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Posto isso, o objeto transicional faz com que o período em que o bebê
se sente o “todo poderoso” seja aumentado. Esse é o período em que o bebê
está se adaptando à aceitação de uma situação a qual ele não tem controle e
não pode mudar como pensamento ou imaginação: a realidade. Por alguns
períodos o bebê acredita ter poderes mágicos e depois percebe a ilusão. Com
as brincadeiras e aprendizado daquilo que lhe cerca o bebê, depois criança,
adolescente e por fim adulto retêm o poder de criar e se adequam às
possibilidades reais. Tal teoria instiga-nos a pensar que a fantasia é uma
especificidade do ser humano, é inata, enquanto a objetividade não é inata, ela
é uma capacidade aprendida tal qual se aprende outra língua que não a
“materna” ou mesmo aprendemos a tocar um instrumento.