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ESTUDO
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Língua Portuguesa
ANOS FINAIS
DO ENSIN
O FUNDAMENTAL
9º A N O
CEFAE
Célula de
Fortalecimento da
Alfabetização e
Ensino Fundamental
CEMUP
Célula de
Fortalecimento da
Gestão Municipal
e Planejamento de Rede
Governador
Camilo Sobreira de Santana
Vice-Governadora
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretária da Educação
Eliana Nunes Estrela
Autora
Cintya Kelly Barroso Olveira
Revisão de Texto
Cintya Kelly Barroso Olveira
Designer Gráfico
Raimundo Elson Mesquita Viana
Leia o texto.
GABARITO: alternativa B.
Inicie esta atividade lendo o texto com atenção, atentando-se não somente ao conteúdo, mas o
que motivou o texto. A seguir, leia o comando da questão; ela solicita que você identifique a
finalidade desse texto, ou seja, com que objetivo ele foi produzido. Em seguida, leia as
alternativas. Ao analisá-las com atenção, você perceberá que as alternativas (a), (c) e (d) não
estão corretas, pois a intenção do texto é apresentar uma campanha realizada sobre a causa
indígena. Por esse motivo, a alternativa correta é (B).
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de identificar a
finalidade dos textos.
2. O objetivo do texto é
a) exagerar sobre a violência praticada contra os indígenas.
b) apresentar estatísticas sobre a morte de indígenas no Brasil.
s) discutir a defesa do agronegócio para a sociedade brasileira.
d) mostrar consequências da prática do agronegócio em relação aos indígenas.
Leia o texto.
1. O índio genérico
2. Culturas atrasadas
3. Culturas congeladas
4. Os índios fazem parte do passado
5. O brasileiro não é índio
3. O objetivo do texto é:
a) fazer campanha sobre indígenas brasileiros.
b) informar sobre as compreensões erradas a respeito dos indígenas.
c) destacar indormações corretas sobre a forma de ver os indígenas.
d) contar a história da questão indígena brasileira.
ATIVIDADE 35
Chegança
Antonio Nóbrega
Sou Pataxó
Sou Xavante e Cariri
Ianomani, sou Tupi
Guarani, sou Carajá
Sou Pancaruru
Carijó, Tupinajé
Potiguar, sou Caeté
Ful-ni-o, Tupinambá
Depois que os mares dividiram os continentes
Quis ver terras diferentes
Eu pensei: Vou procurar
Um mundo novo
Lá depois do horizonte
Levo a rede balançante
Pra no sol me espreguiçar
Eu atraquei
Num porto muito seguro
Céu azul, paz e ar puro
Botei as pernas pro ar
Logo sonhei
Que estava no paraíso
Onde nem era preciso
Dormir para se sonhar
Sou Pataxó
Sou Xavante e Cariri
Ianomani, sou Tupi
Guarani, sou Carajá
Sou Pancaruru
Carijó, Tupinajé
Potiguar, sou Caeté
Ful-ni-o, Tupinambá
Mas de repente
Me acordei com a surpresa
Uma esquadra portuguesa
Veio na praia atracar
Da grande-nau
Um branco de barba escura
Vestindo uma armadura
Me apontou pra me pegar
E assustado
Dei um pulo lá da rede
Pressenti a fome, a sede
Eu pensei: Vão me acabar
Me levantei de borduna já na mão
Ai, senti no coração
O Brasil vai começar
Sou Pataxó
Sou Xavante e Cariri
Ianomani, sou Tupi
Guarani, sou Carajá
Sou Pancaruru
Carijó, Tupinajé
Potiguar, sou Caeté
Ful-ni-o, Tupinambá
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Composição: Antônio Nóbrega / Wilson Freire.
GABARITO: alternativa D.
Inicie esta atividade fazendo uma leitura atenta do texto, colhendo informações importantes
para a construção de seu sentido. Em seguida, leia o comando da questão. Ela pede que você
identifique qual parte do texto contém a informação principal. Leia, também, as alternativas.
Observe que o texto não se propõe a falar sobre o autor da música Antônia Nóbrega. Com relação
às alternativas (b) e (c), estas apresentam informações que são importantes, porém secundárias
no texto - elas apenas complementam a informação principal, que é a narração do
descobrimento do Brasil a partir da perspectiva indígena. Portanto, a alternativa correta é (D).
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de diferenciar partes
principais de partes secundárias em um texto.
Leia o fragmento da reportagem a seguir.
Vulnerabilidade
Povos indígenas são mais vulneráveis à Covid-19, conforme o Ministério da Saúde, e enfrentam
dificuldades estruturais no combate à pandemia no Ceará. No dia 14 de abril, o Ministério
Público do Ceará (MPCE) recomendou que o município de Itapipoca adotasse um plano de
contingência para proteger as comunidades indígenas residentes no território municipal do
litoral oeste do estado. O órgão pediu, ainda, a aplicação das vacinas obrigatórias em todos os
integrantes das comunidades.
Veja a Charge.
As charges de Carlos Henrique Latuff de Sousa retratam o contexto de defesa desses povos e estão presentes no
“Manual para Defender os Direitos dos Povos Indígenas e Tradicionais” , de 2018. Disponível em:
https://cimi.org.br/2018/10/nova-edicao-do-manual-para-defender-os-direitos-dos-povos-indigenas-e-
tradicionais-e-lancada-nesta-quarta-24/. Acesso em: 15 de set. 2020.
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira
bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas
era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o que os garotos
dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou
a girar a bola, à procura de alguma coisa.
O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são
decididamente outros.
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.
O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV,
com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball,
em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na
tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha
coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no
peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
- Filho, olha.
O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e
o cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez
um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.
Fonte: VERÍSSIMO, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada: edição especial para as escolas. Porto
Alegre: L&PM, 1996. p. 96-7). Disponível em: https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-de-luis-
fernando-verissimo/. Acesso em: 01/08/2020.
GABARITO: alternativa B.
Inicie esta atividade lendo o texto com atenção. Em seguida, leia o comando da questão.
Observe que ela solicita que você identifique o fato que deu início à história, ou seja, o conflito
gerador da narrativa. Nesse caso, você deve ser capaz de compreender que o texto é composto
por diversos fatos que foram motivados por algo específico, ou seja, você deve descobrir o que
motivou a narrativa, o que causou todas as ações do texto. Assim, é necessário que você faça
uma leitura atenta com o objetivo de diferenciar os fatos daquilo que os motivou. Após a leitura
do texto, leia as alternativas, verificando se a informação que ela apresenta está de acordo com
o que a questão solicita. Você perceberá que a alternativa correta é a (B), pois o que motivou o
enredo foi o autor querer contar como as crianças hoje se interessam mais por eletrônicos do
que por brinquedos tradicionais.
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de identificar o
conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
Pneumotórax
Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.
Leia a charge.
Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto,
etc.). Caro aluno, alguns textos apresentam a linguagem verbal associada à linguagem não
verbal, como, por exemplo, propagandas, tiras, charges, fotos, desenhos, esquemas, gráficos e
tabelas. Estes textos são chamados de textos multimodais e estão cada vez mais comuns em
nossa sociedade. Certamente você faz uso ou tem contato com eles, principalmente quando está
na internet. Eles também estão nos outdoors, nas propagandas de TV, nas revistas, entre outros.
Portanto, como a nossa sociedade está cada vez mais visual, é muito importante que você
aprenda a interpretar este tipo de texto, relacionando os elementos visuais aos verbais. Para
ficar mais claro, observe a questão a seguir.
GABARITO: B
Inicie esta atividade lendo o texto com atenção. Em seguida, leia o comando da questão e
observe que ela solicita que você identifique como imagem e texto se relacionam. Nesse caso,
você deve ser capaz de compreender que o texto e a imagem possuem relação. Você perceberá
que a alternativa correta é a (B), pois imagem e texto se relacionam e dialogam perfeitamente.
Agora é com você! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de identificar o
conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
Leia o meme.
ATIVIDADE 34
2. alternativa D
3. alternativa B
ATIVIDADE 35
2. alternativa B
3. alternativa C
ATIVIDADE 36
2. alternativa B
3. alternativa C
ATIVIDADE 37
2. alternativa A
3. alternativa B