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T . 237/ 0
DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA
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NORMA TÉCNICA N°.: T.237/0
Aprov: 28/10/05
DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA
Subst.:
SUMÁRIO
1 Objetivos
2 Referências
3 Definições
4 Condições Gerais
5 Condições Específicas
6 Disposições Finais
Anexos:
Anexo A - Ficha de cadastro de benfeitorias.
Anexo B - Avaliação preliminar para estimativa de custo.
Anexo C - Instruções para preenchimento do formulário :
“Avaliação preliminar para estimativa de custo”.
Anexo D - Modelo da folha de rosto da descrição topográfica.
Anexo E - Exemplo de descrição topográfica para área de proteção - Terreno urbano
não parcelado ou rural.
Anexo F - Exemplo de descrição topográfica para área de proteção - Terreno urbano.
Anexo G - Exemplo de descrição topográfica para faixa de servidão - Terreno urbano
não parcelado.
Anexo H - Exemplo de descrição topográfica para faixa de servidão - Terreno urbano.
Anexo I - Exemplo de descrição topográfica para faixa de servidão - Terreno rural.
1 OBJETIVOS
2 REFERÊNCIAS
Palavras-Chave:
NORMA TÉCNICA N°.: T.237/0
Aprov: 28/10/05
DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA
Subst.:
- Da COPASA
- Lei Federal
- Decreto Estadual
2.2 Cada referência citada neste texto deve ser observada em sua edição em vigor.
3 DEFINIÇÕES
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 As faixas de acesso, quando de extensão inferior a 20m (vinte metros), e desde que
não fiquem áreas encravadas, deverão ser adquiridas. Neste caso, incorporá-las à área de
pleno domínio do sistema.
4.2 As áreas de pleno domínio deverão ser cercadas e as faixas de servidão não deverão
possuir a cerca.
4.3 Deverão ser elaboradas faixas de acesso às áreas de pleno domínio que não fizerem
divisa com a via pública ou não atenderem ao item 4.1, e sempre que possível deverão ser
definidas junto com a faixa das tubulações.
4.6 Lotes e terrenos parcelados, quando de pleno domínio, deverão ser descritos no todo, a
menos que a área remanescente atenda ao módulo mínimo.
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 6
4.8 Caso as dimensões mínimas das áreas a serem descritas não possam ser atendidas,
deverá ser apresentado um desenho da situação real e respectiva descrição.
4.9 As faixas de servidão poderão ser utilizadas pelo proprietário em pastos, acessos e em
culturas temporárias (menos de 1 ano), não devendo ser utilizadas para edificações e plantio
de árvores de médio e grande porte.
4.10 Caso as coordenadas UTM sejam obtidas por GPS geodésico, devem conter:
a) sistema de referência (exemplo: Sistema Geodésico Brasileiro);
b) superfície de projeção;
c) marca e modelo do rastreador de sinais GPS utilizado;
d) posicionamento e local de leitura das coordenadas;
e) número de leituras mínimas realizadas nos pontos;
f) fuso que foram obtidas as coordenas;
g) relato do EPE (erro estimado da posição).
5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1.1.1 Quando a barragem for destinada a regular e elevar o nível de captação, a área a
ser descrita deverá ser a área de implantação da barragem, toda a área inundada e mais 5m
(cinco metros) de afastamento em todo o perímetro.
5.1.1.3 Quando tratar-se de nascente, deverá ser obedecida a Lei Florestal 33.944, do
Decreto Estadual, a qual determina um raio mínimo de 50m (cinqüenta metros) da nascente.
5.1.2.1 Quando se tratar de poço, poderá ser delimitada a área, separadamente, de, no
mínimo,10mx10m, como área de pleno domínio com uma faixa de acesso (de servidão).
Quando tratar-se de vários poços próximos, deverá ser considerada uma área única para a
bateria de poços.
5.2.2.1 As faixas de redes de esgoto em terrenos não parcelados, deverão ter largura de
3m (três metros), sendo 1,50m (um metro e meio) de seu eixo, para diâmetros de até
400mm.
5.2.2.1.1 Acima dos 400mm, a largura deve ser de 5m(cinco metros), sendo 2,50m (dois
metros e meio) de seu eixo.
5.2.2.2 Em terreno parcelado, a faixa poderá ser de 1,50m (um metro e meio), sendo
0,75m (setenta e cinco centímetros) de seu eixo e estar sempre paralela à divisa do lote.
Notas: 1 - Caso não seja possível, deverá ser apresentado no desenho da descrição os
obstáculos existentes no local.
2 - Se a largura for maior que o especificado nos itens 5.2.2.1 e 5.2.2.2, deverá ser
feita a Especificação Particular para aprovação da COPASA.
e) nas áreas de captação, faixa de servidão e acesso, caso não haja uma amarração
adequada, poderá ser feita a amarração do ponto de partida na interseção do eixo
da faixa com a divisa de proprietários;
f) as demarcações de faixas de servidão deverão ser feitas a partir do eixo;
g) o levantamento deverá ser completo, incluindo divisas, confrontantes, benfeitorias,
estradas e uso atual do solo, com as delimitações das culturas, brejos, erosões, e
demais situações definidas pelo projetista;
h) o levantamento das divisas será feito com base nas informações prestadas pelos
proprietários e confrontantes;
i) todas as áreas a serem descritas deverão ter uma avaliação prévia, que deverá ser
utilizada no orçamento do projeto ou para reserva de verba para indenização,
conforme apresentado nos Anexos B e C desta Norma;
j) os croquis de situação da área com indicação das principais vias de acesso e
edificações com referência deverão ser apresentados.
5.4.1 O cadastro das benfeitorias existentes dentro da área a ser desapropriada deverá ser
feito com o auxílio da trena, devendo ser apresentado o desenho das edificações e suas
paredes internas.
Nota: Deve-se estimar as idades presumíveis da benfeitoria, anotar as características,
elaborar a planta baixa e perfis da construção, na escala de 1:100, obter fotografias e,
finalmente, preencher a ficha de cadastro, conforme modelo apresentado no Anexo A
desta Norma.
5.5 Cálculo das áreas
5.5.1 As propriedades de forma regular terão suas áreas calculadas por via analítica e as
de formato irregular terão suas áreas calculadas por meio eletrônico.
5.6.1 Os desenhos deverão ser elaborados em escala compatível, até limite de 1:2000, em
papel sulfite de 90-110 gramas/m 2, preferencialmente no formato A4, até o formato A1 da
ABNT, conforme Norma Técnica T.181/_ e Projeto Padrão P.000/_.
Nota: É necessário separar os desenhos para cada área e proprietário.
5.6.2 As divisas retilíneas serão caracterizadas pelos rumos, azimutes ou deflexões, com
coordenadas UTM e distâncias. As divisas curvilíneas somente serão caracterizadas pelas
distâncias (rios, córregos, etc.), sendo expressas até o centímetro.
5.9.3 Quando uma propriedade for composta de duas ou mais porções, separadas entre si
por estrada(s) pública(s) e/ou por outra(s) propriedade(s) dever-se-á descrever,
sucessivamente, numa mesma descrição, as diversas parcelas que serão designadas,
obedecida a seguinte seqüência: área 1, área 2.
5.9.6 A folha de rosto deverá ser apresentada conforme modelo apresentado no Anexo D,
devendo conter:
a) a cidade;
b) o distrito municipal (quando houver);
c) o sistema (água ou esgotamento sanitário);
d) a enumeração das descrições;
e) o nome do autor;
f) o mês e ano correspondentes.
6 DISPOSIÇÕES FINAIS
6.3 A inspeção dos serviços contratados será feita pela própria COPASA, através de um de
seus órgãos técnicos, ou por intermédio de seus prepostos. Neste caso, a firma contratada
será devida e oportunamente informada.
6.4 A COPASA terá livre acesso, por si, ou através de seus prepostos, aos escritórios da
firma contratada, para acompanhamento e fiscalização dos serviços.
6.5 Não será permitido à firma contratada, em hipótese alguma, fornecer informações ou
dados de campo, de qualquer natureza, à terceiros.
6.6 Toda e qualquer dúvida deverá ser dirimida pela firma contratada dos serviços,
inclusive, se necessário, com retorno à área levantada e descrita.
6.7 A aceitação dos trabalhos finais por parte da COPASA, não implica na isenção das
responsabilidades da firma contratada.
6.9 Cabe aos gerentes das áreas envolvidas, e a seus prepostos, a divulgação interna para
os empregados da área e a integral aplicação desta norma pelas empresas contratadas.
6.10 Todo e qualquer serviço topográfico, em execução por empresa contratada pela
COPASA que inobservar, total ou parcialmente, o disposto nesta Norma ficará sujeita à
reprovação, sem prévio aviso, mediante determinação expressa do profissional responsável,
preposto da COPASA. A reprovação ao serviço será revogado pelo preposto da COPASA
que o determinou, somente se extinta a causa que o gerou.
6.12 Esta Norma entra em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário.
/ANEXO A
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 12
ANEXO A 01/01
FICHA DE CADASTRO DE BENFEITORIAS
DADOS DA PROPRIEDADE
NOME DO PROPRIETÁRIO
DADOS DA CONSTRUÇÃO
2
ÁREA CONSTRUÍDA ( m )
PATRIMÔNIO
IDENTIFICAÇÃO
NÚMERO DE ACOMODAÇÕES
DESPENSAS
INSTALAÇÕES
MATERIAIS
/ANEXO B
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 13
ANEXO B 01/01
AVALIAÇÃO PRELIMINAR PARA ESTIMATIVA DE CUSTO
CIDADE
AVALIAÇÃO PRELIMINAR PARA
ESTIMATIVA DE CUSTO
FINALIDADE DO IMÓVEL
PROPRIETÁRIO
ENDEREÇO
UTILIZAÇÃO ÁREA
PLENO DOMÍNIO SERVIDÃO
CLASSIFICAÇÃO
URBANO RURAL
LOCALIZAÇÃO
CENTRO BAIRRO
RUA: RUA:
LOTE: LOTE:
QUADRA: QUADRA:
INFRA - ESTRUTURA
SIM NÃO SIM NÃO
PAVIMENTAÇÃO ILUMINAÇÃO
BENFEITORIAS
FONTE DE INFORMAÇÃO
/ANEXO C
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 14
ANEXO C 01/03
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA AVALIAÇÃO PRELIMINAR PARA
ESTIMATIVA DE CUSTO
CIDADE
AVALIAÇÃO PRELIMINAR PARA
ESTIMATIVA DE CUSTO 1
FINALIDADE DO IMÓVEL
2
PROPRIETÁRIO
3
ENDEREÇO
4
UTILIZAÇÃO ÁREA
PLENO DOMÍNIO 5 SERVIDÃO 6
CLASSIFICAÇÃO
URBANO RURAL
LOCALIZAÇÃO
CENTRO BAIRRO
RUA: RUA:
8
LOTE: LOTE:
QUADRA: QUADRA:
INFRA - ESTRUTURA
SIM NÃO SIM NÃO
PAVIMENTAÇÃO 9 ILUMINAÇÃO
BENFEITORIAS
10
FONTE DE INFORMAÇÃO
11
12 13 14 15
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL DATA
16 17
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 15
ANEXO C 02/03
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA AVALIAÇÃO PRELIMINAR PARA
ESTIMATIVA DE CUSTO
ANEXO C 03/03
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA AVALIAÇÃO PRELIMINAR PARA
ESTIMATIVA DE CUSTO
12. Valor unitário: Valor básico (média) para a área avalianda, determinado em função dos
valores encontrados pela pesquisa de mercado.
13. Coeficiente de Servidão: Somente será utilizado na avaliação das faixas de servidão.
- em caso de utilização de servidão também como faixa de acesso, adotar o fator máximo
de 0,90.
15. Valor Total: O valor total é calculado diferentemente para áreas de pleno domínio e para
faixas de servidão:
valor total = (valor unitário x área do imóvel x coeficiente de servidão)+ valor das benfeitorias.
/ANEXO D
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 17
ANEXO D 01/01
MODELO DE FOLHA DE ROSTO PARA DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA
(NOME DA CIDADE)
(DISTRITO (se houver))
DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA
/ANEXO E
ANEXO E 01/02
EXEMPLO DE DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA PARA ÁREA DE PROTEÇÃO
TERRENO URBANO NÃO PARCELADO OU RURAL
ANEXO E 02/02
EXEMPLO DE DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA PARA ÁREA DE PROTEÇÃO
TERRENO URBANO NÃO PARCELADO OU RURAL
FX DNIT
/ANEXO F
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 20
ANEXO F 01/01
EXEMPLO DE DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA PARA ÁREA DE PROTEÇÃO
TERRENO URBANO
/ANEXO G
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 21
ANEXO G 01/02
EXEMPLO DE DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA PARA FAIXA DE SERVIDÃO
TERRENO URBANO NÃO PARCELADO
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 22
ANEXO G 02/02
EXEMPLO DE DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA PARA FAIXA DE SERVIDÃO
TERRENO URBANO NÃO PARCELADO
/ANEXO H
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 23
ANEXO H 01/01
EXEMPLO DE DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA PARA FAIXA DE SERVIDÃO
TERRENO URBANO
/ANEXO I
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 24
ANEXO I 01/03
EXEMPLO DE DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA PARA FAIXA DE SERVIDÃO
TERRENO RURAL
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 25
ANEXO I 02/03
EXEMPLO DE DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA PARA FAIXA DE SERVIDÃO
TERRENO RURAL
ANEXO I 03/03
COPASA NORMA TÉCNICA - T.237/0 26
FX DNIT