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2/8/2011 2
Tipos de Logística
Cia.
Expedição
Recpeção
Processo
Fornecedor
Cliente
CD
MAM
Fornecimento Fornecimento
de componentes de sub-montagens
Montagem Montagem
Final Final
Sistemistas
Agregação de Valor
Operação Produtivo
Inspeção Improdutivo
Armazenamento Improdutivo
Espera Improdutivo
Transporte ?
Transporte Desnecessário
2º
1º
Movimentação Ativa
Movimentação Passiva
CVRD
Fornecedor
Cliente paga pela Disponibilidade
Empresa Cliente
Posição Tempo
Quantidade
Disponível
para o
Cliente
Movimentação Desnecessária
Perda de produtividade
Importância
ETO
Engineer
to Order
✔✔ estabilidade
estabilidade ✔✔ excesso
excessode decapacidade
capacidade
✔✔ altautilização
alta utilizaçãode
de velocidade
✔✔ velocidade
capacidade
capacidade ✔✔ flexibilidade
flexibilidade
Interesses conflitantes entre áreas
PRODUÇÃO
VENDAS
PRODUZIR ADMINISTRAÇÃO
OFERECER, TIRAR
QUANTIDADES, ADMINISTRAÇÃO DE FINANCEIRA E
PEDIDOS E ENTREGAR
CONFORME MATERIAIS CONTROLE DO
OS PRODUTOS
PLANEJAMENTO E RESULTADO
VENDIDOS
PROGRAMAÇÃO
DESENVOLVE TÉCNICAS DE
ESTOQUE ELEVADO
PLANEJAMENTO E PROCURA-SE IMOBILIZAR
PARA 100% DE NÍVEL DE PROGRAMAÇÃO PARA GARANTIR POUCOS RECURSO FINANCEIRO,
SERVIÇO NO NÍVEL DE SERVIÇO DE 100% NO RECONDUZINDO AO CAIXA
AVIAMENTO DOS PEDIDOS, SEM DINHEIRO APLICADO NOS
ATENDIMENTO DOS
PORÉM MANTER ESTOQUES EXCESSOS DE ESTOQUES.
PEDIDOS ELEVADOS.
DESENVOLVER
SEMPRE É NECESSÁRIO
TÉCNICAS DE
ADQUIRIR MATERIAIS DE
OFERECIMENTO DE ABASTECIMENTO, PARA
BOA QUALIDADE, PORÉM
PRODUTOS ACABADOS SEMPRE SE TER
COM PREÇO BAIXO E
DE QUALIDADE ELEVADA MATERIAIS DE ELEVADA
COM FACILIDADES DE
QUALIDADE E A PREÇO
PAGAMENTO
CONTROLADO.
BOM
TRANSPORTE: RELACIONAMENTO
COM FORNECEDORES
SISTEMA ECONÔMICO
NEGOCIAÇÃO
SISTEMÁTICA
PARCIMÔNIA: DECISÕES
ADEQUADAS
NÃO OFERECER À
PRODUÇÃO MAIS DO FABRICAR
QUE O NECESSÁRIO INTERMITENTE OU
COMPRAR FORA
RECICLAGEM: EMBALAGENS:
ATENÇÃO: PERDAS POR
DETERIORAÇÃO E SEMPRE QUE PLANEJAR
NA DETECÇÃO DE REAPROVEITAMENTO
OBSOLESCÊNCIA: POSSÍVEL
PEQUENOS
DESPERDÍCIOS COMBATER SEM TANTO NO PRODUTO EVITAR PERDAS NOS
REPETITIVOS TRÉGUAS. QTO NO PROCESSO PRODUTOS ACABADOS
Investimentos em estoque
APRIMORAR REALIZAR INVENTÁRIO
UTILIZAR SISTEMÁTICA DE NEGOCIAR ESTOQUES
ROTATIVO
CURVAS ABC PREVISÃO DE VENDAS EM CONSIGNAÇÃO
E TÉCNICAS DE
E TÉCNICAS DE PO USO DE TÉCNICAS SEMPRE QUE
PRÉ-CONTAGEM
ATUALIZADAS POSSÍVEL
ALTERAR LAY-OUT
NÃO EFETUAR
da PRODUÇÃO
COMPRAS
ELIMINANDO ESTOQUES
ESPECULATIVAS
EM PROCESSO
Depreciação
Real
Contábil
Identificação
ABASTECIMENTO DE MATERIAIS:
Fatores Físicos e financeiros.
Material de má qualidade compromete todo o sistema
produtivo.
Comprar ou Fabricar?
Decisão deve:
Enfocar aspectos financeiros e estratégicos: nem sempre preço é
fundamental.
Enfocar RESULTADO.
Comprar ou Fabricar?
1. DOMÍNIO DA TECNOLOGIA:
Core Competence.
Comprometimento da Vantagem Competitiva.
2. QUALIDADE DO PRODUTO:
O fornecedor deve comprovar que possui pelo menos a
mesma competência para produzir o componente.
Competências Adicionais.
7. CUSTO:
É o ÚLTIMO componente a ser analisado.
Nem sempre o custo de aquisição é menor que o custo de
fabricação.
Comprar ou Fabricar?
Porém.....
- Recursos podem ser transferidos para itens mais
lucrativos.
- CF transformam-se em CV: demanda.
- Qualidade do componente é maior.
- Elimina necessidade de inspeções.
Compras
Fornecedores
Cotação 2
Controle de
Estoque
Cotação 3
Cadastro de
Fornecedores
Cotações
Armazenagem
Cotação n
Fornecedor
NF
Recebimento
Pedido de
Compra
Decisão
Material
Tipo de Compra X Produto Comprado
C o m p ra s C o m p ra s C o m p ra s C o m p ra s C o m p ra s
c o n s ta n te s p ro g r a m a - de de s o f is t ic a -
e h a b it u a is das in v e s t i- e m e rg ê n - das
m e n to s c ia
P ro d u to s
d e vend a
c o rre n te
P ro d u to
c o m p re ç o s
f ix a d o s
c o rre n te -
m e n te
F o rn e c i-
m e n to s o b
DETER-
encom enda
M IN A D O
c o m p re ç o s
T IP O D E
f ix a d o s
COMPR A
p e lo
f o rn e c e d o r
F o rn e c i-
m e n to e m
r e g im e d e
escassez
Compra de Componentes
5. ARRANJOS CONTRATUAIS:
MASTER E SUBCONTRATADOS.
Seleção de Fornecedores.
Importância das Especificações.
Auditoria de Produto.
Auditoria de Processo.
Parcerias:
Um Fornecedor X Vários Fornecedores.
» Possibilidade de concorrência.
» Segurança em caso de interrupção.
» Escolha do fornecedor de melhor qualidade.
» Compra de vários fornecedores em caso de aumento da demanda.
Seleção de Fornecedores: Modelo
Tradicional X Parcerias
COMPRADOR FORNECEDOR COMPRADOR FORNECEDOR
CQ CQ CQ CQ
CAPACIDADE DE FORNECIMENTO
REQUISITOS
MÍNIMOS
(QUALIFICADORES)
DESEMPENHO DO
C L A S S IF IC A D O R
ATENDIMENTO AOS
R E Q U IS IT O
REQUISITOS
ATUAL
QUALIFICADORES
(AGREGAM VALOR)
Tabela de cotações para cópias
COPIADORAS
DESCRIÇÃO XLS LTDA. VK LTDA. COPY USA PRIMAL BETA
(011) 5506- (011) 3570- (011) 3064- (011) 3539- (011) 6852-0049
8542 2826 2025 0921
Sr. Junior Srta. Lina Sra. Ana Sr. Arnaldo Sr. José
PREÇOS
XEROX SIMPLES 0,08 0,10 0,07 ---- 0,25
----
Preço 8 3 1 4 2
Manutenção 7 2 4 1 3
Assistência
5 4 3 2 1
Técnica
Facilidade de
10 1 4 2 3
uso
Ponderação 68 91 69 72
Classificação 4.º 1.º 3.º 2.º
Fornecedor A = (8 x 3) + (7 x 2) + (5 x 4) + (10 x 1) = 68
Valores numéricos para avaliações
qualitativas
CLASSIFICAÇÃO DAS LETRAS E DOS VALORES NUMÉRICOS
LETRA DESCRIÇÃO VALOR NUMÉRICO
A Excelente 4
E Muito bom 3
I Bom 2
0 Razoável 1
U Fraco 0
X Insatisfatório ?
Comparação
Valores em estoque x CPV
FIFO
LIFO
Valorização de Estoque
Planejamento
da
Capacidade
Planejamento
Agregado
Programa-Mestre
de
Produção
Previsão de Demanda
Demanda
Ciclicidade
Demanda Sazonalidade
prevista
Tendência
Demanda
real
SEQ.: P2 – P3 – P5 – P1 – P4
Exercício 1
Seq.
Evolução do Estoque Real
QUANTIDADE
EM ESTOQUE
CONSUMO CONSUMO
DO ESTOQUE DO ESTOQUE
Reposição do
Estoque
ESTOQUE
REAL
TEMPO
Curva Dente-de-serra
QUANTIDADE
EM ESTOQUE
Q
CONSUMO CONSUMO
DO ESTOQUE DO ESTOQUE
Reposição do
Estoque
tempo
Estoque Médio sem Estoque de
Segurança
QUANTIDADE
Estoque
Q Real
Estoque
Médio
Q/2
Tempo
Estoque Médio com Estoque de
Segurança
Consumo Consumo
do Estoque do Estoque
EM
Q/2
ESeg
ESeg
Ponto de Pedido com Estoque de
Segurança
PP
D x TR
ESeg
tempo
TR
Falta por Aumento de Demanda
QUANTIDADE
EM ESTOQUE
DEMANDA NORMAL
REPOSIÇÃO
DO ESTOQUE
ELEVAÇÃO
DA
DEMANDA
TEMPO
Falta por Atraso na Entrega
QUANTIDADE
EM ESTOQUE
UTILIZAÇÃO DO
ESTOQUE
REPOSIÇÃO DE
ESTOQUE
FALTA DE
ESTOQUE
TEMPO
ATRASO
Composição do Custo de Pedido
CUSTO DE PEDIDO ADMINISTRATIVO NO PERÍODO T
CUSTO DESCRIÇÃO FATOR
Mão-de- Salários, encargos e benefícios adicionais gasto
MO
obra pela área de Compras
Aluguel Aluguel rateado pago pela área de Compras A
Impostos e Imposto predial, seguros rateados pela área $
IS
Seguros ocupada
Equipa- Depreciação ou aluguel de equipamentos
E
mentos utilizados pela área de Compras
Despesas Telefone, energia elétrica, materiais de escritório
DG
Gerais utilizados pela área de Compras
CPA = MO + A +
Total Custo de Pedido Administrativo
IS + E + DG
Qtdade
em
Determinístico
Esto que Reposição do Estoque
Q Consumo Consumo
do Esto que do Esto que
Simulação
Esto que de Segur ança
Probabilístico
tempo
Estoque de Segurança
Determinístico
Quant. em Legenda
estoque
DM: Demanda Média
DMax : Demanda Máxima
TRM: T empo de Reposição Médio
TRMax : Tempo de Reposição Máximo
PPMax
DM
tempo
ESeg
D Max
PP
TRM
TR Max
Simulação
Levantamento de Dados
DIA CONSUMO
1 0
2 0
3 1
4 0
5 0
6 7
7 0
8 2
... ...
PROBA
BILI
DE FAL DADE
TA 5%
NÍVEL DE
SERVIÇO
95%
3S 2S 1S DM 1S 2S 3S Demanda
Estoque de Segurança
Probabilístico
Legenda
PP = E( x) + zα.σx
• É um indicador de desempenho
• Desempenho oferecido pelos fornecedores, aos seus
clientes, no atendimento dos pedidos de bens e serviços
• Características
• Unidade = %
• Máximo = 100%
• Quanto maior, melhor
DESEMPENHO
PLANEJADO
Conceito de Desempenho
Realizado
Desempenho =
Planejado
Realizado
Desempenho =
Padrão
Roteiro para elaboração de
indicador de Nível de Serviço
2. ?
2.
Nível de Serviço e Custos
R$
Custos
Lucro
Receitas
Nível de Serviço
Indicadores de Nível de Serviço
CPFR
O CPFR pretende ser uma alternativa válida ao Efficient
DSD Consumer Response (ECR) aproveitando os aspectos
VMI positivos deste, mas apresentando mais soluções no
Postponement lado da procura. Tendo o ECR uma maior focalização
no fornecedor, sobretudo na redução dos custos e
Cross docking agilização das empresas, o CPFR vem trazer uma
Milk run maior preocupação pelo cliente final, através da gestão
conjunta de processos e da troca de informação.
Conceitos Básicos em Logística
ECR
DSD – Direct Store Delivery
Out sourcing
Fill rate Mercadorias entregues diretamente às lojas a
Shelf life partir das fábricas, sem passar pelo depósito do
FEFO distribuidor ou centro de distribuição do
WMS fabricante.
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
Conceitos Básicos em Logística
ECR
INVENTÁRIO ADMINISTRADO PELO
Out sourcing
FORNCEDOR
Fill rate
Shelf life (VENDOR MANAGED INVENTORY - VMI)
FEFO
WMS Sistema de parceria em que o fornecedor, por
iniciativa própria,
CUP ou UPC
repõe de forma continua os estoques do cliente,
CPFR com base em informações de estoque,
DSD obtidas via Internet ou por outros meios.
VMI Estratégia que permite que o fornecedor veja a
Postponement disponibilidade de seu produto no cliente,
eletronicamente.
Cross docking
Milk run
Conceitos Básicos em Logística
ECR
POSTPONEMENT
Out sourcing
Fill rate Postergação ou Retardamento
Shelf life da finalização do produto até a chegada
FEFO do pedido customizado.
WMS
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
Conceitos Básicos em Logística
ECR CROSS-DOCKING
Out sourcing
Fill rate Sistema de seleção de pedido imediatamente após o
recebimento, de modo a evitar a estocagem e do
Shelf life estoque para a separação.
FEFO Recebimento em um armazém de pré-seleção de pedidos
WMS para outro, onde um segundo armazém consolida as
CUP ou UPC cargas despachadas. Engloba recebimento,
separação, roteirizacão e despacho de produtos num
CPFR mínimo intervalo de tempo, podendo, em alguns
DSD casos, envolver atividades que agregam valor, em
VMI geral através de etiquetagem e reembalagem.
Uma sincronia perfeita do que entra e do que sai é crucial.
Postponement
Quando se trata de paletes, estes são recebidos do
Cross docking vendedor e transferidos diretamente para os
Milk run caminhões sem que haja manuseio adicional.
Conceitos Básicos em Logística
ECR
MILK RUN
Out sourcing
Fill rate Colta ou busca do(s) produto(s) diretamente
Shelf life junto ao(s) fornecedor(es),
FEFO de forma programada, para atender sua
WMS necessidade de abastecimento.
CUP ou UPC
CPFR
DSD
VMI
Postponement
Cross docking
Milk run
Layout para MAM
Priorização das Atividades
Pareto:
Poucos essenciais, muitos triviais
Pequenas melhorias em itens importantes é mais lucrativa do
que grandes melhorias em itens pouco importantes
Diagrama de Pareto
Poucos
Essenciais
Muitos
Triviais
D D D D D D D D D D D D D D D D D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Curva ABC
P P P P P P P P P P P P P P P P P
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Curva ABC
%
100
90
80
70
60
50
40
30
20
A B C
10
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 %
Priorizar a Movimentação
PA MP
Ampla disponibilidade de literatura técnica
Mapofluxograma do Processo
– Operação
– Inspeção
– Armazenamento
– Transporte
– Espera
Mapofluxograma do Processo - Exemplo
2/8/2011 106
Mapofluxograma do Processo - Exemplo
2/8/2011 107
Mapofluxograma do Processo - Exemplo
2/8/2011 108
Mapofluxograma do Processo - Exemplo
2/8/2011 109
Como diminuir a Movimentação de
Materiais ?
CVRD
A A B
A A B
A A Cliente
A A
Fornec.
?
Conceitos para Projeto de Arranjo
Físico
Conceito Básico:
M.P. P.A.
Frezas Fosfato Furação
Quantidade
Itens movimentados
em distância menor
Itens movimentados
em distância maior
Pd21
Pd23
Pd01
Pd75
Pd14
Pd68
Pd56
Pd02
Pd57
Pd62
Pd82
Pd33
Pd44
Pd65
Pd90
Pd52
Pd74
Pd66
Pd59
Pd24
Pd13
Pd92
Pd32
Pd08
Produtos
Distrito Industrial
GM - Gravataí
Condomínio Modular
Ford - Camaçari
Consórcio Modular
VW Caminhões - Rezende
AVALIAÇÃO FINAL
2/8/2011 118
Avaliação Final
Você foi contratado(a) para prestar um serviço de consultoria em
LOGISTICA para a sua empresa.
2/8/2011 119