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PROPOSTA CURRICULAR
PARA O ENSINO MÉDIO INTEGRAL
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
Governador de Pernambuco
Eduardo Henrique Accioly Campos
Gerência Pedagógica
Ana Maria de Pádua Walfrido
Gerência Administrativa
Diogo Luna Viana
Gerência Jurídica
Renata Marinho Costa
Gerência de Engenharia
Andréa M. Chaves da Silveira
Coordenação Geral
Ana Maria de Pádua Walfrido
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
Coordenação da Área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias
Alcioneide Ferreira da Silva Oliveira (Escola de Referência em Ensino Médio de Palmares
)
Neuza Maria Pontes de Mendonça (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio
Pernambucano)
Revisão Final
Alcioneide Ferreira da Silva Oliveira (Escola de Referência em Ensino Médio de
Palmares)
Elaboradores
Língua Portuguesa
Manoel Joaquim da Silva – (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)
Ricardo Antônio Silva – (Escola de Referência em Ensino Médio Professor Arnaldo Carneiro
Leão)
Língua Inglesa
Alberto Guerra de Lima – (Escola de Referência em Ensino Médio Maria Vieira Muliterno)
Claudia Maria da silva Oliveira – (Escola de Referência em Ensino Médio de Arco Verde)
Eligivânia Maria de Macedo Pereira ( Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio
Pernambucano )
Língua Espanhola
Joelma Rodrigues de Oliveira - (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)
José Alexandre de Souza Neto – (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)
Educação Física
Eveline Freire Ramos – (Escola de Referência em Ensino Médio Tito Pereira)
Nadja Maria Costa Cavalcanti – (Secretaria Executiva)
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
Eligivânia Maria de Macedo Pereira ( Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio
Pernambucano )
Arte
Mariangela Jansen Berardinelli – (Secretaria Executiva)
Sandra do Lago Marabá – (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)
Matemática
Anilton Vieira da Silva (Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros)
Salatiel Dias da Silva (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)
Química
Ana Beatriz Ferreira Leão - (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)
João Vicente da Silva Neto - (Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros)
Física
Oberlan da Silva – (Escola de Referência em Ensino Médio Benedito de Morais Guerra)
Urbano Uellington Secundes - (Escola de Referência em Ensino Médio de Gravatá)
Biologia
Mauricio Jose Rodrigues – (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)
Minancy Gomes de Oliveira – (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)
Geografia
Djair Batista da Silva - (Escola de Referência em Ensino Médio de Gravatá)
Maria Betânia da Silva - (Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros)
História
Allan Melky de Lima - (Escola de Referência em Ensino Médio de Macaparana)
Ana Maria de Siqueira Cavalcanti - (Escola de Referência em Ensino Médio de Arco Verde)
Carlos Pinheiro Paiva - (Escola de Referência em Ensino Médio Nóbrega)
José Wilson Barros Falcão - (Escola de Referência em Ensino Médio Trajano Chacon)
Filosofia
Jódio Antony de Gusmão - (Escola de Referência em Ensino Médio de Gravatá)
José Gilberto da Silva - (Escola de Referência em Ensino Médio Cícero Dias)
Germano Erison de Souza - (Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros)
Maria Ana Medeiros Correia - (Escola de Referência em Ensino Médio de Gravatá)
Sociologia
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
Denise Silva N. Ferreira - (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)
Mônica Medeiros - (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)
Sumário
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PROPOSTA CURRICULAR
APRESENTAÇÃO
2.3. ANEXOS
CORRELAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DA ÀREA DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS
DA NATUREZA COM AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO INTEGRAIL
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO SEMI-INTEGRAL
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PROPOSTA CURRICULAR
É com muita satisfação que fazemos chegar às mãos dos educadores
pernambucanos esta nova versão da Proposta Curricular para as escolas da Secretaria
Executiva de Educação Profissional, a ser utilizada como instrumento norteador da prática
docente.
Esta Proposta, a exemplo da primeira versão elaborada em 2008, também foi
construída, debatida e enriquecida com contribuições de educadores de nossas escolas.
Certamente, a exemplo da versão anterior, durante e após a sua utilização em nossas
salas de aula, voltaremos a avaliar a sua adequação em busca de seu aperfeiçoamento
permanente, até torná-la um instrumento o mais próximo possível da excelência de
aprendizagem que buscamos oferecer aos nossos educandos. Acreditamos que nossos
jovens continuarão a inspirar nossos educadores a se manterem abertos a críticas e
sugestões construtivas, como já fizeram no caminho percorrido entre 2008 e os dias de
hoje.
Queremos reafirmar que na busca do cumprimento da missão da Secretaria
Executiva de Educação Profissional, continuamos inspirados e fortalecidos na crença em
um fazer no qual: a Escola pensa e faz a Escola acontecer, ou seja, os educadores
planejam, propõem, experimentam, avaliam, repensam, reformulam tantas vezes quantas
forem necessárias, repetem o ciclo de construção e reconstrução do conhecimento. Ou a
exemplo do que diz o Professor Antônio Carlos Gomes da Costa “... para que uma
instituição cumpra plenamente seu mandato é vital que ela percorra seu ciclo de vida, ou
seja, as etapas-chave dos seus processos de planejamento e desenvolvimento”.
BOM TRABALHO!
PAULO DUTRA
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PROPOSTA CURRICULAR
1.1. FUNDAMENTOS E BASES LEGAIS
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº. 9394/96), traz uma grande
contribuição na construção da identidade do ensino médio como etapa final da educação básica.
Nela, três aspectos merecem destaque:
O primeiro diz respeito às finalidades atribuídas ao ensino médio: o aprimoramento do
educando como ser humano; sua formação ética, desenvolvimento de sua autonomia intelectual e de
seu pensamento crítico, sua preparação para o mundo do trabalho e o desenvolvimento de
competências para continuar seu aprendizado. (Art. 35)
O segundo propõe a organização curricular com os seguintes componentes:
• base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar,
por uma parte diversificada que atenda a especificidades regionais e locais da sociedade, da cultura,
da economia e do próprio aluno (Art. 26);
• planejamento e desenvolvimento orgânico do currículo, superando a organização por disciplinas
estanques;
• integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e
contextualização;
• proposta pedagógica elaborada e executada pelos estabelecimentos de ensino, respeitadas as
normas comuns e as de seu sistema de ensino;
• participação dos docentes na elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
O terceiro diz respeito à institucionalização do ensino médio integrado à Educação
profissional que rompeu com a dualidade que historicamente separou os estudos para a educação
superior da formação profissional no Brasil.
Esta Proposta Curricular apresenta-se como um referencial para o trabalho
pedagógico dos educadores das escolas de Referência e Técnicas de Ensino Médio da
Secretaria Executiva de Educação Profissional da Secretaria de Educação de
Pernambuco, *respeitando as concepções e pluralidade cultural de cada área do
conhecimento. Propõe-se a servir de estímulo e apoio à reflexão sobre a prática
pedagógica do professor, do planejamento de suas aulas e também para o
desenvolvimento do currículo da escola.
A proposta inicial, elaborada em 2008 e adotada até dias atuais, foi reavaliada pelos
educadores dessas escolas e a partir dos subsídios recebidos transformada na versão
atual.
Esta reelaboração foi feita por educadores das nossas escolas com ampla
discussão, com mais de quinhentos educadores das escolas técnicas e de referência, em
encontros periódicos realizados neste ano de 2010. Ao longo deste processo de
reconstrução, foram inseridas as competências e habilidades, conteúdos e formas de
tratamento dos conteúdos, previstas pelas finalidades do ensino médio estabelecidas pela
lei:
I - desenvolvimento da capacidade de aprender e continuar aprendendo, da autonomia
intelectual e do pensamento crítico, de modo a ser capaz de prosseguir os estudos e de
adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento;
II - constituição de significados socialmente construídos e reconhecidos como verdadeiros
sobre o mundo físico e natural, sobre a realidade social e política;
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III - compreensão do significado das ciências, das letras e das artes e do processo de
transformação da sociedade e da cultura, em especial as do Brasil, de modo a possuir as
competências e habilidades necessárias ao exercício da cidadania e do trabalho;
IV - domínio dos princípios e fundamentos científico-tecnológicos que presidem a
produção moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em seus produtos como em
seus processos, de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prática e o
desenvolvimento da flexibilidade para novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
posteriores;
V - competência no uso da língua portuguesa, das línguas estrangeiras e outras
linguagens contemporâneas como instrumentos de comunicação e como processos de
constituição de conhecimento e de exercício de cidadania.
Foram incluídas também competências e habilidades consideradas significativas pelos
professores formadores, documentadas na matriz curricular do novo ENEM, em
consonância com os conteúdos exigidos pelo Sistema Seriado de Avaliação – de
responsabilidade da Universidade de Pernambuco-UPE, SAEPE, UFPE e outros
aferidores públicos e particulares, para que deem condições ao educando de
prosseguimento de estudos acadêmicos e/ou engajamento no mundo do trabalho.
Esta Nova Proposta Curricular buscou uma aproximação cada vez maior entre às
diretrizes curriculares legais nacionais e estaduais, os conhecimentos que os educandos
trazem e os conhecimentos acadêmicos, mediados pelo professor em sala de aula. Está
fundamentada nos documentos legais (Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, Base
Curricular Comum do Estado de Pernambuco - BCC, Orientações Curriculares para o
Ensino Médio – OCM, Orientações Teórico-Metodológicas do Ensino Médio - OTM) que
têm como *objetivos:
Contribuir, orientar os sistemas de ensino, na formação e atuação dos professores.
Servir como referencial à avaliação de desempenho dos alunos.
Disponibilizar uma base curricular que sirva de referência à formação educacional
dos estudantes, com vistas a contribuir para responder aos desafios da educação
do Estado.
Apoiar o trabalho pedagógico do professor, apresentando as orientações
organizadas em unidades didáticas como referências básicas possibilitadoras da
construção de aprendizagens significativas dos estudantes.
Oferecer alternativas didático-pedagógicas, para a organização do trabalho
educacional.
Estruturar o currículo do Ensino Médio.
Considerando-se que a LDBEN/96 toma o Ensino Médio como etapa final da
educação básica, essa fase de estudos pode ser compreendida como o período de
consolidação e aprofundamento de muitos dos conhecimentos construídos ao longo do ensino
fundamental.
Espera-se, portanto, dessa etapa de formação o desenvolvimento de capacidades que
possibilitem ao estudante:
I - avançar em níveis mais complexos de estudos;
II - integrar-se ao mundo do trabalho, com condições para prosseguir, com autonomia, no caminho
de seu aprimoramento profissional;
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III - atuar, de forma ética e responsável, na sociedade, tendo em vista as diferentes dimensões da
prática social.
Sob essa lógica, e levando em consideração os documentos que parametrizam o ensino médio, o
professor deve ter em mente que a proposição das Orientações Curriculares se orienta por
perspectiva segundo a qual as competências a serem destacadas nas áreas de conhecimento
deverão:
(*) Na área de LINGUAGENS E CÓDIGOS serão destacadas as competências que
dizem respeito à constituição de significados que serão de grande valia para a
aquisição e formalização de todos os conteúdos curriculares, para a constituição da
identidade e o exercício da cidadania.
As escolas certamente identificarão nesta área as disciplinas, atividades e conteúdos
relacionados às diferentes formas de expressão das quais a língua portuguesa é
imprescindível. Mas é importante destacar que o agrupamento das linguagens busca
estabelecer correspondência não apenas entre as formas de comunicação – das quais as
artes, as atividades físicas e a informática fazem parte inseparável – como evidenciar a
importância de todas as linguagens enquanto constituintes dos conhecimentos e das
identidades dos alunos, de modo a contemplar as possibilidades artísticas, lúdicas e
motoras de conhecer o mundo.
A utilização dos códigos que dão suporte às linguagens não visa apenas o domínio
técnico, mas principalmente a competência de desempenho, o saber usar as linguagens
em diferentes situações ou contextos, considerando inclusive os interlocutores ou
públicos.
Na área das CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA incluem-se as
competências relacionadas à apropriação de conhecimentos da física, da química,
da biologia e suas interações ou desdobramentos como formas indispensáveis de
entender e significar o mundo de modo organizado e racional como também de
participar do encantamento que os mistérios da natureza exercem sobre o espírito
que aprende a ser curioso, indagar e descobrir.
O agrupamento das ciências da natureza tem ainda o objetivo de contribuir para
compreensão do significado da ciência e da tecnologia na vida humana e social de modo
a gerar protagonismo diante das inúmeras questões políticas e sociais para cujo
entendimento e solução as ciências da natureza são uma referência relevante.
A presença da matemática nessa área se justifica pelo que de ciência tem a
matemática, pela sua afinidade com as ciências da natureza, na medida em que é um dos
principais recursos de constituição e expressão dos conhecimentos destas últimas,
e finalmente pela importância de integrar a matemática com os conhecimentos que lhe
são mais afins. Esta última justificativa é, sem dúvida, mais pedagógica que
epistemológica e pretende retirar a matemática do isolamento didático em que
tradicionalmente se confina no contexto escolar.
Na área das CIÊNCIAS HUMANAS, da mesma forma, destacam-se as
competências relacionadas à apropriação dos conhecimentos dessas ciências com
suas particularidades metodológicas, nas quais o exercício da indução é
indispensável.
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Pela constituição dos significados de seus objetos e métodos, o ensino das ciências
humanas e sociais deverá desenvolver a compreensão do significado da identidade, da
sociedade e da cultura, que configuram os campos de conhecimentos de história,
geografia, sociologia, antropologia, psicologia, direito, entre outros. Nesta área se
incluirão também os estudos de filosofia e sociologia necessários ao exercício da
cidadania, para cumprimento do que manda a letra da lei.
No entanto, é indispensável lembrar que o espírito da LDB é muito mais generoso com
a constituição da cidadania e não a confina a nenhuma disciplina específica, como
poderia dar a entender uma interpretação literal da recomendação do inciso III do
parágrafo primeiro do Artigo 36. Neste sentido, todos os conteúdos curriculares desta
área, embora não exclusivamente dela, deverão contribuir para a constituição da
identidade dos alunos e para o desenvolvimento de um protagonismo social solidário,
responsável e pautado na igualdade política.
A presença das TECNOLOGIAS em cada uma das áreas, isto é, dos processos
tecnológicos próprios de cada área de conhecimento resulta da importância que ela
adquire na educação geral – e não mais apenas na profissional – em especial no nível do
ensino médio. Neste a tecnologia é o tema por excelência que permite contextualizar os
conhecimentos de todas as áreas e disciplinas no mundo do trabalho.
Formar o cidadão integral pressupõe a oferta de educação de qualidade cujo maior
foco é assegurar que os alunos tenham condições de fazer uma "leitura crítica da vida"
que os leve, por si mesmos, a usar o conhecimento como instrumento de aprendizagem
ao seu alcance de forma útil e significativa, oferecendo uma “educação interdimensional,
cujo educador – mais do que um simples transmissor ou aplicador de conhecimentos
elaborados em outros contextos – deve ser constantemente convocado e incentivado a
produzir conhecimento através da constante conceituação de sua prática, aprendendo e
ensinando a pensar a vida e a viver o pensamento”. (Prof. Antônio Carlos Gomes da
Costa).
Desse ponto de vista, em síntese, o ensino médio deve atuar de forma que garanta ao
estudante a preparação básica para o prosseguimento dos estudos, para a inserção no
mundo do trabalho e para o exercício cotidiano da cidadania, em sintonia com as
necessidades político-sociais de seu tempo.
Este é um instrumento de apoio à reflexão do professor a ser utilizado em favor do
aprendizado. Não é um documento acabado. Está aberto a reformulações, reelaborações,
adequações e reflexões contínuas. Estará sendo reconstruído e reorganizado em cada
escola. Futuramente, enriquecido a partir da contribuição de cada educador, será
consolidados numa nova versão que incorporará os ajustes que se fizerem necessários.
(* )Excertos extraídos, com adaptações, dos documentos oficiais: PCN, BCC, OCN, OTM.)
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PROPOSTA CURRICULAR
As Escolas de Referência e Técnicas em Ensino Médio da Secretaria Executiva de
Educação Profissional oferecem ao educando uma educação diferenciada em regime
escolar de tempo integral e semi-integral, desencadeando um processo de reflexão
voltada para a transformação da realidade. Tudo isso, tendo em vista a formação do
cidadão capaz de interagir na sociedade em que vivemos.
No plano geral da educação integral inovadora sempre aberta a redefinições e
adequações. Mudanças foram implantadas nas Escolas de Referência e Técnicas e hoje
representam o seu diferencial em relação ao conteúdo, método e gestão do processo
educativo do jovem do ensino médio. Tais mudanças fundamentam-se na proposta de
Educação Interdimensional, de autoria do Professor Antônio Carlos Gomes da Costa-
MODUS FACIENDI- que contempla ações educativas sistemáticas voltadas para as
quatro dimensões do ser humano: racionalidade, afetividade, corporeidade e
espiritualidade.
Segundo o Professor Antônio Carlos Gomes da Costa, a essência estruturante da
educação integral. Fundamenta-se no conceito de ação educativa que parte do
pressuposto de que a educação é a comunicação intergeracional do humano, envolvendo
a transmissão de conhecimentos, sentimentos, crenças, valores, atitudes e habilidades. A
partir daí, defende que:
1 - A educação é uma forma qualificada de comunicação, que possibilita que um ser
humano exerça uma influência construtiva e deliberada sobre outro ser humano. Nossas
características propriamente humanas (conhecimentos, crenças, valores, atitudes e
habilidades) nos são transmitidas pela educação. A educação, portanto, não pertence ao
mundo da natureza. Ela pertence ao mundo da cultura.
2 - Em vez de ter como base as disciplinas do logos, a educação interdimensional,
trabalha o educando, tendo em conta seus sentimentos (Pathos), sua corporeidade
(Eros), sua espiritualidade (Mytho) e sua razão (Logos). Um itinerário formativo
interdimensional deve contemplar, além dos conteúdos relacionados ao logos, atividades
que envolvam a corporeidade (esportes, dança) a sensibilidade (teatro, canto, artes
visuais, literatura) e a espiritualidade, no sentido de relação com a dimensão
transcendente da vida: crenças, princípios e valores, que se constituem em fontes de
significado e sentido para a existência humana.
3 - Além da docência, a educação interdimensional atua junto aos educandos pelas
práticas e vivências e pela presença educativa, procurando exercer sobre eles uma
influência deliberada e construtiva. Trata-se de educar mais pelos cursos dos
acontecimentos estruturantes do que pelo discurso das palavras.
4 - A educação interdimensional aprofunda e amplia o papel do educador. Mais do que
um transmissor de conhecimentos, papel importantíssimo do qual não se pode jamais
abrir mão. O educador deve atuar junto a seus educandos como um líder (polo
direcionador do processo educativo), um organizador de atividades estruturadas e
estruturantes e um cocredor, com os seus educandos, de acontecimentos que lhes
permitam vivenciar, identificar e incorporar em suas vidas os conteúdos formativos, que
lhe são propostos.
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PROPOSTA CURRICULAR
5 - A perspectiva da interdimensionalidade pressupõe e requer uma convivência
intercomplementar, solidária e sinérgica entre educadores familiares, escolares e
comunitários. Em vez de trabalhar apenas com a noção de escola como espaço
formativo, essa proposta tem por base o conceito de comunidade educativa, que abrange
numa ação intercomplementar e sinérgica os esforços dos educadores familiares,
escolares e comunitários, tornando o espaço existente entre o lar e a escola um agente
educativo comprometido com o desenvolvimento pessoal, relacional, produtivo e cognitivo
dos educandos.
6 - Na busca da convergência entre família, escola e comunidade, os educadores sociais,
deverão estruturar-se para exercer o papel de ponte entre o educando e seu entorno,
envolvendo, além da escola e da família, outros agentes e espaços educativos
disponíveis nas áreas. Eles podem e devem criar novas e mais complexas necessidades
na vida dos adolescentes e jovens. É vital, contudo, reconhecer, na prática, o princípio da
incompletude institucional, buscando contactar, aproximar, articular, fazer parcerias e
alianças com os diversos atores da comunidade educativa para que cada um, com sua
identidade, autonomia e dinamismo que lhe é peculiar, possa funcionar como um agente
educativo comprometido com o pleno desenvolvimento do educando enquanto pessoa,
cidadão e futuro profissional.
7 - A educação interdimensional se inscreve na grande tradição da pedagogia ativa, da
educação por projetos e dos centros de interesse, buscando sempre levar o educando
não a fazer apenas o que gosta, mas gostar do que deve e precisa ser feito em favor do
desenvolvimento do seu potencial. Para isso, a atividade educativa deverá criar centros
de interesse, na valorização do processo grupal e em atividades orientadas para a
consecução de objetivos cognitivos (conhecimentos), afetivos (sentimentos) e
pragmáticos (comportamentos).
8 - Longe de inscrever-se no marco das pedagogias não-diretivas, a perspectiva da
interdimensionalidade em educação exige que a relação educador-educando se dê no
marco de uma diretividade democrática, onde o educador seja sempre o polo direcionador
da ação educativa. Nessa relação o educador deve ouvir os seus educandos, dar-lhes
espaços para se manifestar e decidir, sempre, porém, com alguns limites explicados,
compreendidos e aceitos pelo grupo. A prática da não-diretividade pura e simples, além
de destituir o educador de seu papel dirigente, deixa os educandos confusos e expostos à
orientação de lideranças negativas.
9 - Na educação interdimensional, o educador – mais do que um simples transmissor ou
aplicador de conhecimentos elaborados em outros contextos – deve ser constantemente
convocado e incentivado a produzir conhecimento através da constante conceituação de
sua prática, aprendendo e ensinando a pensar a vida e a viver o pensamento.
10 - O protagonismo juvenil é compreendido, aceito e praticado enquanto um laboratório
de educação para valores. Mais do que estudada, a cidadania é exercitada na escola.
Esse exercício começa no primeiro dia de aula com a realização do Dia da Acolhida dos
novos educandos pelos “veteranos”, ação protagônica na qual os estudantes criam uma
ambiência favorável para receber os novos educandos, praticando a presença educativa,
ou seja, a capacidade de exercer uma influência construtiva e duradoura sobre a vida dos
outros.
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PROPOSTA CURRICULAR
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PROPOSTA CURRICULAR
1.3. EIXOS METODOLÓGICOS
As concepções apresentadas nos seis eixos metodológicos que norteiam esta Proposta
Curricular não devem ser tomadas como “receitas” ou “soluções” para os problemas e os dilemas
do ensino, e sim como referenciais que, uma vez discutidas, compreendidas e (re) significadas no
contexto da ação docente, possam efetivamente orientar as abordagens a serem utilizadas nas
práticas de ensino e de aprendizagem. São eixos metodológicos desta Proposta Curricular:
2- PROTAGONISMO JUVENIL
O protagonismo juvenil implica na criação de espaços, situações e condições para
que o jovem se realize enquanto cidadão solidário. Pressupõe que a escola tem a
responsabilidade de oportunizar acontecimentos em que o educando possa envolver-se
em atividades direcionadas à solução de problemas reais, atuando como fonte de
iniciativa, liberdade e compromisso; de criar um ambiente onde o jovem possa descobrir e
desenvolver suas potencialidades, assumir compromissos e trabalhar seu projeto de vida
com responsabilidade.
O protagonismo juvenil é um inovador método de ação educativa voltada para o
trabalho com adolescentes e jovens. Nele, o educando tem a oportunidade de vivenciar
acontecimentos e situações que são favoráveis à sua formação para o exercício solidário
da cidadania. É compreendido, aceito e praticado enquanto um laboratório de educação
para valores. Mais do que estudada, a cidadania é exercitada na escola. Esse exercício
começa no primeiro dia de aula com a realização do Dia da Acolhida dos novos
educandos pelos “veteranos”, ação protagônica na qual os estudantes criam uma
ambiência favorável para receber os novos educandos, praticando a presença educativa,
ou seja, a capacidade de exercer uma influência construtiva e duradoura sobre a vida dos
outros.
3 - A CULTURA DA TRABALHABILIDADE
A cultura da trabalhabilidade é um método que prepara o jovem para a sua inserção
produtiva no mundo do trabalho como profissional competente. É um novo modo de
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compreender, sentir e agir diante do novo mundo do trabalho. O desenvolvimento da
trabalhabilidade do educando compreende três estratégias formativas:
4 - AVALIAÇÃO INTERDIMENSIONAL
O Relatório Jacques Delors (Educação: Um Tesouro a Descobrir) chama de Quatro
Pilares da Educação as aprendizagens que constituem o eixo estruturador de uma
proposta de educação para o Século XXI, são elas: (I) aprender a ser; (II) aprender a
conviver; (III) aprender a fazer; e (IV) aprender a conhecer.
Segundo o Professor Antônio Carlos Gomes da Costa – MODUS FACIENDI a
aprendizagem responde à indagação sobre como adquirimos e construímos
conhecimento, enquanto as competências, nos remetem ao uso que fazemos dele nos
diversos âmbitos de nossa existência. Diante disso, ele traduziu as quatro aprendizagens
em ações concretas no cotidiano educativo transformando-as em competências
(comportamentos observáveis) por parte dos educandos. Assim, a partir das quatro
aprendizagens, estruturou quatro competências:
Competências pessoais são aquelas relacionadas ao encontro da pessoa consigo
mesma, no processo de busca da realização do seu potencial, ou seja, das promessas
que trouxe consigo ao vir a este mundo.
Competências relacionais são aquelas que possibilitam à pessoa relacionar-se
com as outras pessoas, com o mundo envolvente (natural e social), com a dimensão
transcendente da vida (crenças, valores, significados e sentidos).
Competências produtivas são aquelas constituídas pelo conjunto dos
conhecimentos, das habilidades e das atitudes, que dão condições à pessoa de ingressar,
permanecer e ascender no mundo do trabalho, através do exercício de uma ocupação,
serviço ou profissão.
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Tais competências se desdobram habilidades; as competências cognitivas se
articulam no interior de um conceito mais amplo, que é o de metacognição. A
metacognição, segundo a educadora equatoriana Rosa Maria Torres, abrange três
momentos estruturantes do processo cognitivo: Aprender a aprender (autodidatismo),
Ensinar o ensinar (didatismo), Conhecer o conhecer (construtivismo).
Na avaliação interdimensional busca-se colher informações básicas sobre o
desenvolvimento do educando relacionado às competências cognitivas, pessoais,
relacionais e produtivas.
5 – INTERDISCIPLINARIDADE
6 - CONTEXTUALIZAÇÃO
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PROPOSTA CURRICULAR
Segundo Perrenoud, (In Nova Escola (Brasil-Setembro de 2000, pp. 19-31) para
desenvolver competências é preciso, antes de tudo, trabalhar por problemas e por
projetos, propor tarefas complexas e desafios que incitem os alunos a mobilizar seus
conhecimentos e, em certa medida, completá-los. Isso pressupõe uma pedagogia ativa,
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PROPOSTA CURRICULAR
cooperativa, aberta para a cidade ou para o bairro, seja na zona urbana ou rural. Os
professores devem parar de pensar que dar o conteúdo é o cerne da profissão. Ensinar,
hoje, deveria consistir em conceber, encaixar e regular situações de aprendizagens,
seguindo os princípios pedagógicos ativos construtivistas. Trabalhar no desenvolvimento
de competências não é uma ruptura. É preciso que se organizem situações didáticas e de
atividades que tenham sentido para os alunos, envolvendo-os, e, ao mesmo tempo,
gerando aprendizagens fundamentais O principal recurso do professor é a postura
reflexiva, sua capacidade de observar, de regular, de inovar, de aprender com os outros,
com os alunos, com a experiência.
Estamos assim, mais uma vez, perante um enorme desafio que se coloca aos
professores! Mas, não será a profissão de professor exatamente isso? Se tivermos
presente, por um lado, o significado de competência e, por outro, as recentes orientações
relativas à avaliação, concluímos que avaliar competências é, sobretudo entendido como
um processo regulador da vivência dos alunos durante as referidas experiências de
aprendizagem.
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PROPOSTA CURRICULAR
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PROPOSTA CURRICULAR
-A–
PROGRAMA ANUAL DE
MATEMÁTICA
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PROPOSTA CURRICULAR
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
MATEMÁTICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
3. FUNÇÃO MODULAR
H22. Identificar representações algébricas que expressem a relação
entre grandezas.
Gráfico.
H24. Resolver situação-problema cuja modelagem envolva Equações.
conhecimentos algébricos. Inequações.
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
PROGRAMA ANUAL DE MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
MATEMÁTICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
C14. Domínio dos princípios da Análise Combinatória e 1. ANÁLISE COMBINATÓRIA
compreensão de sua importância na análise de fenômenos do
cotidiano e de fenômenos naturais. (Correlacionada com a Princípio Fundamental de
Competência7 da Área – CA7)
Contagem.
H46. Resolver problemas de contagem utilizando o princípio Fatorial.
multiplicativo ou noções de permutações simples e com repetição Permutação simples e com
e/ou combinações simples. repetição.
Arranjo simples e com repetição.
Combinação simples.
Números binomiais.
C14. Domínio dos princípios da Análise Combinatória e 2. BINÔMIO DE NEWTON
compreensão de sua importância na análise de fenômenos do
cotidiano e de fenômenos naturais. (Correlacionada com a Números binomiais.
Competência7 da Área – CA7)
H47. Resolver situações-problema que envolvam as relações no Triângulo de Pascal.
triângulo de Pascal e o desenvolvimento binomial. Somatório.
H48. Utilizar o termo geral de binômio na resolução de situações- Desenvolvimento binomial.
problemas. Termo geral do binômio.
C15. Interpretar informações de natureza científica e social 3. PROBABILIDADES
obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de
tendência, extrapolação e interpolação. (Correlacionada com as Noções da teoria dos conjuntos.
Competências 1 e 7 da Área – CA1,7)
H49. Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para Espaço amostral e evento.
fazer inferências. Teoremas do cálculo das
H50. Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou probabilidades.
gráficos. O método binomial.
H51. Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como
recurso para a construção de argumentos.
H52. Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de
probabilidades
H53. Utilizar conhecimentos de probabilidades como recurso para a
construção de argumentação.
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
MATEMÁTICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
analítica na resolução de problemas. (Correlacionada com as PONTO E RETA
Competências3 e 5 da Área – CA3,5)
Sistema cartesiano ortogonal.
H60. Interpretar geometricamente os coeficientes da equação de Distâncias entre dois pontos.
uma reta. Coordenadas do ponto médio de
um segmento de reta.
H61. Identificar a equação de uma reta apresentada a partir de dois Condições de alinhamento de três
pontos dados ou de um ponto e sua inclinação. pontos.
Coeficiente angular de uma reta.
Equação geral da reta.
H62. Relacionar a determinação do ponto de interseção de duas ou
mais retas com a resolução de um sistema de equações com duas Forma reduzida da equação da
incógnitas reta.
Forma segmentaria da equação
H63. Resolver Sistemas de Equações e Inequações do segundo da reta.
grau a duas variáveis, tanto algébrica quanto graficamente. Equações paramétricas da reta.
Posições relativas de duas retas
no plano.
Distância entre ponto e reta.
Distância entre duas retas
paralelas.
Ângulo formado por duas retas.
Área da região triangular.
MATEMÁTICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
Parábola.
H61. Encontrar as equações das cônicas (parábola, elipse e Elipse.
hipérbole).
Hipérbole.
H62. Resolver sistemas de equações e inequações do segundo grau
a duas variáveis, tanto algébrica quanto graficamente.
Semelhança de Triângulos.
Trigonometria no triângulo
retângulo.
Resolução de Triângulos.
Corpos redondos.
Numéricos.
Estudo das Funções.
Função Afim.
Função Quadrática.
Função Modular.
Função exponencial.
Logaritmos.
Função Logarítmica.
Matemática financeira.
Aritmética básica.
Sequências especiais: P.A. e
P.G.
MATEMÁTICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
Conceitos trigonométricos
básicos.
Relação, equação e
inequações trigonométricas.
Transformações
trigonométricas.
Matrizes.
Determinantes.
Sistemas Lineares.
Analise combinatória.
Binômio de Newton.
Probabilidades.
Números Complexos.
Polinômios e equações
algébricas.
Geometria analítica: ponto e
reta.
Geometria analítica:
circunferência.
Geometria analítica: secções
cônicas.
-B-
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
PROGRAMA ANUAL DE
QUÍMICA
QUÍMICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
químicas. (Correlacionada com a Competência1 da Área – Conceito de Química e aspectos
CA1) históricos da evolução da química
como ciência.
H1. Reconhecer símbolos e fórmulas químicas em rótulos de Conceitos básicos da química:
produtos utilizados no cotidiano. matéria, corpo, objeto, energia,
temperatura, pressão, massa,
H2: Identificar e relacionar unidades de medida usadas para volume e densidade.
diferentes grandezas, como massa, energia, volume, temperatura, Principais unidades de medida
pressão e densidade. utilizadas em química (de massa,
volume, temperatura e pressão) e
C2. Ler, articular e Interpretar símbolos e códigos em conversão de unidades.
diferentes linguagens e representações: sentenças, Principais elementos químicos (mais
equações, esquemas, diagramas, tabelas e gráficos. comuns), origem dos nomes e
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) simbologia.
Diferenciação entre fenômenos
H3. Ler e interpretar informações e dados apresentados em químicos e físicos.
gráficos de mudanças de estado. Estados físicos da matéria;
mudanças de estado físico e
H4. Interpretar e diferenciar fenômenos químicos e físicos a partir diagramas de mudanças de estado.
de informações e dados apresentados. Substâncias e misturas: conceito,
diferenciação através de suas
H5. Identificar transformações químicas pela percepção de propriedades.
mudanças na natureza dos materiais. Alotropia.
Processos de separação de misturas
C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de Equipamentos utilizados em
cálculo, representar dados e utilizar escalas, fazer laboratório de química e normas de
estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados. segurança.
(Correlacionada com a Competência4 da Área – CA4)
QUÍMICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
H8. Reconhecer, nas limitações de um modelo explicativo, a Definição de elemento químico.
necessidade de alterá-lo. Configuração Eletrônica nos níveis
e subníveis de energia.
Íons.
Semelhanças atômicas: isótopos,
isóbaros, isótonos e isoeletrônicos.
QUÍMICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
QUÍMICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
final. Unidade de massa atômica.
Massa atômica, massa dos
H17. Reconhecer e compreender fenômenos envolvendo interações elementos e massa molecular.
e transformações químicas, identificando regularidades e invariantes. Conceito de Mol.
Massa molar.
Constante de Avogadro.
QUÍMICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
QUÍMICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
QUÍMICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
QUÍMICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
H27. Reconhecer e compreender sistemas em equilíbrio químico
identificando regularidades e invariantes.
QUÍMICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
QUÍMICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
matéria, considerando os aspectos qualitativos e macroscópicos.
QUÍMICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
QUÍMICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
H39. Identificar a presença de compostos oxigenados em
determinados materiais de uso cotidiano.
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar 2. COMPOSTOS
materiais e substâncias ou transformações químicas. NITROGENADOS E
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) HALETOS e OUTROS
COMPOSTOS
H34. Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura ORGÂNICOS
própria da Química Orgânica.
Compostos nitrogenados
C10. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico (aminas, amidas, nitrilas e nitro
contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na compostos).
vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos Haletos e compostos
na vida social. (Correlacionada com a Competência7 da Área – organometálicos.
CA7)
H40. Identificar a presença de compostos nitrogenados em
determinados materiais de uso cotidiano.
QUÍMICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
H44. Identificar os vários tipos de isômeros, através de suas Propriedades dos Compostos
respectivas estruturas químicas. orgânicos.
Isomeria Plana.
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar Isomeria Espacial (Geométrica
materiais, substâncias ou transformações químicas. e Óptica).
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1)
QUÍMICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
QUÍMICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE-(continuação) ANO 2010
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar 3. BIOQUÍMICA:
materiais e substâncias ou transformações químicas.
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) Lipídios, glicídios, proteínas e
vitaminas.
H34. Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura
própria da Química Orgânica.
-C-
PROGRAMA ANUAL DE
FÍSICA
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
Período e frequência.
H15. Prever o tempo e a posição de encontro entre duas partículas
em movimento circular ao longo de uma mesma trajetória. Movimento circular uniforme.
Transmissão por acoplamento.
Movimento circular uniformemente
variado.
C9. Compreender o motivo da diferença de tempo em viagens 4. COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTOS
de barco, com o mesmo deslocamento, a favor e contra a
correnteza do rio, bem como explicar o motivo de percebermos Movimento resultante.
os pingos da chuva se lançarem contra o para-brisas do Composição de rotação com
automóvel em movimento, mesmo quando esses estão caindo translação.
na direção vertical. (Correlacionada com a Competência2 da Princípio da independência dos
Área – CA2) movimentos simultâneos.
FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
H19:Confrontar interpretações científicas com interpretações
baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes
culturas.
FÍSICA
UNIDADE III
(JULHO, AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
FÍSICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
comportamentos dos corpos em colisão.
FÍSICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE-(continuação) ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
entre dois ou mais campos elétricos. (Correlacionada com a Linhas de campo.
Competência3 da Área – CA3) Campo elétrico de uma carga
H103: Representar vetorialmente o campo elétrico num puntiforme.
determinado ponto. Campo elétrico de um sistema de
cargas puntiformes.
H104: Calcular a intensidade do vetor campo elétrico num Campo Elétrico Uniforme.
determinado ponto.
FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
H128: Resolver circuitos com dois ou mais ramos com diversos
componentes elétricos.
FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais
ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais,
econômicas ou ambientais.
FÍSICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
-D-
PROGRAMA ANUAL DE
BIOLOGIA
1
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PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE III
(JULHO,AGOSTO E SETEMBRO)
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
H17. Interpretar resultados que se apliquem à agricultura, saúde
individual /coletiva, produção de medicamentos, a partir da
descrição de experimentos ou técnicas envolvendo a utilização de
vírus.
BIOLOGIA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
BIOLOGIA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
BIOLOGIA
UNIDADE III
( JULHO, AGOSTO E SETEMBRO )
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
BIOLOGIA
UNIDADE IV
(AGOSTO E SETEMBRO)
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
4. GENÉTICA; EVOLUÇÃO;
ECOLOGIA E HIGIENE E SAÚDE
REVISÃO PARA O ENEM e VESTIBULARES EM GERAL (REVISÃO)
(RESOLUÇÕES DE QUESTÕES)
Genética; Evolução; Ecologia e
Higiene e Saúde.
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
ANEXO - CORRELAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA
NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS COM AS DISCIPLINAS
ESPECÍFICAS.
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
Competência 5 (C.A.5.) Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos
para fenômenos ou sistemas naturais ou tecnológicos.
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
BASE SÉRIES CH
LEGAl COMPONENTES CURRICULARES 1ª 2ª 3ª
PARECER Nº 15/98 CEB / CNE
Sub-total 14 14 12 1600
Atividades complementares 06 06 8 800
Sub-total 20 20 20 2.400
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 45 45 45 5400
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
RESOLUÇÃO Nº 03/98 CEB /
CNE
1
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
COMUM
RESOLUÇÃO Nº 03/98 CEB / CNE
10 10 10 1.280
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 35 35 35 4.280
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMABIS, José Mariano- Biologia (ensino médio) volume 1 -2ª Ed. – São Paulo: Moderna, 2004.
AMABIS, José Mariano- Biologia (ensino médio) volume 2 -2ª Ed. – São Paulo: Moderna, 2004.
LOPES, Sônia, Bio- volume único- 1ª Ed- São Paulo: Saraiva, 2004.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco, Matemática (ensino médio) volume 1- 5ª Ed- São Paulo: Saraiva,
2005.
GIOVANNI, José Ruy, - Matemática (coleção matemática completa)2ª série- 2ªEd. Renovada-
SÃO PAULO:FTD, 2005.
IEZZI, Gelson e outros, - Matemática –volume único- 2ª Ed- São Paulo: Atual, 2002.
SAMPAIO, José Luiz, -Universo da Física, vol. 1-2ª Ed- São Paulo: Atual, 2005.
SAMPAIO, José Luiz, -Universo da Física, vol. 1-2ª Ed- São Paulo: Atual, 2005.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da – Física ( ensino médio) volume único- São Paulo: Ed. Scipione,
2003.
1
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FELTRE, Ricardo-Química –vol. 1- 6ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
FELTRE, Ricardo-Química –vol. 2- 6ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
BIANHI, José Carlos de Azambuja- Universo da Química: ensino médio: volume único-1 Ed-São
Paulo, FTD, 2005.
BRASIL, Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o ensino médio, Volume 3 –
Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006.
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. 4ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO,
1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Matriz de Referência do Enem. Brasília: Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2009