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Prisão em
Flagrante Legal:
Formal ou material
Parou em audiência
Art. 403, § 3°, do Pedido de
de instrução ou na
CPP ou art. 404, absolvição, com
informação que o MP Memoriais Preliminares e mérito (MATICS).
parágrafo único, base no artigo
pugnou pela
do CPP 386 CPP.
condenação
Pedido de
Parou em
Apelação Art. 593, I, do CPP Preliminares e mérito (MATICS). absolvição, com base
sentença
no artigo 386 CPP.
MATICS
Fase
Extrajudicial Denúncia
IP QUEIXA-CRIME
(art. 30, 41, 44 do CPP)
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Formal
a) RELAXAMENTO DE PRISÃO Ilegal
Art. 310, I, do CPP Material M aterialidade (I e II)
Art. 5º, LXV, da CF A utoria (IV)
T ipicidade (III)
Art. 386 do CPP
b) LIBERDADE PROVISÓRIA Legal I licitude (VI)
Art. 5º, LXVI, da CF Art. 310, III, do CPP C ulpabilidade (VI)
S ubsidiariedade (art. 59 do CP)
c) PEDIDO DE REVOGAÇÃO DA Legal
PREVENTIVA OU TEMPORÁRIA Art. 316 do CPP
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Linha do tempo
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Fase Judicial Trânsito em julgado
2ª Instância REVISÃO CRIMINAL
Art. 621 do CPP
HABEAS CORPUS
Art. 647 e 648 do CPP e
Art. 5º, LXVIII, da CF
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EXECUÇÃO PENAL
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Art. 382 do CPP a) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Art. 619 do CPP
b) EMBARGOS INFRINGENTES OU DE NULIDADE
(decisão NÃO unânime. Ex: 2 a 1)
ria CP
P ES Art. 609, p. único, do CPP
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to AR c) RECURSO EXTRAORDINÁRIO
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d) RECURSO ESPECIAL
Art Art. 105, III, da CF
Art. 102, II, "a", da CF - STF
e) ROC
Art. 105, II, "a", da CF - STJ
Procedimento do Júri
Identificação Peça Base legal Teses Pedido
Impronúncia,
Parou em audiência
absolvição sumária e
de instrução ou na Art. 403, §3º, do
Preliminares desclassificação, além de
informação que o Memoriais CPP ou art. 404 do
e mérito afastar qualificadoras e
MP pugnou pela CPP causas de aumento de
pronúncia
pena
Impronúncia,
absolvição sumária e
Parou em decisão Recurso em Preliminares desclassificação, além de
Art. 581, IV, do CPP
de pronúncia Sentido Estrito e mérito afastar qualificadoras e
causas de aumento de
pena
Apelação das decisões do Juiz Presidente - 2ª Fase do Júri - Art. 593, III, CPP
Base legal Hipótese de Cabimento Pedido
- Acolhimento / Reconhecimento
Art. 593, III, a, CPP Ocorrer nulidade posterior à pronúncia da nulidade, com submissão do
réu a novo júri
Art. 593, III, c, CPP Quando houver erro ou injustiça à aplicação - Retificação da pena / art.
da pena ou da medida de segurança 593, §2º, CPP
*Queixa-Crime: Subsidiária de
APPÚB – Incond.
Queixa-Crime: Crimes conexos.
Linha do tempo
2ª Fase do Júri
Preparação do Processo até a
Sessão Plenária Recurso Cabível
Sentença 2ª
Fase:
APELAÇÃO
Apelação –
art. 593, III, CPP
Votação dos
Pronúncia Art. 473 do CPP Jurados
Sessão Plenário Debates Orais: Art. 480, §1º, do SENTENÇA
do Júri Art. 476 do CPP CPP 2ª Fase do Júri Súmula
*Sorteio dos 713 do STF
jurados Quesitação
-Art. Ofendido Acusação
-T.A/T.D Defesa Art. 483 do CPP
Art. 431 do CPP Réplica Art.
Preparação Intimação das -Demais provas Art. 488 do CPP
- Interrogatório Tréplica Art. 489 do CPP 492 do CPP
do Processo partes
Art. 422 do
CPP Processo
incluído na
pauta de
julgamento Clique na peça que
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JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
Art. 79 do CPP
Art. 89 do CPP
Art. 90 do CPP
Crimes contra a Vida
Em regra, o CPP acolhe a teoria do resultado, considerando como lugar do crime o local onde o delito
se consumou (crime consumado) ou onde foi praticado o último ato de execução (no caso de crime
tentado), nos termos do art. 70 do CPP. Excepcionalmente, no caso de crimes contra a vida (dolosos ou
culposos), se os atos de execução ocorreram em um lugar e a consumação se deu em outro, a
competência para julgar o fato será do local onde foi praticada a conduta (local da execução). Adota-se
a teoria da atividade. STF. 1ª Turma. RHC 116200/RJ, rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 13/8/2013
ATENÇÃO!
Art. 88 do CPP: No processo por crimes praticados fora do território brasileiro,
será competente o juízo da Capital do Estado onde houver por último residido
o acusado. Se este nunca tiver residido no Brasil, será competente o juízo da
Capital da República.
Órgão da Justiça Federal Competência Criminal da Justiça Eleitoral
Compete à Justiça Federal processar e julgar o crime ambiental de caráter transnacional que envolva animais
silvestres, ameaçados de extinção e espécimes exóticas ou protegidas por compromissos internacionais
assumidos pelo Brasil. STF. Plenário. RE 835558-SP, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 09/02/2017 (repercussão
geral).
Crimes contra a honra praticados pelas redes sociais da internet: competência da JUSTIÇA ESTADUAL (regra
geral) STJ. CC 121.431-SE, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 11/4/2012.
Compete à justiça FEDERAL processar e julgar o crime de redução à condição análoga à de escravo (art. 149
do CP). O tipo previsto no art. 149 do CP caracteriza-se como crime contra a organização do trabalho e,
portanto, atrai a competência da justiça federal (art. 109, VI, da CF/88). STF. Plenário. RE 459510/MT, rel. orig.
Min. Cezar Peluso, red. p/ o acórdão Min. Dias Toffoli, julgado em 26/11/2015 (Info 809).
Súmula 546 do STJ: A competência para processar e julgar o crime de uso de documento falso é firmada em
razão da entidade ou órgão ao qual foi apresentado o documento público, não importando a qualificação do
órgão expedidor.
Compete à Justiça Estadual (e não à Justiça Federal) processar e julgar ação penal na qual se apurem infrações
penais decorrentes da tentativa de abertura de conta corrente mediante a apresentação de documento falso
em agência do Banco do Brasil (BB) localizada nas dependências de agência da Empresa Brasileira de Correios
e Telégrafos (ECT) que funcione como Banco Postal. STJ. 3ª Seção. CC 129.804-PB, Rel. Min. Reynaldo Soares da
Fonseca, julgado em 28/10/2015 (Info 572).
Competência para crimes dolosos contra a Crimes de moeda falsa:
vida praticados com violência doméstica:
Em regra, é de competência da Justiça Federal,
A Lei de Organização Judiciária poderá prever que pois é de competência da União emitir moeda
a 1ª fase do procedimento do júri seja realizada na (Art. 21, VII da CF). E mesmo se a falsificação for de
Vara de Violência Doméstica em caso de crimes moeda estrangeira, a competência continua da
dolosos contra a vida praticados no contexto de Justiça Federal, porque compete ao Banco
violência doméstica. Não haverá usurpação da Central fiscalizar a circulação de moeda
competência constitucional do júri. Apenas o estrangeira em território nacional. Entretanto,
julgamento propriamente dito é que, quando a falsificação de moeda é grosseira, não
obrigatoriamente, deverá ser feito no Tribunal do se trata de crime de moeda falsa, pois se a
Júri. STF. 2ª Turma. HC 102150/SC, Rel. Min. Teori falsificação é capaz de enganar alguém e se
Zavascki, julgado em 27/5/2014 (Info 748) obteve a vantagem ilícita trata-se de crime de
estelionato, logo, é de competência da justiça
estadual, no teor da Súmula 73 do STJ.
LEI 11.343/06
• Denúncia
• Notificação para Defesa Prévia 2. Testemunhas de acusação (5)
• Pedido Principal – REJEIÇÃO DA DENÚNCIA
(art. 395 do CPP)
• Caso entenda pelo Recebimento:
a) Desclassificação de porte para consumo (art. 28 3. Testemunhas de defesa (5)
da Lei nº 11.343/06), com o encaminhamento do
processo ao JECrim;
b) Absolvição Sumária na forma do art. 397 do
4. Debates (20 min + 10 min)
CPP;
• Recebimento da Denúncia
• Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda Art. 2º da Lei 13.260/16 - O terrorismo consiste na
quando o crime não tenha sido cometido em prática por um ou mais indivíduos dos atos
território nacional, sendo a vítima brasileira ou previstos neste artigo, por razões de xenofobia,
encontrando-se o agente em local sob jurisdição discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e
brasileira. religião, quando cometidos com a finalidade de
provocar terror social ou generalizado, expondo a
perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a
Cuidado – Tortura por Policial é ato de incolumidade pública.
improbidade administrativa. A doutrina apresenta quatro elementos
caracterizadores:
• A tortura de preso custodiado em delegacia
praticada por policial constitui ato de Atos de Violência
improbidade administrativa que atenta contra os
princípios da administração pública. (STJ)
Elemento Teleológico
Elemento Teatral
• O Supremo Tribunal Federal e o Superior • Vai depender do ente que instituiu o tributo.
Tribunal de Justiça destoavam quanto ao valor • Assim, se o tributo sonegado for da competência
empregado. da União, o crime será julgado na Justiça Federal,
• STJ R$10.000,00 (dez mil reais) - Lei 10.522/02 se estadual ou municipal a competência será da
• STF R$ 20.000,00 (vinte mil reais) - Portaria do Justiça Estadual.
Ministério da Fazenda de nº 75, de 22 de março de
2012 Qual será a Justiça competente em caso de
• Hoje – STF e STJ - R$ 20.000,00 (vinte mil reais) conexão entre crimes da Justiça Federal e
Estadual (Ex.: supressão de IR e ICMS)?
• Trifásico.
Requisitos: a.1) Fase de negociação e acordo;
a.2) Fase de homologação judicial;
1) A delação premiada deve ser submetida ao a.3) Fase de sentença.
contraditório. • Obs1.: segundo o STF é constitucional a
possibilidade de o Delegado de Polícia celebrar o
2) Deve conter a confissão do acusado, pois acorde de delação premiada (ADI 5508/DF)
senão constituirá simples meio de defesa. • Obs2.: No caso de o Delator envolver Autoridade
com foro por prerrogativa da função, o Tribunal
competente para julgar a Autoridade deverá
3) Deve encontrar amparo em outros
meios de prova.
homologar o acordo.
• Cuidado:
• O artigo 4°, parágrafo 16, dispõe que nenhuma
4) Se for extrajudicial, deve ser confirmada
sentença condenatória será proferida com
em juízo.
fundamento apenas das declarações do agente
colaborador;
Benefícios para o Delator/Colaborador
Atenção:
1 - Nenhuma sentença condenatória será proferida 2 - Nos depoimentos que prestar, o colaborador
com fundamento apenas nas declarações de renunciará, na presença de seu defensor, ao direito
agente colaborador ao silêncio e estará sujeito ao compromisso legal
de dizer a verdade.
Considerações Detração Penal Sistema progressivo
- Lei 7210/84 Art. 42 do CP e art. 387, §2º, do CPP Tempo + bom comportamento
Se aplica tanto para penas, quanto É o computo do período que a pessoa Cuidado: Progressão de Regime Especial
para medidas de segurança ficou recolhida antes da sentença como para Mulheres (art. 112, §3º, da LEP) -
pena cumprida Requisitos cumulativos
Pode ser processo de execução penal Regra: a detração é observada na
definitivo ou processo de execução sentença condenatória quando o juiz
penal provisório fixar o regime Regressão de Regime
Lembrar da Súmula 716 do STF Subsidiariamente: quando o juiz se omite
em relação a detração, o juiz da Arts. 118, I e II, e 146-C, par. único, ambos da LEP
Juiz da Vara de Execução Penal execução pode fazer (art. 66, III, c, da LEP) Regressão de regime sem ouvir o preso -
Art. 66 da LEP causa de nulidade
Como pedir algo ao Juiz da Vara de
EXECUÇÃO
Lembrar: Súmula 526 do STJ
Execução Penal?
Petição
Como recorrer da decisão do Juiz da
Vara de Execução Penal?
PENAL Agravo em execução
Regra: Não tem efeito suspensivo
Agravo em Execução
Exceção: Art. 179 da LEP
Remição da pena
Prisão Monitoramento Autorização de
domiciliar eletrônico saída
Remição por trabalho Remição por estudo
Art. 117 da Art. 146-B, da Permissão Saída
3 dias trabalhados = 1 dia de pena 12 horas estudadas divididas, no LEP LEP de saída temporária
Cabível nos regimes fechado e mínimo, em 3 dias = 1 dia de pena Art. 120, Art. 122,
semiaberto Possível no regime fechado, Para presos Para presos da LEP da LEP
O entendimento do STF e STJ é no semiaberto, aberto e livramento em regime em prisão
sentido de que não é cabível remição aberto domiciliar, Regime Regime
condicional regime fechado, semiaberto
por trabalho no regime aberto
semiaberto e semiaberto
É possível cumular as duas modalidades, se compatíveis saída e preso
temporária provisório
Art. 127 da LEP: falta grave e perda de até 1/3 dos dias remidos
Dicas para elaboração da peça prático-profissional
Tome cuidado com as datas e idades. A FGV costuma cobrar na prova teses relacionadas
a elas!
Não escreva a peça inteira no rascunho, pois ao final poderá faltar tempo para a conclusão
da prova!
No rascunho, faça o "esqueleto da peça" anotando os principais pontos, como qual a peça
adequada, a sua base legal, o prazo, conteúdo, entre outros.
Leia mais de uma vez o enunciado para identificar todas as teses cabíveis.
A prova possui quatro questões dissertativas, sendo que a FGV tem dividido elas em letra "a"
e "b". Dessa forma, tenha em mente que será como se você fosse responder oito questões!
Não escreva a resposta inteira no rascunho, pois ao final poderá faltar tempo para a
conclusão da prova!
Leia mais de uma vez o enunciado para identificar todos os argumentos e teses cabíveis.
Cuidado com as teses contraditórias, pois você poderá não pontuar! Ex: alegar que a mesma
situação pode caracterizar estado de necessidade e legítima defesa.