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Suas duas funções principais podem não ser como você vê a si mesmo. Na
verdade, elas identificam como você se mostra para outras pessoas. Elas
identificam suas reações recorrentes e seus comportamentos. São sua
vantagem no trabalho.
Entenda Conheça os
como suas detalhes de
duas funções suas duas
Como principais se funções
usá-la combinam fortes
para revelar principais e
sua vantagem sua ordem na
comparativa. classificação
completa de
funções.
Luís Vieira
Seu maior valor para a equipe:
1. CONECTOR
2. CONSELHEIRO
3. INFLUENCIADOR
4. PIONEIRO
5. CRIADOR
6. TUTOR
7. EQUALIZADOR
8. PROVEDOR
9. ESTIMULADOR
A DEFINIÇÃO:
Você começa perguntando: ”Quem ou o que eu posso ”Quem ou o que
conectar?" Você vê o mundo como uma rede de eu posso
relacionamentos e fica entusiasmado com a ideia de
conectar?
conectar pessoas em sua rede. Não porque elas vão
gostar umas das outras, embora possam, mas devido ao
que elas vão criar juntas. Seu mantra é “Um mais um é igual a três”. Ou trinta. Ou
trezentos. Em seus dias mais otimistas, você não vê quase nenhum limite ao que
pessoas com diferentes pontos fortes e perspectivas podem criar juntas. Você é uma
pessoa naturalmente curiosa, fazendo perguntas sobre o histórico, as experiências e as
habilidades de cada pessoa. Você sabe instintivamente que cada pessoa traz algo único
e diferente para o grupo, algo que, não importa quão pequeno, pode se mostrar um
componente vital. Na sua cabeça, ou nos seus contatos, você guarda uma grande rede
de pessoas que você conheceu, sobre as quais aprendeu, catalogou e posicionou em
algum lugar nessa rede; cada pessoa com uma ligação com pelo menos uma outra, e
cada uma com uma porta aberta para outro elo ser adicionado. As pessoas são atraídas
por você porque você é tão claramente apaixonado pelo conhecimento específico
delas, e porque você tem tantas ideias práticas sobre como o conhecimento delas pode
ser combinado ao de outros. Você dá vida e amplia a visão dos outros de quem eles são
e do que eles podem alcançar. Você é um conector, unindo as pessoas em uma
estrutura muito maior e mais significativa do que elas próprias.
Você é um multiplicador, sempre tentando agrupar para criar algo maior e melhor
do que está no momento.
Seu principal impacto é pela sua percepção do que poderia ser, sua empolgação
sobre a combinação entre pessoas, ou de pessoas mais
tecnologias/projetos/ideias.
Você cria uma mudança de cultura, não porque fala sobre "cultura", mas porque
une as pessoas para que algo seja feito – você percebe que não há maneira
melhor de fazer as pessoas confiarem umas nas outras do que fazer com que
trabalhem juntas.
Você reúne as pessoas em uma equipe rapidamente. Uma vez que você é capaz
de "agregar" as pessoas com tanta rapidez, você torna as equipes e as
organizações mais fortes em menos tempo.
Você é um catalisador. Você acelera a reação entre duas pessoas, ou dois grupos,
ou entre uma pessoa específica e um desafio específico.
Você é engenhoso. Ao ser pressionado, você tem a certeza que conhece alguém
que pode chamar. Sua "caixa de ferramentas" de pessoas é grande e está sempre
aumentando.
Sua engenhosidade lhe dá uma aura de confiança. E de otimismo. Você tem uma
perspectiva muito positiva, tanto sobre o mundo quanto sobre as pessoas em
geral. Você sabe que, com um pouco de reflexão, poderá desencavar do seu
banco de memória alguém que possa resolver o problema.
As outras pessoas são atraídas por você. Isso acontece porque elas percebem que
você está procurando o melhor que podem oferecer. Elas se envolvem porque
sabem que você vai conectá-las a pessoas, que podem acrescentar algo. Elas se
envolvem porque sabem que você vai encontrar meios de torná-las úteis.
A DEFINIÇÃO:
Você começa perguntando: "Qual é a melhor coisa a Qual é a melhor
fazer?" e sua emoção vem de saber que você é a pessoa a coisa a fazer?
quem os outros recorrem em busca de uma resposta.
Você não necessariamente quer ser a pessoa que
realmente faz a mudança acontecer. Em vez disso, o que
o empolga é ser valorizado pelos outros pelas suas percepções e sua opinião. Uma vez
que você adora ser o especialista, está constantemente buscando informações que
ajudarão outras pessoas a tomar decisões melhores. Quando você olha para o mundo,
presta atenção aos nuances de detalhes, pois esses detalhes garantirão que você dê
conselhos melhores. Você sabe que o melhor conselho nunca é geral, mas
personalizado para as características únicas da situação da pessoa. Você pode ser
exigente e dogmático, mas, acima de tudo, é seletivo: “bom o suficiente” nunca é
suficientemente bom para você. Sempre existe uma maneira melhor, uma disposição
melhor, uma solução melhor, e você ganha o dia quando é chamado para descobrir qual
é. E, quando o faz, não questiona sua decisão. O motivo pelo qual as pessoas buscam os
seus conselhos é exatamente porque você é tão seguro, tão confiante na sua intuição.
Você sabe disso instintivamente, e tem orgulho disso.
Você faz muitas perguntas porque a resposta pode ser encontrada nos detalhes
da situação. Você fica intrigado pelos detalhes dos planos, dos problemas e da
vida de outras pessoas. Você não é um voyeurista: o voyeurismo é muito passivo.
Mas você pode ser barulhento.
Você gosta de distinções entre dois elementos que parecem muito similares. Essas
distinções o ajudam a saber como escolher qual caminho seguir – “Siga nesta
direção, não por aquela”.
Você tem muito respeito por outros especialistas. Especialistas são capazes de ver
distinções sutis, e você respeita distinções.
Você não fica intrigado com o futuro ou com a novidade apenas por curiosidade
(a menos que a sua segunda função seja a de Pioneiro). Mesmo assim, você pode
ser um inovador, pois as perguntas que você faz serão sempre "Qual é a melhor
coisa a fazer?" ou "O que vai funcionar?" e às vezes isso leva a soluções que não
foram testadas antes. Você não fica preso às maneiras atuais de fazer as coisas.
Quando você escreve algo, sente-se compelido a pensar sobre a pessoa que vai
ler o que você está escrevendo. Você não pensa em termos de "Aqui está uma
ideia que eu gostaria de apresentar", mas em termos de “Você devia fazer isto..."
Você gosta de ser visto como um especialista. Você gosta de ser necessário dessa
maneira. Quando as pessoas dizem que você “tem uma ótima percepção. Você me
dá uma perspectiva muito útil da minha situação”, não poderia haver elogio maior.
Você nunca fica desconcertado. Você sempre acredita que tem uma solução, uma
maneira de prosseguir. As outras pessoas são atraídas por você porque, em você,
elas veem alguém extremamente capaz.
O que lhe consome tempo são as pessoas o convidando para almoçar a toda hora.
"O que devo fazer sobre isso ou aquilo?”, perguntam eles, e você não consegue
resistir. Lá vai você para o almoço. Assim, você corre o risco de não reservar
tempo para si mesmo. Você está tão ocupado dando conselhos que não consegue
dar conselhos a si mesmo. Você pode acabar cedendo quando lhe pedem: “Por
favor, me diga o que fazer!” O seu tempo não é seu.
“Sou realmente bom em descobrir quem deve trabalhar junto e por que
trabalhariam bem juntos”.
“As pessoas dizem que tenho bom senso. Elas recorrem a mim sempre que
precisam de conselhos sobre a melhor coisa a fazer”.