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2018
CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM
COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS
Rio de Janeiro
Setembro de 2018
ii
CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM
COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS
Examinada por:
___________________________________________________________________
Prof. Luiz Antônio Vaz Pinto, D. Sc.- Professor Orientador
__________________________________________________________________
Prof. Ulisses Admar Barbosa Vicente Monteiro, D.Sc.
__________________________________________________________________
Antonio Carlos Ramos Troyman, D.Sc.
iii
Pequeno, Paulo Bastos
Confiabilidade aplicada à identificação de falhas em
componentes de equipamentos/ Paulo Bastos Pequeno - Rio
de Janeiro: UFRJ / Escola Politécnica, 2018.
X, p. 63 :Il.; 29,7 cm
Orientador: Luiz Antônio Vaz Pinto
Projeto de Graduação - UFRJ / Escola Politécnica /
Curso de Engenharia Naval e Oceânica, 2018.
Referências Bibliográficas: p. 53.
1.Introdução. 2. Objetivos. 3. Fundamentos Teóricos.
4. Metodologia 5. Estudo de Caso. 6. Análise de
Resultados 7. Conclusão. I. Vaz, Luiz. II. Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Escola Politécnica, Curso de
Engenharia Naval e Oceânica. III. Confiabilidade Aplicada
à Identificação de Falhas em Componentes de
Equipamentos.
iv
Agradecimentos
v
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica / UFRJ como parte
dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheira Naval e Oceânica.
Setembro/2018
vi
Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of
the requirements for the degree of Engineer.
September/2018
vii
Sumário
1.Introdução .................................................................................................................. 1
2.Objetivos ..................................................................................................................... 2
8.Bibliografia..........................................................................................................................53
viii
ÍNDICE DE TABELAS
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Curva da banheira ........................................................................................................................ 7
Figura 2 - Envelhecimento ............................................................................................................................ 7
Figura 3 - Envelhecimento lento ................................................................................................................... 8
Figura 4 - Desenvolvimento rápido e aleatoriedade..................................................................................... 8
Figura 5 - Falhas aleatórias .......................................................................................................................... 9
Figura 6 - Mortalidade Infantil ..................................................................................................................... 9
Figura 7 - Número de ocorrências x tipos de falha em bombas ................................................................. 19
Figura 8 - Número de ocorrências x itens para leitura anormal de instrumento em bombas ................... 19
Figura 9 - Número de ocorrências x itens para colapso em bombas ......................................................... 20
Figura 10 - Número de ocorrências x itens para vazamento interno em bombas ..................................... 20
Figura 11 - Número de ocorrências x itens para ruído em bombas ........................................................... 21
Figura 12 - Número de ocorrências x itens para superaquecimento em bombas ..................................... 21
Figura 13 - Número de ocorrências x itens para deficiência estrutural em bombas .................................. 22
Figura 14 - Número de ocorrências x itens para vibração em bombas ...................................................... 22
Figura 15 - Número de ocorrências x itens para bombas ........................................................................... 23
Figura 16 - Número de ocorrências x tipos de falha para compressores ................................................... 25
ix
Figura 17 - Número de ocorrências x itens para leitura anormal de instrumento em compressores ....... 25
Figura 18 - Número de ocorrências x itens para colapso em compressores .............................................. 26
Figura 19 - Número de ocorrências x itens para vazamento interno em compressores............................ 26
Figura 20 - Número de ocorrências x itens para ruídos em compressores ................................................ 27
Figura 21 - Número de ocorrências x itens para superaquecimento em compressores ............................ 27
Figura 22 - Número de ocorrências x itens para deficiência estrutural em compressores ........................ 28
Figura 23 - Número de ocorrências x itens para vibração em compressores ............................................ 28
Figura 24 - Número de ocorrências x itens para compressores ................................................................. 29
Figura 25 - Número de ocorrências x tipos de falha em geradores............................................................ 31
Figura 26 - Número de ocorrências x itens para leitura anormal de instrumentos em geradores ............ 32
Figura 27 - Número de Ocorrências x itens para colapso em geradores .................................................... 32
Figura 28 - Número de ocorrências x itens para superaquecimento em geradores .................................. 33
Figura 29 - Número de ocorrências x itens para deficiência estrutural em geradores .............................. 33
Figura 30 - Número de ocorrências x itens para geradores ....................................................................... 34
Figura 31 Número de ocorrências x tipos de falha para motores diesel .................................................... 36
Figura 32 - Número de ocorrências x itens para leitura anormal de instrumento em motores diesel ...... 36
Figura 33 - Número de ocorrências x itens para vazamento interno em motores diesel .......................... 37
Figura 34 - Número de ocorrências x itens para ruído em motores diesel ................................................ 37
Figura 35 - Número de ocorrências x itens para superaquecimento em motores diesel .......................... 38
Figura 36 - Número de ocorrências x itens para deficiência estrutural em motores diesel ....................... 38
Figura 37 - Número de ocorrência x itens para vibração em motores diesel............................................. 39
Figura 38 - Número de ocorrências x itens para motores diesel ................................................................ 39
Figura 39 - Números de ocorrência x tipos de falha para motores elétricos ............................................. 41
Figura 40 - Números de ocorrência x itens para leitura anormal de instrumento em motores elétricos . 41
Figura 41 - Número de ocorrências x itens para colapso em motores elétricos ........................................ 42
Figura 42 - Número de ocorrências x itens para ruído em motores elétricos ............................................ 42
Figura 43 - Número de ocorrências x itens para superaquecimento em motores elétricos ...................... 43
Figura 44 - Número de ocorrências x itens para deficiência estrutural em motores elétricos .................. 43
Figura 45 - Número de ocorrências x itens para vibração em motores elétricos ....................................... 44
Figura 46 - Número de ocorrências x itens para motores elétricos ........................................................... 44
ÍNDICE DE EQUAÇÕES
Equação 1 – Taxa de falha............................................................................................................................5
Equação 2 – Confiabilidade..........................................................................................................................5
Equação 3 – MTBF........................................................................................................................................6
Equação 4 – MTTR........................................................................................................................................6
x
1.Introdução
Devido ao nível de complexidade tecnológica atingido nos dias atuais, houve a
necessidade de se cumprir um padrão mínimo de qualidade buscando sempre um menor
custo. Embora à primeira vista essa possa parecer uma tarefa difícil, é essencial para
toda e qualquer empresa que deseja alcançar bons resultados e manter seu potencial
competitivo. Buscando atingir esses objetivos, foi criado em 1981 o projeto OREDA
(Offshore and Onshore Reliability Data ) que basicamente é uma das principais fontes
de dados de confiabilidade para a indústria de petróleo e gás e considerou uma fonte de
dados única sobre taxas de falha, distribuição de modo de falha e tempos de reparo para
equipamentos usados na indústria offshore.
1
2.Objetivos
Analisar o desempenho requerido pelos equipamentos em estudo no seu
contexto operacional. Os resultados que poderão ser alcançados nesse projeto são os
seguintes:
- definição de como o item pode falhar e das causas básicas de cada falha
através do levantamento estatístico realizado no OREDA;
2
3.Fundamentos Teóricos
3.1.RCM - Reliability Centered Maintenance
3.2.Tipos de Manutenção
3.2.1.Manutenção Corretiva
3
Manutenção Corretiva Não Planejada: São aquelas manutenções que ocorrem
após a parada do equipamento, causada por alguma falha emergencial. Esse tipo de
manutenção é o mais caro que existe.
3.2.2.Manutenção Preventiva
3.2.3.Manutenção Preditiva
3.3.Confiabilidade
4
nos referimos a sistema, estamos relacionando-o a equipamentos, componentes e
também aos colaboradores da organização. Desta forma, sistemas confiáveis alcançarão
resultados esperados.
3.3.1.Atributos de Confiabilidade
Taxa de falha
𝑁
𝜆(𝑡) = (1)
𝑇
Onde:
N – Número de falhas
Confiabilidade
Onde:
𝑒 – Logaritmo neperiano
5
MTBF
MTBF (mean time between failures ou tempo médio entre falhas) é definido
pela Equação 3.
𝑇𝑡−𝑇𝑝
MTBF = (3)
𝑁𝑝
Onde:
Tp – Tempo perdido
Np – Número de paradas
MTTR
MTTR (mean time to repair ou tempo médio para reparo) é definido pela
Equação 4.
Tr
MTTR = (4)
Qf
Onde:
Qf – Quantidade de falhas
6
Figura 1 - Curva da banheira
Figura 2 - Envelhecimento
7
Figura 3 - Envelhecimento lento
8
Figura 5 - Falhas aleatórias
A Figura 6 inicia com uma alta mortalidade infantil, que eventualmente cai para
uma taxa de falha constante. Pode apresentar também um aumento lento e gradual em
vez de probabilidade constante.
3.5.FMEA
FMEA é a sigla Failure Modes and Effects Analisys, ou seja, Análise de Tipos
de falhas e seus Efeitos
9
Uma FMEA é muitas vezes o primeiro passo de um estudo de confiabilidade do
processo. Envolve a revisão do maior número possível de componentes, montagens e
subsistemas para identificar os modos de falha, suas causas e efeitos. Para cada
componente ou equipamento do processo, os tipos de falha e seus efeitos resultantes no
resto do sistema são registrados em uma planilha específica. Existem inúmeras
variações de tais planilhas e no projeto em estudo pode ser visto como fazer uma
FMEA.
Uma FMEA bem sucedida ajuda a identificar possíveis tipos de falha baseado
na experiência com processos similares ou baseados na Física comum da lógica de
falha. É amplamente utilizada nas indústrias de desenvolvimento e fabricação, em várias
fases do ciclo de vida do produto. A análise de efeitos refere-se ao estudo das
conseqüências dessas falhas em diferentes níveis do sistema.
10
Análises funcionais são necessárias como uma entrada para se determinar os
tipos de falha corretos, em todos os níveis do processo de produção, tanto para a FMEA
funcional, como para a FMEA de componentes. Uma FMEA é usada para estruturar a
mitigação para redução de risco com base na redução da gravidade do efeito da falha
(ou tipo) ou com base na redução da probabilidade de falha, ou de ambos.
(ENGETELES. 2018 . Planejamento e Controle da Manutenção. Brasília, Brasil.)
4.Metodologia
Após a consulta do manual OREDA, mais especificamente da tabela “ Item em
Manutenção vs Tipo de falha “ , foi montada uma tabela para os seguintes equipamentos
: Bombas, Compressores, Geradores, Motores Diesel, Motores Elétricos.
Por fim, elaborou-se uma outra tabela, resumindo as informações acima (Análise
dos Resultados). O critério selecionado foi utilizar os três maiores números de
ocorrência para a montagem dessa. Porém, pode haver exceções caso se tenha o mesmo
número de ocorrência para vários itens ou tipos de falha.
11
4.1.FMEA
- Detecção de falha: Qual a possibilidade de se encontrar essa falha antes que ela
ocorra.
1. Ponto de Falha
No ponto de falha iremos apontar qual equipamento, sua função e quais
componentes serão analisados.
12
Tabela 1 - Ponto de falha
Ponto da Falha
Engrenamento
Retentor de Entrada
2. Análise da Falha
13
Tabela 2 - Análise de falha
Análise da Falha
Desarme do motor
Superaquecimento Filtro saturado
elétrico
3. Avaliação do Risco
Quanto maior for o RPN, mais atenção e prioridade deve ser dada para aquele
determinado ponto do processo.
Severidade
Se uma falha ocorrer, torna-se necessário indicar qual o impacto dessa falha na
Segurança, Produção ou Custo. Atribui-se um valor entre 1 e 4, onde 1 significa “sem
impacto” e 4 significa “impacto extremo”. Na Tabela 3 são definidos os valores da
severidade.
14
Tabela 3 - Severidade
Detecção
Tabela 4 - Detectabilidade
15
4.Avaliação da Criticidade e Política de Manutenção
Nessa etapa foram usados os resultados obtidos pelo cálculo do RPN, pois, com
aqueles valores, pode-se classificar a criticidade, baseada em níveis de aceitação, que,
dependendo da máquina ou entorno de trabalho, pode-se mudar para cada situação
conforme o necessário. (Yssaad & Abene, 2015; Yssaad et al., 2014)
Criticidade( C )
Risco ou Perigo
Nível de Criticidade Valor
Menor 1 - 30 Aceitável
Médio 31 - 60 Tolerável
Alto 61 - 180
16
positivos menores que 1 (R=0,540 e S=0,999), pois os critérios utilizados para definir os
níveis de Severidade, Ocorrência e Detectabilidade foram diferentes.(Yssaad & Abene,
2015)
Condição Política de
Consequência
imposta manutenção
Vigilância especial
R<C<S Aceitável
preventiva
Ação de manutenção
preventiva
S<C Completo questionamento do estudo
sistemática/ Novo
estudo benéfico
5.Estudo de casos
Como foi descrito na Metodologia, nesse tópico foi realizado o estudo de casos
para prover conhecimento sobre quais falhas e itens serão mais críticos para cada
equipamento em estudo.
5.1.Bombas
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Tabela 7 - Tabela bombas - itens x tipos de falhas
Leitura
Vazamento Deficiência
Bombas anormal de Colapso Ruído Superaquecimento Vibração Total
interno estrutural
instrumento
Dispositivo de acionamento 0,05 - - - - 0,21 - 0,26
Rolamento - - - - - - 0,05 0,05
Cabeamento e caixas de junção 0,31 - - - - - - 0,31
Embalagem - - - - - - - 0
Unidade de controle 3,23 - 0,1 - - - 0,1 3,43
Refrigerador - - 0,1 - 0,34 - - 0,44
Sistema de refrigeração/aquecimento - - - - 0,1 - - 0,1
Acoplamento da unidade acionada - - - - 0,1 - 0,62 0,72
Acoplamento ao piloto - 0,1 - - - - - 0,1
Separador de ciclone - - - - - - - 0
Diafragma - - - - - - - 0
Filtro(s) - - - - - - - 0
Caixa de velocidades / var.drive - - - 0,1 - - 0,1 0,2
Impulsor - 0,1 - - - - 0,1 0,2
Instrumento, fluxo 1,28 - - - - - - 1,28
Instrumento Geral 1,54 - - - - - 0,1 1,64
Instrumento, nível 0,21 - - - - - - 0,21
Instrumento, pressão 2,46 - - - - - - 2,46
Instrumento, velocidade 1,75 - - - - - - 1,75
Instrument,temperature 3,39 - - - 0,03 - - 3,42
Instrumento, vibração 2,41 - - - - - 0,41 2,82
Monitoramento 0,41 - - - - - - 0,41
Óleo - - 0,21 - 0,03 - - 0,24
Outro 0,21 - 0,92 0,21 0,1 0,41 0,26 2,11
Tubulação - - 0,05 - - 0,21 - 0,26
Pistão (s) - - - - - - - 0
Amortecedor de pulsação - - - - - - 0,1 0,1
Bomba 0,1 - - - - - - 0,1
Bomba com motor - - 0,1 - - - - 0,1
Purgar ar 0,1 - 0,31 - - 0,1 - 0,51
Rolamento radial - - - 0,1 - - 0,1 0,2
Selos - 0,1 0,62 - 0,31 - 0,21 1,24
Eixo - - - - - - - 0
Subunidade 0,1 0,1 0,72 - 0,1 0,1 0,31 1,43
Suporte - - - - - - 0,1 0,1
Rolamento de pressão - 0,1 - 0,1 0,41 - 0,1 0,71
Desconhecido 0,72 1,95 0,31 0,51 0,1 1,44 2,26 7,29
Válvulas 0,51 - 0,46 0,1 - 0,72 0,1 1,89
Fiação 0,1 - - - - - - 0,1
Total 18,89 2,46 3,9 1,13 1,64 3,18 5,03
18
Figura 7 - Número de ocorrências x tipos de falha em bombas
19
2,5
1,5
0,5
0
Acoplamento do Impulsor Selos Subunidade Rolamento de Desconhecido
piloto pressão
20
Figura 11 - Número de ocorrências x itens para ruído em bombas
21
Figura 13 - Número de ocorrências x itens para deficiência estrutural em bombas
22
Figura 15 - Número de ocorrências x itens para bombas
5.2.Compressores
23
Tabela 8 - Tabela compressores - itens x tipos de falha
Leitura
Vazamento Deficiência
Compressores anormal de Colapso Ruído Superaquecimento Vibração Total
interno estrutural
instrumento
Dispositivo de acionamento 0,21 - 0,21 - - 0,1 - 0,52
Sistema antisurge 0,83 - 0,52 - - - 2,5 3,85
Balanço do pistão - - - - - - - 0
Cabeamento e caixas de junção 0,1 - - - - - - 0,1
Embalagem - - - - - - - 0
Unidade de controle 4,06 - 0,1 - - - - 4,16
Controle, isolamento e válvulas de retenção - - 0,31 - - - - 0,31
Refrigerador (es) - - - - 0,21 - - 0,21
Acoplamento a unidade acionada - - - - - - 0,1 0,1
Acoplamento ao motorista - - - - - - 0,1 0,1
Roubar gás seco - 0,1 0,73 - - - 0,62 1,45
Filtro (s) 0,1 - - - - - - 0,1
Juntas de flange - - - - - - - 0
Caixa de velocidades / var.drive - - - - 0,1 0,1 0,52 0,72
Instrumento, fluxo 0,62 - - - - - - 0,62
Instrumento Geral 0,42 - - - - - - 0,42
Instrumento, nível 0,31 - - - - - - 0,31
Instrumento, pressão 1,87 - 0,1 - - - - 1,97
Instrumento, velocidade 0,42 - - - - - - 0,42
Instrumento, temperatura 6,77 - - - 0,21 - - 6,98
Instrumento, vibração 3,23 - - - - - 0,21 3,44
Tubulação interna - - - - - - - 0
Fonte de alimentação interna - - - - - - - 0
Selos interestaduais - - - - - - 0,02 0,02
Monitoramento 0,1 - - - - - - 0,1
Engine - - - - - - - 0
Óleo - - - - - - - 0
Outro 0,1 - 0,05 - - 0,1 0,02 0,27
Embalagem - - - - - - - 0
Tubulação - - - - - - - 0
Bomba - - - - - - - 0
Purgar ar - - - - - - - 0
Rolamento radial - - - - - - 0,02 0,02
Reservatório incl. Sistema de aquecimento 0,1 - - - - - - 0,1
Rotor com impulsores - - - - - - - 0
Gás de vedação 0,1 - 0,31 - - - - 0,41
Selos - - - - - - - 0
Vedações de eixo - - 0,36 - - - 0,02 0,38
Subunidade 0,52 0,52 0,31 - 0,31 - 0,31 1,97
Rolamento de pressão 0,1 - - - - - 0,23 0,33
Desconhecido 10,94 - 3,33 0,31 - 0,73 1,46 16,77
Válvulas 0,31 - 0,62 - - - - 0,93
Fiação - - - - - - - 0
Total 31,25 0,63 6,98 0,31 0,83 1,04 6,15
24
Figura 16 - Número de ocorrências x tipos de falha para compressores
25
Figura 18 - Número de ocorrências x itens para colapso em compressores
26
Figura 20 - Número de ocorrências x itens para ruídos em compressores
27
Figura 22 - Número de ocorrências x itens para deficiência estrutural em compressores
28
Figura 24 - Número de ocorrências x itens para compressores
29
5.3.Geradores
30
Figura 25 - Número de ocorrências x tipos de falha em geradores
31
Figura 26 - Número de ocorrências x itens para leitura anormal de instrumentos em
geradores
32
Figura 28 - Número de ocorrências x itens para superaquecimento em geradores
33
Figura 30 - Número de ocorrências x itens para geradores
5.4.Motores Diesel
35
Figura 31 Número de ocorrências x tipos de falha para motores diesel
36
Figura 33 - Número de ocorrências x itens para vazamento interno em motores diesel
1,6
1,4
1,2
0,8
0,6
0,4
0,2
0
Ventilação Instrumento, Outro Desconhecido Escapamento Bomba
Geral
37
1,6
1,4
1,2
0,8
0,6
0,4
0,2
0
Escapamento Trocador de calor Bomba Subunidade
1,6
1,4
1,2
0,8
0,6
0,4
0,2
0
Outro
38
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
Subunidade
4,5
3,5
2,5
1,5
0,5
39
5.5 Motores Elétricos
40
1,2 12
1 10
0,8 8
0,6 6
0,4 4
0,2 2
0 0
3,5
2,5
1,5
0,5
0
Unidade de controle Desconhecido Instrumento Geral
41
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
Proteção Selos Estator Subunidade Desconhecido
contra
sobrecarga
2,5
1,5
0,5
0
Ventilação Estator Tubulação Rolamento de
pressão
42
5
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
Desconhecido Ventilação
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
43
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
44
6.Análise de Resultados
Por fim, para cada equipamento foi elaborada uma tabela com o resumo do
estudo apresentado. A partir desses dados foi elaborada uma FMEA, definindo-se um
plano de manutenção para cada equipamento, lembrando, que a severidade e a
detectabilidade são parâmetros definidos com base na experiência de cada profissional.
Logo, esses valores foram definidos usando-se como referência FMEA’s de
equipamentos semelhantes.
6.1.Bombas
45
Tabela 12 - Resultado final bombas
Resumo - Bombas Ordem crescente do número de ocorrência da esquerda para direita
Tipos de falhas mais comuns Leitura de instrumento anormal Vibração Vazamento Interno
Itens que mais provocam leitura anormal de instrumento Instrumento, pressão Unidade de controle Instrumento, temperatura
Itens que mais provocam colapso Subunidade Rolamento de pressão Desconhecido
Itens que mais provocam vazamento interno Selos Subunidade Outro
Itens que mais provocam ruído Válvulas Outro Desconhecido
Itens que mais provocam superaquecimento Selos Refrigerador (es) Rolamento de pressão
Itens que mais provocam deficiência estrutural Outro Válvulas Desconhecido
Itens que mais provocam vibração Instrumento, vibração Acoplamento a unidade acionada Desconhecido
Itens que mais provocam falhas Instrumento, temperatura Unidade de controle Desconhecido
Severidade
Ocorrência
Detecção
Política de Manutenção
Equipamento Função do Equipamento Componente Modos de Falha Efeitos de Falha Causa da Falha RPN
46
6.2.Compressores
Para fazer um levantamento estatístico sobre esse equipamento o banco de dados OREDA utilizou 47 compressores oriundos de 11
plataformas. O mesmo procedimento feito para as bombas foi feito para esse equipamento.
47
Tabela 15 - FMEA compressores
Ponto da Falha Análise da Falha Avaliação de Risco
Severidade
Ocorrência
Detecção
Política de Manutenção
Equipamento Função do Equipamento Componente Modos de Falha Efeitos de Falha Causa da Falha RPN
leitura de Dificuldade na
Unidade de controle Falta de manutenção 4,16 1 2 8,32 Manutenção corretiva
Aumentar a pressão de um fluido instrumento anormal operação
Compressores em estado gasoso.
leitura de
instrumento
Sistema antisurge anormal/Vazamento Contaminação Falha na montagem 3,85 2 3 23,1 Manutenção corretiva
interno
6.3.Geradores
Para fazer um levantamento estatístico sobre esse equipamento o banco de dados OREDA utilizou 34 geradores oriundos de 15 plataformas.
O mesmo procedimento feito para as bombas foi feito para esse equipamento.
48
Tabela 16 - Resultado final Geradores
Resumo - Geradores Ordem crescente da equerda pra direita(Frequência)
Modos de falha mais comuns Repartição Deficiência estrutural Superaquecimento Leitura anormal de instrumento
Itens que mais provocam leitura anormal de instrumento Instrumento Geral Desconhecido Instrumento, temperatura
Itens que mais provocam colapso Subunidade
Itens que mais provocam superaquecimento Unidade de controle Filtro (s) Instrumento, temperatura Outro Bomba Unknown
Itens que mais provocam deficiência estrutural Outro
Itens que mais provocam falhas Outro Desconhecido Instrumento, temperatura
*itens com o mesmo número de ocorrência
Severidade
Ocorrência
Detecção
Política de Manutenção
Equipamento Função do Equipamento Componente Modos de Falha Efeitos de Falha Causa da Falha RPN
Dificuldade na Falta de
Intrumento, geral leitura de instrumento anormal 2,53 2 2 10,12 Manutenção Corretiva
operação manutenção
6.4.Motores Diesel
Para se fazer um levantamento estatístico sobre esse equipamento o banco de dados OREDA utilizou 45 motores diesel oriundos de 15
plataformas. O mesmo procedimento feito para as bombas foi feito para esse equipamento.
49
Tabela 18 - Resultado final motores diesel
Resumo - Motores diesel Número de ocorrência em ordem crescente da esquerda para direita
Modos de falha mais comuns Ruído Leitura de instrumento anormal Vazamento Interno
Itens que mais provocam leitura anormal de instrumento Monitoramento Desconhecido Instrumento, temperatura
Itens que mais provocam vazamento interno Outro Iniciar energia (bateria, ar) Subunidade Válvulas
Itens que mais provocam ruído Desconhecido Escapamento Bomba
Itens que mais provocam superaquecimento Trocador de calor Bomba Subunidade
Itens que mais provocam deficiência estrutural Outro
Itens que mais provocam vibração Subunidade
Itens que mais provocam falhas Subunidade Outro Instrumento, temperatura
* Itens com o mesmo número de ocorrência
Severidade
Ocorrência
Detecção
Política de Manutenção
Equipamento Função do Equipamento Componente Modos de Falha Efeitos de Falha Causa da Falha RPN
Escapamento Ruído Perda de potência Defeito do material 2,01 2 2 8,04 Manutenção Corretiva
do motor
50
6.5.Motores Elétricos
Para fazer um levantamento estatístico sobre esse equipamento o banco de dados OREDA utilizou 91 motores elétricos oriundos de 10
plataformas. O mesmo procedimento feito para as bombas foi feito para esse equipamento.
Severidade
Ocorrência
Detecção
Política de Manutenção
Equipamento Função do Equipamento Componente Modos de Falha Efeitos de Falha Causa da Falha RPN
Desarme do Motor
Falta de lubrificação
Rolamento de pressão Ruído/Vibração Elétrico (Para o 6,02 2 2 24,08 Manutenção Corretiva
nos rolamentos
Processo)
Desarme do Motor
Falta de
Subunidade Pane/Superaquecimento Elétrico (Para o 4,51 1 3 13,53 Manutenção Corretiva
manutenção
Processo)
51
7.Conclusão
52
8.Bibliografia
[3] NASA. 2008. RCM Guide for Facilities and Collateral Equipment.
NASA. Washington, D.C.
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