortezãos. Reduzida a humil- sim a pobre Hella consiga arranjar um
dade, via fuigir&m-lhe dia a dia os anti- a existenlcia sem o conviVio da alta so-
ciedade e tortura-se intensamente com as bc'm casamento.
gos bajuladores; e cada vez se sentia mais •B, sem mais vacinações, soccorrendo-
isoía)da, mais privada do iconforto dos pequeninas humilhações da pobreza. se de antigas amizades e apparentando
| amigos. — Mamai — dizia ella — sou tão grandezas, que não possuia, põe a filha
Ibonita como as outras moças, que em contalcto com a coindessa de Hehefald,
toem figura nos salões. Se a se- senhora da alta aristoicralcia vieinnense.
' ^B I nhora me deixasse freqüentar as ai- Deicorrido algum tempo, Hella fulgu-
!!_¦ Br
^hi_- • - t*b tas rodas da cidade, embora apenas rava como alvo de todas as attençõee, nos
Wté-r.+ I fingindo que temos recursos, tenho salões mais ricos e nobres de Vienna.
a certeza de que brilharia como as- Em torno de sua belleza formcu-se
aT 4É I uma verdadeira colhorte
^RPBh^^Hk 'Aj&£f.^MMM de adoradores.
• - '''wí _ - &£í /Mas a verdade é que a
Ii1'' ¦ mm bx/v ¦ePsfe..~; '¦-"•'•¦Àwm\ HMr&wA&anHfói _vV' __l w~': moça só tinha amor por
| yfl k-^*'1* ¦¦ '''wm mW^^^^mm »¦•£* seu primo Janek, que era
tamlbem pobre e não po-
• fiBBBBBBBBBBflBaw • - ¦"IflRfl Bü "K?: ¦ '' deria satisfazer suas am-
_*
"""_¦ ; ^* ' -»_bbbbbbbbBrM^''-' bicões de luxo. de osten-
^. ' BI ^^^ w flj_è^---' tação e de riqueza. Hella
fl
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B^. f wm mm*_ «#***%. ^ -..^•-_fl?. ^^*\•»- SIvi ^KÍ_*ivv'vÍaíjí%
BS^/-^*»^
¦ Bfl bB_- r B—HHHHEMBB—HHHHHHHHHHHHHfl^^—HHHHHHHHHH
bem o icomprebendia e
ESI VA ¦_ ^ '''""" Um WÊÈÊImW '
por isso
iposal-o,
hesitava em des-
mas também não
li ' fl Bfl BB B_fl fly_i í^^^I ^^^ ¦¦-'Jkjí B_l_3li§3
conseguia dominar os im-
II- fl Bí—V^i BS B^sW—ifiHP'^^ ''>»>_ãfli BÉ£i_^a i pulsoe» de seu coração,
I fl K_. «'^BB_ B?%*B!ai!te_i E»» _í_ >4^rBBB___________$#N-^f í
que só por elle palpitava.
; HaiÊl^ml^^jStJ-I Wpt^ti&tfMM mrJmt mmiSm -Mjm*. ^H KS^ÍÍSeífeíBH t
'Somente o torvelinho
b_¦?- >* I kl l_ j_I*_ fl P _r"¦ i vertiginoso da alta socie-
_^''^^ Ifji P^mJ [;''J' dade ccnsegue abafar seus
w2'-ii^.'^SI Vj Im*_ __! B^bI ^^^^1 ^1 í últimos resquícios de es-
¦_ • ^ '^•_ Rfl Wr' _i PPMhI Hfl ¦ crupulo e de delcentcia. B,
; ________________ ___í&9__fll_^_l! ella acceita a corte do
Hlr- "-^wfli mMMT '"' ^^*BBBBBBBBBBBBBBlBBh^5eff^~29^^3^H^^^gJ^^
príncipe Hohennlieim, ao
mesmo tempo que com
sorriso angélico e veneno-
so distribue olhares de
falsa meiguice ao cava-
leiro de Totwary; pois tal
"1 é sua anlcia de desposar
Éfe»< .,-aJ_j ^tI ^B Ã\ uma 'fortuna que ella
' 1' __Í _i r *^íÉS
\ ¦ _ ^_^í B| mantém simultaneamente
as duas intrigas, para ac-
IP P_BBB_!*^: J_Í ^ Ül ceitar a que primeiro se
resolver por um casamen-
LJ|^iL^^__ ^^L - fl |f _^| tea_dH 1^ sln to.
Os convites para ças-
seios, exioursões, caçadas,
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Hella, illuminada
'i'LÍj_MtWlJ IHIH i.a»f»^j_g_^^^MMMf-MMMMMMMMMMMMMM»MJMMMn]-tf ^'*1?rWÍ7iWMlHÍHBfÉII^ ^_BflBBBBBBBBBBjj|----^l pela luz can dente
IM II
^:g°wfc^^_tíi"^ll IS mm BaHI PWBiwB
_ B :' • de sua fascinante
imoicidade, é s'em-
IBji Bll^BrlTJI^.^l/^B] BaS^^Jiil^wg^ífl ¦' pre a rainlha su-
lMMMMMMMMMMMMBB»MBB^^^^^Bi^faiiÍgill^ÍHy^^ '.'..-¦> prema de todas as
j flBBHWMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMHWMMMMflMMBBBBBBBBBBBBBeJB^MfliHiMM^I^ ¦* festas.
Ifl _fl __fí;^B _Mb_JI W ¦ Uma noite, du-
II I^BI af ' ' ¦ - rante um baile ao
l____________________________l_______________^^____l qual Hella compa-
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"As na alta sociedade. Em baixo —- Hella (Sacha Gura) tenta fugir á deshonra pelo
Ao alto — primeira humilhações
caminho da morte •:.,- —
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A SCENA MUDA 18
— Rio, 31 de Março de 1921 —
valor, uma jóia de família pertencente a Ella foi condemnada a quatro annos Recebida com alegria, começa a
condesea de Beheifald e que casualmente de reclusão num presidio de envolta com aventureira a operar seus roubos, segura
ficara presa á uma renda do vestuário da a mais infame rale; exposta aos ip ei o res
de que a verdadeira princeza tardaria &
semhorita Lentovska. exemplos e ás mais perigosas tentações. cheJgar.
Dada a queixa á policia, a jóia é en- ¦Decorridos os quatro annos, ojnnun-
centrada em poder da vaidosa e infeliz cia-se em Budapest a chegada da princeza E bem podia estar segura d'essa in-
moça, que é condemnada a dois annos de Baratory com seu filho. Tal noticia teve conoeibirveU demora por/quanto seu próprio
prisão, de nada valendo seus protestos de repercussão nas rodas elegantes da cida- cúmplice preparara uma armadilha, gra-
innocencia. Eram todos unanimes em de e todos anciavam pela chegada da linda ças á qual a illustre viajante fora apri-
co-ndemnail-a. Assim surgiu o primeiro e f iidaliga. sicaaida, seqüestrada e, assim, desappare-
terrível contratempo, deante de sua des- Entretanto, alguma cousa de extra- cera de facto, afim de dar á falsa pnn-
medida ambição e eua leviandade. ordinário se passava entre certos aventu- ceza o tempo, necessário para saquear /a-
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Ao alto — O julgamento de Hella. Em baixo — A falsa princeza Baratory

To-dos a suppunham culpada: e entre reiros, ávidos de fortuna. Hella, que sa- rias casas opulentas, onde é recebida com
tada aquella gente "snoib" apenas um pe- hira da prisão, por ter cumprido toda a toda a consideração.
queno grupo se apiedou. de sua sorte e pena, e vivia agora nos mais aviltados Mas o acaso.se encarregou de bur-
um hoíiuem, um apenas esteve quasi a m'eios, amargurada pela humilhação e o lar esses hábeis e criminosce planos.
acreditar em sua palavra e em sua inno- saffrimento, nota que se parece immensa- iLoigo no dia seguinte ao attentado
cencia. mente com a personalidade esperada e em que a princeza desappareceu, um inci-
lEese homem era seu primo Janck, valendo-se da audácia de um cúmplice, dente colloCa a falsa princeza fatoe a face
que hesitava em acceitar a accusação por que Ilhe delineara um plano ousado, apre- com um parente dos Bairatory, o conde
que a amava apaixonadamente, e por que senita-se como sendo a princeza Evelrna Elmer, que fora visital-a em hora inop-
ella impilorára eoccorro com expressão de e diizendo que seu filiho havia sido cha- portuna.
lascinanite desesipero; mas, no ultimo mo- mado com urgenlcia para presidir uma Vendo diante de si uma creatura, que
mento, elle duvidon de eua honestidade e soleieidade de industria e commercio, na elle não pôde.reconhecer como a princeza
deixou a infeliz entregue a seu amargo Rússia e, por isso, retardaria, por alguns
destino. dias, sua cheigada. (Ooniinúa nua pagina 30)

A SCENA MUDA 19
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ao alto, MaGrugaCa cie luz; em baixo, Noite de fantazia

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Rio, 31 de Marco de 1921

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Romance de KARL FIGDOR (Continuação da pagina 9)


uma 'carta ás mãos de um amigo, na CAPITUvLO III (Separaram-se e, esiporeando seu ca-
fronteira,, mas não podia ir. tratando-se vali o," Madsen adiantou-se só, para o ve-
com tu d o'de um caso de vida ou de mor- O Rahbino <lc Kiiau Fu Iho templo, até que chegando ao alto do
te... Ella promptifica-se a ir e vai. O arruinado edifício, divisou o vulto vene-
comboio iche.ga a fronteira e lá ella vem E logo verificam que não estão sós rando do rahbino, que o reicelbeu de fale to
a saher que tem de ser revistada. Não nessa aventurosa empreza, pois que o her- comio irmão e tanto mais feliz quanto de já
a regra, e em seu poder enceta- o esperava, por que um mensaigeiro
pôde fugir euleo e bravo cônsul Madsoii também
tram o paipel, que a compromiette, o que quer sua parte nessa missão de perigos, Jehovah lheaippareceu um dia em sonhos
faz com que a prendam, embora já che- dedicação e justiça, que — diz elle — ha e lhe dissera que, no dia em que do Occi-
lhe viesse um homem de sua fé elle
gasse a ordem para suspender as buscas de ser pittoreSca, 'como tudo quanto se dente encontrar na morte o repouso de
porquanto o documento fora encontrado passa ma China . poderia
no Ministério. uma já tão longa exlstehcia. Mas amtes
é levada á Detém- E' em Kuam Fu que devem começar que isso aeomteça elle quer comfiar-lhe um
Volta á capital, e suas alli é <que encontra- 'que
enganada, pesquizas, pois legado recebeu do Destino e que vem
ção. Se bem que se visse pois
rão o rahbino procurado. Seguindo pela
não se tratava de uma carta a um amigo eslrada de Tjungohau de pais a filhos, de gerações a gerações.
para Kuan Fu, a
de seu amante, mas da traducção que fi- pequena caravana, organizaram leom Esse legado consiste em um collar,
zera, Mautl não quiz denunciar quem a "coolies" que rainha de Sabá deu a seu real amam-
sentia ia ser mãi, chinezes chegou a uma pequena que a rei
mandara, por que que e miserável povoação, onde ha uma mis- te o Salomão, quando foi visitai-o em
denunciar o pai do seu filho. collar que encerrava em si o
e não podia são catholica, dirigida pelo padre Ainbro- Jerusalém, segredo e
No tribunal teve Ímpetos de contar a sio. Esse reverendo comta-lhes a verdade roteiro de que ella guardava o dos fahio-
verdade, quando viu que a insultavam sobre existência d'esse rahbino, ultimo que serviria para a descoberta
sos thesouros d'aquella rainha, que pos-
por que não dizia quem fosse o seu cum- rebento de uma tribu ijudaica, que alli se suia as maiores riquezas, que se podem
plice, e miais quando queriam incriminar estaheleceu ha muitos selculos e aos des- a acumular em toda a terra.
o seu pai. Mas viu aiquelle que supipunha appareíceu. O Rahbino era um velho "Ashave- ve-
chamar-se o Dr. Frolmer, que tirava do neravel, que se dizia um novo Esse collar elle o guardava para o
bolso a arma com que promettera suici- rus", vindo do infinito e para o infinito tramsmittir ao irmão desconhecido, que
dar-ise alli mesmo, e calou-s'e, arcando caminhando, sempre velho- mas sempre para alli viesse das terras, onde viviam
com toda a culna, pelo que foi coudemna- vivo. Residia aas margens do rio Hna-ng os brancos !
. da a uni anno de prisão. Ho, léntre as r uin as de um templo antigo; Comio parecendo correspomder ás
elle o vira unia vez, mas a gente suipersti- previsões do velho judeu, aconteceu que
Foi alli entre as grades e os paredões ciosa do logar recusava ir aquelles o cavallo em que tinha ido até alli esse
o filhinho, lhe foi ar- para
que viu nascer que lados, considerando a região enfeitiçada; irmão tão esperado, sentindo-se acossado
rebátado'para a Casa dos Expostos. Ter- isso julgava que seria muito difficil por abelhas começou a esfregar uma anca
minado o seu tempo de pena, quiz rema- por arranjar guias, que os levassem para lá. na colaimma a que tinha sido amarrado e
ver a criança e soube que ella morrera.
Tratou de procurar o amante, cuja con- ;Mas o Dr. Sheng I/ung, que bem co- com tal força que essa columma tombou
duleta não podia explicar foi a casa de nheícia o gráo de superstição e atrazo esmagando os dois homens, que, em mma
campo onde passara dias felizes e viu mental de seus compatriotas, imagina um gruta, junto a ella, conversavam.
tudo em ruínas. Lemhrou-se de que em meio de arranjar um iguia, appellando pa- Entretanto, o Dr. Sheng Loing, cam-
seus dias de Universidade vira éaíhir de ra uma simulação de artes diabólicas. çado de esperar por seu amigo, resolve in-
um lindo palacete e para lá se dirigiu. Os chinezes têm um terror pânico de vesitigar o que se passa nas ruínas. Ouve
Alli morava o barão 'de Mürphy, que na- Kuan, o Deus terrivel e mláiu, que tem gemidos e penetra na gruta, dois corpos
quella tarde, offerecia a alta sociedade mais força do que tudo que ha no mundo alli estão: um inerte, morto... o outro
seu banquete de esposa es, pois que ia des- e — dizem as lendas — arrancou da ter- ainda se agita. . . E' o do cônsul Madsen,
pozar a filha do Miaistro do Exterior, re da egrejinha local o pesado sino, que que tem preso nos dentes o collar prelcio-
hah ili dade a que clbsgiára para melhor quatro homens não iconseguiam carre- so. . .
agir em favor do seu governo. gar, e jazia, desde então atirado á rua, Sheng L/ung quer reanimal-o, mas,
Ambrosio.
Maud consegue chegar aos salões em com grande tristeza* do padre nesse momento, ouve bater o simo da eigre-
festa, mas vê-se repellida pelo iprciprio %4 O joven clhine-z começa a realizar seu ja da aldeia e certo de que Maud corre
barão, que finge não conhecei-a e fal-a plano, fazendo com que seu hericuleo ami- perigo, resolve arranlcar o collar dos dem-
expulsar. Ah ! quanto ódio se levantou go reponha o sino no loigar. Depois diz tes cerrados de Madsen e corre a icawallo
então em seu peito. aos 'supersticiosos chinezes que vai fazer em direcção ao campanário, que toca re-
com 'que os espíritos, que estão as suas bate.
Mas isso não era tudo. Ella precisou ordens, executem uma façanha sem egual.
de vender os mofeis de seu pai e foi na Que se passara ? uma revolta de su-
a velha se- Os camiponezes «que não viram o tra- persticão cega estúpida,
mudança ique aconteceu calhir ''diário" de Madson ficam com Á multidão
cretaria, deixando"'diário" fugir o do ve- balho preparatório de Chinezes investira
confiança absoluta no Dr. Scheng Lung, contra a .'missão para matar a feiticeira
Iho conselheiro, em que ella leu artes branca.
toda a historia'infame desse Dr. Frolinér pois suipipõem que foi elle quem por O padre Ambrosio fel-a fugir
icollocou o simo de novo ma torre. a egreja e quiz conter a massa feroz,
que 'fora a causa da morte de seu pai, de maigicas Foi assim que os aventureiros conse-
para
mas ícalhiu sob os golpes de chuço .
sua mtãi e de seu filho ! Mas esse diário o medo dos filhos do Nas- Maud refugiara-sé
contem tamhem luma narração interessan- guiram obter dois venlcer na torre da egre-
guias, para conduzil-os ja e soecorro por meio do sino.
te, em que o falleeido conselheiro anão- cente e temlplo em ruínas. E par-
pedia
Os amarellos
tava o que lhe contara um amigo recém- ao mysterioso estão quasi a arrombar
tem somente Siieng laing e Madson, por- a porta da egreja quando chega o Dr.
temente chegado da China, dizendo correr do Maud fioom no Sheng Luiig o "Mágico" ! E elles recuam
a lenda de que lá existia o thesouro fa- que a conselho padre,
atem o risadas, pois que 'consideram que
buloso da rainha de Sabá, thesouro que edifício da%nissão christã.
estaiva escondido, havendo delia um só ISuceedeu, poréim, que um menino moirrerá todo aquelle que tocar na mu-
lher do homem mais poderoso do que o
roteiro em poder de um rahbino chamado chinez morneu naquella noite e a chimeza, demônio
Kuaai Fu. Este procurara o thesouro mas mãi d'aquella inmo^ente. logo lançou a
desanimara. culpa a "Diaba Branca", que estava na E o cônsul Madsen ?
missão, levantando 'contra ella o furor Aos
Maud tem agora um desejo louco: poulcos voltou a si e também ou-
o ro- dos campomezes.- viu o sino bater . Arrastando-se, com segue
ir á China procurar o rahbino, obter O ódio rompeu e foi crescendo na- chegar junto de seu caivallo, monta
teiro e alchar o thesoairo para vingança com
tre- quella tuiiba fanática. um esforço de energia sobremumana e
contra o barão de Mürphyi vingança
menda. . . Achou um ammuneio em que Entretanto o cônsul Madsen e o dr. também a galope volta para a aldeia. Já
o tummlto cessara e Maud fora conduzida
uma familia chimeza de Cantão queria unia Sheng lexing caminhavam em direcção das
por Sheng- Lúng para a missão, junta-
joven euróipiéà, que soubesse chinez, para ruínas do templo, auxiliados pelos raios
educar seus filhos e dera-se pressa em ir da lua, era plena cheia. mente com o corpo do pobre
padre
para lá. . . Quando já se avistavam no alto da ver Madsen salva
rendeu graças a ueus Deus por
collima as vetustas pedras desmoronadas Maud. Mas como apresentar-se
* * * a ella sem o collar, que l)bÍ haviam
e as c oli um nas em pedaços, que ainda er- bado rou-
— "O resto já sabe" — disse Mautl guiam aos céus os testemunhos de uma ? E eis our que pIIp. n -.rô nas
,,.,.. mãos
,„*.... c|e
Sheng
ao 'Dr. King I/Livg que a ouvia atten to . E oivilisação antiga, o cônsul Madsen pro- nheira. Liung, Mais
que a d'á. a lira d a compa-
elle, respeitoso e curvam do-se, jmrou á poz ao medico chinez seguir sósinho dalli ainda, elle ouve que o Chi-
á reli- nez explica tel-o ohtido das próprias mãos
mulher que amava que, se estava disposta por deamte, pois que, pertencendo
a proicmrar esse rabibino, se queria pro- gião judaica, o velho rabtbino, qme lá se do rahbino !
curar o 'thesouro, se queria vingar-.se, pa- encontrava, recebei-o-ia como um irmão (Continua no próximo numero)
ra tudo o encontraria sempre a seu ledo... de fe.

A SCENA MUDA 21
£
Rio, 31 de Março de 1921
Para vel-o, Sumurum assoma todos fim horrendo que a esperava: — o de ser
"^fllBll os dias a uma janella do harem. Só Allah cosida em um sacco e atirada ao mar. Es-
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sabe que prodígios de astucia tem ella de
realisar; a que risco se exipõe para assim
apresentar seu rosto deslumbrante â luz
do dia; porém, ella tudo affronta para,
capou á morte mas não ao desespero, pois,
a calda hora, mais difficil lhe parecia to-
lerar a escravidão ao lado de seu bárbaro
senhor.
(Eis que chega ao palácio um merca-
'. -: «"¦.-*i«íl^i;fl fl ao menos, contemplar .de longe o bello
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compensa. . . Bem frágil e humilde mas uma jóia rara para seu harem: — uma
BB .'«^fl H que ciheiga para enebriar sua alma e en- dansarina de grande belleza e grandes ta-
tíhel-^a de sonhos. . . Elle alcaibou por vel-a lentos,, escrava de um director de circo,
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e agora seu olhar é correspondido. appellidado, o Gorçiuula, que tem por ella

mmmmmmm\\m<frr^ '^^LmmWW Más não foi apenas o mercador quem


se acostaumou a vel-a, todos os dias, na
grandes zelos; mas com o din>heiro e com
o prestigio do soberano não seria impossi-

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O primeiro encontro com a nova favorita


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"tí^ 3ia Menor, numa região mara-
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vilhosa, onde cada valle abriga. uma le- '¦¦¦
genda e cada ruína -evoiq-a. uma proeza ma-.
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gnifiica, um nome- prestigioso,, um niarco .^fl Bfl BBB
de gloria -ou dêOlalgrimas na historia da ¦TmW^rJàm icsiM a»M;» \ \
Humanidade; é num.;desses reinos porteh-
tosos, regongitaintes de opulencia, Sob o "BRí wffl fl\\.*
domínio de um soberano aibs.oluto, cujo f!$&MM fl ^1 fl
^povo se extenua, curvado.ao peso das su- ^é*>*2sSSa!M&Ljámmm$^HBB:m'^1^'' T*pl '« El B| |\
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das leis implacáveis do Horão. i^»^9FI'1hWí'" »• ^'í6*\'\" \ \ v V
•Alli, o Sultão Hassein vive. em seu
.palácio,
'menos tíheio de riquezas inicomparaveis,
cioso d'ellas do que dos mysteriõs
de seu harem, onde os eunnuchos, gigan- A implacável justiça do Sultão
tesloos e fieis, reuniram, para seu gozo, as
mais formosas mulheres de todos os pai-
zes do Oriente. esiguia janella do harem; o principe Mu- vel adquiril-a. Ora, aconteceu que o prin-
Entre todas essas -infelizes, que em lay, filho do Sultão, viu-a tanrbem um cipe Mulay encontrara essa companhia de
vão aspiram pela liberdade, a mais bella, dia; e, intrigado por alquella manofora, circo e pretendeu expulsál-a de sua capi-
a mais querida por seu senihor é Sunxu- voltou dias seguidos para oibserval-a e, tal mas, impressionado pela graça da
rum, exalotaimente a que menos resigna- certa manhã, sem saber quem ella era, dançarina, deixa-a ficar, permittindo mes-
ção manifesta deanite da crueldade de seu approximou-se para lhe falilar. Mas nesse mo ao Corcunda, que organise alli um es-
d estimo. momento, o Sultão entrou no Harem, e, peotaculo.
¦O Siultão preifere-a a todos, dá-lhe a surprehendendo Sumurum á janella teve "Toda a população vem nesisa noite ao
regalia de favorita mas isso que importa um accesso de cólera tão terrivel que, no circo e o Sultão, q>ue tamíbam comparece
pois que ella tem o coração prisioneiro de mesmo instante, condeminou-a á morte. faz offertas magmificas pela dansarina.
oiutro homem, um simples vendedor am- Uma creada, que era dedicada á fa- Esta concorda com a venda, não só
bulante, mas joven e bello e robusto, com vorita, correu a prevenir o principe e gra- porque a existência no harem lhe parece
olhar sonhador e porte altivo. ças a sua intervenção, Sumurum evitou o preferível á vida de trabalho e incertezas,

A SCENA MUDA 22
1
Rio, 31 de Março de 1921
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1 — O Sultão e a I>ansariiia na sceaia final. — 2 A nova cscraiva chega ao hareni de seu senhor

que passa no circo, como tainibem porque Oorounrta engana-se e, pretendendo tomar E sabe a procura de um curandei-
es!pera que, aio palácio, terá mais odcasiões um calmante, ingere uma cápsula de nar- ro.
de ver o principe. E irrita-se contra o Cor- cotico, que o deixa em prostação absoluta. Apenas ella se afastou, dois criados
cunda porque este recusa todas as propôs- Sua velha esposa, uma ledora de buena- do circo arrombaram a porta de seu quar-
tas do Sultão. dicha, atlucieia-se' ao vel-o nesse estado to para roubar suas ele on emi as e, encon-
Perturbado pela violência d'essa soe- mas sempre receio sa de relações com as trando alli aquelle sacco, carregaram-o,
na e pelo ciiume, que lhe causa o evidente autoridades, resolve ocícultal-o. em um julgando-o pejado de mercadorias precio-
desejo da dansarina de seguir o Sultão, o sacco. sas.

A SOENA MUDA — 23
¦¦^.-^¦.-.:..-íV.
iW^^.^^.A^.-.--;-..--'. '•'-¦ —...

Rio, 31 dr Marco de 1921


Lfeivaim-o a uma lbja, onde verlficaini o Oorcunda e, não sabendo mais como des- de penetrar nos aposentos reservados ás
que tiveram o traballio de carregar um pertall-o, passa-llie pelo nariz um pedaici- mmllieres; e por alli se adeanta cautelosa-
homem desifallecido. E, apavorados com o nlio de palha. Santa medicina! O saUtim- memite ,tremendo de medo mas deicidido a
encontro, julgam d o o corcunda morto, es- banco, que já dormira o bastante para levar á cabo sua temerosa emipreza; e semi-
frente a algum
comdem o em uma caixa. eliminar o ef-feito do narcótico dá um for- pre projmipito para lazer
-Ora, aconteceu que Suinurum tinha midolvel esipirro e semta-se, attonito, por eniconitro desagradável.
conseigiuido trocar algumas palavras com o se ver nuim lo>gar em que nunca imagina- Era noite já e, andamdò assim, sur-
bello mercador e como o harem era zelo- ra se quer pôr os pés.
zamemte vigiado «para que alli não entras- Depois, recoibrando pouco
se oiutro hcmiem além do Smltão e seus a pouco ao ralciolcinio, o Cor-
eunnuchos, comibimou comi elle faz ei-o en- cunda volta a relcordav seu
trar o-clculto em uma caixa de vivares. E ,ilio«uco amor pela damsarina e fl ' Ik- ;^wl llfln K 4.B ML ' Ir —^ ¦ ISIBÜ El Kl
essa caixa fora preparada para a aventura seu feroz ciúme. Senhor da- ^H mmlB^imm* 'UÍfl T.' T wm AriPtit
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exactamente na loja onde os ladrões ha- iquella soiberlba creatura pelo
viam occultado o Goicunda. (poder do ouro colm que a
Sumiu um vem á loja sob a guarda comprara, quizer a ser elle
de dois eiinmichos, «a pretexto de fazer seu escravo, rojar-se a seus
«a seus mem o-
ccJmipras mias na verdade para organizar pés obedecer
a introducção clandestina do mercador no ^BÉhbW^b^hBmÍ^^^h^h^h^BL^
liarem. Mas são taes as di.fifiiculdades para
essa entrada e tantcs cúmplices envolve "^ W^9mWX s . «1 B
a favorita nessa emlpreza, que, ao fim, _* W li W ai Pi
quando a esperta criadimUia comsegue dis-
tramir o euninuicho de guarda á porta, são W tf \ mmWBmmWlBm \\
que entram: — a do mer-
duas as caixas, "coriounda.
cador e a do
Eil-os todos, ocultamente, no recih- ¦BB ^Mm.
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do liarem, contemplava uma ja-


nella illuminada como se espe-
rasse aligaim signal. Fica a es-
ipreita e vê que a esiperada era
á dansa rima: é ella quem entra
no salão e assclma á janell-a pa-
ra indicar ao princijpe, com um
alceno gentil, que pôde aipiproxi-
imar-se.
O Cofcunda pasma de sua au-
daicia por que o Sultão allli está,
bem ,perto, adormecido sobre um
. idiivam.
Mas já o priilcipe galga â-irp-
' samente a janella e, sem sallier
O piitneiio encontro do mercador ç.ciní~;ã Dansarina „. • :• que os miais indignados olhos os
contemplam, os dois aipaixcmados
to vedado; todos, por qué.a .mulihérdo cor- res caipriiohos; mas o-que não pode admiit- se'- enlaçam no primeiro imipeto de pai-
cunda,-.-tendo desco^berto que elle fora le- tir é que outro honisim tenlha o direito de xão.
vado. jpara a; íoja dos ladrões,-. segui;ra-o de amail-a, de pretender seu -carmino1. Por te- Mas o éorctintíá tem a viiigamça sim-
longe, -sem cor agem para reclamar mas so, ao" saber que eíl«a está no harém do pies e prompta. Assobia fortemente e esse
Sultão, ,semte-se invadido- por uni deses- rumor irritante desperta o Sultão, que, ao
bambem-: receiosa de ahamdomar ó marido. pero. -inifimito e csipaz de todcs os heróis- ver o pai enlaçado e sorridente, exalta-se
E, como ;é, sem;pre; facil.a: mulheres mes para arrancai a cVálli .'• em formidável furor. Desenvbaimha o pe-
-a sado cimeterra è «avança; o príncipe ainda
eiut ra r: m umi; liarem ^ ella: ac o mip amh oiu "dei-
"que Expmlsando de sua presença a valha
cai»a susipeita. Uma vez alli, logo esposa,- sa'he a- vaguear pelos corradores tenta deiender-se mas catie logo com a
xam a caixa a um canto ella a(bre-a, retira e salões do palácio, até conseguir um meio calbeoa alierta por um golpe cénteiro.

A SCENA MUDA 24
7
J . . . V .

Rio, 31 de Marco de 1921


A dansarima, esbelta e ágil comio um Mas o Coreunda a)lcamço>u-o afinal e era- está e quer divertir-se, paigou para vel-o
tigre, está agora só deawte do soberano va-lhe no flanco um afiado punhal. rir e cantar. . .
Frederico FrehHn.
desvairado. O parvor cluplica-llhe as forças Vingára-se, abatera o homem que an-
e ella salta em torno do adversário, bus- niquilána o sonho de sua vida. E aprovei- "Union Kste conto foi cinematographaido pela
como protagonista a
. . Vão intento! O Sul- tando a confusão do momento abre todas Film", tendo
cando uma sahida. actriss Poln Negrri.
tão segua-a brutalmente e, sem piedade, as portas, dá liberdade a Sumurum e a
estramigula-a. O Coreunda a tudo assiste, todas as desgraçadas, que allli jaziam no *
tão cheio de horror, que fica immobilisa- mais objecto captiveiro.
extranho o tivesse Depois também;
Annuncia-se a creação em Hamburgo de
do como se um poder sahe volta àiò circo; um grande syndieato para a exportação
transformado em pedra. e. meia hora depois, de dos films allemães. Entre outros
Mas quando o Sultão ainda arquejan- •guitarra em punho canta e interessados nesse symdiicato estão
te dos esforços, que fizera em sua tremem- damsa na pista, ri e cabrio- a "Harniburg Amerika-L»ine" e va-
da justiça, segue como um lomco pelos Ha no seu papel de poliehi- exportação
rias grandes casas de"consortium"
corredores do palácio, elle acompanho o nello porque o publico alli de Hamburgo. Este
O soberano procura oe
-o pretende utilisar-se das relações
g'U a Pd as para oa st i gad s •"-V"?T^*B^B^Br que o grosso commercio de Ham-
também; abre todas as j-^z&sf* s^i^"~2^ à9*--'
^mmmmr burgo tem nos paizes americanos,
-—j-"-t>"-..-:-- ~r^ê- JSk':- -i'':•¦•"•,
'.
portas, revista todas as ¦-•¦c^s^- ¦¦¦~y?>. f -f*-:*. ¦.mm nos quaes vai crear agencias de
salas e numa d'ellas en- reipresentações.
•tf
»«»
centra Sumurum nos bra-
mercador. Cmmmmmmmmm^ àW^ 4^ífl A índia, que conta 300 milhões
ços do bello líí ^af^aS^^aB'" I^A r*^" V-"
Divido de cólera precipi- de habitantes, possue apenas 14 0
ta-se, vai matal-os... ci nematographos.
sedento de seu sangue... ¦:¦' l
ky... '..^^. WmWmmm^^^-—^
MÈj*é>g$< àrA ' mumfW :-^~ ¦ Os empregados dos
áu&> "^tIPmA. ím
^9m)XmW láfl \\W.
Jt ^m\ P ; ^mW N estabelecimentos da
^mmumunL:' mT' Mmmw Famous Players de
E'ste deram em Feve-
Am mA^*^^ avW Àm W&' ->íÈm\W
reiro ultimo um baile,
no .qual EIsie Fergu-
son dirigiu a marcha
Am HèÉÉB aTI aCT P™*Hi
A^ ¦ '•"Í':.i í. ¦m
b^^-fl tradicional -que prece-
muu\\\ u\wL^L\ m\u\^u\u\u\\uuuu\Í: ,Zr^£a&jiÊ£l
ceu as dansas.
/ ^Q W^^^^^t.i - mW^ J&**mmmm^mW I
^^Ow uu ESaSaN MMW ÀVíM.ÀmW M4 ^tmmmmÊtf ^^mW(* ~-j
A primeira produ-
cção de Geraldine Fav-
viJIS^-t *5^™J m B^ m. w--ia»» wtkú' ¦'
rar para a Associated
"^k. \WA ¦f^ 1 VI mmmki-biÊ.
Exhibitors a nova em-
W- M^^M ¦&. mm
preza com a qual assi-
^mtL ^dA&mltÊÊmm gnou contracto, será
\w*r' :i^^k^^T ^^aaãaal aVá^B^al I um ifilm intitulado The
^^aW H 'i£^' ji mW' Já£^rmmwr mT' ~~u mmt~" ^^fcfc. ^^^B muL
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a sev.eridade do guarda. — Eni baixo — Ã apresentação da Dansarina a Sumiurum


Ao alto Como a creadinha venceu

A SCENA 3VIUDA — 25
Rio, 31 de Marco de 1921

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-CONTO:
:DE' CHARLES BRYAN-

Pára Margarida HugHes, amor era o ammmm*m,-HÍrr*^-i*^i~x-ws*x*!yirr>4immr ã55S


• mmsM^MsiPvSpS^w^smms^^S^sB^mwlmtl S*5HBB5
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^ wêc~.. -•'¦»."¦. .:#.—».,<M—'
.He i&^£.-~ -!^BHC- v'yUmt: m^gm^m^mmmmuumfm^m\
mÈ ¦¦¦
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que ellla sentia, aquellle desejo de ter seim- : ¦¦Mm^^^-:^^&»i^m\m^i^mmàmm Bfc- --'hB iMt/ jp* **^Bjpot Bfebnnfl K ^1 BJUi
pre a seu lado Ricardo Steel. Para ella. . vK ''^va^jj^mS RH B .' . .—Mm Bbí nb BB? rB • tu. Br fl I t
Roberto, era 'a realisação perfeita do ma- '" 'B
rüdo iqiue sempre ide ali sara. (Não que Gar- '^Br i * *,-w*fS: ^*^'C^^t»'v^^!5r--^bi4^'' Bl^fl Ka^
'fjP B&Bfl'-jHP^flB * *
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los Himo mão (fosse taimíbem um ra\paz e's-
timavel e 'ellla talvez iate o preferisse, se
não tivesse antes coiniheicido Ricardo; Cai'-
los, é rico, 'muito rico, já Icomceituado, em- £&*»*Mft. fl a—, >': MBT'- '&T'Mmr*'M\\,M W"^mlT »~a 'MX'', I |'m
bora imoço ainda e ide (caracter sabidamen- •f**»-»** ,.,.>;,..,.... ^^BflBBBr'*'^ ^^ ¦
>>-... ,B^Bp*^Bê' :i**^ ^'flPaV^JHrx BBr''- BB xs
te iategro. Ama-a tamlbem, eiila bp'm o '. a^HB.1 b-^| v-ilf.f fl B., «k• fl Hhflfl ¦*.¦
safoe, pois is'ua mãi j'á lh'o disse, tentando 'U'4^*''" ¦ -»¦* ir*
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rmlpoT-lihe alquellle losteameinto, que isieria I ¦" . C
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o umico meio de a salvar da ruína. BBBBBBBBdÍF^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^^ *S! ¦¦¦M^''*
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Margarida não accei-tou a imposição B^Bb -^\.^3bi'.-v*;';-" fl B^BflíBr- BBr í'*-."^íi^& ^BL <je- -
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por que lhe parecia horrível desposar um


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hoimem, que: aião ama»v»a; tanto mais quan-
to esse ícasamento imposto pela heicessi-
dade seria iuma Icompra; ella seria vea-
dida ao ouro do joven millionario. Po-
riem ImartyriEatda em- seu 'coração pela ^¦fl
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BbT •¦? 9' f * \^BBnPA'.^Bu bbb
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'.corte de sua mãi, Margarida aldeei-
insistência
toiu a de Hime e ouviu delle a pro-
posta, que llhe ifazia, sabendo 'jã que ella
não o amava:—Oasar-se-liiam e por dois
arahos elle procuraria fazier-se amado; se BÉÉÉI *M V- Lr jB^^flJBfe*.-* fl
esse. prazo se exigotitasse se'm que elle con-
seiguisise alcançar seu desideratum, ificaria
ella livre e dotada 'com uma fortuna. i ^B ^B' "^_fl K'' ^- \J?_v^y .g
•Deante de tão singular ofiferta, Mar- :bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbV í -'-'v. ^bji Bk' im-. • „_ryn|jÉ,i
fl BF ^flflflflflflflflflflflflfl Mm ^ítoff!f-5W%TI» >. BflMEi
'7933
garida quiz ainda 'lhetuma vez ouvir Ricardo : flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflr
bv bkí-SK. *¦
"*Bbífi2Nb^s. ^BBBBBBBBBBP^'
^b Bb JBP^ ^X^HtwoAiàv
"^^^^í^k. ív M' ^»5Bt^
ire^j"^
'
e prcfc«ura-o Ipara exipo.ro que se passa.
Imagine-se seu desespero qua.ndo o ouviu
*
declarar que conteortlava c-oim a proposta, |B BptVV ':*'tJ Bl^^aB r- -' . <-<¦ K8P^ | ImhhL
pois que,/embora amalndo-a, era ipobre e
ppdiá esperar esses dois anãos. . .
/'. «Essa attitude ahre os cilihos de Mar-
garida eotore o verdadeiro caracter ài seu
idòlò e ella leomeça à conihe-cel-o embora
não avalie ainda toda a objecção daquelllà
. alma. -vDe faòto Roberto era um mísera-
Daniel (Charles Wellsley) acon-
Wright
solha a Margarida (Norma Taltnadge)
iliie coniesoe tudo a seu mariuo
H wmmmsÊBW^y y- ''í5:vb>.iriBBflBBl' -•¦•-
B 11W# ~V "fl M ¦'¦¦' vel, que vivia ás exipensas de uma aman-
te 'coim quem lolgo combinou um assalto â
i-'" fortuna de Carlos.
wmamKÊÊÈ0£-Hrí>-~ - --¦' - _ f- ¦• •» ¦¦ ?v3flb:"-'"?j'c-- 'E o 'casamento realizou-se ao Ifim de
«fl BBBSÉ^ *** '^««BBBBfl'^
''" S, dias, leom a ipompa digna da gran-
^tmmm^^^íí^^^^ÊmWZ-' - ^^M\-
^mWjj^À-*,.- pcmicos
flBflflflr--- --- 3Mmmim. ^M de "iforltuna do noivo,
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w% BB!/-
wmwpM/ :-"'¦'-'>-"-B
zÇmmmMmmn H. r^Mmmm.
¦^'•¦Smm mm m
B. fl Bk. -•
B\' Carlos quiz passar a lua de mel em
9 BsÈSá^í^^^^^B -.
.. jfl Bb.BkB Bk seu yalclht. IEil-of3 vogaado, por dias e
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BSI!í?tT
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-*tJBflRaHflflflBr Am M •"'••.. dias, nas águas -niansas do Atlântico. Mas
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-,,-.?¦:; 'HaBMlwy* ,¦ ' - ¦BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBs' - aipeaas anoitecia o apaixonado marido via
BBBBBS.' í-íí.i^aBBflMS^s--*- -•""-M
jbbbbbbbbBbbbbbbbbbi^Bbm-' ¦ ¦'-
1 BH^ ' WSBMm '" Wm\ m\y:-:;;''r a esposa retirar-se para seus aposentos,
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fl ifl ggaBfll • mmmt*'Ê0Êm frieza •" de esperanças
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A SCENA MUDA — 26
Rio, 31 de Marco de 1ÔÔ1
onde se fecihava, no gozo do direito, que
adquirira pelo accordo entre ambos. Um
dia, porém, as ondas se encapei Ia ram e o
vento zuniu alto. Os coriscos dentro em -'T- '
^:^:'Í^KH^ - BB
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penico rasgavam o manto negro da noite, BB] BsUbI
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que (nascera sobre a proeella. As vagas


em fúria 'batiam a frágil embarcação, que Bt¥1 ¦j^>^^^jsTObíbbS^^HB B - -' BB
se 'baloiiiçava como iuma penna agitada BB
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peles ventos.
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Margarida recolheu-se mas nessa noi-
te não ousou fechar a porta de seu "bou- W^m ''"l b^I f ' 4lfl
doir". 'A fúria dos elementos fazia-a tre- Br
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mer; ella tem a tentação de refugiar-se
junto de Carlos e lohega a erguer-se para. ¦ •',*^«. ¦
procural-o; mas nesse momento o navio f ^Éffijíj Br >4BB Bk»"'-'''
é sacudido por uim embate de vagalhões e BMHBBBBWB^"™^"™-™^^^^^ ¦ -'4k:JH ¦'•!• I bBl
ella cãhe com -um grito de pavorv . ' v ;"-r'íí- - '. ¦ t.-''' '" ¦
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Carlos onviu esse igriito e corre em Ml \ ••>•••
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seu soecorro. Alhicinada pelo medo Mar- ^B fllL '- b1 fl fl
garirta enlaça-o nos braços nus, Com o
coillo arfando entre as rendas do "pei-
gnoir". . . Elle, inebriado por aquelle mo-
mento tantas vezes sonhado, ousa beijal-a
e, logo, ella, a despeito do terror, que a
domina, repelle-o, recordando o contra-
cto. . . Carlos curva-se e, escravo de sua
palavra, aJffasta-se, torturado pelo pensa-
mento de que são vãos todos os esforços
para fazer-se amar. Carlos Hiine (Eugênio 0'Brien) "^^B1 bWT *¦*-..-...¦ ''"..*»_U^B
Extranha psychologia [humana. . . « Margaiida (Norma Talmadge) BWr
Kltfl aTrr^ilBBf' -w
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- - t~' _^biB1
Margarida já não teme o temporal, que na noite da tempestade BBBBBBHBWISf y:.; '-y.-.lKW^ ;~" *\ - »\^âiP3B ¦
se desencadeia cada - . ez mais fonte.
Voltaram para New York K/pí: -^llr3fl..k ¦. ¦ml I
e elle procurou esquecer suas
'*'¦'
torturas na actividade dos ne-
-^bbB^bP" ;''*^MBk^*í
igocioB. Daniel AVriglit,
.^mmWmmn HIbBLbi o amigo que Lhe acoa-
mm mt-:.'i<-
m. selhára o casamento sob
jM\ Bai.- ^í§\. •a proposta apresentada WmmWÊ'- Ml m\\ Jm^m^m^mW.\
Mm. a Margaiida, é seu coa- Br^A^^ÉBfc^: BaPPPBÍ.»?tãwemwèMmm
-#v áa Bt^afl Bfeifl
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fidente e uma ¦JÉ^^V^^I
tarde,
indo juntos a nm "'fi- BwJ BbF-36*-;-' ^b^bb bBI
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^m lk*' tML 'fe. ve ó clock" em casa
de miss Amélia Bro-
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wn encontram alli Ri_
<-ardo Steel, que se
' • fl "W deu pressa a prevenir se aflfastava; e tão assíduo se'tornou que
.. W'• lf', ' -i Margarida pelo telephone. no Club já se mnrmnriava; e esses mui-
A esposa de Carlos Hime, murios chegaram aos ouvidos de iDaniel.
ál W& * 'í'f: que tamíbem j|á se Carlos,, prevenido, pelo amigo, viu-se: na
fl ' ^k\ mW I sentia abandonada. contingência de chamar a attenção de !fsua
I I ^K> tH por que começava a estposa para o que/ ise dizia. Margatiida,
•relconhecer as
qua- convencida pelas- insinuações perversas1 de
^ll- ^l 7*?/ f'.. .^W%¦:• -.«t-iV. 1 idades de seu- ma- Ricardo, de que seu marido agora só ama-
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-. rido por que, em- va Amélia, responde-ilhe asperamente, saif-
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*^mj " bora não ousasse firmando rque tem o mesimo direito, iqne
confessal-o começa- elle na escolta a das suas companihias. .
va a amai-o, oaiviu Eatretanto, a verdade 'é Ique entre
com pi'of unda má- Amélia e Carlos aada ihavia; tanto ique
gua o que lhe dizia ella era agora noiva de Daniel e ambos
*" seu antigo noivo, conimentam cem pezar a infelicidade, do
^^^^^^HàV'. li*" - saibia que, antes do amigo commum. ?,&
'de Carlos, Amélia Depois vkiflo" T>aniel a saber que
estivera apaixonada por Amélia tinha uni irmão em'um banco cn-
de Ricardo ia depositar-.'o dinbeiro por
Bfc,,
': 1,rBBJft'¦¦¦, '^Sk.
•No dia seguinte .Ricardo foi meio de cheques firmados por Margarida,
BJlflB^ ¦MBâBBÍa¥Ã-''-P^. resolve procurar a esposa de seu amigo,
BJ BF MBBhS% visitar Margarida e soube con- para isaber delia o que ha ide verdade e
daizir a conversação para a ou a para dizer-lhe que Carlos nunca deixoiu de
H-"; BavNv vida, para seus negócios, que amal-a e de sofífrer ella. iFalla-lbe (com
por
W M ; B Bk]k iam miaiito bem encaminhados, essa Ifranqueza e ouve a 'confissão d'a-
faltando-lhe apenas recursos... quelila desgraçada ique tamíbem se consu-
Margarida, quereado auxilial-o mia de amor e seatia-se aibandonada por
por simples amizade, prompti- sua própria culpa; ouviu mais que o di-
fica-se a por á sua disposição o nheiro, que emprestava o, Ricarlo repre-
capital necessário, ignorando sentava apenas um auxilio de piedade.
que cs únicos ne- E Datniel aconsellia-a a réhaver esse di-
goicios, que pren- aheiro do rapaz e a confessar tudo ao ma-
d iam o aventu- rido ique a adora.
BF I BP 1™*^ r.eiro eram os Margarida, sem reflectir no
seus amores com vai iá casa" de Ricardo. Antes de que
faz,
bater á
Oloria, unia ra- porta ouve vozes. Ricardo despedia-se de
pariga de (tlheatro Gloria, que fora visital-o e jura-lhe mm
c om quem vi vi a, amor Iqüe não é partillhado, nem mesmo
Übbw 1 |p^ ' Wmw JFy'i' '' -Jlfe*'' B
' WaB e á iquem tam- por Margarida, de iquem apenas quer o
B^bw .^áV B K' wBr jBK jíÜF*' bem explorava. dinlheiro.'. .
>De então por de-
Bb^^^^^^b^É B^^^i^ ^ Com essa prova indiscutível da indi-
ante 'Ricardo vol- gnidade daquelle rapaz, elle volta a rua-e
BkBk^ax Br v Lmi^Bl Lt tou a íreqnentar retoma seu automóvel seim ver >que o ma-
aiquella casa de rido, por acaso, passando no momento,
onde o marido (Conclue na pagina 32).

A SCENA MUDA — 27
Rio, 31 de Março de 1921

© Be spefftadoi? ^H M»_^Ufl^ _______


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Conto de Ignez Ohrlstina Johnston
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André Gray, tiaba todas as qualida-
des; era moço, elegante, bonito mesmo, f km\ mw'''^ iMm Wr _______________>
com músculos poderosos disfarçados sob Mmm BBK_*3 ' flK?S_ EBBB_ kMMm H
uma aipparemcia eslbelta, intelligencia aicti-
va, coração terno e dedicado; mas, infeliz- K_l'' II
mente, todos ou quasi todos é-ises inveja-
veis dotes eram deslconbecidcis não só pela BB W&'' bV^B
givnde massa da população (como até por
seus íntimos, por que, por uma compensa-
ção maldosa do destino, tantas vantagens
physicas e moraes eram obisicurecidas ijfor
um ddfeito material è um deifeito psylclho-
•lógico. André não tinira a eloleueão fa-
cil. .-. para fallar Icom ifranqeuza devemos
mesmo leointfessar que, se elle não era po- Bnk^Ar^5?zm\jSl&
sitivamênte gago, pelo menos gaguejava
um pouco. iB era tímido. . . ob. ! . . . nem *__^ fllfl_ m.. I __l ST\X
se callçula a ique extremos prodigiosos
chegava sua timidez.
Assim provido e castigado pela Na-
__^SP*^B____r #f \
tureza,'o joven André Gray vivia de um
modesto emprego em umia fabrica de mo-
tores de automóveis, onde sua maior pre- / f/uramounj <1rteralt
cidculpacão 'era tentar lcom|prebender os
motivos'da rápida e admirável carreira, Çpiclun1
que na 'mesma ícasa tinha feito um seu nos tornar-se osipo-z de dar um recado
collega Williarm Blinker. saindo um parque da cidade em caminho ouvau sem 'hesitação nem pausas ridículas.
(Depois de muito meditar sobre esses para sua casa de ícampo, quando moita
contrastes entre a
''sorte" de Blinker e tão singulares ruidos atraz de uma iO Sr. Dodge ,fica cheio de admiração
de arbustos, que mandou deter seuE auto- por tão stoicos esiforços e ensina a André
sua desventura em Ificar marlcando passo una- ma<s efifica-
em m_ lolgar ihumilde, lAndré acaba por movei para 'ver de que se tratava. methodos mais modernos e
notar que seu 'collega é um rapaz des- ginem sua surpreza encontrando alli, An- zes de cura, dispensando-o de proseguir
empennado, (com ares enérgicos e desen- dré Gray, que, corajosamente tentava por em tão penosos exercidos.
voltos, que* se atira ao trabalho como a eim pratica o methodo que os compêndios iMas Ifique consignado o incidente pa-
um icomtbate é toma uma decisão como de Historia da Grelcia dizem ter sido em-um ra dar idéia das faiculdailes de energia e
um "ultimatum". Convencido de que ío-
"brilhantes" pregado por Demosthenes para vencer bôa vclntade, que se aninham eob a timi-
ram esses modos ique attra- mal similhante. dez de André.
hiram as boas igráças ao Sr. Wells, dire- Enchera a bocea de pequenos seixos Nesses mesmos dias, a linda Dorothy,
ctor dos serviços da Ifalbrica, André resolve e tentava ícantar com as bolcheclhas assim
adolptar os modos e gestos de Blinker. guaraecidas. Contam os (historiadores que filha única e adorada do iSr. Wells, vai
" 'Mas Deimcsthenes era gago e, graças a exerci- também partir para uma praia de banhos.
ao fim de duas ou três tenta- Mas antes de deixar a leidade promove
tivas ipouico telizes renuncia o tal intuito. cios desse gênero, dhegou a ser o maior
orador de seu tempo. André não tem pre- uma feüta de despedida ás pessoas de suas
Um dia, o Sr. 'Dodge, o opulento pre- relações. O Sr. Wells, que está de fafcfco
sidente da Qramge Company, . ia através- tencões tão ambiciosas mas quer ao me-
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A SCENA MUDA — 28
,
Rio, 31 de Março de 1921 ::
maravilhado com as (pretensas (qualidades elle escolhe pa-
de Williauii Blinker, resolve encarregal-o ra seu período
de comprar os 'bilhetes de estrada de ferro de repouso a
e de acompanhar Dorothy em sua viagem; mesma cidade
para isso comieça por convidar seu empre- balnearia que
gado para ir a sua casa afim de aipresen- foi escolhida
tal-o a sua filha. pela j oi vem, ' e .
'Mas o Destino que até então se man- onde por coin-
tivera ingrato para com o joven André cidencia, o Sr.
re servo u-lilie para esse dia uma opportu- Doclge' foi tam-
nidade, aimà dessas oiccasiões, que como bem veranear.
diz o vulgo só tem um fio de eanello, um E assim os
só pelo qual é preciso agarrai-a sob pena tres se alojam
de a perder pára sempre. Quando o Sr. ho mesmo lio-
Wells procura Blinker para lhe confiar tel.
tão : agradável incumbência, Blinker está Mas André
ausente; em sua fúria de anparentar zelo, guarda tão do-
saUiiu para dar uma providencia inútil; e ce recordação
á falta de. outro é André, 'quem vai com- do momento-em
prar as passagens e acompanhar Dorothy.- que foi aipre-
•Elle próprio não imagina quanto essa sentado a Doro-
opporf unidade lhe é favorável; não o thy e do modo,
imagina por que sua modéstia nunca lhe como foi trata- ****"'
permittiria advinhar «que ha imuitos me- do passando ípor Blinker, que resolve con-
zes, a linda Dorothy sente por elle uma tinuar nesse papel e, clhegahdo ao hotel
admiração, -que é quasi symipathia. . . E, dá o nome de seu companheiro e como tal
como ninguém ignora, ja um poeta affirP
mou iq-ue sympatihia é fquasi amor. André
fica registrado no livro da portaria.
Começa então para 'elle uima existen-
'W
nunca o imaginaria.:. Nem sequer per- cia deliciosa e Dorothy contribue para seu ^^BÜflflHHj
cebeai ainda que a filha de seu chefe apro- enlevo com tão manifesta bôa .vontade ..que,
veita todos os pretextos para ir- á offiei- ao fiiu de poucas' dias, ò namoro entre derTÊT haver recurso mais simples; porém
na e, não-vai a officina sem dei tar-lhe os os dois é já conhecido por todos os verá- isso não elimina nem retarda o escândalo.
olhares mais ternos, acompanhados pelos nistas. Encorajado por essa ventura q.ue Tendo noticia de que esteve alli (com seu
suspiros mais profundos. nunca conheceu e auxiliado pelo Sr. Do- nome e negociando pela casa Wells, ai-
¦Não; André nunca deu por isso; dge, que sympatliisou leo-m elle, And,ré guem que não é elle, Blinker bradà_ aose
nunlca o descobriria por si mesmo, por transfonma-se; ganha as faculdades que céos e denuncia André como intrujão
que não se julga digno de tamanha ven- não possuía e .desenvolve as que já llie talvez estellionatario.
tura. -eram naturaes. E, assim, mesmo em Ife- ^Felizmente esse esipalhafato não tem
iMas a ventura existe e, por isso mes- rias presta a casa serviços eminentes, ven- desde logo conseqüências desagradáveis
mo ique elle não é capaz de ir ao encon- dendo entre os veranistas e principalmeh- para André. Ao contrario. Toda a gente
tro da sorte; é preciso ique Dorothy tenha té ao opulento director da Orange Com- alli está acostumada de tal modo' a ver
coragem pelos dois e que os acontecimen- pany 'centenas de motores de sua fabrica... nelle o iSr. Blinker, que começa por tomar
tos se encarreguem de auxilial-o. Assim vai tudo cada vez melhor, o verdadeiro Blinker por -um louco.JE o
O imponente mordomo d-a .casa de quando, justamente no dia-em /que André furioso homem, não encontrando meio de
Wells esperava por Blinker e, não pre- deve (ultimar as negociações de uma gran- se fazer acreditar é .forçado a partir nova-
venido da substituição, recebe André Gray de encommenda, Blinker, que entrou mente para a -fabrica.
como se fosse Blinker e apresenta-o a também em ferias, chega á pequena e ele- ¦Mas fal-o jurando vingança 'terrivel.
Dorothy (com todas as considerações e gante cidade de banhos. E André, aittoni- lAndré, que não esperou por elle, já
elogios, que eram destinados a Blinker. to com esse incidente que não esperava, partiu. Na mesma noite, o Sr. Dodge, não
No dia seguinte, is- apressa-se a desappare- tendo tornado a vel-o. telephona direlcta-
so é- no dia em que cer. Para evitar incommo- mente ao Sr. Wells' declarando fechado o
Dorothy deve partir, ~= ^3 IB dos immediatos não po- negocio, que Hhe foi "tão intelligeutemen-
começam para André ^á mLl te proposto
as ferias annuaes que ípelo (sy#apa-
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a 'casa WelFs fl l-^'; &Ê Ma*.-, íthic.o lSr.Blin-
dos os. seus emprega- fl Bife :'í •'' ^*iM W&ÈmT* . keir'*N,:';'
dos e como é natural', fl B^fey.ií- fJÊi amA Ò Sr. Wells
e n te a n't«a Qo,
por que ó ne-
goiciò é exlcel-
lente; apnes-
. sa-sé a 'Oha-
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(Conclue
^- ^awifÊmM mm X- atM at\ ^fl^fli HHnW^r y ?; na pagina 32)
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A SCENA MUDA — 29
Rio, 31 de Março de 1921

SOB O JUGO DO DESTINO


Conto de FRANZ ^V-A-IjXjS

(Continuação da pagina 19)

Baraitory» o conde Elmer exiproiba-lhe o sumptuoso palácio para recefbe'1-a. De com fa- bre seu espirito: o remorso de seu passa-e
cto, a construcção se escava fazendo do e a ausência de Janek, o amoravel
procedimento com veihemenicia e seu cum- sua a opulencia digna de um grão-duque e, dedicado Janek, que tantas angustias sof-
plibe, que não pôde deixar de tomar "ho-. fi-era por ella e em quem ella. reconhecia
defeza, para se manter no papel de por uma singular coincidência, soib a di- agora o único homem cujo amor lhe teria
mem de sociedade", é forçado a acceitar relccão de Janek, que, tendo partido para
um desafio. a Rússia, em busca de traiballho e esque- sido dqice e benéfico.
fora -apresentado ao principe tEntão, num supremo esforço, dirige-
O duello realiza-se na manhã seguin- cimento, um bom artoliitecto e encarregado se a el)e e, com voz tremula de vergonha
te, d'elle reemita a morte do bandido e a comoelle da primorosa construcção. e anciedade diz-lhe:
suiplposta Evoluía, vendo-sie descoberta, re- por —iRíeflelcte bem, Janek... Todo meu
corre á fuga. 'Mas o mal, que ataicára o principe
era d'esses não perdoam. A tuber- destino decorreu de tua primeira duvida.
iPouco depois a princeza chega a culose minavaque seu já enlfraqueicido orga- Recusaste-me apoio na adversidade e des-
Vienna e fica então completamente des- nismo e, uma tarde, quando o sol poente esperei ! Deves perdoar-me por que sem-
malcarada a íarça de que as altas rodas dourava o horizonte e uma brisa cortante pre te amei com toinneridade e o verdadei-
aristocráticas tiniram sido victimas. começava a queda das folhas do arvore- ro amor resiste, oomo o meu resistiu â
Entretanto, Helia, a aventureira, to- do, quando o dia tombava vagaroso no voraigem de todos os erros, do todos os
mendo a aicção inexoraivel da justiça, par- olocaso, o principe Staramjeff exhalou o crimes, de todos os vicios.
tira para Nice, sendo, sem o saber, segui- ultimo alento.
da por seu primo Janek, que, a despeito # # *
de tudo, continua a amal-a até a loucura, %• ife 4P

até o sacrifício.
(Em Nice, num baile a fantasia, Helia Helia, que recusara todas as propôs- Na floresta o sol vinha illuininando
trava coirvbecimento com o principe russo tas do príncipe, para procurar numa exis- a natureza bravia e, ao murmúrio da ca-
StJaranjeff, que lhe faz a corte, durante tenicia 'de sacrifícios e tristeza, o caminho choeira, que se refrangia sobre a roe-ha
alguns dias; mas, adoecendo gravemente da regeneração, viu, nesse momento, esearpada, dous lábios sellaram um amor
mas profundo e solido.
e vendo sua vida em risco, relsolVe voltar aíbrir-se a seus oMios uni futuro de paz doloroso
immeldiaitamente á Rússia. e de Ventura. Franz Walls,
Mas a recordação de Helia não o A riqueza, que tanto aimbicionára,
albandona; elle se sente a tal pointo do- vimha aífinal a seu encontro, por que o
Este conto foi cinematographado pela
her- "Astoria-'Film'"
minado por seus encantos, que lhe eslcreve príncipe Staraaijeff a constituirá fortuna. de Vienna, tendo como
pedindo que v&. visitar suas immensas deira universal de sua colossal
ura Apenas duas sombras pairavam agora so- protagonista a aotriz Sacha Gura.
] propriedades, onde mandou construir

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PEÇ AiMT CATÁLOGOS 111

A SCENA MUDA 30
Rio, 31 de Março de 1921
André ouvindo as primeiras palavras a própria cante, é uma prova de que ella
entre sua esposa e Blake comprehende que não é culpada, nunca me dêü. ouvidos e,
Conto extrahido do famoso drama de ha tanlbem qualquer cousa entre ella e ao tcointrario, tudo fez para me dissuadir
Henri Bemstein Fred. de tão 'criminosos prolpositos. Ella é in-
Irrompe no salão livido de cólera, nocente. . .
a leviandade de Pred (colloicar-me-ia em disposto a todas as loucuras. Maria vendo — :Sim, sim... bailbuicia ella — eu
uma situação injustificável, caso essa ar- que o acaso se diverte em lhe dar appa- lhe perdôo todas as suas loucuras e agra-
dorósa missiva .fosse conhecida. renicias de culpa, deante do «único homem
deço a lealdade de sua declaração. Mas. . .
— Pois não; com muito gosto — diz que ama, sente-se desanimada e prestes — e sua voz estrangula-se. num soluço —
Blake, com um sorriso cynico — venha a a desifalleicer; mas Blake com a serenidade
também não posso consentir que continue
meu aiposento e alli terei o prazer de en- odienta que o caraioterisa, diz apenas a
a saicriificaT-se por mim. IO-i&r. Lewright
tregar-lhe este prelcioso paipel. André: não tem razão para desprezar e castigar
(Entretanto o detetotive vem commu- —'Veja lá. o senhor... Ainda se seu filho. . . Elle 'nunca praticou um aicto
nicar ao Sr. Lenwright, fque termimou o queixa de mim. Muito feliz se deve coti- de deshonestidade. . . Quem tirou o di-
imquerito e descoíbriu o ladrão. E' seu siderar por ter podido eu intervir a temipo nheiro do toulcador de Izabel. . . fui eu. . .
próprio filho. na aveintura, d'esta senhora coim aquelle Fui eu... Louca de desespero, sem saber
Liònwright cambaleia esmagado pela rapazola. iE insensível com ás supplicas como pagar as despezas, 'que ifiz, num mo-
veilgonlha. Seu filho, um ladrão. Simi- de Maria, André arrasta-a «parn o gabinete mento de imprudência e perseguida por
lhante golpe inutilisará toda a sua vida... do Sr. Lenwright, que alli está com seu aquelle miserável Blake.
'Mas em poucos minutos outros acon- filho, dando-lhe as mais severas instru- 'O ISrLenwríght a'braça-jse ao filho
tecimemtos, egualmente graves, vêm dis- cções para que vá para o 'Brasil, refazer chorando de alegria e André egualmente
traihir a attenção dos hospedes d'essa tra- sua dignidade em uma existência de tra- cede á emoção.
gedia intima. bailho e privações. Na verdade, «que resta de todo o hor-
(André Vantyne encomtrom em uma O rapaz tudo ouve, submisso e resi- ror que os cercava ? Um roubo, uma q>ue-
gaiveta de sua esposa a conta dos vestidos gnado, mal o-cicultanido as lagrimas, que stão de dinheiro que não tem imtportanlcia
com recibo «passado em nome de Ralph lhe são arrancadas pela justa cólera de
para aiquelles dois «homens, que.itanto ti-
Blake. Louco de furor, kitenpella Maria e seu pai. n-ham soflfrido Ipelo coração; Fred não é
esta em vão protesta sua imnolcenlcia. Elle Quando Vantyne interrompe essa sice- um ladrão; Maria não é uma esposa in-
saíhe do quarto icomo um. allucinado, ju- na, já de si tão dolorosa, para pedir a fiel... O imais, que importa ? ella é a
rando ique ella nunca mais tomará a vel-o. Fred explicações sobre sua attitude comi única culpada mas pieiccou «por falceirice,
Mas, atravessando o salão para effe- Maria, o velho Lenwiight sente-se aca- por infantilidade, e foi tão rudemente
ctivamiente sahir daquella casa, vê Blake; brunhado. . . Alli está toldo o mysterio castigada que de certo jamais voltará a
não podendo conter a irritação sacca do revelado. Foi para satisfazer as fantasias ter tentações.
bolso um revólver e vai direito a elle. dispendiosas de sua amante que seu filho 'E Lenwright proipõe a melhor solu-
'Entretanto, notando que Blake pare- chegou a obrigação de roubar.
ce esperar alguém, detein-se e ocoulta-ee iMas Fred, que tão «humilde e abatido ção. Elle possue ,no interior do Brasil
se mantinha deante de seu Ipai. recobra uma emipreza agrícola, onde se. vive a bei-
para 'ficar á espreita. Poulco depois sua ra de florestas immaensas, em contaicto di-
esposa entra no salão e dirigi-se a Blake. deante de Vantyne toda a sua altivez. recto com uma natureza de uberdade des-
•O miserável não podendo obter que —r Sim — responde-Hhe com voz
máscula e olhar resoluto — Fui eu quem lumbrante, longe de todos os (centros de
ella cedesse as suas intimações, vingou-se civilrsacão'e de vícios. Era para alli que
collocando o recibo em uma de suas ga- escreveu esta carta; mas seja lúcido, leia Fred ia partir, todas as providencias estão
vetas, sem que ella o soubesse e marcou- sem espirito «preconcebido, o que eu es- dadas para que elle assuma alli a geren-
lhe uma entrevista, para uma explicação crevi; por minhas próprias palavras po- cia de uma usina. Quer «André partir com
definitiva. dera ver que só eu fui culpado. Confesso Maria em seu logar ?
Maria vem para obter a carta de que tive a loucura de me apaixonar por
Fred, com que .o miserável continua a Mrs. Vantyne e Icomnietti a grosseria de E os esposos reconciliados alcceitam
ameaçal-a. perseguil-a com minhas declarações; mas com intenso júbilo a generosa ofiferta.

A pr lavra ENVELHECER

POLI AH
<•<•
)*
e% para as senhoras,
a mais triste do
diccionario
CREME SCIENTIPICO Dr. Amencan Beaúty Academy, 1748, Melvílle Av. N. T.
Ciiy XJ- S- A.

Combatam diapiamente a Velhiee


me sujeitei para recuperar a
Não é possivel dizer aqui em poucas linhas o que fiz e as torturas a que
desesperada, nao Pesando
uniformidade da cutis e fazer desapparecer as rugas. Basta que affirnre que,
que tinha no rosto, fiquei agradavelmen>be surprehendida,
mais ver-nie livre das rugas e das asperezas
"POLLAH", uni-ca e exclusivamente com esse creme deSapparece-
vendo em pouco tempo, com o uso do
i muito mais «Iara e unida.
rem uma a uma t>odas as minhas rugas, as asperezas da cutis, que ficou
estão como eu esteve,
Como esse re-sultedo é deveras um beneficio ineg-ualavel para tantas senhoras, que
apelas
a belleza da
desesperadas imperfeições da cutis, quero publicamente dar-lhes o meio de adquirirem
cutis e ficarem livres do peadello das nj-gas. esthy
r eiener _ R ^^

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A SCENA MUDA — 31
— Rio, 31 de Março dé 1921 —
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i:<.-, c -' - | '¦ • • - - ° ¦ *--
Conto de Charles Bryan (Vide pagina 11)-
Conto de Ignez Christiua Johiiso»
(Continuação" da pagina" 9) . (Continuação da pagina 27) Este conto foi einematographado pela
Paramount Artcraít com a seguinte dis-
•vira-a. Em Icasa, ella tenta explicar-se tribuição:
oehe os cumprimentos icoim ademames de
falsa modéstia. porém, elle recusa ouvil-a e insulta-a,, de- Angela Deming — Shirley Masom.
Mas Dorothy mão iquiz ficar na cidade alarando ique se mão exigia seu amor, por José Whitely — Forrest Stemley
de banhos sem lAmdré. ¦ Voltou e trouxe eontracto, poderia exigil-o ,,'!por direito de Eliot Slade Arfhiur Carew
em sua icompamhia o tér. Dodge, qme vem Compra"; recusara waler-se desse direito, O tio Jorge John Stepplinig
pessoalmente ao gabinete do Sr. Wells e para 'vel-a agora deslhomramdo-o, entre- A esposa do Sr. Jorge — Carol Edward
pasma de iver o iBlinker, que lhe apre- gando esse amor a um indigno. Deixa-a O Sr. Deming — James Neill
sentam. declarando que parte em seu yacht para A Sra. Deming — Edyühe Chapmian
—iiEste ? (Mas este não é o que eu uma longa viagem, muito longa, deixan- O advogado — T. D. Crittenden
conheço.. O outro é muito mais moço, mais do-a com o. palácio e a sua fortuna. William Hamley — J. Parle Jones.
eyriiipafhiico, mais amaivel. . . Margarida viu-o salhir, soluçando,
Dorothy apressa-se a chamar André sem poder dizer uma palavra. Emtão re-
e o oipulento industrial oibre-lhe os tora- solve esicrever-lhe e, ao sahir, deixa tom
cos. o lacaio «uma carta para ser entregue ao O CINEMA CONTRA O DESPERDÍCIO
— Ah ! oá esta elle ! . . . Este é que marido. Carlos chega ao club onde o ami-
é o meu hoimem. . . Tomiára ter um assim a razão
go lhe explica o q'ue se ipasisou e Ricardo. Para resolver a crise econômica, os fa-
na minha empreza. Com .seu auxilio em da ida de sua esposa á. casa de zendeiros dos Estados Unidos iniciaram
deus amnos duplicaria meus caipitaes. Elle comiiprehende que errou e rejubila-se íima campanha de propaganda cinemato-
André ouve deslumbrado e (Dorothy, ao saher ique ella o ama. Corre pana casa, g.raphica assaz curiosa.
a seu lado, sorri tão eommovida, que seu mas uma ultima desiliusão espera-o. O publico modera ver no cinema des- oa
sorriso abre um horizonte de venturas Margarida, julgando seu destino per- exemiplos impressionantes de todos os
sem fim. E o Sr. Wells, incapaz de con- dido resolveu abandona.r para sempre perdicios, que concorrem para o encareci-
trariar a incllimação de sma filha; o Sr. mento da vida: eamponezes iqueimando trl-
Wells, que nunca sonhara vantagem mais aquella casa. devo-
apreciável do que travar relações de ne- lE desolado, icomo mm corpo sem alma go, ^ue não podem vender; porcos
Carlos dirige-sè para o yacht, afim de rando fruetas, que por falta de quemi as
goicios com o Sr. J>odge, mão tem mais-do colhesse, apodreceram nas arvores, etc...
que assignar o eontracto com a O range prolcurar o esquecimento mo mar sem fim.
Comipany e preparar-se para assígmar o #——
conitraoto de casamento de André com Charles Bryan.
Dorothy. •"Este oonto foi eimemaigraipliado pela A revista ViLa Cinematogiaphie Fran-
Ignez C. Johnsten. sendo seus iprincipaes çaise continua publicando os resultados
de
SiEiLiEIOT iPÍCTiURtEiS, todas as
Este oonto foi cinemtaitograiplhado pela papeis a serem distribuidos: seu iaquerito sohre a opinião de
personalidades cinematographiicas, para
Baramiount Artcraft, com a seguinte distri- Margarida Hughes — NORMA TAL- saher se chegou o momento de reatar com
biuição: MADGE. a- Allemanha as relações commerciaes, no
lAndré iGiray — Idharles (Ray. Charles Hime — EUGENE 0'BRIEiN. que diz resipeito a cinematotgraiphia.
"WilMaim ;Blinker — Jorge Webb'. ' Aimelia Brown — Florence Billings. A maior parte dos consultados, até
Ricardo Steel — William Courtleigh. agora, resioomdeu aftiraiafivanremte, ópi-
Dorathy "Welle — iMillioept ;Fi.s!her. •••- Daniel Wright — 'Oharles Wellsley. mando porém que todos os negócios de-
O Sr. Wells — Tom Guise. Mrs. Hughes Ida Darlimg. vem ser*effefetuados sohre a base de uma
• O Sr. Dodge —- Amdrew Rioíbson. ¦Gloria — May Hopkins. rigorosa reciprocidade.
-K

Todos os jornaes trazem annuncios de casas de


moveis fazendo o elogio de sua própria mercadoria,,
A RED-STAR prefere que seja o publico que faça
esse elogio, que aprecie a belleza e o acabamento
dos seus mobiliários nos seus armazéns.
A RED-STAR oocupa actualmente os armazen-s
das noas Gonçalves Dias 67, 69, 71, e Uruguaywna
>n. 82, os quatro andares da rua Gonçalves Dias e
quatro da rua TJruguayania.

'• ¦-;

M
A SCENA MUDA — 32
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aslar a» *
« ii pada Cdadão7 Qun .azar para estas leis .
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brasileiro?
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