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Agosto/2012
Vasos de Pressão
e
Trocadores de Calor
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Vasos de Pressão
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VASOS DE PRESSÃO
Definição segundo os conceito técnicos
técnicos::
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VASOS DE PRESSÃO
PERICULOSIDADE !!!
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VASOS DE PRESSÃO
Os vasos de pressão, em quase sua totalidade, são fabricados segundo aos
regimentos da ASME (American Standard Of Mechanical Engineering), sob código
VIII, Seções I, II e III.
Este código diz respeito aos preceitos para projeto e construção de vasos. No
referido código, há uma divisão ,
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VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
Fornos;
Caldeiras.
Reatores;
Permutadores de calor.
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VASOS DE PRESSÃO
Classificam-se e categorizam-se, de acordo com a NR-13 do MTb, em
função do produto "PV", onde "P” é a pressão máxima de operação em
Mpa e "V" o seu volume geométrico interno em m³, conforme segue:
GRUPO 1 - PV ≥ 100;
GRUPO 5 - PV < 1.
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VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
Vasos Horizontais
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VASOS DE PRESSÃO
Vasos Horizontais
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VASOS DE PRESSÃO
Vasos Horizontais
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VASOS DE PRESSÃO
Vasos Horizontais
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VASOS DE PRESSÃO
Vasos Horizontais
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Vasos Verticais
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VASOS DE PRESSÃO
Vasos Verticais
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VASOS DE PRESSÃO
Vasos Esféricos
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VASOS DE PRESSÃO
Vasos Esféricos
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VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
PRESSÃO DE PROJETO (PP);
ESPESSURAS MÍNIMAS.
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VASOS DE PRESSÃO
PRESSÃO DE MÁXIMA DE TRABALHO ADMISSÍVEL (PMTA);
PMTA = S . F . t
R + 0,6 t
Onde:
PMTA = pressão máxima de trabalho admissível, referente à tensão
primária de membrana;
S = tensão admissível do material;
F = eficiência de junta;
t = espessura real;
R = raio interno do cilindro (caso a geometria seja cilíndrica).
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VASOS DE PRESSÃO
PRESSÃO DISPOSITIVO DE ALIVIO DE PRESSÃO (Ppsv);
Ppsv = PMTA
Onde:
Pteste = pressão de teste a uma dada temperatura
PMTA = pressão máxima de trabalho admissível
Samb = tensão admissível do material na temperatura de teste
Sproj = tensão admissível do material na temperatura de projeto
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VASOS DE PRESSÃO
ESPESSURAS MÍNIMAS.
Pressão Interna
Pela norma ASME, seção VIII, divisão 1, os vasos cilíndricos são divididos
em vasos de pequena e grande espessura. Para determinarmos a
espessura mínima devido à pressão interna de um vaso, é necessário que
se faça os cálculos tratando o vaso como casco cilíndrico e de pequena
espessura:
es = 2,5 + 0,001 Di + C
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VASOS DE PRESSÃO
Pressão Externa
t req = t nom − C
Com o valor de treq, calculamos Do, pela seguinte relação:
Do = Di + 2 ⋅ t req
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VASOS DE PRESSÃO
Sobre-espessura com base em corrosão (C).
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VASOS DE PRESSÃO
O diâmetro externo (Do) fornece o valor dos parâmetros L/Do e Do/t, para
o cálculo dos fatores A e B. Sendo L e h definidos como:
2 Di
L = CET + ⋅ h h=
3 4
As variáveis A e B são utilizadas no cálculo da pressão externa máxima
admissível, em Pa, e são encontradas, a partir dos valores de Do/treq e
L/Do mencionados anteriormente,e na tabela abaixo, do código ASME,
seção VIII, Divisão I.
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VASOS DE PRESSÃO
Onde:
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VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
Boca de visita
Bocais de nível
São instalados nos vasos de pressão a fim de possibilitar a leitura do nível de fluido
armazenado no vaso. São constituídos de tubos de pequenos comprimentos e
flanges.
Bocais de dreno
São instalados nos vasos de pressão a fim de possibilitar a limpeza interna destes.
Assim como os demais acessórios descritos neste trabalho, exceto as selas, são
constituídos de tubos de pequenos comprimentos e flanges.
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VASOS DE PRESSÃO
A válvula PSV (Pressure Safety Valve) é uma válvula de alívio e segurança que
pode operar tanto com gases e vapores ou líquidos, depende da aplicação. O
objetivo de se instalar esta válvula no vaso TAG V – 7500 é a proteção de vidas e
de propriedades.
Bocais de PI
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VASOS DE PRESSÃO
Área de
Peso
Diâmetro Designação Espessura Diâmetro seção Momento
aprox. Comprimento
nominal da da parede interno de de inércia
vazio (mm)
(pol) espessura (mm) (mm) metal (cm4)
(kg/m)
(cm2)
Boca de
20 Std, 20 9,52 488,9 149,2 116,9 46368,00 250
visita
Bocal
de 6 Std, 40 7,11 154,0 36,0 28,23 1171,30 200
entrada
Bocal
6 Std, 40 7,11 154,0 36,0 28,23 1171,30 200
de saída
Bocal
2 Std, 40 3,91 52,5 6,93 5,44 27,72 200
de nível
Bocal
de 2 Std, 40 3,91 52,5 6,93 5,44 27,72 200
dreno
Bocal
da
4 Std, 40 6,02 102,3 20,4 16,06 300,93 200
válvula
PSV
Bocal
3/10/2012 1/2 Std, 40 2,77 15,8 1,61 0,42 0,71 200 40
de PI
VASOS DE PRESSÃO
Flanges
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VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
Bocal de
150# 2 152 17,5 91,5 121 25,4 4 3/4
nível
Bocal de
150# 2 152 17,5 91,5 121 25,4 4 3/4
dreno
Bocal da
150# 4 229 22,4 157 190 33,3 8 3/4
válvula PSV
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VASOS DE PRESSÃO
Berços
(
∆ y = (q.x / 24EI ) L + 2 Lx + x
3 2 3
)
Onde:
q é a carga distribuída;
x é a distancia horizontal tomada do inicio da viga até o ponto em análise;
E é o modulo de elasticidade;
I é o momento de inércia;
L é o comprimento da viga
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VASOS DE PRESSÃO
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VASOS DE PRESSÃO
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Possíveis acessórios internos
de vasos de pressão
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Possíveis acessórios internos
de vasos de pressão
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Trocadores de Calor
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Definição
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Definição
Condensadores;
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Trocadores de Calor
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Trocadores de Calor
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Projeto Completo de um Trocador de Calor
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Projeto Completo de um Trocador de Calor
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A Tubular Exchange
Manufactures Association
(TEMA) estabeleceu a
prática recomendada para
designação dos trocadores
de calor multitubulares
mediante números e letras.
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Constituição de Trocador de Calor
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Constituição de Trocador de Calor
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Tipos de Trocador de Calor
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Tipos de Trocador de Calor
Permutadores
com espelho
flutuante.
Tipo AES (a)
Permutadores
com espelho
fixo. Tipo
BEM (b)
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Tipos de Trocador de Calor
Permutadores
com cabeçote
flutuante e
gaxeta externa.
Tipo AEP (c)
Permutadores
de calor com
tubo em U. Tipo
CFU (d)
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Tipos de Trocador de Calor
Permutadores do
tipo refervedor
com espelho
flutuante e
removível pelo
carretel. Tipo
AKT (e)
Permutadores
com cabeçotes e
tampas
removíveis. Tipo
AJW (f)
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Partes e Detalhes de Trocador de Calor
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Tipos de Trocador de Calor – Quanto a utilização
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Tipos de Trocador de Calor – Quanto a utilização
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Tipos de Trocador de Calor – Quanto a utilização
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Trocador de Calor – Construção
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Trocador de Calor Casco – Tubo
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Trocador de Calor Casco – Tubo
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Trocador de Calor Casco – Tubo
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Trocador de Calor Casco – Tubo
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Trocador de Calor Casco – Tubo
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3/10/2012 74
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Trocador de Calor Aletado
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Trocador de Calor de Placas
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Trocador de Calor de Placas
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Trocador de Calor de Placas
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Trocador de Calor – Dimensionamento
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Considerações Gerais sobre Isolantes Térmicos
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Considerações Gerais sobre Isolantes Térmicos
Definições e terminologias essenciais, que são as seguintes:
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Materiais Isolantes Térmicos
Fibra cerâmica. Lã de rocha.
Carbonato de magnésio. Lã de vidro.
Cimentos isolantes. Lãs isolantes refratárias.
Concreto celular. Massas isolantes.
Cortiça expandida. Multifolhados metálicos.
Ebonite expandida. Papelão ondulado.
Espuma de borracha. Perlita expandida.
Espuma de vidro (foam-glass). PVC expandido.
Espumas de poliuretano. Sílica diatomácea.
Espuma de uréia-formaldeído. Sílica expandida.
Fibras de madeira prensada. Silicato de cálcio.
Lã de escória. Vermiculita expandida
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Materiais Isolantes Térmicos
As propriedades ideais que um material deve possuir para ser
considerado um bom isolante térmico.
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Limpeza
A necessidade da realização da limpeza nos trocadores é anunciada, geralmente,
pela perda de performance do mesmo. Como os agentes deste efeito dependem do
grau de sujeira de ambos os fluídos atuantes, não é possível formular-se uma diretriz
geral para intervalos de limpeza.
Desde que as camadas não estejam extremamente agregadas aos tubos é possível
remover uma quantidade satisfatória destas, através de limpeza mecânica, ou seja,
com a combinação de jatos de água com escova de nylon.
Para camadas cuja aderência é mais interna, como por exemplo: incrustação de
carbonato de cálcio, é recomendável a utilização de ácido sulfúrico fraco. Entre cada
aplicação o equipamento deve ser lavado com muita água limpa.
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Limpeza
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Limpeza
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Limpeza
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Desmontagem e Montagem
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Manutenção e Reparos
As gaxetas recomendadas devem ser mantidas em estoque, pois a
desmontagem e a montagem das partes do equipamento onde
estas atuam, conduzem, freqüentemente, ao desgaste, exigindo
assim, quase sempre, a utilização de uma nova gaxeta.
Em caso de vazamentos nas juntas aparafusadas, deve-se
proceder ao reaperto dos estojos, considerando o torque informado
nas especificações, desenhos ou procedimentos de teste
hidrostático.
Caso persista o vazamento, uma nova junta de vedação deve ser
utilizada, colocando-se o mesmo torque informado pela
fornecedora.
Após os procedimentos acima, se o vazamento não for sanado. A
assistência Técnica da fornecedora deve ser comunicada
imediatamente.
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Fim!!!
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