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agiria corretamente caso tivesse o poder de fazer maldade sem ser percebido. Num
diálogo do livro, Glauco discorda de Sócrates e insiste que justiça e virtude não são de fato
desejáveis em si mesmas. O importante é aparentar ser um homem justo e bondoso. Não
é necessário ser de fato.
Em apoio a sua afirmação, Glauco oferece a seguinte história que sugere que a única razão
pela qual as pessoas agem moralmente é que eles não têm o poder de se comportar de
outra forma. Basta retirar o medo da punição, e a pessoa “justa” e “injusta” se
comportará da mesma maneira: injustamente, imoralmente.
Giges e o anel
Em “A República” (380 a. C.) o filosofo grego Platão narra a lenda do pastor Giges e de seu
anel de invisibilidade.
Percebendo que ao girar o anel em seu dedo ele podia ficar invisível, Giges vai ao palácio
real, seduz a Rainha, mata o Rei, usurpa o trono e dá início a uma longa dinastia.
O homem é bom e ético por natureza ou apenas porque teme as consequências de ser
descoberto e julgado publicamente pelos seus atos? O que você faria se soubesse que
não seria julgado por nenhum de seus atos?
2- Você espiaria um vestiário (masculino ou femenino)?
Para os verbos regulares, os quais não sofrem alterações em seu radical, o pretérito
imperfeito do subjuntivo apresenta as seguintes terminações: