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Matrícula: 10.0916.2018
A escola tem prestado apoio necessário para a aprendizagem da criança através da conversa
com o menino e com seus colegas de modo a criar um ambiente em que a dificuldade não se
torne uma diferença mas sim um factor para a inclusão escolar.
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dificuldades enfrentadas pelo filho com deficiência, dialogando com ele em uma atitude
positiva diante dos desafios.
Bloco 2. Fundamentação teórica ........................................................................... 5 valores
Deficiência visual
Baixa visão
Esta classificação também compreende os graus leve, moderada ou profunda. Ela pode ser
compensada com o uso de lentes de aumento, lupas, telescópios e com o auxílio de bengalas e
treinamentos de orientação.
Próximo à cegueira
Quando a pessoa ainda é capaz de distinguir luz e sombra no campo visual, mas já emprega o
sistema braile para ler e escrever e utiliza recurso de voz para acessar programas electrónicos
e digitais. Estas pessoas locomovem-se com o auxílio de bengala e precisam de treinamentos
de orientação e mobilidade.
Cegueira
Quando de fato não existe qualquer percepção de luz e sombra. Nestes casos, o sistema
braile, o uso da bengala e os treinamentos de orientação e mobilidade são fundamentais
Causas
Segundo DIAS (2007), de maneira genérica, podemos considerar que nos países em
desenvolvimento as principais causas são infecciosas, nutricionais, traumáticas e causadas
por doenças como as cataratas. Nos países desenvolvidos são mais importantes as causas
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genéticas e degenerativas. As causas podem ser divididas também em: congênitas ou
adquiridas.
Causas congénitas: amaurose congénita de Leber, malformações oculares, glaucoma
congénito, catarata congénita.
Causas adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula,
glaucoma, alterações retinianas relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes.
Diagnóstico
Obtido através do exame realizado pelo oftalmologista que pode lançar mão de exames
subsidiários. Nos casos em que a deficiência visual está caracterizada, deve ser realizada
avaliação por oftatmologista especializado em baixa visão, que fará a indicação de auxílios
ópticos especiais e orientará a sua adaptação (CORREIA, 1998:76).
Como ajudar: Disponibilizar apoio em termos de orientação e mobilidade, tendo como
finalidade ajudar o estudante com dificuldade visual a construir o mapa cognitivo do espaço
que o rodeia e a deslocar-se. Sempre que possível e de forma a garantir que a pessoa com
dificuldade visual circule com mais autonomia e segurança, deverão existir pisos tácteis,
sinais sonoros, elevadores
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Bloco d (Referências Bibliográficas) .................................................................... 2 valores
CORREIA, F. J. A Integração de Crianças Portadoras de Deficiência Visual nas Escolas
dos 2º e 3º Ciclos. 1998.