Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MATERIAL DO 1ª edição
PROFESSOR
São Paulo, 2020
1
Apresentação
Este é o Material Digital do Professor, que visa complementar o material impresso desta
coleção destinada a crianças pequenas de 4 anos a 5 anos e 11 meses. O objetivo deste material é
apoiar o trabalho docente com os seguintes recursos: planilhas para auxiliar o planejamento anual
dos conteúdos; materiais gráficos referentes à literacia e à numeracia para complementar e ampliar
os conteúdos do Manual do Professor impresso; materiais lúdicos para ampliar o repertório tanto
das crianças como dos professores sobre a cultura nacional e regional; e, por fim, orientações sobre
avaliação formativa e propostas de planilhas que podem ajudar a evidenciar às famílias e à
instituição o desenvolvimento e as aprendizagens das crianças.
Assim como o Livro do Estudante e o Manual do Professor impressos, este material digital foi
elaborado em conformidade com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Política Nacional de
Alfabetização (PNA), de acordo com a perspectiva de que a etapa da Educação Infantil é fundamental
para o desenvolvimento de habilidades essenciais para o desenvolvimento e a preparação das crianças
para a futura alfabetização formal.
Veja a seguir a descrição de cada parte que compõe este material.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
2
Materiais lúdicos
Os materiais lúdicos constituem um apanhado de informações e sugestões de atividades que
visam ampliar seu repertório a respeito das manifestações da cultura popular brasileira e, assim,
auxiliá-lo, no encaminhamento às crianças, com propostas interessantes e ricas sobre a cultura e o
folclore nacional e de cada região do Brasil.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
3
Sumário
Plano de desenvolvimento anual 4
Materiais gráficos 13
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
4
A organização da tabela tem como base a estrutura do Livro do Estudante: dois blocos,
literacia e numeracia, organizados em quatro unidades cada. Cada unidade corresponde a um
bimestre. Porém, caso a escola não adote o sistema bimestral, você pode organizar os conteúdos
considerando a distribuição deles em semanas.
Assim, os 200 dias letivos foram divididos entre os quatro bimestres, que ficaram,
aproximadamente, com 50 dias letivos cada um. Esses dias, por sua vez, foram distribuídos em
semanas de 5 dias letivos cada, resultando, portanto, em uma média de 10 semanas por bimestre.
Sendo assim, é importante entender que a avaliação formativa não deve ser feita em apenas um
momento estabelecido formalmente, mas ser um processo contínuo no qual você reúne diversos
recursos que evidenciem a evolução da aprendizagem das crianças ao longo do percurso escolar.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
5
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
6
2º
LITERACIA PÁGINA NUMERACIA PÁGINA
BIMESTRE
INSTRUMENTOS PARA MEDIR
LETRA B: CONHECIMENTO 30
A PASSAGEM DO TEMPO: 126
SEMANA 1 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 31
OBSERVAÇÃO DE DADOS POR 127
SONORA E VISUAL 32
MEIO DE INSTRUMENTOS
LETRA C: CONHECIMENTO 33 O TEMPO PASSOU E EU
SEMANA 2 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 34 CRESCI!: OBSERVAÇÃO DA 128
SONORA E VISUAL 35 PASSAGEM DO TEMPO
LETRA D: CONHECIMENTO 36 MEDIDAS: USO DO CORPO
129
SEMANA 3 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 37 COMO INSTRUMENTO DE
130
SONORA E VISUAL 38 MEDIDA
PESO, VOLUME E TAMANHO:
LETRA E: CONHECIMENTO COMPARAÇÃO E
39 131
SEMANA 4 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DE
40 132
SONORA E VISUAL INSTRUMENTOS DE MEDIDA,
TAMANHO E VOLUME
LETRA F: CONHECIMENTO 41 FIGURAS GEOMÉTRICAS:
133
SEMANA 5 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 42 NOÇÕES DE FORMAS
134
SONORA E VISUAL 43 GEOMÉTRICAS ELEMENTARES
LETRA G: CONHECIMENTO 44 135
FIGURAS GEOMÉTRICAS:
SEMANA 6 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 45 136
RACIOCÍNIO MATEMÁTICO
SONORA E VISUAL 46 137
LETRA H: CONHECIMENTO
47 SEQUÊNCIA E SERIAÇÃO: 138
SEMANA 7 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
48 IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES 139
SONORA E VISUAL
LETRA I: CONHECIMENTO
49 SEQUÊNCIA E SERIAÇÃO: 140
SEMANA 8 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
50 IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES 141
SONORA E VISUAL
SEQUÊNCIA E SERIAÇÃO:
VAMOS RECORDAR: IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES
142
SEMANA 9 MOMENTO SUGERIDO DE 51 CLASSIFICAÇÃO:
143
AVALIAÇÃO FORMATIVA QUANTIDADE E RACIOCÍNIO
LÓGICO
IDENTIFICANDO PADRÕES:
VAMOS RECORDAR: RACIOCÍNIO LÓGICO 144
SEMANA 10 MOMENTO SUGERIDO DE 52 VAMOS RECORDAR: 145
AVALIAÇÃO FORMATIVA MOMENTO SUGERIDO DE 146
AVALIAÇÃO FORMATIVA
3º
LITERACIA PÁGINA NUMERACIA PÁGINA
BIMESTRE
LETRA J: CONHECIMENTO COLETA E INTERPRETAÇÃO 147
54
SEMANA 1 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO DE DADOS: QUANTIDADE E 148
55
SONORA E VISUAL RACIOCÍNIO MATEMÁTICO 149
COLETA E INTERPRETAÇÃO
LETRA K: CONHECIMENTO DE DADOS: QUANTIDADE E 150
56 RACIOCÍNIO MATEMÁTICO
SEMANA 2 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 151
57
SONORA E VISUAL QUEBRA-CABEÇA: 152
RACIOCÍNIO LÓGICO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
7
OS NÚMEROS AO MEU
REDOR: INTRODUÇÃO DOS 153
LETRA L: CONHECIMENTO
58 ALGARISMOS 154
SEMANA 3 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
59 155
SONORA E VISUAL NÚMERO 1: ALGARISMO E
156
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA
LETRA M: CONHECIMENTO 60
NÚMERO 2: ALGARISMO E 157
SEMANA 4 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 61
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 158
SONORA E VISUAL 62
LETRA N: CONHECIMENTO 63
NÚMERO 3: ALGARISMO E 159
SEMANA 5 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 64
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 160
SONORA E VISUAL 65
LETRA O: CONHECIMENTO
66 NÚMERO 4: ALGARISMO E 161
SEMANA 6 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
67 IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 162
SONORA E VISUAL
LETRA P: CONHECIMENTO 68
NÚMERO 5: ALGARISMO E 163
SEMANA 7 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 69
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 164
SONORA E VISUAL 70
LETRA Q: CONHECIMENTO
71 NÚMERO 6: ALGARISMO E 165
SEMANA 8 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
72 IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 166
SONORA E VISUAL
LETRA R: CONHECIMENTO 73
NÚMERO 7: ALGARISMO E 167
SEMANA 9 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 74
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 168
SONORA E VISUAL 75
VAMOS RECORDAR: VAMOS RECORDAR:
76
SEMANA 10 MOMENTO SUGERIDO DE MOMENTO SUGERIDO DE 169
77
AVALIAÇÃO FORMATIVA AVALIAÇÃO FORMATIVA
4º
LITERACIA PÁGINA NUMERACIA PÁGINA
BIMESTRE
LETRA S: CONHECIMENTO
79 NÚMERO 8: ALGARISMO E 170
SEMANA 1 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
80 IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 171
SONORA E VISUAL
LETRA T: CONHECIMENTO 81
NÚMERO 9: ALGARISMO E 172
SEMANA 2 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 82
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 173
SONORA E VISUAL 83
LETRA U: CONHECIMENTO 84
NÚMERO 10: ALGARISMO E 174
SEMANA 3 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 85
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 175
SONORA E VISUAL 86
LETRA V: CONHECIMENTO 87
NÚMERO 0: ALGARISMO E 176
SEMANA 4 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 88
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 177
SONORA E VISUAL 89
LETRA W: CONHECIMENTO IDENTIFICANDO E
90 178
SEMANA 5 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO COMPARANDO QUANTIDADES:
91 179
SONORA E VISUAL RACIOCÍNIO LÓGICO
LETRA X: CONHECIMENTO SEQUÊNCIA NUMÉRICA ATÉ
92
SEMANA 6 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 20: ALGARISMO E 180
93
SONORA E VISUAL IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA
LETRA Y: CONHECIMENTO COMPREENDENDO A ADIÇÃO: 181
94
SEMANA 7 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO DO CONCEITO 182
95
SONORA E VISUAL DE ADIÇÃO 183
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
8
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
9
LEITURA DE IMAGEM:
DESENVOLVIMENTO DE
VAMOS RECORDAR:
VOCABULÁRIO 29
SEMANA 10 MOMENTO SUGERIDO DE 124
VAMOS RECORDAR: 30
AVALIAÇÃO FORMATIVA
MOMENTO SUGERIDO DE
AVALIAÇÃO FORMATIVA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
10
2º
LITERACIA PÁGINA NUMERACIA PÁGINA
BIMESTRE
LETRA D: CONHECIMENTO 32
125
SEMANA 1 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 33 PESOS E MEDIDAS: VOLUME
126
SONORA E VISUAL 34
LETRA E: CONHECIMENTO 35
PESOS E MEDIDAS: VOLUME E
SEMANA 2 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 36 127
INSTRUMENTOS DE MEDIDA
SONORA E VISUAL 37
FIGURAS E SÓLIDOS
LETRA F: CONHECIMENTO
38 GEOMÉTRICOS: NOÇÕES DE 128
SEMANA 3 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
39 FORMAS GEOMÉTRICAS 129
SONORA E VISUAL
ELEMENTARES
LETRA G: CONHECIMENTO FIGURAS E SÓLIDOS
40 130
SEMANA 4 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO GEOMÉTRICOS: RACIOCÍNIO
41 131
SONORA E VISUAL MATEMÁTICO
FIGURAS E SÓLIDOS 132
LETRA G: IDENTIFICAÇÃO
SEMANA 5 42 GEOMÉTRICOS: RACIOCÍNIO 133
SONORA E VISUAL
MATEMÁTICO 134
LETRA H: CONHECIMENTO SEQUÊNCIA E SERIAÇÃO:
43 135
SEMANA 6 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO POSICIONAMENTO E
44 136
SONORA E VISUAL IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES
LETRA I: CONHECIMENTO SEQUÊNCIA E SERIAÇÃO:
45 137
SEMANA 7 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO POSICIONAMENTO E
46 138
SONORA E VISUAL IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES
LETRA J: CONHECIMENTO 139
47 IDENTIFICANDO PADRÕES:
SEMANA 8 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 140
48 RACIOCÍNIO LÓGICO
SONORA E VISUAL 141
COLHENDO E
TRAVA-LÍNGUA:
INTERPRETANDO DADOS: 142
SEMANA 9 DESENVOLVIMENTO DE 49
QUANTIDADE E RACIOCÍNIO 143
VOCABULÁRIO
MATEMÁTICO
COLHENDO E
INTERPRETANDO DADOS:
VAMOS RECORDAR: QUANTIDADE E RACIOCÍNIO 144
SEMANA 10 MOMENTO SUGERIDO DE 50 MATEMÁTICO 145
AVALIAÇÃO FORMATIVA VAMOS RECORDAR: 147
MOMENTO SUGERIDO DE
AVALIAÇÃO FORMATIVA
3º
LITERACIA PÁGINA NUMERACIA PÁGINA
BIMESTRE
OS NÚMEROS AO MEU
REDOR: INTRODUÇÃO AOS
LETRA K: CONHECIMENTO 148
52 ALGARISMOS
SEMANA 1 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 149
53 NÚMEROS DE 0 A 10:
SONORA E VISUAL 150
ALGARISMOS, SEQUÊNCIA E
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA
LETRA L: CONHECIMENTO 54 NÚMEROS DE 0 A 10:
151
SEMANA 2 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 55 ALGARISMOS, SEQUÊNCIA E
152
SONORA E VISUAL 56 IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
11
NÚMEROS DE 0 A 10:
LETRA M: CONHECIMENTO ALGARISMOS, SEQUÊNCIA E 153
57 IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA
SEMANA 3 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 154
58
SONORA E VISUAL NÚMERO 11: ALGARISMO E 155
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA
LETRA N: CONHECIMENTO 59
NÚMERO 12: ALGARISMO E 156
SEMANA 4 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 60
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 157
SONORA E VISUAL 61
LETRA O: CONHECIMENTO
62 NÚMERO 13: ALGARISMO E 158
SEMANA 5 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
63 IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 159
SONORA E VISUAL
LETRA P: CONHECIMENTO 64
NÚMERO 14: ALGARISMO E 160
SEMANA 6 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 65
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 161
SONORA E VISUAL 66
LETRA Q: CONHECIMENTO
67 NÚMERO 15: ALGARISMO E 162
SEMANA 7 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
68 IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 163
SONORA E VISUAL
LETRA Q: IDENTIFICAÇÃO NÚMERO 16: ALGARISMO E 164
SEMANA 8 69
SONORA E VISUAL IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 165
HISTÓRIA:
NÚMERO 17: ALGARISMO E 166
SEMANA 9 DESENVOLVIMENTO DE 70
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 167
VOCABULÁRIO
NÚMERO 18: ALGARISMO E
VAMOS RECORDAR: IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 168
SEMANA 10 MOMENTO SUGERIDO DE 71 VAMOS RECORDAR: 169
AVALIAÇÃO FORMATIVA MOMENTO SUGERIDO DE 170
AVALIAÇÃO FORMATIVA
4º
LITERACIA PÁGINA NUMERACIA PÁGINA
BIMESTRE
LETRA R: CONHECIMENTO 73
NÚMERO 19: ALGARISMO E 171
SEMANA 1 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 74
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 172
SONORA E VISUAL 75
LETRA S: CONHECIMENTO 76
NÚMERO 20: ALGARISMO E 173
SEMANA 2 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 77
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA 174
SONORA E VISUAL 78
QUEBRA-CABEÇA:
RACIOCÍNIO LÓGICO
IDENTIFICANDO E
LETRA T: CONHECIMENTO 79 COMPARANDO 175
SEMANA 3 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 80 QUANTIDADES: 176
SONORA E VISUAL 81 QUANTIDADES 177
SEQUÊNCIA NUMÉRICA ATÉ
30: ALGARISMOS, SEQUÊNCIA E
IDENTIFICAÇÃO NUMÉRICA
LETRA U: CONHECIMENTO INTRODUÇÃO DO CONCEITO 178
82
SEMANA 4 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO DE ADIÇÃO: INTRODUÇÃO DO 179
83
SONORA E VISUAL CONCEITO DE ADIÇÃO 180
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
12
INTRODUÇÃO DO CONCEITO
LETRA V: CONHECIMENTO
84 DE SUBTRAÇÃO: 181
SEMANA 5 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
85 INTRODUÇÃO DO CONCEITO 182
SONORA E VISUAL
DE SUBTRAÇÃO
INTRODUÇÃO DO CONCEITO
LETRA W: CONHECIMENTO
86 DE SUBTRAÇÃO: 183
SEMANA 6 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO
87 INTRODUÇÃO DO CONCEITO 184
SONORA E VISUAL
DE SUBTRAÇÃO
LETRA X: CONHECIMENTO SISTEMA MONETÁRIO:
88 185
SEMANA 7 ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO DO CONCEITO
89 186
SONORA E VISUAL DE SISTEMA MONETÁRIO
LETRA Y: CONHECIMENTO
ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 90 SISTEMA MONETÁRIO:
SONORA E VISUAL 91 187
SEMANA 8 INTRODUÇÃO DO CONCEITO
LETRA Z: CONHECIMENTO 92 188
DE SISTEMA MONETÁRIO
ALFABÉTICO, IDENTIFICAÇÃO 93
SONORA E VISUAL
HISTÓRIA:
DESENVOLVIMENTO DE
VOCABULÁRIO 94
METADE E DOBRO: 189
SEMANA 9 JUNTANDO E SEPARANDO 95
RACIOCÍNIO MATEMÁTICO 190
PARTES DAS PALAVRAS: 96
ESTÍMULO À CONSCIÊNCIA
FONÊMICA
INVERTENDO PARTES DAS
PALAVRAS: ESTÍMULO À
VAMOS RECORDAR:
CONSCIÊNCIA FONÊMICA 97
SEMANA 10 MOMENTO SUGERIDO DE 191
VAMOS RECORDAR: 98
AVALIAÇÃO FORMATIVA
MOMENTO SUGERIDO DE
AVALIAÇÃO FORMATIVA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
13
Materiais gráficos
A) Materiais gráficos de literacia para impressão
1. Consciência fonológica e fonêmica
1.1 Brincando com rimas
Material: 40 cartões, sendo 20 pares de figuras cujos nomes rimam entre si.
Objetivo: Desenvolver a consciência fonológica dos alunos por meio de uma brincadeira em
que eles nomeiam figuras e identificam rimas.
Instruções: Imprima as folhas a seguir e recorte os cartões. Se possível, plastifique-os para
aumentar a durabilidade. Esta brincadeira pode ser repetida diversas vezes ao longo do ano.
Convide os alunos a se sentarem em roda. Apresente as figuras a eles, uma a uma, e os incentive
a nomeá-las. Se necessário, faça você a nomeação e peça que repitam. A nomeação em voz alta
é muito importante para eles perceberem os sons do nome de cada figura. Em seguida, convide-
-os a brincar de formar pares de rimas. Espalhe os cartões no centro da roda com as figuras
voltadas para cima. Escolha uma delas, nomeie-a em voz alta e peça a colaboração da turma
para encontrar o par, ou seja, outra figura cujo nome termine com o mesmo som. Por exemplo: ao
mostrar a figura do caminhão, pergunte: Que outra figura tem o som final do nome igual ao de
caminhão? Pronuncie a palavra repetidas vezes, com ênfase na terminação ão. Por fim, diga:
caminhão tem o mesmo som final de avião, então caminhão rima com avião.
Variação 1: Utilize esses mesmos cartões em uma brincadeira de “caça às rimas”. Esconda
alguns pares de rimas pela sala e peça aos alunos que encontrem e juntem os cartões com
figuras cujos nomes rimem.
Variação 2: Apresente um conjunto de três cartões e incentive os alunos a encontrar o
intruso, ou seja, a figura cujo nome não rima com os demais.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
14
VANESSA ALEXANDRE
PIERRE TRABBOLD
SOL EDUARDO BELMIRO ANZOL
ILUSTRA CARTOON
VACA FACA
DANILLO SOUZA
BRAMBILLA
PORTA TORTA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
15
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
BONECA PETECA
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
GATO SAPATO
EDUARDO BELMIRO
MARCO CORTEZ
SACOLA GAIOLA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
16
EDUARDO BELMIRO
JORGE ZAIBA
PANELA JANELA
FLIP ESTÚDIO
BRAMBILLA
TAPETE FOGUETE
SILVANA RANDO
LUIS MOURA
CHAPÉU PAPEL
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
17
ADOLAR
CADEIRA TORNEIRA
EDUARDO BELMIRO
AVELINO GUEDES
ABELHA TELHA
EDUARDO BELMIRO
FLIP ESTÚDIO
DENTE PENTE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
18
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
VASSOURA CENOURA
ALBERTO DE STEFANO
EDSON FARIAS
BOLA MOLA
EDUARDO BELMIRO
EDSON FARIAS
MALA BALA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
19
EDUARDO BELMIRO
CAMILA DE GODOY
ABACATE ALICATE
ESTÚDIO ORNINTORRINCO
WALDOMIRO NETO
VIOLÃO PIÃO
PATRICIA PAULOZI
RONALDO BARATA
ILHA PILHA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
20
ESTÚDIO ORNINTORRINCO
DANILLO SOUZA
‘
UVA LUVA
BRUNA ISHIHARA
ILUSTRA CARTOON
ESCADA ESPADA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
21
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
22
JANETE TRINDADE
JORGE ZAIBA
PENA PERA
ESTÚDIO ORNINTORRINCO
SAULO NUNES MARQUES
BOTA BOLA
SILVANA RANDO
HÉLIO SENATORE
MEIA MESA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
23
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
PIPA PIPOCA
MARCO CORTEZ
DANILLO SOUZA
GATO GALINHA
DANILLO SOUZA
ADOLAR
LUA LUVA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
24
DESENHORAMA
MARCO CORTEZ
LATA LÁPIS
MARCO CORTEZ
MARCO CORTEZ
BONÉ BONECA
RONALDO CÉSAR
HENRIQUE BRUM
CANECA CANETA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
25
MARCO CORTEZ
EDUARDO BELMIRO
TELHADO TEIA
JOSÉ WILSON MAGALHÃES
ILUSTRA CARTOON
FOCA FOGO
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ VALLE
CASA CASACO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
26
MARCO CORTEZ
MARCO CORTEZ
PAPAGAIO PAPEL
HÉLIO SENATORE
ANDRÉ VALLE
SAPATO SAPO
SILVANA RANDO
JORGE ZAIBA
ROBÔ RODA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
27
HÉLIO SENATORE
EDUARDO BELMIRO
MAMÃO MAMADEIRA
MARCO CORTEZ
JOÃO P. MAZOCCO
BALEIA BALANÇO
MARCO CORTEZ
LORENA KAZ
VACA VASO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
28
EDSON FARIAS
SILVANA RANDO
DOCE DOMINÓ
SAULO NUNES MARQUES
ARTUR FUJITA
NAVIO NAVE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
29
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
30
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
31
EDUARDO BELMIRO
AVIÃO ARARA
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
BOLA BALEIA
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
CORAÇÃO CACHORRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
32
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
DADO DEDO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
ELEFANTE EMA
ANDRÉ MARTINS
GUTTO PAIXÃO
FOGUETE FOCA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
33
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
GALINHA GATO
HÉLIO SENATORE
EDUARDO BELMIRO
IGLU IGUANA
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
JACARÉ JABUTI
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
34
MARCOS MACHADO
MARCOS MACHADO
LIVRO LATA
JANETE TRINDADE
ANDRÉ VALLE
MORANGO MAÇÃ
SAULO NUNES MARQUES
EDUARDO BELMIRO
NINHO NAVIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
35
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
ORELHA OVO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
PATO PIRULITO
SILVANA RANDO
ESTÚDIO MIL
QUEIJO QUIABO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
36
EDUARDO BELMIRO
DANILLO SOUZA
RATO ROBÔ
CAROLINA SARTÓRIO
EDUARDO BELMIRO
SINO SAPO
DESENHORAMA
HÉLIO SENATORE
TATU TOMATE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
37
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
UVA URUBU
SAULO NUNES MARQUES
EDUARDO BELMIRO
VELA VACA
EDUARDO BELMIRO
DANIEL KLEIN
XÍCARA XADREZ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
38
CLÁUDIA MARIANNO
WALDOMIRO NETO
ZÍPER ZEBRA
DESAFIO 1 DESAFIO 2
DESAFIO 3 DESAFIO 4
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
39
CLÁUDIA MARIANNO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
40
Observação
As avaliações aqui propostas podem ser aplicadas tanto no grupo de crianças de 4 anos quanto no
de 5 anos. É possível que cada grupo apresente um desempenho diferente nesta tarefa, dependendo
da exposição e da sensibilização a que as crianças tiveram acesso em sua trajetória de aprendizagem.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
41
SALAMÊ MINGUÊ,
UM SORVETE COLORÊ,
EDUARDO BELMIRO
UM, DOIS, TRÊS.
PARLENDA.
A CASINHA DA VOVÓ
EDSON FARIAS
É CERCADA DE CIPÓ.
COM CERTEZA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
42
ALEXANDRE MATTOS
MEIO-DIA,
MACACO ASSOBIA,
PANELA NO FOGO,
BARRIGA VAZIA.
PARLENDA.
REI, CAPITÃO,
SOLDADO, LADRÃO.
MOÇA BONITA
DO MEU CORAÇÃO.
PARLENDA.
EDSON FARIAS
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
43
GATO ESCONDIDO
MARIO PITA
COM RABO DE FORA,
TÁ MAIS ESCONDIDO
LÉ COM LÉ,
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
44
JOÃO P. MAZZOCO
BATATINHA QUANDO NASCE,
HENRIQUE BRUM
LUA DE PRATA
PRESA EM CETIM
LONGE DE MIM.
PARLENDA .
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
45
Proposta 1
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
46
Proposta 2
REINALDO ROSA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
47
Observação
As avaliações aqui propostas podem ser aplicadas tanto no grupo de crianças de 4 anos quanto no
de 5 anos. É possível que cada grupo apresente um desempenho diferente nesta tarefa, dependendo
da exposição e da sensibilização a que as crianças tiveram acesso em sua trajetória de aprendizagem.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
48
Proposta 1
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
49
Proposta 2
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
50
Observação
As avaliações aqui propostas podem ser aplicadas tanto no grupo de crianças de 4 anos quanto no de
5 anos. É possível que cada grupo apresente um desempenho diferente nesta tarefa, dependendo da
exposição e da sensibilização a que as crianças tiveram acesso em sua trajetória de aprendizagem.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
51
Proposta 1
IDENTIFICANDO RIMAS
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
ADOLAR
EDUARDO BELMIRO
DANIEL KLEIN
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
52
Proposta 2
IDENTIFICANDO RIMAS
EDUARDO BELMIRO
FERNANDO RAPOSO
SAULO NUNES MARQUES
EDUARDO BELMIRO
SAULO NUNES MARQUES
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
53
Observação
As avaliações aqui propostas podem ser aplicadas tanto no grupo de crianças de 4 anos quanto no
de 5 anos. É possível que cada grupo apresente um desempenho diferente nesta tarefa, dependendo
da exposição e da sensibilização a que as crianças tiveram acesso em sua trajetória de aprendizagem.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
54
Proposta 1
IDENTIFICANDO ALITERAÇÕES
SILVANA RANDO
BRAMBILLA
SILVANA RANDO
SILVANA RANDO
SILVANA RANDO
SILVANA RANDO
SILVANA RANDO
MARCO CORTEZ
SAULO NUNES MARQUES
SILVANA RANDO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
55
Proposta 2
IDENTIFICANDO ALITERAÇÕES
HENRIQUE BRUM
SILVANA RANDO
EDUARDO BELMIRO
AVALONE
ILUSTRA CARTOON
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
56
Observação
As avaliações aqui propostas podem ser aplicadas tanto no grupo de crianças de 4 anos quanto no
de 5 anos. É possível que cada grupo apresente um desempenho diferente nesta tarefa, dependendo
da exposição e da sensibilização a que as crianças tiveram acesso em sua trajetória de aprendizagem.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
57
Proposta 1
SILVANA RANDO
DANILLO SOUZA
SILVANA RANDO
JOSÉ WILSON MAGALHÃES
SILVANA RANDO
CAROLINA SARTÓRIO
SILVANA RANDO
HÉLIO SENATORE
SILVANA RANDO
CONEXÃO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
58
Proposta 2
HÉLIO SENATORE
EDUARDO BELMIRO
MARIO PITA
EDUARDO BELMIRO
CAROLINA SARTÓRIO
LORENA KAZ
MARCOS MACHADO
CAROLINA SARTÓRIO
ADOLAR
SILVANA RANDO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
59
Observação
As avaliações aqui propostas podem ser aplicadas tanto no grupo de crianças de 4 anos quanto no
de 5 anos. No grupo de crianças de 4 anos, é possível que você tenha de acompanhar a atividade mais
de perto. Uma sugestão é, antes de oferecer a atividade avaliativa, apresentar cartões com figuras e pedir
às crianças que encontrem no alfabeto móvel a letra com a qual se inicia o nome daquela figura.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
60
Proposta 1
EDUARDO BELMIRO
S–B–P F–B–V
EDUARDO BELMIRO
ROGÉRIO RIOS
M–B–C N–D–P
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
61
Proposta 2
EDUARDO BELMIRO
M–B–P F–S–V
MARCO CORTEZ
PAULO RAMOS
M–B–T N–B–P
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
62
2. Conhecimento alfabético
2.1 Cartões com as letras do alfabeto
Material: 26 cartões com as letras do alfabeto, acompanhadas de imagens representativas de
cada letra e som.
Objetivo: Conhecer a representação gráfica de cada letra (grafema) e estudar o fonema
inicial do nome das figuras ilustradas.
Instruções: Imprima o alfabetário a seguir e, se possível, plastifique cada cartão para aumentar
a durabilidade.
Ao apresentar um cartão aos alunos, peça que observem as figuras e digam o nome delas em
voz alta. Repita cada um, enfatizando o fonema inicial. Faça associações com o nome dos alunos
da turma, se houver, ou outras palavras que comecem com o fonema em estudo. Passe o dedo
indicador sobre o traçado das letras para que as crianças percebam a sequência de movimentos
necessária para traçá-las. Se desejar, passe o cartão de mão em mão para que elas possam
repetir esse traçado com o dedo.
Por fim, você pode afixar o cartão acima da lousa ou em outro lugar da sala, ao alcance da
visão de todos os alunos, a fim de que possam recorrer a ele sempre que desejarem.
Variação: Que tal propor uma atividade lúdica com as crianças? Você precisará de 26
prendedores de roupa de madeira e um pedaço de barbante ou varal. Usando canetinha hidrocor,
escreva uma letra do alfabeto em cada prendedor e coloque-o no barbante, em ordem alfabética.
É importante que pendure o barbante na altura das crianças. Em seguida, entregue um cartão do
alfabetário para cada uma, peça que diga o nome das figuras e repita o fonema inicial delas.
Auxilie-a a identificar o grafema correspondente a esse som. Por fim, ela deve se dirigir ao varal e
prender esse cartão no pregador correspondente a essa letra, observando a ordem alfabética.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
63
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
BRUNA ISHIHARA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
64
ALBERTO DE STEFANO
EDUARDO BELMIRO
HÉLIO SENATORE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
65
EDUARDO BELMIRO
BRAMBILLA
ANDRE VALLE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
66
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
ANDRE VALLE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
67
CAMILA DE GODOY
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
68
SILVANA RANDO
FLIP ESTÚDIO
MARCOS MACHADO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
69
EDUARDO BELMIRO
MARCO CORTEZ
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
70
BRAMBILLA
BRAMBILLA
BRAMBILLA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
71
ANDRE VALLE
BRAMBILLA
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
72
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
BRA,MBILLA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
73
DANIEL KLEIN
LILIAN GONZAGA
LILIAN GONZAGA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
74
LUIZ LENTINI
EDUARDO BELMIRO
ADOLAR
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
75
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
76
EDUARDO BELMIRO
BRAMBILLA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
77
EDUARDO BELMIRO
BRAMBILLA
FLIP ESTÚDIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
78
JANETE TRINDADE
EDUARDO BELMIRO
JORGE ZAIBA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
79
SILVANA RANDO
SILVANA RANDO
MARCO CORTEZ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
80
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
81
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
JORGE ZAIBA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
82
HENRIQUE BRUM
DANILLO SOUZA
MARCO CORTEZ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
83
ESTÚDIO ORNINTORRINCO
EDUARDO BELMIRO
ANDRE VALLE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
84
EDUARDO BELMIRO
ANDRE VALLE
MARCO CORTEZ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
85
SILVANA RANDO
EDSON FARIAS
MARCO CORTEZ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
86
DANIEL KLEIN
BRAMBILLA
CLÁUDIA MARIANNO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
87
CLÁUDIA MARIANNO
SILVANA RANDO
RICARDO VENTURA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
88
CAROLINA SARTÓRIO
MARCO CORTEZ
SILVANA RANDO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
89
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
90
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
ARARA ABACAXI BOLA BOLO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
CACHORRO COELHO DENTE DADO
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ AGUIAR
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
91
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ VALLE
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ VALLE
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
DANIEL KLEIN
DESENHORAMA
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDSON FARIAS
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
92
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
ADOLAR
QUEIJO QUADRO RATO RÁDIO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
SAPO SORVETE TARTARUGA TELHA
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
MARCO CORTEZ
SILVANA RANDO
SILVANA RANDO
SILVANA RANDO
DANIEL KLEIN
DANIEL KLEIN
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
93
Cartelas do bingo
CLÁUDIA MARIANNO
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
RATO XÍCARA YORKSHIRE
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
ANDRÉ VALLE
DANIEL KLEIN
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
94
SILVANA RANDO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
FLOR TARTARUGA QUEIJO
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ AGUIAR
EDSON FARIAS
.
OVO ABACAXI ESTRELA
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ VALLE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
95
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
ADOLAR
MARCO CORTEZ
DANIEL KLEIN
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
MARCOS MACHADO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
96
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDSON FARIAS
DADO OVO RÁDIO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
97
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
ARARA XILOFONE RATO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
98
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
MARCO CORTEZ
EDUARDO BELMIRO
MARCO CORTEZ
DESENHORAMA
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
99
IMAGINÁRIO STÚDIO
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ VALLE
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
MARCO CORTEZ
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
100
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ AGUIAR
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
DANIEL KLEIN
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
101
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ VALLE
EDUARDO BELMIRO
DANIEL KLEIN
DANIEL KLEIN
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
MARCO CORTEZ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
102
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDSON FARIAS
NINHO OVO JANELA
EDUARDO BELMIRO
ANDRÉ VALLE
DESENHORAMA
ABACAXI IGUANA NUVEM
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
103
3. Desenvolvimento de vocabulário
3.1 Cada animal no seu local!
Material:
• 20 cartelas com figuras e nomes de animais;
• 4 pranchas com cenários ilustrados.
Objetivos: Contribuir para a ampliação do repertório lexical e semântico dos alunos com
apoio na ludicidade. O jogo envolve a categorização e a subcategorização semântica. Sendo
assim, por meio da brincadeira, pretende-se que os alunos construam o conhecimento de que
dentro da categoria animais há subcategorias, tais como: animais marinhos, animais
domesticados, animais silvestres etc.
Instruções: Imprima as folhas a seguir e recorte os cartões e os cenários. Se possível,
plastifique-os para aumentar a durabilidade. Essa brincadeira pode ser repetida diversas vezes ao
longo do ano.
Para iniciar a brincadeira, organize uma roda de conversa com os alunos e faça perguntas
como: Quem gosta de bichinhos? Quem tem um bichinho de estimação? Quais bichinhos
podemos ter em casa? Será que podemos ter um cavalo em uma casa? Onde costumam viver os
cavalos? E os leões? E a baleia? Deixe a conversa fluir e, então, convide a turma a participar do
jogo “Cada animal no local!”. Disponha os quatro cenários no centro da roda e incentive os alunos
a observá-los, descrevê-los e dizer quais animais poderiam viver em cada um deles. Em seguida,
conte que você espalhou figuras de alguns animais pela sala; peça-lhes que as encontrem e
associem cada animal a um dos cenários que viram. Quando todas as figuras estiverem
colocadas sobre os cenários, organize a turma em roda novamente para, juntos, conferirem as
respostas. Escolha um cenário de cada vez, pegue a figura de um dos animais e mostre-a às
crianças. Incentive-as a nomear o animal, dizer se ele realmente pertence àquele hábitat e
comentar algumas características dele, como tamanho, tipo de cobertura do corpo, cor,
quantidade de patas e o que mais surgir na conversa. Faça o mesmo com os outros animais e
cenários.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
104
MARCO CORTEZ
MARCO CORTEZ
MARCO CORTEZ
TOURO CACHORRO BALEIA COBRA
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
MARCO CORTEZ
ESTRELA-DO-
CAVALO TARTARUGA ESQUILO
-MAR
EDUARDO BELMIRO
MARCO CORTEZ
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
105
MARCO CORTEZ
MARCO CORTEZ
MARCOS MACHADO
BRUNA ISHIHARA
PORCO GATO PEIXE LEÃO
EDUARDO BELMIRO
MARCELO AZALIM
MARCO CORTEZ
MARCO CORTEZ
PORQUINHO-
OVELHA TUBARÃO MACACO
-DA-ÍNDIA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
106
Pranchas de cenários
CENÁRIO 1 – SÍTIO/FAZENDA
REINALDO ROSA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
107
WALDOMIRO NETO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
108
CENÁRIO 3 – MAR
FERNANDO MONTEIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
109
CENÁRIO 4 – FLORESTA
REINALDO ROSA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
110
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
111
MARCEL BORGES
APICULTOR
MARCENEIRO
MARCEL BORGES
CABELEIREIRO
CARTEIRA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
112
MARCEL BORGES
DENTISTA
BOMBEIRA
MARCEL BORGES
ENGENHEIRA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
113
MARCEL BORGES
MÉDICA
MECÂNICO
MARCEL BORGES
APONTADOR
MOCHILA
GIZ DE
CERA
ESTOJO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
114
MARCEL BORGES
LÁPIS
BORRACHA
TESOURA
LIVRO
MARCEL BORGES
PINCEL
LANCHEIRA
CARTEIRA
LOUSA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
115
MARCEL BORGES
CADERNO
RÉGUA
TINTAS
CLIPE
MARCEL BORGES
PAPEL
APAGADOR
COLA
CANETINHAS
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
116
MARCEL BORGES
BISCOITO
UVA
SANDUÍCHE
SALADA
MARCEL BORGES
MORANGO
PÃO
LEITE
MAÇÃ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
117
MARCEL BORGES
PIPOCA
MILHO
FRANGO
MACARRÃO
MARCEL BORGES
BRÓCOLIS
BOLO
SUCO
BANANA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
118
MARCEL BORGES
PERA
OVO
FEIJÃO ARROZ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
119
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
120
CLÁUDIA MARIANNO
CLÁUDIA MARIANNO
TRISTE CALMA
CLÁUDIA MARIANNO
CLÁUDIA MARIANNO
ASSUSTADO ALEGRE
CLÁUDIA MARIANNO
CLÁUDIA MARIANNO
BRAVO SURPRESA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
121
CLÁUDIA MARIANNO
CLÁUDIA MARIANNO
BRINCAR ESTUDAR
CLÁUDIA MARIANNO
CLÁUDIA MARIANNO
NADAR BRIGAR
CLÁUDIA MARIANNO
CLÁUDIA MARIANNO
PASSEAR COMER
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
122
CLÁUDIA MARIANNO
CLÁUDIA MARIANNO
MAÇÃ CACHORRO
MARIANNO
MARIANNO
CRÉDITO
CRÉDITO
CLÁUDIA
CLÁUDIA
LÁPIS PARQUE
CLÁUDIA MARIANNO
CLÁUDIA MARIANNO
MACARRÃO PISCINA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
123
Objetivos: Desenvolver a compreensão oral das crianças por meio da escuta da leitura de
pequenos textos. Aferir a capacidade de compreensão auditiva das crianças, levando-as a
responder a questões elaboradas pelo professor.
Instruções: Imprima as folhas a seguir e recorte os cartões. Se possível, plastifique-os para
aumentar a durabilidade. Essa atividade pode ser repetida diversas vezes ao longo do ano e com
diferentes histórias.
Convide as crianças para uma roda de histórias. Se possível, leve-as a um local silencioso da
escola, como uma sala de leitura ou biblioteca infantil. Inicie a leitura da história e, de acordo com
a narrativa, vá mostrando cartão por cartão. Comece pelo título e pergunte: Por que será que a
história se chama O patinho diferente? Escute as respostas e estimule as crianças a criar
hipóteses sobre o que pode acontecer na narrativa. Caso já conheçam esse conto, incentive-as a
antecipar alguns trechos dele.
Depois, siga com a leitura dos cartões em sequência. Você pode surpreender a turma
utilizando diferentes entonações e expressões faciais para chamar a atenção em diferentes partes
da história e também para deixá-la mais divertida.
Mostre as ilustrações às crianças, pois esse tipo de linguagem não verbal auxilia na
construção dos sentidos do texto.
Quando terminar a leitura, converse com a turma a fim de aferir a capacidade de
compreensão oral do texto. Faça as seguintes perguntas:
• Por que a mamãe pata estava feliz?
• Quantos ovos havia em seu ninho?
• Os ovos eram todos iguais?
• Por que o título da história é O patinho diferente?
• O que o patinho diferente descobriu ao final da história?
• Apesar de ser diferente de seus irmãos, o patinho diferente demonstrava que tipo de
sentimento por eles?
Convide uma criança para responder a cada pergunta, de modo que seja possível perceber o
entendimento delas sobre essa parte da história. Ao final da atividade, peça-lhes que façam um
desenho, no caderno ou em uma folha à parte, que retrate o trecho da história de que mais
gostaram.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
124
CAIO BORACINI
CAIO BORACINI
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
125
CAIO BORACINI
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
126
CAIO BORACINI
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
127
CAIO BORACINI
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
128
CAIO BORACINI
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
129
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
130
JORGE ZAIBA
EDUARDO BELMIRO
COPO COLA
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
GALO GATO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
131
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
PÉ PEIXE
EDUARDO BELMIRO
JORGE ZAIBA
LUA LÁPIS
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
132
EDUARDO BELMIRO
JORGE ZAIBA
PÃO PATO
EDUARDO BELMIRO
JORGE ZAIBA
PIPA SAPATO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
133
DESENHORAMA
JORGE ZAIBA
BULE BALA
JORGE ZAIBA
JORGE ZAIBA
BAÚ BOLA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
134
BOCA BOTA
JORGE ZAIBA
JORGE ZAIBA
MENINA MENINO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
135
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
136
AUTORRETRATO:
NOME:
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
137
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
138
Proposta 1
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
139
Proposta 2
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
SILVANA RANDO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
140
Proposta 3
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
141
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
142
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
143
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
144
ANDRÉ AGUIAR
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
145
SILVANA RANDO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
146
CAROLINA SARTÓRIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
147
CAROLINA SARTÓRIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
148
CAROLINA SARTÓRIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
149
SILVANA RANDO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
150
REINALDO ROSA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
151
REINALDO ROSA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
152
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
153
REINALDO ROSA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
154
REINALDO ROSA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
155
SILVANA RANDO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
156
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
157
CAROLINA SARTÓRIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
158
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
159
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
160
SILVANA RANDO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
161
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
162
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
163
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
164
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
165
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
166
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
167
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
168
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
169
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
170
EDUARDO BELMIRO
CAROLINA SARTÓRIO
CAROLINA SARTÓRIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
171
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
172
WALLPAPERFLARE.COM
EVAN AMOS/WIKIPEDIA.ORG
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
173
PXHERE.COM
PICS_PD/PIXNIO.COM
PETR KRATOCHVIL/PUBLICDOMAINPICTURES.NET
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
174
DOMINIKA ROSECLAY/PEXELS.COM
EVAN AMOS/WIKIMEDIA.ORG
CHARLES RONDEAU/PUBLICDOMAINPICTURES.NET
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
175
ANNA LANGOVA/PUBLICDOMAINPICTURES.NET
PXHERE.COM
CRÉDITO
EVAN AMOS/WIKIPEDIA.ORG
CRÉDITO CRÉDITO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
176
PXHERE.COM
PETR KRATOCHVIL/PUBLICDOMAINPICTURES.NET
PXHERE.COM
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
177
CHARLES RONDEAU/PUBLICDOMAINPICTURES.NET
PICS_PD/PIXNIO.COM
DOMINIKA ROSECLAY/PEXELS.COM
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
178
EVAN AMOS/WIKIMEDIA.ORG
PXHERE.COM
ANNA LANGOVA/PUBLICDOMAINPICTURES.NET
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
179
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
180
DAE
Cartões com algarismos
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
181
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
182
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
183
ÉRIK MALAGRINO
EDUARDO BELMIRO, ÉRIK MALAGRINO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
184
ÉRIK MALAGRINO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
185
EDUARDO BELMIRO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
186
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
187
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
188
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
189
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
190
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
191
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
192
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
193
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
194
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
195
ILUSTRA CARTOON
HÉLIO SENATORE
HÉLIO SENATORE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
196
LUCIANO SOARES
HENRIQUE BRUM
DANILLO SOUZA
DANILLO SOUZA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
197
ESTÚDIO KIWI
ESTÚDIO KIWI
CLÁUDIA MARIANNO
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
198
EDUARDO BELMIRO
CAROLINA SARTÓRIO
CAROLINA SARTÓRIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
199
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
200
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
201
SILVANA RANDO
SILVANA RANDO
JANETE TRINDADE
JANETE TRINDADE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
202
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
203
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
204
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
205
CAROLINA SARTÓRIO
CAMILA SAMPAIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
206
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
207
CAMILA SAMPAIO
CAMILA SAMPAIO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
208
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
209
DESENHORAMA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
210
DAE
2. Depois, afixe a cartolina no mural da sala e use os cartões desse kit para montá-la.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
211
3. No topo da cartolina, cole o cartão com a pergunta: QUE DIA É HOJE? Abaixo, coloque os
cartões com o dia, o mês, o ano e o dia da semana da data em que está sendo feita a atividade. Use
as tachinhas para fixá-los, já que serão atualizados diariamente.
4. Na primeira coluna, cole o cartão com a pergunta: COMO ESTÁ O TEMPO HOJE? Afixe
nessa coluna, usando as tachinhas, o cartão correspondente ao tempo que faz no dia de hoje:
nublado, ensolarado ou chuvoso.
5. Na segunda coluna, cole o cartão com a frase: ANIVERSARIANTES DO MÊS. Afixe nessa
coluna, usando as tachinhas, a foto de todos os alunos que fazem aniversário neste mês.
6. Na terceira coluna, cole o cartão com a frase: ROTINA DO DIA. Afixe nessa coluna, usando
as tachinhas, os cartões representativos de todas as atividades previstas para o dia de hoje.
Depois de pronto, o cartaz ficará semelhante a este modelo:
DAE
Diariamente, após a acolhida das crianças, faça a montagem deste calendário com a ajuda
delas. Faça perguntas como: Que dia é hoje? Em que mês estamos? Como está o tempo hoje:
ensolarado, nublado ou chuvoso? E ontem, como estava? Quem são os aniversariantes do mês? Há
aniversariantes hoje? Quem adivinha o que teremos na rotina do dia de hoje?
Enquanto faz perguntas, aproveite para trabalhar com as noções de presente, passado e futuro,
conversando sobre o que fizeram no dia anterior, o que farão no dia seguinte, e também com
sequência numérica de 1 a 31.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
212
DAE
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
213
DAE
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
214
DAE
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
215
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
216
JOÃO P. MAZOCCO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
217
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
218
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
219
_____________________
* A palavra peso é empregada aqui no lugar de massa por ser de uso comum, uma vez que peso, na realidade, está relacionado à
força da gravidade (peso = massa × força da gravidade).
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
220
BRAMBILLA
FRANCIS ORTOLAN
MARCO CORTEZ
MARCO CORTEZ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
221
HÉLIO SENATORE
SAULO NUNES MARQUES
MARCOS MACHADO
BRAMBILLA
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
222
MARCO CORTEZ
EDUARDO BELMIRO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
223
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
224
DAE
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
225
DAE
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
226
DAE
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
227
DAE
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
228
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
229
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
230
DAE
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
231
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
232
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
233
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
234
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
235
ILUSTRAÇÕES: CONEXÃO
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
236
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
237
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
238
DIGITAL DESIGNER/PEXELS.COM
CAPRI23AUTO/PIXABAY.COM
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
239
PETR KRATOCHVIL/PUBLICDOMAINPICTURES.NET
DIGITALDESIGNER/PIXABAY.COM
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
240
KAREN ARNOL/PUBLICDOMAINPICTURES.NET
RAELYN203/PIXABAY.COM
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
241
GEORGE HODAN/PUBLICDOMAINPICTURES.NET
TONY241969/PIXABAY.COM
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
242
HOLGER GRYBSCH/PIXABAY.COM
BONEFA/(PIXABAY.COM
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
243
Materiais lúdicos
Proposta 1
Quando trabalhamos música com as crianças, é interessante propiciar momentos prazerosos
com a dança e a melodia. Providencie um reprodutor de áudio para tocar sambas e cantigas.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
244
Estimule-as a cantar, dançar, bater as mãos e os pés acompanhando o ritmo etc. Uma sugestão de
cantiga para usar durante esta atividade é Samba lelê.
Samba lelê
Samba lelê tá doente, Samba, samba, samba, oh lelê,
Tá com a cabeça quebrada. Samba, samba, samba, oh lalá,
Samba lelê precisava Samba, samba, samba, oh lelê,
É de umas boas palmadas. Pisa na barra da saia.
Cantiga.
Proposta 2
Proponha às crianças uma oficina de construção de instrumentos musicais usados no samba.
Esta atividade promove o desenvolvimento de habilidades manuais, da percepção musical e
contempla os objetivos EI03CG05 e EI03TS01 da BNCC. Além disso, a construção de
instrumentos musicais usando materiais recicláveis estimula a consciência ambiental. Depois de
prontos, incentive-as a inventar sambas com os instrumentos construídos ou reproduza sambas
de grandes artistas brasileiros, como Beth Carvalho e Cartola, para as crianças acompanharem
tocando os tambores e chocalhos.
Instrumentos para construir com as crianças
1. Tambor
Material:
• um pote de sorvete com tampa;
• fita de cetim ou barbante;
• furador;
• palito de churrasco;
• argila ou massa de modelar.
Como fazer
Separe um pedaço de fita grande o suficiente para passar em volta do pescoço da criança, até
a altura da barriga. Depois, fure as laterais do pote de sorvete e passe a fita nos furos, amarrando
cada uma das pontas. Utilize um palito de churrasco com as pontas cortadas para fazer a
baqueta. Para que a baqueta produza um som mais alto, cole pequenas bolas de argila ou massa
de modelar em suas pontas.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
245
2. Chocalho
Material:
PAULA KRANZ
• uma garrafa PET pequena com tampa;
• sementes ou grãos;
• cola colorida;
• guache;
• fita adesiva colorida;
• cola glitter etc.
Como fazer
Coloque as sementes ou os grãos dentro da garrafa
PET e tampe-a. Depois, disponibilize materiais artísticos
Chocalho de garrafa.
para as crianças enfeitarem o instrumento.
Para explorar
MUSEU DO SAMBA. Disponível em: www.museudosamba.org.br. Acesso em: 10 jun. 2020.
Localizado no Rio de Janeiro, dentro do Centro Cultural Cartola, é um espaço para valorizar a
história do samba e conta com mais de 45 mil itens no acervo como pinturas, fotografias, livros,
estandartes, entre outros.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
246
1. Mamãe galinha
Participantes: 5 ou mais.
Como brincar
Uma criança representará a raposa e outra representará a galinha, a serem escolhidas pela
turma. As outras crianças representarão os pintinhos, que devem espalhar-se no ambiente, bem
longe da galinha. O objetivo dos pintinhos é escapar da raposa. A brincadeira se inicia com a
galinha chamando os pintinhos e a resposta deles ao chamado, com o seguinte diálogo:
Galinha: — Meus pintinhos, venham cá!
PAULA KRANZ
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
247
FABIANA FAIALLO
palitos pequenos a cada uma. Elas devem
esconder as mãos e, sem que os outros
percebam, selecionar os palitos com quais vai
jogar – um, dois, três ou nenhum –, segurando-
-os em uma das mãos e guardando o restante na
outra. Em seguida, todas colocam à frente a mão
fechada com os palitos com os quais vão jogar.
Em seguida, cada uma diz um palpite para
a soma do número de palitos que acredita haver Jogo dos palitinhos.
nas mãos de todos os participantes. Depois que todas do círculo tiverem dado seu palpite, abrem
as mãos para mostrar o número de palitos que escolheram e contabilizam o total.
As crianças que acertarem o valor da soma deixam de fora um dos três palitos com que
iniciaram a brincadeira e seguem jogando com apenas dois. As rodadas continuam até que uma das
crianças fique sem palitos, e ela será a vencedora do jogo.
Essa brincadeira, também conhecida como “pauzinhos”, desenvolve o conhecimento
numérico das crianças. Para que a soma não fique difícil para esta faixa etária, trabalhe com
grupos de, no máximo, quatro crianças.
3. Amarelinha
MARCOS MACHADO
Participantes: 2 ou mais.
Como brincar
Copie no chão o modelo de amarelinha (ver
imagem), dividindo-a em 11 casas. Numere-as de 1 a 10
e, na última, escreva a palavra CÉU. As crianças devem
decidir quem inicia a brincadeira e a ordem de
participação das demais.
Amarelinha.
Ao começar, a primeira criança posicionada do lado
de fora da amarelinha joga uma pedrinha na casa número 1 e pula direto para a casa número 2.
Depois, pulando numa perna só, percorre as demais casas (de 3 a 10), até chegar ao CÉU, onde pode
pisar com ambos os pés. Então, ainda pulando numa perna só, faz o caminho de volta até a casa 2,
abaixa-se, recolhe a pedrinha da casa 1 e salta para fora da amarelinha.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
248
Se a criança fizer o percurso corretamente, segue jogando: repete o procedimento com a casa
número 2, e assim por diante. Se não conseguir finalizar o percurso sem erro, passa a vez ao
próximo colega. Ganha quem concluir todo o percurso primeiro. Algumas regras desta
brincadeira: não jogar a pedrinha fora da amarelinha ou sobre as linhas; não pisar nas linhas, na
casa em que a pedrinha estiver ou com os dois pés nas casas, exceto na casa CÉU; por fim, não
errar a sequência da amarelinha durante a ida e a volta.
Proposta 1
Depois de selecionar uma das brincadeiras sugeridas no Banco de brincadeiras tradicionais,
encoraje as crianças a formar equipes, caso a brincadeira seja em grupo. Se observar que algum
grupo destoa dos demais, faça intervenções pontuais e desafie-as a negociar e pensar em uma
organização mais igualitária. Se surgir algum conflito, ajude as crianças a solucioná-lo, sempre
usando estratégias pautadas no respeito mútuo.
Observe, durante as brincadeiras, se o nível de dificuldade está adequado a todas as crianças
e avalie se há necessidade de diminuir ou elevar o grau de complexidade das tarefas.
As propostas das brincadeiras do Banco de brincadeiras tradicionais visam ao trabalho com
espacialidade, posicionamento, quantidades, algarismos, soma, espacialidade e raciocínio
lógico, conhecimentos importantes de numeracia da PNA (Política Nacional de Alfabetização).
Proposta 2
Proponha uma roda de conversa e investigue quais são as brincadeiras ou jogos de que as
crianças mais gostam e por quê. Incentive-as a falar o que já sabem sobre as brincadeiras que os
colegas citaram, valorize seus conhecimentos prévios e encoraje-as a compartilhar com a turma o
modo de brincar a que estão habituadas. Verifique se conhecem as regras de cada brincadeira ou
jogo e compreendem a importância de segui-las.
Sugira que decidam juntas quais brincadeiras ou jogos podem ser feitos em sala. Se julgar
interessante, crie uma tabela com as crianças para planejar as brincadeiras da semana. Escreva-a na
lousa ou crie um cartaz com os dias da semana e uma lista das brincadeiras. Incentive-as a
participar desse momento, levantando hipóteses sobre a escrita dos nomes das brincadeiras e dos
jogos. Essa proposta desenvolve os objetivos EI03EO04 e EI03EO06 da BNCC, além de promover a
produção de escrita emergente e o desenvolvimento do vocabulário, componentes importantes de
literacia da PNA.
Para explorar
TERRITÓRIO DO BRINCAR. Disponível em: https://territoriodobrincar.com.br/. Acesso em: 15 jun. 2020.
Projeto coordenado pela educadora e documentarista Renata Meirelles, que visitou
comunidades rurais, indígenas, quilombolas, grandes metrópoles, sertão e litoral. Revela o país por
meio de brincadeiras infantis.
O mito do joão-de-barro
Para dar início às atividades desse elemento, sugerimos trabalhar com as crianças o texto do
mito do joão-de-barro, de origem guarani. O mito explica como esse pássaro foi criado e por quê.
THIAGO OLIVEIRA CASTRO
VIEIRA/WIKIMEDIA.ORG
corpo bem nutrido, que exalava perfume de amêndoas; seu olhar era
brilhante e seu sorriso emitia uma luz mágica.
Tupã, enternecido pelo amor dos jovens índios, encantou Jaebé, transformando-o
no joão-de-barro. Enquanto o jovem índio se dirigia para a sua amada,
cantando e dançando feliz, seu corpo foi se transformando no elegante corpo
de um pássaro. Nesse momento, a Lua iluminou a jovem índia com sua luz e
transformou-a na companheira do joão-de-barro.
Dessa forma, o jovem casal pôde viver seu amor eternamente, cantando em
dueto pelas florestas.
Tradição popular.
Proposta 1
Leia o mito do joão-de-barro pausadamente, dando oportunidade às crianças de assimilar
todos os aspectos. Use diferentes entonações de voz durante a contação do mito. Isso é muito
importante para mantê-las atentas. Se possível, apresente a história com o texto voltado para as
crianças e mova o dedo abaixo das linhas do texto para elas acompanharem a ordem de leitura (da
esquerda para direita, de cima para baixo). Depois, faça perguntas para estimular as crianças a
recontar o mito, por exemplo: Quem era Jaebé? Por quem ele se apaixonou? O que o pai da jovem
perguntou a Jaebé? etc. Momentos de leitura de história possibilitam às crianças vivenciar
experiências de Literacia, como desenvolvimento de vocabulário e compreensão oral de textos,
como prevê a PNA, além de contemplar os objetivos de aprendizagem EI03CG02, EI03EF04 e
EI03TS03 da BNCC.
Proposta 2
Inicie uma roda de conversa com as crianças e diga que é muito importante conhecer os
personagens do folclore nacional. Depois, proponha um projeto de pesquisa para conhecer outros
mitos e lendas brasileiras. Envolva os familiares das crianças na tarefa, incentive-os a buscar
histórias e ler para elas. Esta proposta tem o objetivo de favorecer a troca de experiências entre os
responsáveis e as crianças, o que estimula a literacia familiar defendida pela PNA, que valoriza a
participação de pais e cuidadores no processo pedagógico.
Planeje com antecedência um dia para organizar as lendas e os mitos pesquisados pelas
crianças. Convide-as para uma roda de conversa e encoraje-as a compartilhar com os colegas o que
aprenderam: as lendas e mitos pesquisados, o que acham deles, se conhecem alguma outra história
etc. Por fim, proponha à turma criar histórias coletivas com base nas lendas e nos mitos folclóricos
que conheceram e dramatizar uma das histórias criadas. Essa estratégia contempla os objetivos de
aprendizagem EI03EO04, EI03CG03 e EI03EF08 da BNCC.
Para explorar
JURO QUE VI. Rio de Janeiro: Multirio, 2003-2008. Disponível em: http://multirio.rio.rj.gov.br/index.
php/busca?mult=&cat=&tip=&proj=2536&txt=. Acesso em: 15 jun. 2020.
Série de curtas-metragens de animação que conta lendas de famosos personagens do folclore
brasileiro.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
251
A feijoada
A feijoada, famoso prato da culinária brasileira, é um bom exemplo de como a culinária pode
representar a cultura de um povo, uma vez que é a mistura de feijão-preto, originário do Brasil e
da dieta dos indígenas nativos, com temperos e modo de preparo incorporados pelos hábitos
africanos e, ao mesmo tempo, adaptação de um prato europeu chamado cozido.
Acompanhamentos como arroz, farofa, couve, laranja, torresmo etc. foram acrescentados ao
prato bem mais tarde. Veja a receita completa.
Feijoada
HELDER RIBEIRO/FLICKR.COM
Ingredientes:
• 600 g de carne-seca cortada em palitos;
• 450 g de costela suína salgada cortada em ripas;
• 450 g de lombo salgado cortado em cubos;
• 500 g de costela fresca cortada em ripas;
• 1 kg de feijão-preto;
• 400 g de peito de boi cortado em cubos;
Feijoada.
• 4 litros de água;
• 400 g de linguiça portuguesa cortada em pedaços;
• 500 g de linguiça paio cortada em três partes;
• 2 colheres (sopa) de azeite;
• 300 g de bacon cortado em palitos;
• 1 cebola grande picada (200 g);
• 1 colher (sopa) de alho picado;
• 1 pimenta-dedo-de-moça sem sementes picadinha;
• 2 folhas de louro.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
252
Modo de preparo
Em uma panela de pressão, coloque o feijão-preto, o peito de boi e a água. Tampe a panela e
leve ao fogo médio. Quando a panela pegar pressão, conte 10 minutos para o cozimento, retire do
fogo, deixe que saia a pressão da panela e reserve.
Leve uma panela com água ao fogo e, quando atingir o ponto de fervura, adicione a carne-
-seca, a costela suína, o lombo e a costela fresca, a linguiça portuguesa e a linguiça paio e deixe que
cozinhem por 20 minutos. Retire as carnes fervidas do fogo, escorra-as e reserve. Na mesma
panela, adicione o azeite e frite o bacon até que doure bem. Em seguida, adicione a cebola, o alho
picado e a pimenta e refogue tudo.
Quando tudo estiver bem refogado, coloque as folhas de louro, as carnes fervidas, o feijão e o
peito de boi, misturando tudo no caldo do feijão. Deixe cozinhar em fogo baixo por 1 hora e 20
minutos. Retire do fogo e sirva com arroz, farofa, couve e torresmo.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
253
Para explorar
Um passeio por mercados públicos pode ajudar a ampliar a conversa sobre comidas e
temperos mais utilizados em cada região.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
254
1. Bilboquê
Material:
• gargalo de garrafa PET;
• fita adesiva colorida;
• 30 cm de barbante;
• tesoura sem ponta;
• folhas de papel velho.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
255
Como fazer
Antes de iniciar a atividade, reserve e limpe as garrafas PET, uma para cada criança. Corte as
garrafas na linha superior do rótulo e cole fita adesiva na borda para isolar rebarbas cortantes.
Entregue a cada criança uma dessas peças e
FABIANA FAIALLO
peça-lhes que as enfeitem usando materiais
diversos como fitas, tinta guache, papel picotado,
pedaços de EVA colorido, glitter, cola colorida etc.
Em seguida, instrua-as a amassar folhas de
papel velho para formar uma bolinha e cobri-la
com fita adesiva. Peça que amarrem a bolinha em
uma das pontas do barbante. Depois devem
destampar o gargalo e prender no bocal a outra
extremidade do barbante, rosquear a tampa
novamente, e está pronto o brinquedo.
Como brincar
O objetivo do brinquedo é inserir a bolinha
no funil formado pela garrafa PET cortada,
usando apenas o movimento da mão.
Esse brinquedo é uma ótima maneira de
refinar a coordenação motora, a pontaria e os
sensos de direção, intensidade e força das crianças.
Bilboquê.
2. Bonecas abayomi
AGÊNCIA BRASIL
Material:
• tesoura sem ponta;
• 2 tiras de retalho de tecido com as
seguintes medidas:
30 cm × 20 cm;
25 cm × 5 cm.
Distribua uma tira de tecido de cada tamanho a cada criança. Peça-lhes que façam um nó em
uma das pontas da tira mais larga, que será a cabeça da boneca. Em seguida, com a tesoura sem
ponta, elas devem fazer um corte vertical na outra ponta da tira larga de tecido, até o meio dela
e dar um nó em cada ponta formando, assim, as pernas da boneca.
Agora peça que peguem a tira mais estreita e oriente-as a amarrá-la com um nó abaixo da
cabeça da boneca para formar o corpo e depois dar um nó em cada ponta desta tira para formar
os braços. Está pronta a boneca! Incentive-as a ser criativas e, com outros retalhos de tecido,
a criar roupas e acessórios para as bonecas, completando seu visual.
Se desejar mais informações, consulte o endereço eletrônico: https://lunetas.com.br/aprenda-a-
fazer-uma-abayomi-a-boneca-negra-de-nos-que-e-simbolo-de-resistencia/. Acesso em: 8 set. 2020.
Como brincar
Usando a imaginação, as crianças brincam de faz de conta e inventam histórias com as bonecas.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
256
3. Peteca
JÓTAH
Material:
• papel celofane;
• barbante ou fita adesiva;
• folhas de jornal.
Como fazer
Dê uma ou duas folhas de jornal a cada
criança e peça que amassem bem até que fique
no formato de uma bola. Distribua, então,
uma folha de papel celofane a cada uma e
Crianças brincando com uma peteca tradicional.
peça que coloquem a bola de jornal amassado
no meio do celofane para embrulhá-la. Instrua-as
a unir as quatro pontas do papel celofane e amarrar um pedaço de barbante rente à bola, a fim de
firmá-la bem. Uma alternativa é fazer a amarração da peteca com fita adesiva colorida.
Como brincar
Organize as crianças em dois grupos e trace os limites do campo de cada time com uma risca
no chão. Elas devem se posicionar frente a frente e jogar a peteca de um campo para o outro.
Os times devem evitar ao máximo que a peteca caia no chão. Se cair, o time adversário marca um
ponto, e o time que fizer mais pontos é o vencedor.
Incentive outras maneiras de brincar com a peteca, encorajando-as a usar a imaginação e criar
as próprias regras para a brincadeira. Elas podem formar pares ou pequenos grupos, inverter os
pares, aumentar o número de jogadores etc. Podem, também, usar outras partes do corpo para
jogar (chutar, cabecear, jogar com os ombros etc.). Aproveite a oportunidade para trabalhar as
partes do corpo com as crianças.
Proposta 1
Depois de selecionar um ou mais brinquedos do Banco de brinquedos tradicionais
e construção de brinquedos, organize uma oficina de produção de brinquedos com as crianças.
Esta atividade possibilita o desenvolvimento da coordenação motora. Antes de iniciar a construção
de um brinquedo, explique às crianças o que será construído e como se brinca com ele.
Separe antecipadamente todo o material que será utilizado na atividade, na quantidade
necessária para que cada uma possa confeccionar o próprio brinquedo. Oriente as crianças e
acompanhe-as de perto nas etapas em que porventura algum material precise ser perfurado ou
cortado.
Proposta 2
Em uma roda de conversa, pergunte às crianças qual é o brinquedo favorito de cada uma delas
e por quê. Deixe que compartilhem livremente suas ideias, pensamentos e preferências. Anote o
brinquedo que cada criança citou e crie uma pequena tabela ou gráfico para, junto com a turma,
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
257
Para explorar
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Brinquedos e brincadeiras na educação infantil. In: SEMINÁRIO
NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO – PERSPECTIVAS ATUAIS, 1, 2010, Belo Horizonte.
ANAIS [...]. Belo Horizonte, 2010. In: BRASIL. Ministério da Educação. Brasília, DF, 2019. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2010-pdf/7155-2-3-brinquedos-brincadeiras-tizuko-
morchida/file. Acesso em: 15 jun. 2020.
Texto apresentado no I Seminário Nacional: Currículo em Movimento, que traz reflexões sobre
a importância do brinquedo e da brincadeira para a criança pequena.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
258
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2012.
CÔRTES, Gustavo Pereira. Dança, Brasil!: festas e danças populares. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
MELO, Veríssimo de. Folclore infantil: acalantos, parlendas, adivinhas, jogos populares, cantigas de
roda. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985. (Biblioteca de Estudos Brasileiros, v. 20).
OLIVEIRA, Marcus Vinícius de Faria et al. Brinquedos e brincadeiras potiguares: identidade e memória.
Rio Grande do Norte: IFRN, 2010.
PREZIA, Benedito; HOOMAERT, Eduardo. Brasil indígena: 500 anos de resistência. São Paulo: FTD, 2000.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
259
Marujada de Bragança
A Marujada é um auto dramatizado marcado pela dança e o canto. Ela é formada basicamente
por mulheres; nela os homens desempenham apenas o papel de tocadores ou de acompanhantes.
Proposta 1
Inicie a aula perguntando às crianças se elas conhecem a Marujada de Bragança. Deixe que
compartilhem livremente tudo o que sabem do assunto. Depois, complete com informações do
texto aqui apresentado. Se possível, pesquise vídeos e imagens dessa manifestação cultural e
mostre-os durante a roda de conversa para ilustrar sua fala.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
260
Em seguida, diga às crianças que elas farão a reprodução da dança. Com antecedência, separe
fitas coloridas, barbante, contas coloridas e plumagem para recriar com elas os adornos usados
pelas marujas. Também, peça que os meninos tragam roupas brancas e as meninas, camisas
brancas e saias ou calças vermelhas e brancas. Ensaie alguns passos, tocando músicas tradicionais.
Distribua adornos e instrumentos improvisados para completar a caracterização. Convide a
comunidade escolar a participar da dança. Por fim, peça que as crianças compartilhem o que
aprenderam sobre essa dança da tradição cultural nortista.
Se possível, registre o momento com fotos e vídeos para retomá-la depois, a fim de que as
crianças possam observar os movimentos e o ritmo e avaliar sua experiência como grupo. Essa
proposta contempla os objetivos EI03CG02, EI03CG05 e EI03TS01 da BNCC, além de trabalhar
conhecimentos da literacia, como desenvolvimento do vocabulário e compreensão oral de texto,
e da numeracia, como posicionamento e espacialidade, conforme orientação da PNA.
Proposta 2
Prepare antecipadamente fotografias, filmes, animações e livros sobre outras festas típicas da
Região Norte do Brasil, como o Carimbó, de origem indígena; o Festival Folclórico de Parintins, de
origem indígena e influência ibérica e árabe; o Festival de Ciranda de Manacapuru, de origem
brasileira; e a Festa do Capim Dourado, de origem quilombola.
Apresente essas manifestações culturais às crianças e investigue se elas já conhecem as festas e
as danças citadas, se já participaram delas ou se conhecem alguma outra festa tradicional da
região. Incentive-as a se expressar e compartilhar o conhecimento com os colegas. Proponha que
entrevistem os familiares delas, perguntando a eles a respeito das festas, das danças e dos ritmos
regionais que conhecem.
Organize uma pequena exposição com todo o material levantado durante essa atividade.
Convide a comunidade escolar a participar visitando a exposição. Essa atividade promove os
conhecimentos elementares da literacia – como conhecimento alfabético, desenvolvimento de
vocabulário e compreensão oral de textos – conforme orientação da PNA.
Para explorar
SONORA Brasil: Sagrados mistérios – comitiva de São Benedito da Marujada de Bragança (parte 1).
Direção: Romi Atarashi. Produção: São Paulo: Multivídeo; Sesc TV, 2015. 1 vídeo (30 min).
Sonora Brasil é um projeto que reúne cantos da tradição popular brasileira. Nesse vídeo, é
possível acompanhar a apresentação de uma comitiva que lidera a Marujada de Bragança.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
261
1. Cacuri
Participantes: 6 ou mais.
Como brincar
As crianças decidem quem será o peixe, que
deve ficar no centro da roda formada por elas. De
mãos dadas, as crianças da roda giram e recitam,
repetidamente, os seguintes versos:
Jacaú
Cacuri.
Jacaú
Pirawawa
Enquanto giram e recitam os versos, o peixe tenta escapar da roda. Quem o deixar escapar se
torna o peixe na rodada seguinte.
Essa brincadeira pode ser usada para trabalhar habilidades de coordenação motora, agilidade,
concentração, raciocínio, noções de lateralidade, mobilidade, cooperação, trabalho em equipe e
socialização.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
262
2. Cabas
PAULA KRANZ
Participantes: 6 ou mais.
Como brincar
As crianças organizam-se entre os
roçadores e as cabas (marimbondos). As cabas
sentam-se em roda, e cada uma apoia as mãos
nas mãos das cabas ao lado, formando
pequenos ninhos. Elas balançam as mãos para
cima e para baixo enquanto cantam.
Cabas.
Ao mesmo tempo, os roçadores, de pé, do lado de fora da roda, movimentam os braços para
cima e para baixo, como se estivessem roçando a plantação. As cabas acompanham esse
movimento. Se um roçador tocar em uma caba, todas se levantam e saem correndo atrás dos
roçadores. Quem for picado (pego) por uma caba sai do jogo.
Essa brincadeira pode ser usada para trabalhar habilidades de coordenação motora, agilidade,
concentração, raciocínio, mobilidade, cooperação, trabalho em equipe e socialização.
3. Melancia
PAULA KRANZ
Participantes: sem restrição.
Como brincar
As crianças definem quem será o dono da
plantação, quem serão os dois cachorros,
quem serão os ladrões e quem serão as
melancias. As melancias ficam enfileiradas e
sentadas no chão, um pouco distantes entre si,
Melancia.
representando a plantação.
O dono e os cachorros ficam passeando pela plantação, cuidando de tudo. Um dos ladrões se
aproxima e conversa com o dono.
Ladrão: – Olá! Perdi... (o nome de algum objeto) aqui. Será que posso procurar?
Dono: – Claro! Pode procurar.
Então, o ladrão começa a passear entre a plantação, observando as melancias. Um a um, os
ladrões têm o mesmo diálogo com o dono. Quando todos estiverem passeando, cada ladrão
escolhe suas melancias para roubar. O ladrão toca na cabeça da melancia escolhida, e esta deve
se levantar e fugir dos cachorros e do dono da plantação, que vão persegui-la. Ganha o ladrão
que conseguir pegar mais melancias!
Essa brincadeira pode ser usada para trabalhar habilidades de coordenação motora,
agilidade, concentração, mobilidade, cooperação, trabalho em equipe e socialização.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
263
a negociar e a pensar em uma organização mais igualitária. Se surgir algum conflito, ajude-as a
solucioná-lo, sempre usando estratégias pautadas no respeito mútuo.
Observe, durante as brincadeiras, se o nível de dificuldade está adequado a todas as crianças e
avalie se há necessidade de diminuir ou elevar o grau de complexidade das tarefas. As propostas
com as brincadeiras do Banco de brincadeiras tradicionais da cultura nortista visam trabalhar a
espacialidade, o posicionamento e o raciocínio lógico, conhecimentos importantes de Numeracia
da PNA.
Em seguida, distribua papel e materiais artísticos, como lápis de cor, giz de cera, tinta guache,
cola colorida, fita adesiva, botões, fitas, barbante, cola etc. Incentive as crianças a registrar a
brincadeira que fizeram por meio de desenho ou colagem. O trabalho pode ser feito individual ou
coletivamente. Peça que deem um título a suas obras e organize uma pequena exposição na sala de
aula. Essa atividade contempla os objetivos de aprendizagem EI03CG02 e EI03CG05 da BNCC.
Para explorar
BRINCADEIRAS Região Norte! In: FOLHA.COM. Mapa do brincar. [São Paulo]: Uol, [20--?] Disponível
em: http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/regioes/norte/. Acesso em: 1 jul. 2020.
Para explorar outras brincadeiras típicas da Região Norte do Brasil, acesse o site do projeto
Mapa do Brincar.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
264
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
265
Proposta 1
Em uma roda de conversa, fale sobre a importância de conhecer os personagens folclóricos de
sua região. Depois, leia o texto O céu quase esmagou a Terra pausadamente. Faça perguntas deste
tipo: Como viviam o céu e a Terra no começo de tudo? Por que as pessoas mal conseguiam ouvir
umas às outras na Terra? O que o jovem indiozinho fez para resolver a questão?
Depois, peça às crianças que recontem o mito e observe se elas conseguem recontar seguindo
uma ordem lógica; caso necessário, faça intervenções pontuais. Em uma cartolina ou papel pardo,
reescreva o mito conforme a narrativa delas. Verifique se já conseguem identificar algumas
palavras ou levantar hipóteses sobre sua grafia.
Se desejar, peça que as crianças criem ilustrações para acompanhar o texto, que deve ser
exposto no mural da sala de aula. Essa proposta trabalha os objetivos EI03EO03, EI03EF05 e
EI03EF06. Também é possível desenvolver os conhecimentos elementares de literacia, como
desenvolvimento de vocabulário, compreensão oral de textos e produção de escrita emergente,
conforme a PNA.
Proposta 2
Traga para a sala de aula outras lendas e mitos do folclore da Região Norte do Brasil, como a
lenda do Pirarucu, do Mapinguari, da Iara, Cobra Norato etc. Leia as histórias pausadamente,
dando oportunidade às crianças de assimilar os aspectos de cada ser folclórico.
Use diferentes entonações de voz durante a contação das histórias. Isso é muito importante
para manter as crianças atentas. Se possível, mostre a elas as histórias no formato audiovisual ou
imagens dos personagens. Você também pode ler as lendas e os mitos usando acessórios
característicos dos personagens.
Trabalhe um personagem, uma lenda ou um mito por aula, para que seja bem explorado pelas
crianças. Proponha à turma criar histórias coletivas com base nessas lendas e mitos folclóricos e
dramatizar as histórias criadas. Essa proposta desenvolve os conhecimentos elementares de
literacia, como desenvolvimento de vocabulário, compreensão oral de textos e produção de
escrita emergente, como defendido na PNA, além de trabalhar os objetivos de aprendizagem
EI03CG05 e EI03EF05.
Para explorar
CASA dos Povos das Florestas. Disponível em: https://tvbrasil.ebc.com.br/conhecendomuseus/episodio/
casa-povos-da-floresta. Acesso em: 1 jul. 2020.
No site, há uma explicação sobre o museu Casa dos Povos das Florestas e sua localização.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
266
RIBA28-MAPS/WIKIMEDIA.ORG
Ingredientes:
• 500 g de tapioca;
• 1 coco seco ralado;
• 1,5 litro de leite de coco;
• sal e açúcar a gosto;
• folhas de bananeira. Beiju.
Modo de preparo
Corte as folhas de bananeira em formato retangular e as higienize. Em seguida, passe-as
levemente pelo fogo para que fiquem maleáveis e não rasguem. Reserve.
Em uma bacia, junte a tapioca, o sal, o açúcar e o coco ralado e misture bem. Acrescente o leite
aos poucos, cuidando para que a mistura não fique muito mole.
Coloque a mistura em uma folha de bananeira na quantidade que julgar suficiente. Feche a
folha, enrolando em forma de canudo, e amarre com uma linha.
Arrume o pacotinho em uma assadeira e leve para assar em fogo médio por aproximadamente
40 minutos ou até que esteja dourado.
Assim que o fundo da panela começar a aparecer, retire do fogo e ponha a mistura em uma
fôrma ou um tabuleiro para esfriar. Logo que esfriar, corte em pedaços.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
267
Para explorar
COMIDAS do Norte. Disponível em: https://comidas-tipicas.info/comidas-do-norte.html. Acesso
em: 1 jul. 2020.
Página dedicada à compilação de receitas típicas de cada região. Nesse endereço, é possível
encontrar mais comidas típicas da Região Norte do Brasil.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
268
1. Kabuletê
LUIZ LENTINI
Material:
• dois discos de papelão com 10 cm de diâmetro cada;
• um palito de sorvete;
• dois pedaços de barbante de 15 cm cada;
• contas ou pedrinhas leves com um furo no meio;
• cola e fita-crepe.
Kabuletê.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
269
Como fazer
Peça às crianças que deem um nó na ponta de um dos barbantes. Em seguida, peça que
introduzam uma conta nesse barbante e deem um segundo nó, para prender a conta. O mesmo
procedimento deve ser feito com o outro pedaço de barbante. Oriente-as na fixação do palito de
sorvete bem no centro de um dos discos de papelão usando fita-crepe. Depois, elas devem fixar,
também com fita-crepe, um barbante em cada lado do papelão, de maneira que as contas fiquem
em lados opostos da circunferência.
Por fim, as crianças devem passar cola nos discos e uni-los. Assim que secar, o brinquedo
estará pronto.
Como brincar
O objetivo do brinquedo é explorar a sonoridade criada pelo atrito das contas no disco de
papelão, de acordo com a velocidade com que é manipulado, procurando criar sons em tempos
contínuos e com variações rítmicas, alternando o sentido da virada de mão. Esse brinquedo é um
excelente instrumento para as crianças explorarem movimentos e sons.
2. Curica
JOÃO P. MAZOCCO
Material:
• quadrado de papel de seda colorido com 30 cm de
lado;
• duas varetas de bambu de 45 cm cada;
• fita adesiva colorida;
• tesoura sem ponta;
• linha no 10;
• tiras de papel crepom ou papel de seda.
Como fazer
Auxilie as crianças na colagem das varetas no
quadrado de papel de seda. Peça que colem uma das
varetas na diagonal do quadrado de papel. Em seguida,
elas devem envergar a outra vareta. Assim que a vareta
estiver levemente envergada, devem colá-la na outra
diagonal do quadrado de papel, cruzando por cima da
primeira vareta. Após colarem as varetas, as crianças
devem virar a curica de modo que fique com o formato de
um losango, com a vareta reta na vertical e a envergada na
horizontal. O passo seguinte é fazer dois furos na folha,
um de cada lado do cruzamento das varetas, e passar a
linha por eles, dando um nó junto às varetas para que não
se soltem. Instrua as crianças a amarrar a linha do carretel
nesse nó na curica.
Com a estrutura da curica pronta, é hora de montar a
rabiola. Em um pedaço de linha de aproximadamente
1,5 m, peça às crianças que colem tiras de papel crepom ou
de seda com um pequeno intervalo entre cada tira. Quando
estiver finalizada, basta amarrar a rabiola na parte inferior
Curica.
da curica, logo abaixo da vareta reta. A curica está pronta.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
270
Como brincar
A brincadeira com a curica consiste em mantê-la no ar pela ação do vento. Para que a curica
suba mais, quando o vento está contra ela, solta-se mais linha do carretel. Para que fique
equilibrada e faça manobras no ar é preciso executar movimentos rápidos com as mãos, chamados
de “desbicar” ou “empinar”. A curica é também conhecida como pipa, papagaio, pandorga, raia,
quadrado, piposa, arraia, pepeta e califa.
3. Coquita
Material:
• semente de coquita;
• 30 cm de linha;
• uma haste de madeira ou galho.
Como fazer
Peça às crianças que façam um pequeno furo na
LUIZ LENTINI
superfície da coquita e passem a linha por ali, dando um nó
por dentro para prendê-la. Em seguida, devem amarrar a
outra extremidade da linha na haste de madeira, dando um
Coquita.
nó bem forte, e o brinquedo está pronto.
Como brincar
O objetivo do brinquedo é encaixar a coquita na ponta da haste de madeira usando apenas o
movimento da mão. Esse brinquedo, também conhecido como biloquê e bilboquê, é um excelente
meio de desenvolver a coordenação motora das crianças, a pontaria e os sensos de direção,
intensidade e força.
Para explorar
BARROS, Flávia Cristina Oliveira Murbach de. Cadê o brincar? da Educação Infantil para o Ensino
Fundamental. São Paulo: Unesp; Cultura Acadêmica, 2009.
Para compreender com mais profundidade o papel do brinquedo e da brincadeira no
desenvolvimento infantil, recomendamos a leitura da pesquisa de Flávia de Barros, que aborda o
tema da perspectiva histórico-cultural.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
271
BEIJU de folha. In: VISITE O BRASIL. Salvador, [201--?]. Disponível em: www.visiteobrasil.com.br/
norte/acre/culinaria/conheca/beiju-de-folha. Acesso em: 1 jul. 2020.
CAMALEÃO. In: MAPA DO BRINCAR. São Paulo: Folha de S.Paulo, 2011. Disponível em:
http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/roda/607-camaleao. Acesso em: 1 jul. 2020.
CAMPELO, Lilian. Carimbó, manifestação cultural que retrata a identidade do povo paraense. In: BRASIL DE
FATO, São Paulo, 24 jan. 2017. Disponível em: www.brasildefato.com.br/2017/02/24/carimbo-
manifestacao-cultural-que-retrata-a-identidade-do-povo-paraense. Acesso em: 1 jul. 2020.
CARVALHO, Gisele Maria de Oliveira. A festa do “santo preto”: tradição e percepção da Marujada
Bragantina. 2010. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) – Universidade de
Brasília, Brasília, 2010. Disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/7940/1/2010_Gisele
MariadeOliveiraCarvalho.pdf. Acesso em: 1 jul. 2020.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2012.
COMIDAS do Norte. In: COMIDAS TÍPICAS. [S. l.], [201-?]. Disponível em: http://comidas-
tipicas.info/comidas-do-norte.html. Acesso em: 1 jul. 2020.
CÔRTES, Gustavo Pereira. Dança, Brasil!: festas e danças populares. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
CUNHA, João. Tradição de fazer cuias no Baixo Amazonas vira patrimônio cultural. Disponível em:
www.museu-goeldi.br/portal/node/2218. Acesso em: 1 jul. 2020.
FESTA do Capim Dourado. In: TURISMO TOCANTINS. [S. l.], set. 2016. Disponível em:
http://turismo.to.gov.br/eventos/festa-do-capim-dourado/. Acesso em: 1 jul. 2020.
GLOBO Amazônia. Crianças Tikuna brincam de ‘gavião’, ‘melancia’ e ‘festa do sapo’. In: FUNDAÇÃO
NACIONAL DO ÍNDIO. Brasília, DF, 13 out. 2009. Disponível em: www.funai.gov.br/index.php/
comunicacao/noticias/2438-criancas-tikuna-brincam-de-gaviao-melancia-e-festa-do-sapo. Acesso em:
1 jul. 2020.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
272
GRANDO, Beleni Saléti. Jogos e culturas indígenas: possibilidades para a educação intercultural na
escola. Cuiabá: EdUFMT, 2010.
MARUJADA. In: PARÁ – CULTURA, FAUNA E FLORA. [S. l.], [201-?]. Disponível em:
www.cdpara.pa.gov.br/marujada.php. Acesso em: 1 jul. 2020.
MELO, Veríssimo de. Folclore infantil: acalantos, parlendas, adivinhas, jogos populares, cantigas de
roda. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985. (Biblioteca de Estudos Brasileiros, v. 20).
MINDLIN, Betty. O céu ameaça a Terra. Ilustrações de Joana Lira. Nova Escola, São Paulo, 1 abr. 2007.
Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em: 1 jul. 2020.
OLIVEIRA, Marcus Vinicius de Faria et al. Brinquedos e brincadeiras populares: identidade e memória.
Rio Grande do Norte: IFRN, 2010.
PREZIA, Benedito; HOOMAERT, Eduardo. Brasil Indígena: 500 anos de resistência. São Paulo: FTD, 2000.
SATURNO, Patrícia. Marca Mumbuca é lançada na Festa da Colheita do Capim Dourado. In: TOCANTINS.
Governo do Estado. Palmas, 18 set. 2017. Disponível em: https://portal.to.gov.br/noticia/2017/9/18/
marca-mumbuca-e-lancada-na-festa-da-colheita-do-capim-dourado/. Acesso em: 1 jul. 2020.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
273
A característica dessa manifestação cultural são as coreiras (dançarinas), que vestem saias,
colares e pulseiras coloridas e fazem passos de dança descontraídos, ao ar livre. A dança de
movimentos harmoniosos e coordenados tem uma peculiaridade: a punga, ou umbigada, parte
central da dança, em que as coreiras aproximam seus ventres.
Tocadores e cantadores, conduzidos pelo ritmo forte e marcado do tambor e pelo canto,
executam a música, alegre e bem movimentada, cuja dança culmina na punga (umbigada).
Proposta 1
Prepare material audiovisual sobre o tambor de crioula, pois esse recurso permite que a
aprendizagem seja mais efetiva e duradoura, já que a memorização é potencializada pelo uso
simultâneo de dois sentidos: visão e audição.
Providencie equipamento para reprodução de vídeo. Mostre para as crianças uma
apresentação de tambor de crioula e compartilhe as informações sobre essa manifestação cultural.
Depois, comente com elas sobre os instrumentos usados para produzir os sons dessas músicas e
encoraje-as a dançá-las e cantá-las.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
274
Proposta 2
Proponha uma pesquisa sobre outras danças, festas e ritmos da Região Nordeste do Brasil,
como maracatu, caboclinhos, frevo, samba de roda do Recôncavo Baiano etc. Organize as crianças
em grupos e, com o auxílio dos responsáveis, peça que procurem informações sobre a
manifestação cultural, como a origem dela e quando é celebrada, e uma descrição da dança, festa
ou do ritmo.
No retorno da pesquisa, separe o material coletado pelas crianças e trabalhe uma manifestação
cultural por atividade para que elas possam esclarecer suas dúvidas e explorar o assunto com
tranquilidade. Proponha à turma criar um painel para cada manifestação cultural usando as
informações da pesquisa, como dados e imagens. Essa proposta desenvolve os conhecimentos
elementares de literacia, como desenvolvimento de vocabulário, compreensão oral de textos e
produção de escrita emergente, como defendido no PNA, além de trabalhar os objetivos de
aprendizagem EI03EO01 e EI03EO06 da BNCC.
Para explorar
MARANHÃO. Secretaria de Cultura. Casa do Tambor de Crioula do Maranhão. [São Luís]: SECMA,
[20--?]. Disponível em: https://cultura.ma.gov.br/casa-do-tambor-de-crioula-do-maranhao/#.
XzmgrcBKjIU. Acesso em: 23 jun. 2020.
A Casa do Tambor de Crioula do Maranhão é um centro de referência da cultura popular.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
275
ALBERTO DE STEFANO
1. Gulu
Participantes: 4 ou mais.
Como brincar
O gulu é escolhido entre as crianças.
À sua volta, as outras crianças formam
uma roda mantendo certa distância dele.
O jogo inicia quando uma das crianças
arremessa uma bola para outra criança —
que não seja o gulu — e diz:
Gulu.
— Gulu!
O gulu, então, deve pular para pegar a bola enquanto ela estiver no ar: se cair no chão, não
pode tocá-la. Caso ele consiga pegar a bola, a última criança que a tocou passa a ser o novo gulu.
Caso não consiga, a criança com a bola nas mãos deverá arremessá-la de maneira rápida para outra
criança da roda, exceto aquela de quem recebeu a bola.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
276
2. Cabra-cega
Participantes: 3 ou mais.
Como brincar
O grupo de crianças deve eleger uma delas
para ser a cabra-cega. A criança escolhida deve ser
vendada (com um lenço ou pedaço de pano), e a
HENRIQUE BRUM
brincadeira começa com o diálogo a seguir:
Grupo de crianças: — Cabra-cega, de onde você
vem?
Cabra-cega: — De... (diz o nome de algum
lugar de sua escolha).
Cabra-cega.
Grupo de crianças: — O que trouxe para nós?
Cabra-cega: — Eu trouxe... (diz o nome de algo de sua escolha).
Grupo de crianças: — Vai dar um pouco para nós?
Cabra-cega: — Não!
Nessa hora, as crianças caminham ao redor da cabra-cega, espalhando-se, e falam com ela,
todas ao mesmo tempo, a fim de confundi-la. A criança que é a cabra-cega tenta capturar outra
criança. Ao conseguir, deverá dizer seu nome. Caso acerte, a brincadeira recomeça com a criança
capturada sendo a nova cabra-cega. Caso erre, ela continua sendo a cabra-cega.
Também conhecida como “pata-cega”, “cobra-cega” e “galinha-cega”, a brincadeira ajuda as
crianças a desenvolver as habilidades de coordenação motora, movimentação e equilíbrio corporal,
senso de direção, interação com os pares e memória.
RIBEIRO
3. Fio elétrico
Participantes: 4 ou mais.
Como brincar Fio elétrico.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
277
debaixo do braço, depois para a cintura, o quadril, os joelhos, a panturrilha e, por fim, um pouco
acima do tornozelo.
Ao encostar na corda, a criança deverá levar um “choque” e sair da brincadeira. O último a
sair ganha.
Essa brincadeira, também conhecida como “corda elétrica” ou “brincadeira da cordinha”, pode
ser usada para desenvolver com as crianças as habilidades de coordenação motora, estratégia e
cooperação, além de trabalhar a agilidade, o condicionamento físico e a resistência.
Para explorar
GASPAR, Lúcia; BARBOSA, Virgínia. Jogos e brincadeiras infantis populares. Pesquisa Escolar
Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, 26 ago. 2009. Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.
br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=372&Itemid=189. Acesso em:
19 jun. 2020.
A Fundação Joaquim Nabuco oferece mais informações e sugestões de brincadeiras populares
para serem exploradas com as crianças.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
278
Curupira
A lenda do Curupira tem origem indígena. Ele é
PAULO RAMOS
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
279
Proposta 1
Convide as crianças para uma roda de leitura. Leia a história do Curupira pausadamente.
Se possível, projete a história na lousa ou faça a leitura com o texto virado para as crianças para que
elas percebam o sentido da leitura (da esquerda para a direita, de cima para baixo). Depois da
leitura, incentive-as a compartilhar o que acharam da lenda.
Faça perguntas para verificar se compreenderam a história: Como o Curupira é? O que ele faz
para assustar caçadores e lenhadores? Onde ele vive? Etc.
A apresentação do personagem Curupira permite abordar o tema sobre a preservação do meio
ambiente, desse modo, inicie uma conversa com as crianças sobre a importância dos nossos atos no
dia a dia que afetam diretamente a natureza. Explique que pequenas ações podem ajudar o Curupira
a cuidar da natureza, sendo assim, ações como: jogar o lixo na lixeira, não desperdiçar água, não
desperdiçar energia elétrica, não maltratar as plantas e os animais, entre outras.
É possível exemplificar algumas das situações mais comuns ao cotidiano infantil para que
possam refletir com mais facilidade: orientando-as, em momentos como idas ao banheiro, a evitar o
desperdício da água e do papel higiênico; ou nos horários de refeição, pedindo que prestem atenção
ao desperdício dos alimentos, uma vez que são de origem animal ou vegetal.
É importante levar a criança a entender que ela faz parte de uma sociedade e que suas ações
influenciam na preservação da natureza.
Se julgar necessário, peça que desenhem, em folha à parte, diferentes atitudes que possam
contribuir para zelar a preservação ambiental, sejam elas: escovar os dentes de torneira fechada, não
puxar as flores dos jardins, jogar o lixo no lugar correto, evitar deixar as luzes acessas durante o dia,
entre outras.
Por fim, oriente-as a apresentar a atividade aos colegas e de modo lúdico e prazeroso, reavalie as
ações escolhidas nos desenhos das crianças, permitindo que se expressem livremente sobre o tema,
apontando suas vivências.
Crie a consciência ambiental nas crianças promovendo uma dinâmica que sugira a coleta
seletiva. Sendo assim, disponibilize 4 caixas de papelão com tamanhos parecidos e oriente-as a
colorir cada uma de: vermelho, verde, amarelo e azul. Ajude-as a escrever, ou seja, a escrita das
palavras plástico, vidro, metal e papel respectivamente, respeitando a ordem de cores acima.
Chame a atenção para os tipos de lixo de cada uma das novas lixeiras e exemplifique quais são
os tipos que podem ser jogados em cada uma delas. Por exemplo, garrafas plásticas, canudos e
tampinhas têm como destino a caixa da cor vermelha, garrafas de vidro e copos de vidro são
destinadas a caixa verde, as latas de alumínio para a caixa amarela e os picotes de papéis e materiais
usados para à caixa azul. Nesse momento é interessante que permita às crianças exemplificar tipos
de lixo.
Se possível, mantenha as caixas durante o ano letivo para estimular o processo da coleta seletiva
ao longo dos semestres. Caso não possa, promova uma dinâmica separando antecipadamente alguns
dos materiais citados acima e oriente as crianças a fazer a separação.
Em seguida, proponha a construção de uma instalação para representar a lenda do Curupira.
Providencie diversos materiais de arte e planeje com as crianças o que será feito. Liste alguns
elementos que podem ajudar a caracterizar a instalação (como vegetação, porco-do-mato,
lenhadores, animais, o Curupira etc.) e escreva todas as sugestões com elas, incentivando-as a
levantar hipóteses sobre a escrita das palavras.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
280
Proposta 2
Providencie outras lendas e mitos do folclore da Região Nordeste do Brasil, como o Papa-Figo, o
mito do Quibungo, a lenda da Cabra Cabriola, a lenda da Cuca etc. Leia as histórias pausadamente,
dando oportunidade para as crianças assimilarem os aspectos de cada personagem.
Use entonações de voz diferentes durante a contação das histórias. Isso é muito importante para
manter as crianças atentas. Se possível, apresente as histórias no formato audiovisual ou mostre a
elas imagens dos personagens. A leitura das lendas e dos mitos também poderá ser feita usando
acessórios característicos dos personagens.
Trabalhe um personagem, uma lenda ou um mito por atividade para que seja bem explorado
pelas crianças. Proponha à turma criar histórias coletivas com base nessas lendas e mitos
folclóricos e a dramatizá-las. Essa proposta desenvolve os conhecimentos elementares de literacia,
como desenvolvimento de vocabulário, compreensão oral de textos e produção de escrita
emergente, como defendido na PNA, além de trabalhar os objetivos de aprendizagem EI03CG05 e
EI03EF05 da BNCC.
Para explorar
MILITANI, João Vitor. Dia do Folclore: lendas que você não conhece. Museu Regional de São João
Del-Rei, São João Del Rei, 26 set. 2019. Disponível em: https://museuregionaldesaojoaodelrei.museus.
gov.br/dia-do-folclore-lendas-que-voce-nao-conhece/. Acesso em: 23 jun. 2020.
Esse artigo contém resumos de algumas lendas folclóricas brasileiras.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
281
Baião de dois
O baião de dois é um prato de origem cearense. É um prato completo, ou seja, é um preparado
com todos os elementos da refeição. O nome “baião” veio da dança e ritmo típicos do Nordeste,
muito difundido por Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
CLAUDIA MIDORI/FLICKR.COM
Ingredientes:
• ½ kg de feijão-de-corda cozido;
• 2 xícaras de chá de arroz cozido;
• 250 g de queijo de coalho;
• 1 copo de manteiga de garrafa;
• 250 g de carne-seca cozida;
• 250 g de linguiça calabresa defumada picada;
• coentro picado a gosto;
• cebolinha verde picada a gosto;
Baião de dois.
• sal a gosto.
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça ⅔ da manteiga de garrafa e adicione a linguiça calabresa picada para
refogar. Quando a linguiça estiver bem frita, acrescente a carne-seca desfiada e refogue bem a
mistura. Quando a linguiça e a carne estiverem bem refogadas, adicione o feijão-de-corda e
misture bem.
Na sequência, adicione o arroz cozido e misture bem todos os ingredientes. Coloque metade
do restante da manteiga de garrafa, misturando sem parar, e ponha o coentro e a cebolinha. Por
fim, acrescente o queijo coalho picado e o restante da manteiga de garrafa. Misture bem e apague o
fogo. Está pronto. Deve ser servido quente.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
282
Proposta 1
Em uma roda de conversa, apresente a receita do baião de dois às crianças e pergunte se
conhecem esse prato, se já provaram, se gostam, se alguém o prepara em casa e se sabem quem
ensinou a receita a essa pessoa, se já ajudaram algum adulto com alguma receita ou se conhecem
outra receita típica. Incentive-as a participar e compartilhar o que sabem com os colegas.
Em seguida, explique a elas que as receitas podem ser retiradas de vários lugares, como livros,
revistas, sites, jornais etc. Mostre um livro de receitas para que elas se familiarizem com a estrutura
desse tipo de texto instrucional. Chame a atenção para o título, a lista de ingredientes, o modo de
fazer, as imagens etc.
Proponha à turma criar um livro coletivo de receitas com base nos pratos típicos da Região
Nordeste, como arrumadinho, acarajé, bobó de camarão, moqueca de camarão etc. Essa proposta
trabalha os objetivos EI03EF01, EI03EF06 e EI03EF07 da BNCC, além de desenvolver os
conhecimentos elementares de literacia, como desenvolvimento de vocabulário, compreensão
oral de textos, consciência fonológica e fonêmica e conhecimento alfabético, conforme a PNA.
Proposta 2
Se possível, reserve a cozinha da escola para preparar um baião de dois com a participação das
crianças. Previamente, certifique-se com os familiares de que nenhuma delas seja alérgica aos
alimentos que serão utilizados.
Ao providenciar os ingredientes para a atividade culinária, é importante que os alimentos
estejam nas respectivas embalagens. Dessa forma, é possível apresentar às crianças os símbolos, as
letras e os textos que aparecem nelas. Explique que é importante respeitar as quantidades,
os ingredientes e o modo de preparo para que a receita dê certo. Chame a atenção delas para os
números nas receitas. Comente as quantidades (unidades de medidas) e demonstre a importância
delas no preparo dos pratos. As embalagens também podem ser exploradas nesse sentido.
Distribua as tarefas na cozinha de maneira que todas as crianças possam ajudar e auxilie-as no
manuseio dos utensílios, ponderando, com cuidado, o tipo de tarefas que farão. Convide os
responsáveis pela cozinha para participar dessa atividade para que as crianças possam conhecer
mais as funções dos adultos que trabalham na escola.
Reforce a importância de lavar bem as mãos antes de manusear os alimentos, além da
necessidade de usar luvas e toucas durante a permanência na cozinha. Depois do preparo,
incentive-as a organizar o ambiente em que vão comer e a experimentar o prato que fizeram juntas.
Essa atividade promove conhecimentos de literacia e numeracia previstos na PNA, como o
desenvolvimento do vocabulário, a compreensão oral de textos, o trabalho com quantidades,
algarismos, somas, tempo, tamanho e volume, além de trabalhar os objetivos EI03EO02,
EI03CG04, EI03CG05 e EI03ET07 da BNCC.
Para explorar
VERARDI, Cláudia. Culinária do Nordeste do Brasil (comida nordestina). Pesquisa Escolar Online,
Fundação Joaquim Nabuco, Recife, 1 jul. 2019. Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/
pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=549&Itemid=185. Acesso em:
25 jun. 2020.
Sugerimos a leitura dessa página para conhecer mais as raízes culturais da culinária
nordestina, além de outros pratos típicos e as respectivas receitas.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
283
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
284
Como fazer
Prepare a garrafa PET furando-a com o auxílio de uma chave de fenda ou com a ponta
aquecida de uma faca. Faça furos em toda a circunferência e extensão da região em que se prende
o rótulo.
Peça às crianças que pintem os palitos de churrasco com cores diferentes. Quando os palitos
estiverem secos, auxilie-as a passá-los por entre os furos da garrafa, transpassando-a de um lado
a outro.
Quando todos os furos estiverem preenchidos pelos palitos, instrua as crianças a colocar
as bolinhas de gude, uma a uma na garrafa, sobre o emaranhado de palitos. Assim que todas as
bolinhas estiverem na garrafa, peça que a fechem com a tampinha. O brinquedo está pronto!
Como brincar
Para brincar, as crianças decidem a ordem de participação. Então, cada uma em sua vez
retira uma vareta da garrafa tentando não deixar as bolinhas caírem. A cada bolinha que cai ao
se retirar uma vareta, soma-se um ponto para a criança da vez. Ganha o jogo quem tiver o menor
número de pontos (bolinhas).
2. Baladeira de bexiga
Material:
• uma bolinha de pingue-
-pongue ou de papel;
PAULA KRANZ
• um copo plástico;
• tesoura sem ponta;
• fita adesiva colorida;
• uma bexiga (balão de festa).
Baladeira de bexiga.
Como fazer
Peça às crianças que cortem os fundos do copo plástico e da bexiga com uma tesoura sem
ponta e, então, deem um nó na ponta da bexiga.
Em seguida, instrua-as a encaixar, na boca do copo, a parte da bexiga cortada.
Para fixar a bexiga em torno da boca do copo, peça que a colem com fita adesiva.
Então, ponha a bolinha dentro do copo pela abertura do fundo. Está pronto!
Como brincar
Para brincar, as crianças devem esticar a bexiga, segurando-a próximo ao nó, e, então, soltá-
-la para projetar a bolinha.
Esse brinquedo é um recurso para desenvolver a coordenação motora e a criatividade
das crianças.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
285
HÉLIO SENATORE
3. Vaivém de garrafa PET
Material:
• tampinhas de garrafa PET coloridas;
• 2 garrafas PET sem tampa;
• fita adesiva;
• tesoura sem ponta;
• 4 metros de barbante grosso ou de fio
de varal.
Como fazer
Corte as garrafas PET ao meio: vocês
utilizarão somente a parte com o gargalo.
Peça às crianças que cortem o barbante
ao meio para formar dois fios e passem-nos
por dentro das peças de PET, de forma que
fiquem viradas uma para a outra, conforme
a imagem.
Preencha o interior das peças com
tampinhas de garrafa PET coloridas e una as
partes com fita adesiva, decorando o vaivém.
Oriente-os para que deem um nó em cada
Vaivém de garrafa PET. extremidade dos fios. Está pronto o brinquedo!
Como brincar
Para começar a brincadeira, cada criança segura um par de fios, e elas tomam distância o
suficiente para que os fios fiquem bem esticados. Então, devem abrir e fechar os braços esticados,
alternando os movimentos e fazendo o brinquedo se mover em vaivém.
Proposta 1
Depois de selecionar um ou mais brinquedos do Banco de brinquedos tradicionais e
construção de brinquedos da cultura nordestina, organize uma oficina de brinquedos com as
crianças. Essa atividade possibilita o desenvolvimento da coordenação motora delas. Antes de
iniciar a construção de um dos brinquedos, explique o que será construído e como se brinca com
esse brinquedo.
Separe antecipadamente todo o material que será utilizado na atividade na quantidade
necessária para que todas as crianças possam fazer o próprio brinquedo. Oriente e acompanhe-as
de perto nas etapas em que, porventura, algum material precise ser perfurado ou cortado. Essas
atividades trabalham conhecimentos elementares da numeracia, como formas geométricas
elementares e espacialidade da PNA, além de contemplar os objetivos de aprendizagem
EI03EO02, EI03CG02 e EI03CG05 da BNCC.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
286
Proposta 2
Proponha às crianças uma pesquisa sobre brinquedos populares nordestinos. Se julgar
necessário, sugira alguns brinquedos para a pesquisa, como traca-traca, rói-rói, mané-gostoso,
boneca de palha de milho, mula-manca, torre de madeira etc. Se dentro da comunidade escolar
houver alguém que possa compartilhar sua vivência com esses brinquedos na infância, convide-o
para participar desse projeto de pesquisa.
Organize as informações coletadas para montar um livro de brinquedos tradicionais. Para cada
brinquedo, cole uma imagem e registre dados como nome, origem, modo de brincar etc. Aproveite
a oportunidade para observar as hipóteses de escrita das crianças, incentivar a escrita espontânea e
criar listas de palavras estáveis que podem auxiliar no processo de letramento e de alfabetização.
Essa proposta trabalha os objetivos EI03EO03, EI03EF06, EI03EF07 e EI03EF09 da BNCC,
além de desenvolver os conhecimentos elementares de literacia, como desenvolvimento de
vocabulário, compreensão oral de textos, consciência fonológica e fonêmica e conhecimento
alfabético, conforme a PNA.
Para explorar
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2017.
Este livro apresenta uma série de artigos que tratam da questão do brincar, do lúdico na
educação. Ele é destinado a professores e discute a natureza do jogo, o uso de brinquedos e jogos na
intervenção pedagógica de crianças com necessidades especiais, brincadeiras de faz de conta etc.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
287
ANTUNES, Celso. O jogo e a educação infantil. 8. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
ASSUNÇÃO, Jussara. A arte nordestina com areia colorida que encanta turistas. Visite o Brasil, [S. l.], 31
out. 2019. Disponível em: www.visiteobrasil.com.br/noticia/a-arte-nordestina-com-areia-colorida-
que-encanta-turistas. Acesso em: 3 jul. 2020.
AZEVEDO, Ricardo. Meu livro de folclore. 8. ed. São Paulo: Ática, 2011.
BAIÃO de dois. Visite o Brasil, [S. l.], [20--?]. Disponível em: www.visiteobrasil.com.br/nordeste/
paraiba/culinaria/conheca/baiao-de-dois. Acesso em: 3 jul. 2020.
BOBÓ de camarão. Menu, [S. l.], 31 jan. 2016. Disponível em: www.revistamenu.com.br/2016/01/31/
bobo-de-camarao-e-um-icone-da-cozinha-brasileira-aprenda-a-receita/. Acesso em: 3 jul. 2020.
CAMARA, Enildo. História do Recife: do surgimento aos dias atuais. Visita Recife, [Recife], 10 dez.
2015. Disponível em: http://visitarecife.com.br/historia-do-recife/. Acesso em: 3 jul. 2020.
CARNAVAL. In: GUIA GEOGRÁFICO SALVADOR. Salvador: [s. n.], [2018]. Disponível em:
www.bahia-turismo.com/salvador/carnaval.htm. Acesso em: 3 jul. 2020.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2012.
GASPAR, Lúcia. Acarajé. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, c2020.
Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar. Acesso em: 3 jul. 2020.
HONORA, Márcia; DIAS, Jonas. Africanidades: folclore e lendas. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.
IPHAN. Samba de roda do Recôncavo Baiano. Brasília, DF: IPHAN, 2014. Disponível em: http://portal.
iphan.gov.br/pagina/detalhes/56/. Acesso em: 3 jul. 2020.
KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Brincadeiras como eixo do currículo. In: SEMINÁRIO NACIONAL:
CURRÍCULO EM MOVIMENTO, 1, 2010, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: Ministério
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
288
KISHIMOTO, Tisuko Morchida. O jogo e a educação. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
LIMA, Cláudia. Caboclinhos. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, c2020.
Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/. Acesso em: 3 jul. 2020.
OLIVEIRA, Albino. Tambor de crioula. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife,
c2020. Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/. Acesso em: 3 jul. 2020.
PENA, Rodolfo F. A. Belezas naturais do Nordeste. Brasil Escola, [S. l.], c2020. Disponível em:
http://brasilescola.uol.com.br/brasil/belezas-naturais-nordeste.htm. Acesso em: 3 jul. 2020.
REGIÃO Nordeste. In: DANÇAS TÍPICAS. [S. l.: s. n.], [20--?]. Disponível em: http://dancas-
tipicas.info/regiao-nordeste.html. Acesso em: 3 jul. 2020.
VAINSENCHER, Semira A. Folclore do Nordeste brasileiro. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim
Nabuco, Recife, c2020. Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?optio
n=com_content&view=article&id=449&Itemid=185. Acesso em: 25 set. 2020.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
289
ANDRÉS PASQUIS/GIAS/FLICKR.COM
Siriri
Siriri, dança folclórica de origem
hispano-luso-africana, assemelha-se
ao fandango praticado no litoral
brasileiro. Pode ser contemplada
durante as diversas festividades
religiosas e tradicionais do Centro-
-Oeste. Os versos são cantados em
músicas sobre a vida ribeirinha, bem
como suas tradições religiosas de
maneira simples e alegre, sempre
acompanhadas da viola de cocho, do Siriri, dança folclórica de origem hispano-luso-africana, na
ganzá (ou cracachá) e do mocho (ou 5a Festa da Troca de Sementes Crioulas de Nossa Senhora
tamboril). do Livramento, Cuiabá, MT.
Famosa por ser uma “dança de mensagem”, sua coreografia é desenvolvida para celebrar a
amizade. Dançada por homens, mulheres e crianças, a prática é realizada com uma série de
movimentos que lembram as brincadeiras de tradição indígena, sendo seus usos e interpretações
diversos.
As duplas de dançarinos se organizam em fila ou roda, cantando e batendo palmas, e
performam os passos de dança conforme o ritmo da música. A vestimenta tradicional do siriri
consiste em, para homens, calças compridas e camisas coloridas e, para mulheres, saias amplas
estampadas com cores alegres, além de flores nos cabelos.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
290
Proposta 1
Antecipadamente, prepare material audiovisual breve sobre o Siriri. Esse recurso é bastante útil,
pois auxilia na construção da aprendizagem mais efetiva e duradoura, dada a memorização
potencializada com o uso, ao mesmo tempo, de dois sentidos: visão e audição. Providencie, também,
algumas músicas típicas do Siriri.
Organize o material coletado, expondo-o, e convide as crianças a participar de uma roda de
conversa. Compartilhe informações sobre o Siriri. Se possível, exiba filmagens de grupos dançando e
cantando ou reproduza apenas as músicas. Antes de cada música, diga o nome dela, para que as
crianças memorizem ritmo e nome. Fale sobre os instrumentos usados para produzir os sons dessas
músicas (viola de cocho, ganzá ou cracachá e mocho ou tamboril), ilustrando sua exposição com
imagens, se possível.
Investigue se alguma das crianças já conhece essa manifestação cultural, se já participou dela ou
se conhece outra festa tradicional da Região Centro-Oeste. Incentive-as a se expressar e compartilhar
o que sabem com os colegas. Essa atividade promove conhecimentos elementares da literacia,
como desenvolvimento de vocabulário e compreensão oral de textos, conforme orientação da
PNA, além de trabalhar os objetivos EI03EO01 e EI03EO06 da BNCC.
Proposta 2
Prepare antecipadamente material audiovisual breve sobre o Siriri. Providencie um
equipamento para reproduzir vídeos de grupos folclóricos dançando esse ritmo. Se possível, exiba
pelo menos duas apresentações.
Depois da atividade sobre o Siriri e a importância das manifestações culturais, proponha às
crianças a reprodução da dança. Selecione alguns movimentos que possam ser facilmente
reproduzidos por elas e monte uma coreografia. Dedique algumas horas em sala todos os dias para
ensinar os passos de dança para a turma.
Se possível, recrie as roupas dos dançarinos para caracterizar as apresentações que as crianças
viram. Em um dia predeterminado, convide a comunidade escolar para participar a apresentação de
Siriri, dançando com as crianças e compartilhando suas vivências. É importante que as crianças
possam explicar à comunidade alguns dados sobre esse traço folclórico do Centro-Oeste.
Essa proposta contempla os objetivos EI03CG02, EI03CG03 e EI03CG05 da BNCC, além de
trabalhar conhecimentos da literacia, como desenvolvimento do vocabulário e compreensão oral
de textos; e da numeracia, como posicionamento e espacialidade, conforme orientação da PNA.
Para explorar
FESTAS populares do Centro-Oeste. In: VISITE O BRASIL. Salvador, [20--?]. Disponível em:
https://www.visiteobrasil.com.br/brasil/centro-oeste/festas-populares. Acesso em: 8 jul. 2020.
Essa página oferece conteúdo sobre diversas festas que fazem parte da cultura popular da
Região Centro-Oeste do Brasil.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
291
Rio Dourado.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
292
Então, o pegador escolhe uma cor. Quem tiver algo na cor indicada nas peças de sua roupa
poderá atravessar as riscas, posicionando-se na outra margem do rio. Os participantes que não
tiverem nada na cor determinada tentarão atravessar as riscas escapando do pegador. Quem for
pego será o novo pegador, e a brincadeira recomeça. Se ninguém for pego, o pegador não muda e a
brincadeira continua. Essa brincadeira pode ser usada para trabalhar as cores com as crianças.
2. Jacaré poiô
Participantes: 5 ou mais.
Como brincar
Em forma de roda, as crianças cantam a seguinte
cantiga popular:
Eu sou, eu sou, eu sou
Eu sou jacaré poiô.
Eu sou, eu sou, eu sou
Eu sou jacaré poiô.
Sacode o rabo, jacaré
Dá rabanada, jacaré Jacaré poiô.
Ao longo da cantoria, as crianças imitam os movimentos do jacaré. Ao cantar “Eu sou jacaré
poiô”, devem abrir e fechar os braços esticados à frente do rosto, imitando a boca do jacaré. Quando
cantarem “Sacode o rabo, jacaré / Dá rabanada, jacaré”, devem balançar os quadris de forma
exagerada, imitando a cauda do jacaré. Então, formam uma fila e, juntas, caminham em ziguezague
pelo espaço, cantando e imitando o jacaré, com os movimentos apresentados pela canção.
CLÁUDIA MARIANNO
3. Cinco-marias
Participantes: 2 ou mais.
Como brincar
Separe previamente 5 trouxinhas de arroz
feitas com pano para cada dupla. Oriente as
crianças para que espalhem as peças do jogo
(cinco saquinhos) pelo chão e escolham quem
iniciará. Cinco-marias.
A brincadeira consiste em pegar um dos saquinhos espalhados pelo chão, jogá-lo para o alto e,
enquanto ele estiver no ar, pegar outro saquinho do chão, além de conseguir apanhar o primeiro
saquinho antes que ele caia.
Se conseguir, a criança fica com os dois saquinhos na mão e segue para a etapa seguinte, em
que deverá jogar os dois saquinhos para cima e tentar pegar um terceiro sem derrubar os outros no
chão. Se não conseguir, passa a vez à outra criança, que inicia sua jogada ou retorna do ponto em
que parou anteriormente, com a quantidade de saquinhos já conquistados na outra rodada. As
jogadas se repetem até que uma criança recolha as cinco-marias (saquinhos) do jogo. Essa
brincadeira pode ser usada para desenvolver nas crianças coordenação motora, contagem,
agilidade e atenção.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
293
Para explorar
BRINCADEIRAS regionais – Centro-Oeste. [S. l.: s. n.], 2013. 1 vídeo (ca. 5 min). Publicado pelo canal
Nova Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/4069/conheca-as-brincadeiras-da-
regiao-centro-oeste. Acesso em: 8 jul. 2020.
O site da Nova Escola disponibiliza um curto vídeo com as regras das principais brincadeiras
tradicionais da Região Centro-Oeste.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
294
As lágrimas de Potira
HÉLIO SENATORE
Conta a lenda que havia um jovem casal apaixonado que vivia feliz à
beira de um rio junto com sua tribo. Itagibá era um bravo guerreiro, e
Potira, uma jovem muito formosa.
Um dia, as terras de sua tribo foram invadidas e Itagibá teve de se
unir aos demais guerreiros e partir para a guerra, a fim de proteger
seu território. Potira, ao contrário das demais mulheres da tribo, não
chorou ao ver seu amado partir. Apenas observou, com olhos muito
Diamante.
tristes, sua canoa descer o rio a caminho da guerra.
Todos os dias Potira se sentava à margem do rio, esperando ver a canoa de
seu amado retornar da guerra. Muito tempo se passou e, apesar da esperança
em ver Itagibá retornar, a saudade e a tristeza de Potira apenas cresciam.
Um dia, os guerreiros de sua tribo retornaram; a guerra havia terminado. Potira
procurou Itagibá, porém não o encontrou. Os guerreiros lhe contaram que
Itagibá havia lutado bravamente e sido um herói para sua tribo, mas,
infelizmente, não conseguira sobreviver à guerra. Naquele momento, Potira
chorou. Vencida por uma imensa tristeza pela perda de seu amado, Potira
sentou-se à margem do rio e passou seus dias a chorar.
A grande dor da indiazinha impressionou Tupã, que, sentindo compaixão por
Potira, transformou suas lágrimas em diamantes, os quais se misturaram à
areia do rio. É por isso que os diamantes são encontrados entre os cascalhos
dos rios e regatos.
Tradição popular.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
295
Proposta 1
Leia a lenda As lágrimas de Potira pausadamente, dando oportunidade para que as crianças
assimilem os aspectos da lenda. Se possível, apresente a história no formato audiovisual ou mostre
imagens dos personagens.
Convide as crianças para uma roda de conversa sobre lendas e mitos. Encoraje-as a contar
experiências sobre o tema: se já ouviram falar sobre a lenda As lágrimas de Potira, o que acham dela,
se conhecem alguma outra história etc. Incentive-as a participar e compartilhar o que sabem com
os colegas.
Faça algumas perguntas sobre a lenda para verificar se as crianças compreenderam a história.
Pergunte: Quem são os personagens da lenda? Por que Itagibá precisou ir à guerra? Como Potira
reagiu? O que aconteceu quando os guerreiros voltaram para a tribo? Como Potira se sentiu?
O que aconteceu com as lágrimas dela? Etc. Essa estratégia ajuda as crianças a organizarem a
história linearmente.
Em seguida, distribua para as crianças canetinha hidrocor, tinta guache, giz de cera, cola
colorida, lápis de cor, papéis coloridos, barbante, entre outros materiais, para que se expressem
artisticamente criando ilustrações para a lenda As lágrimas de Potira. Essa proposta trabalha os
objetivos EI03EO02, EI03TS02, EI03CG02 e EI03EF01 da BNCC. Também é possível desenvolver
conhecimentos elementares de literacia, como desenvolvimento de vocabulário, compreensão
oral de textos, consciência fonológica e fonêmica e conhecimento alfabético, conforme a PNA.
Proposta 2
Providencie outras lendas e mitos do folclore da Região Centro-Oeste do Brasil, como o
personagem folclórico Negro-d’Água, a Lenda da Procissão das Almas, o Mito do Pai do Mato, a
Lenda da Mandioca etc. Leia as histórias pausadamente, dando oportunidade para que as crianças
assimilem os aspectos de cada ser folclórico ou elemento cultural.
Use diferentes entonações de voz durante a contação das histórias. Isso é muito importante
para manter as crianças atentas. Se possível, apresente as histórias no formato audiovisual ou
mostre imagens dos personagens. Também é indicada a leitura das lendas e dos mitos usando
acessórios característicos dos personagens.
Trabalhe um personagem, uma lenda ou um mito por aula, para que seja bem explorado pelas
crianças. Proponha à turma criar histórias coletivas com base nas lendas e nos mitos folclóricos
apresentados e dramatizar as histórias criadas. Essa proposta desenvolve conhecimentos
elementares de literacia, como desenvolvimento de vocabulário, compreensão oral de textos e
produção de escrita emergente, conforme defendido na PNA, além de trabalhar os objetivos
de aprendizagem EI03CG05 e EI03EF05 da BNCC.
Para explorar
PECHI, Daniele. O jeito adequado de trabalhar o folclore. Nova Escola, São Paulo, 1 jul. 2011.
Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/1710/o-jeito-adequado-de-trabalhar-o-folclore.
Acesso em: 8 jul. 2020.
Esse texto dá dicas para o trabalho com lendas folclóricas em sala.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
296
Farofa de banana-da-terra
A banana-da-terra é um alimento muito popular no Mato Grosso. A fruta é usada em
diferentes preparações típicas desse estado. A farofa de banana-da-terra é uma receita que mostra
bem o uso do ingrediente, além de ter por base a farinha de mandioca, outro ingrediente típico da
culinária da Região Centro-Oeste.
Ingredientes:
• 2 xícaras de farinha de mandioca crua;
DOTTA
• 3 bananas-da-terra (um pouco verdes)
descascadas e cortadas em cubos;
• 1/2 xícara de manteiga;
• 1 cebola picada;
• sal a gosto.
Modo de preparo Farofa de banana-da-terra.
Em uma frigideira, coloque a manteiga e acrescente as bananas cortadas em cubo. Frite-as até
que fiquem douradas. Retire as bananas e reserve-as. Utilizando a mesma frigideira, refogue a
cebola. Então, acrescente a farinha à cebola refogada, mexendo bem para não grudar, até que a
farinha toste. Com a farinha tostada, adicione o sal e, em seguida, misture as bananas, mexendo
suavemente até que estejam bem incorporadas. A farofa está pronta!
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
297
Para explorar
COMIDAS típicas da Região Centro-Oeste do Brasil – Receitas. In: COZINHANDO COMO
ANTIGAMENTE. [S. l.: s. n.], 8 nov. 2019. Disponível em: https://cozinhandocomoantigamente.com.br/
culinaria-centro-oeste/comidas-tipicas-da-regiao-centro-oeste-do-brasil/. Acesso em: 8 jul. 2020.
Sugerimos a leitura dessa página para conhecer melhor a culinária típica do Centro-Oeste e
outras receitas da região.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
298
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
299
Como fazer
Com a ajuda das crianças, misture em uma vasilha: a farinha, o sal, a água, o óleo e o corante até
obter uma massa homogênea. Rapidamente a massa de modelar artesanal está pronta. Para fazer
massa de modelar de diferentes cores, repita a receita com outros corantes.
Como brincar
A brincadeira consiste em usar a imaginação para modelar e formar os mais diversos
brinquedos, animais, objetos, esculturas e construções.
PAUKA KRANZ
2. Jogo de argolas
Material:
• folhas de jornal ou de revista;
• 4 ou mais garrafas PET;
• fitas adesivas coloridas;
• areia, bolinhas de gude ou água.
Como fazer
Oriente as crianças para que decorem as
garrafas PET com enfeites e colagens de cores
diferentes, uma para cada garrafa. Depois,
devem preencher as garrafas com um pouco
de areia, bolinhas de gude ou água, para
fazer um peso. Jogo de argolas.
Peça, então, que enrolem folhas de jornal ou de revista, de modo a formar rolinhos, e unam as
extremidades de cada rolinho com fita adesiva, para que uma argola seja formada.
Estimule-as a encapar as argolas com as fitas coloridas ou pintá-las com tinta guache de
diversas cores. Está pronto!
Como brincar
Comecem a brincadeira com as crianças posicionando as garrafas no chão, de modo que
fiquem a cerca de um palmo de distância entre si. Por exemplo, as garrafas podem ficar dispostas
como num jogo de boliche. Assim, as crianças ficam a uma distância de aproximadamente 1,5
metro para o arremesso, decidem a ordem dos arremessos e cada participante terá cinco argolas
para arremessar. Quem acertar mais argolas nas garrafas será o vencedor.
LUIZ LENTINI
3. Boizinho de manga
Material:
• manga;
• palitos de dente.
Como fazer
Dê uma manga e sete palitos de dente para cada
criança, explicando que usarão esse material para
fazer um boizinho. Oriente-as para que espetem
quatro palitos na manga a fim de formar as patas do
boi, um para o rabo e mais dois palitos para os chifres. Boizinho de manga.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
300
Se quiserem, é possível quebrar os palitos para que os animais tenham alturas diferentes.
O boizinho de manga está pronto!
Como brincar
As crianças devem usar a imaginação para pensar nas mais diversas situações ou roteiros de
faz de conta em que um boizinho será um dos personagens em ação.
Para explorar
BRASIL. Ministério da Cidadania. Jogos e brincadeiras das culturas populares na primeira infância.
Brasília, DF: Ministério da Cidadania, 2019. Disponível em: https://escolasdobem.com.br/wp-
content/uploads/2019/06/CartilhaCriancaFeliz_web.pdf. Acesso em: 8 jul. 2020.
Essa apostila reúne atividades e brinquedos da cultura popular brasileira, incluindo os da
Região Centro-Oeste.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
301
BRASIL Folclórico. Centro-Oeste: Dança dos Mascarados. In: TERRA BRASILEIRA. Disponível em:
www.terrabrasileira.com.br/folclore2/e63mascar.html. Acesso em: 8 jul. 2020.
CASCUDO, Luís da Câmara. Antologia do folclore brasileiro. 9. ed. São Paulo: Global, 2003. v. 1.
CASCUDO, Luís da Câmara. Antologia do folclore brasileiro. 6. ed. São Paulo: Global, 2003. v. 2.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2012.
CÔRTES, Gustavo Pereira. Dança, Brasil: festas e danças populares. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
CRUZ, Mércia Socorro Ribeiro; MENEZES, Juliana Santos; PINTO, Odilon. Festas culturais:
tradição, comidas e celebrações. In: ENCONTRO BAIANO DE CULTURA, 8, 2008, Salvador.
Disponível em: www.uesc.br/icer/artigos/festasculturais_mercia.pdf. Acesso em: 8 jul. 2020.
DELLA MÔNICA, Laura. Manual do folclore. 2. ed. São Paulo: Edart, 1982.
FELIPE, Carlos; MANZO, Maurizio. O grande livro do folclore. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
FRANCHINI, Ademilson S. As 100 melhores lendas do folclore brasileiro. Porto Alegre: L&PM
Editores, 2011.
GARCIA, Luciana. O mais assustador do folclore: monstros da mitologia brasileira. São Paulo:
Caramelo, 2005.
IOMONACO, Marco Aurélio. Folclore: mitos e lendas do folclore brasileiro. São Paulo: Ibrasa, 2009.
LISBOA, Henriqueta. Literatura oral para a infância e a juventude: lendas, contos e fábulas populares
no Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2002.
MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil. São Paulo:
Terceiro Nome, 2007.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
302
PIAI, Arlette; PACCINI, Maria Júlia. Viajando pelo folclore de norte a sul. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
RIOS, Rosana. Volta ao mundo em 80 mitos. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2010.
SOARES, Doralécio. Folclore brasileiro: Santa Catarina. Rio de Janeiro: Funarte/MEC, 1979.
TOLEDO, Vera Vilhena de. O Brasil põe a mesa: nossa tradição alimentar. São Paulo: Moderna, 2009.
VIEIRA, Ana Luíza. A importância da cultura local na formação das crianças. In: PORTAL
APRENDIZ. São Paulo, 25 ago. 2014. Disponível em:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2014/08/25/a-importancia-da-cultura-local-na-formacao-das-
criancas. Acesso em: 8 jul. 2020.
WINNICOTT, Donald W. A criança e o seu mundo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
303
Proposta 1
Prepare um breve material audiovisual sobre a Folia de Reis para apresentar às crianças
durante sua exposição oral sobre essa manifestação cultural. Investigue se alguma das crianças já
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
304
conhece a festa, se já participou dela ou se conhece alguma outra festa tradicional da Região
Sudeste. Incentive-as a se expressar e compartilhar o que sabem com os colegas.
Depois, para que as crianças registrem o que aprenderam sobre a Folia de Reis, providencie
materiais artísticos diversos, como lantejoulas, glitter, purpurina, tinta guache, canetinhas hidrocor,
lápis de cor, fitas de cetim, papel colorido, cola etc. e incentive-as a fazer um desenho para
representar a manifestação cultural.
Essa proposta contempla os objetivos EI03CG05, EI03TS02 e EI03EF01 da BNCC, além de
trabalhar conhecimentos da literacia, como desenvolvimento do vocabulário e compreensão oral
de textos, conforme orientação da PNA.
Proposta 2
Proponha a pesquisa de outras danças, festas e ritmos da Região Sudeste do Brasil, como a
Congada, a Festa do Divino, o Jongo, a Dança dos Velhos etc. Organize as crianças em grupos e,
com o auxílio dos responsáveis, peça que coletem informações sobre as manifestações culturais,
como a origem delas, quando são celebradas e uma descrição da dança, festa ou ritmo.
No retorno da pesquisa, separe o material coletado pelas crianças e trabalhe uma
manifestação cultural por dia, para que elas possam esclarecer as dúvidas e explorar o assunto
com tranquilidade. Proponha à turma criar um painel para cada manifestação cultural usando as
informações da pesquisa, como dados e imagens.
Em seguida, convide as crianças a reproduzir uma das manifestações culturais pesquisadas e
monte uma apresentação para a turma com informações sobre as festas da Região Sudeste.
Essa proposta desenvolve os conhecimentos elementares de literacia, como desenvolvimento
de vocabulário, compreensão oral de textos e produção de escrita emergente, e de numeracia,
como posicionamento e espacialidade, conforme orientação da PNA, além de trabalhar os
objetivos de aprendizagem EI03EO01, EI03EO02, EI03EO03, EI03EO06, EI03CG01 e EI03CG05
da BNCC.
Para explorar
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Danças folclóricas – Sudeste. Curitiba: Secretaria
da Educação, 2012. Disponível em: http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo
/conteudo.php?conteudo=423. Acesso em: 13 jul. 2020.
Nessa página da Secretaria de Educação do Paraná você encontra um conteúdo especial sobre
danças folclóricas da Região Sudeste.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
305
Participantes: 3 ou mais.
Como brincar
Para iniciar a brincadeira, peça às
crianças que desenhem um risco no
chão e decidam quem será o líder. Este
deve ficar de um dos lados do risco,
virado de costas para o grupo. As outras
crianças permanecem do lado oposto.
A brincadeira inicia com o seguinte
diálogo entre o líder e o grupo: Elefantinho colorido.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
306
Quando o líder disser o nome da cor, os integrantes do grupo devem observar suas roupas e
procurar a cor indicada. Então, o líder se vira para o grupo e verifica quem está com alguma peça
na cor escolhida: o participante com peças de roupa na cor indicada cruza o risco e posiciona-se ao
lado do líder. Enquanto isso, aqueles sem peça alguma com a cor indicada tentam cruzar a risca
sem ser pegos pelo líder. O líder vence se conseguir pegar todos os participantes que tentarem
atravessar o risco sem estar vestidos com peças na cor indicada. Quem for apanhado perde!
Para trabalhar as cores com as crianças, essa brincadeira é uma boa ferramenta.
2. Batata quente
Participantes: 5 ou mais.
Como brincar
MÁRCIO CASTRO
Organize as crianças sentadas em uma roda e
ofereça-lhes uma bola. A brincadeira consiste em
passar a bola de mão em mão, no sentido anti-horário,
para representar a batata quente. Ao mesmo tempo,
uma criança fora da roda, virada de costas para as
outras, canta essa popular parlenda:
Batata quente.
— Batata quente, quente, quente, quente... Queimou!
Quando a criança disser “queimou”, quem estiver segurando a bola sai e a brincadeira
recomeça. Vence quem sair por último!
Incentive as crianças a decidir com antecedência quem ficará fora da roda, cantando a
parlenda. Oriente-as para que se revezem nessa posição a cada nova rodada. As crianças que
saírem da brincadeira devem ajudar na observação da roda enquanto o jogo segue.
CAMILA DE GODOY
3. Pega-pega corrente
Participantes: 6 ou mais.
Como brincar
As crianças escolhem quem será o
pegador, o que pode ser feito por meio da
brincadeira “uni-duni-tê”. Em seguida,
elas se espalham pelo espaço para fugir do
pegador, que deve tentar capturá-las. Pega-pega corrente.
A primeira criança capturada pelo pegador deve dar a mão a ele para que corram juntos,
tentando pegar as demais. Cada criança capturada dá a mão à criança capturada anteriormente e,
dessa forma, à medida que são capturadas, elas formam uma corrente. É importante que as
crianças não soltem as mãos. Se isso acontecer, elas devem recomeçar a brincadeira. Ganha a
última criança a ficar fora da corrente.
Essa brincadeira em grupo incentiva a cooperação de todos, a fim de que tenham maior
desenvoltura e equilíbrio na realização da atividade.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
307
Para explorar
CONHEÇA as brincadeiras da Região Sudeste. Nova Escola, [S. l.], 30 nov. 2012. Disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/4071/conheca-as-brincadeiras-da-regiao-sudeste. Acesso em:
13 jul. 2020.
Conteúdo especial da Nova Escola com informações sobre as brincadeiras típicas da Região
Sudeste.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
308
Chico Rei
PLAZAK/WIKIMEDIA.ORG
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
309
Proposta 1
Leia a lenda Chico Rei pausadamente, dando oportunidade para as crianças assimilarem os
aspectos da história. Se possível, apresente a elas a história no formato audiovisual ou imagens
dos personagens. Traga para a sala de aula um globo terrestre e localize nele o continente
africano e o Brasil.
Convide-as para uma roda de conversa sobre lendas e mitos. Encoraje-as a contar experiências
sobre o tema: se já ouviram falar da lenda Chico Rei, o que acham dela, se conhecem alguma outra
história etc. Incentive-as a participar e compartilhar o que sabem com os colegas.
Faça algumas perguntas sobre a lenda para verificar se as crianças compreenderam a história.
Pergunte, por exemplo: Quem era Chico Rei? De onde ele veio? O que aconteceu quando ele
chegou ao Brasil? Como ele comprou sua liberdade? Como comprou a liberdade de outros
escravos? Essa estratégia ajuda as crianças a organizarem a história linearmente.
Em seguida, distribua para as crianças canetinha hidrocor, tinta guache, giz de cera, cola
colorida, lápis de cor, papéis coloridos, barbante, entre outros materiais, para que se expressem
artisticamente criando ilustrações para a lenda Chico Rei. Essa proposta trabalha os objetivos
EI03EO02, EI03EO06, EI03CG05 e EI03TS02 da BNCC. Também é possível desenvolver os
conhecimentos elementares de literacia, como desenvolvimento de vocabulário, compreensão
oral de textos, consciência fonológica e fonêmica e conhecimento alfabético, conforme a PNA.
Proposta 2
Providencie outras lendas e mitos do folclore da Região Sudeste do Brasil, como a lenda do
Bicho-papão, da Loira do Banheiro, da Mulher Pata, do Chibamba e do Gigante de Pedra. Leia as
histórias pausadamente, dando oportunidade para que as crianças assimilem os aspectos de cada
ser folclórico ou elemento cultural.
Use diferentes entonações de voz durante a contação das histórias. Isso é muito importante
para manter as crianças atentas. Se possível, apresente as histórias no formato audiovisual ou
mostre imagens dos personagens. Também é indicada a leitura das lendas e dos mitos usando
acessórios característicos dos personagens.
Trabalhe um personagem, uma lenda ou um mito por dia, para que seja bem explorado pelas
crianças. Proponha à turma criar histórias coletivas com base nas lendas e nos mitos folclóricos
apresentados e dramatizar as histórias criadas. Essa proposta desenvolve conhecimentos
elementares de literacia, como desenvolvimento de vocabulário, compreensão oral de textos e
produção de escrita emergente, como defendido na PNA, além de trabalhar os objetivos de
aprendizagem EI03CG02, EI03CG03, EI03CG05, EI03EF05 e EI03EF09, da BNCC.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
310
Para explorar
CASCUDO, Luís da Câmara. Lendas brasileiras. São Paulo: Global, 2001.
Essa obra apresenta 21 tradições populares das cinco regiões do país, algumas delas
conhecidas nacionalmente, como as lendas da Iara, do Neguinho do Pastoreio ou do aparecimento
da imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
311
Romeu e julieta
O romeu e julieta é uma iguaria mineira sem
MONICA KANEKO/FLICKR.COM
origem exata comprovada. É possível que tenha
surgido na época do Brasil Colônia, com o
crescimento da produção de queijo no território
mineiro. O queijo era acompanhado por frutas e
doces feitos com frutas, como a goiabada. O nome
pode ter vindo do fato de o queijo e a goiabada
serem uma mistura improvável, como os famosos
personagens Romeu e Julieta, de William Shakespeare.
Há quem diga que o nome surgiu por causa de uma
propaganda publicitária dos anos 1960.
Ingredientes: Queijo com goiabada.
• goiabada (tradicional ou cascão);
• queijo de minas (queijo branco ou frescal).
Modo de preparo
Corte uma tira mediana de goiabada e uma tira mediana de queijo de minas, sobrepondo as
tiras. O doce já está pronto para ser degustado. Também é possível usar essa combinação para
recheios de tortas ou bolos.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
312
criança tenha alergia aos alimentos que serão consumidos. Incentive as crianças a experimentar o
doce e compartilhar suas impressões.
Proponha à turma criar um livro coletivo de receitas com base nos pratos típicos da Região
Sudeste, como curau de milho, muxá, cuscuz doce, tutu de feijão etc. Essa proposta trabalha os
objetivos EI03EF06, EI03EF07 e EI03EF09, da BNCC, além de desenvolver conhecimentos
elementares de literacia, como desenvolvimento de vocabulário, compreensão oral de textos,
consciência fonológica e fonêmica e conhecimento alfabético, conforme a PNA.
Para explorar
COMIDAS do Sudeste. In: COMIDAS TÍPICAS. Disponível em: https://comidas-tipicas.info/comidas-
do-sudeste.html. Acesso em: 6 jul. 2020.
Página dedicada a compilar receitas típicas de cada região brasileira. Nesse link, é possível
encontrar mais comidas típicas da Região Sudeste organizadas por estado.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
313
1. Corrupio
Material:
• barbante;
• papelão;
• tesoura sem ponta;
• pincel;
Criança brincando com um corrupio.
• tinta guache.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
314
Como fazer
Oriente as crianças a desenhar (com o auxílio de um molde) um círculo no papelão, de
aproximadamente 6 centímetros de diâmetro e, então, recortem-no e decorem-no usando tinta
guache. Revele que, quanto mais colorido for, mais bonito ficará o objeto ao girar. Peça que façam
dois furos no círculo de papelão, um ao lado do outro, e passem o barbante por eles, unindo suas
extremidades com um nó. Está pronto o brinquedo!
Como brincar
Para realizar a brincadeira, é preciso segurar o barbante bem esticado, deixando o corrupio de
papelão no meio dele. Então, gira-se o barbante fazendo o círculo torcer bastante o barbante. Quando
o círculo de papelão parar de girar, deve-se puxar cada extremidade do barbante para fora com certa
força. O corrupio vai girar, mostrando várias cores e então se ouve o som que ele faz.
O brinquedo é um bom recurso para desenvolver a coordenação motora e explorar a criatividade
das crianças.
CAMILA DE GODOY
2. Peteca
Material:
• papel celofane;
• fita de cetim;
• folhas de jornal.
Como fazer Peteca.
Distribua a cada criança uma ou duas folhas de jornal e uma folha de papel celofane.
Em seguida, peça que todas amassem as folhas de jornal até formar uma bola e embrulhem essa
bola de jornal com a folha de papel celofane.
Para isso, elas devem unir as pontas do papel celofane e amarrar fitas de cetim rente à bola de
jornal interna, para que não escape. Essa amarração também pode ser feita com fita adesiva ou
barbante. Auxilie as crianças em todo o processo.
Como brincar
As crianças se organizam em dois times e traçam os limites do campo de cada um por meio de
um risco no chão. Os jogadores posicionam-se frente a frente e jogam a peteca de um campo para o
outro. Ambos os times devem evitar que a peteca caia no chão. Se ela cair, o time adversário marca
um ponto. Vence o time que fizer mais pontos.
Outra forma de brincar é incentivar as crianças a jogar a peteca como quiserem, encorajando-as a
usar a imaginação. Elas podem formar pares, trocar os pares, formar grupos, aumentar o número de
jogadores etc.; e podem usar outras partes do corpo para jogar – chutando-a, cabeceando-a, jogando-a
com os ombros. Aproveite a oportunidade para trabalhar com as crianças as partes do corpo.
3. Pé de lata
Material:
• 1 pedaço de barbante de aproximadamente 2 metros;
• 2 latas de leite em pó;
• martelo;
• pregos;
• pincel;
• tinta guache.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
315
Como fazer
BRUNA ISHIHARA
Faça dois furos, um de cada lado do
fundo da lata, com um martelo e um prego.
Repita a operação com outra lata. Os furos
devem estar próximos à beirada da lata e na
mesma direção.
Pegue o barbante e corte-o ao meio,
gerando dois pedaços do mesmo tamanho.
Então, passe as pontas de um deles por
dentro dos buracos de uma das latas e dê um
nó. Repita o procedimento com a outra lata,
para formar um par. Então, ofereça tinta
guache colorida para as crianças e convide-as
a decorar as latas da maneira que preferirem.
Os pés de lata estão prontos.
Pé de lata.
Como brincar
Na brincadeira, as crianças sobem nas latas, seguram o barbante e tentam caminhar sobre elas,
coordenando os movimentos das pernas e dos braços. Esse brinquedo é uma boa ferramenta para
desenvolver a coordenação motora e o equilíbrio das crianças.
Para explorar
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 2014.
A obra discorre sobre a função social e o significado do brinquedo, tratando também de como
a criança utiliza objetos para brincar.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
316
BROCK, Avril et al. Brincar: aprendizagem para a vida. Porto Alegre: Penso, 2011.
CARVALHO, Ana Maria et al. (org.). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. v. 1 e 2.
CASCUDO, Luís da Câmara. Antologia do folclore brasileiro. 9. ed. São Paulo: Global, 2003. v. 1.
CASCUDO, Luís da Câmara. Antologia do folclore brasileiro. 6. ed. São Paulo: Global, 2003. v. 2.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2012.
CRUZ, Mércia Socorro Ribeiro; MENEZES, Juliana Santos; PINTO, Odilon. Festas culturais: tradição,
comidas e celebrações. Disponível em: www.uesc.br/icer/artigos/festasculturais_mercia.pdf. Acesso
em: dez. 2017.
DELLA MÔNICA, Laura. Manual do folclore. 2. ed. São Paulo: Edart, 1982.
FELIPE, Carlos; MANZO, Maurizio. O grande livro do folclore. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
FERNANDES, Florestan. Folclore e mudança social na cidade de São Paulo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1979.
FRANCHINI, Ademilson S. As 100 melhores lendas do folclore brasileiro. Porto Alegre: L&PM, 2011.
GARCIA, Luciana. O mais assustador do folclore: monstros da mitologia brasileira. São Paulo:
Caramelo, 2005.
IOMONACO, Marco Aurélio. Folclore: mitos e lendas do folclore brasileiro. São Paulo: Ibrasa, 2009.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
317
KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Brincadeiras como eixo do currículo. In: SEMINÁRIO NACIONAL:
CURRÍCULO EM MOVIMENTO – PERSPECTIVAS ATUAIS, 1., 2010, Belo Horizonte. Anais [...].
Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/216221072/KISHIMOTO-Brinquedos-e-Brincadeiras.
Acesso em: 27 out. 2017.
KISHIMOTO, Tisuko Morchida. O jogo e a educação. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
LIMA, Rossini Tavares. O folclore do litoral norte de São Paulo. Rio de Janeiro: MEC/Seac/Funarte/
Instituto Nacional do Folclore; São Paulo: SEC/Unitau, 1981.
LISBOA, Henriqueta. Literatura oral para a infância e a juventude: lendas, contos e fábulas populares no
Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2002.
MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil. São Paulo:
Terceiro Nome, 2007.
RIOS, Rosana. Volta ao mundo em 80 mitos. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2010.
TOLEDO, Vera Vilhena de. O Brasil põe a mesa: nossa tradição alimentar. São Paulo: Moderna, 2009.
VIEIRA, Ana Luíza. A importância da cultura local na formação das crianças. In: PORTAL
APRENDIZ. [S. l.: s. n.], 25 ago. 2014. Disponível em:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2014/08/25/a-importancia-da-cultura-local-na-formacao-das-
criancas/. Acesso em: 17 ago. 2020.
WINNICOTT, Donald W. A criança e o seu mundo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
318
Vaneira
A vaneira foi trazida ao Sul do Brasil pelos imigrantes europeus. Baseada na habanera, é um
tipo de dança de salão cubana, executada ao som da primeira música genuinamente afro-latino-
-americana. Levada de Cuba para a Europa no século XVII, sofreu alterações devido aos arranjos
que lhe deram os músicos europeus e retornou às Américas com os imigrantes alemães,
portugueses e espanhóis, que vieram para o Sul do Brasil no século XIX.
A vaneira é dançada de acordo com o ritmo
Proposta 1
Prepare com antecedência material audiovisual sobre a dança vaneira. Esse recurso vai auxiliar
sua exposição oral sobre essa manifestação cultural. É importante utilizar essa estratégia, que
possibilita uma aprendizagem mais efetiva e duradoura, dada a memorização potencializada com o
uso simultâneo de dois sentidos: visão e audição.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
319
Proposta 2
Proponha às crianças a reprodução da vaneira. Peça o auxílio da comunidade escolar para reunir
peças de roupas típicas da dança. Verifique as quantidades e organize as crianças em duplas. Se
julgar necessário, reveja com elas vídeos e imagens dessa manifestação cultural e, juntos, recriem a
coreografia. Organize também alguns dias de ensaio para que elas memorizem os passos e as
músicas.
Envolva a comunidade escolar também na confecção dos figurinos dos dançarinos para recriar
as vestimentas típicas da vaneira. No dia da apresentação, prepare uma pequena exposição oral
sobre essa manifestação cultural, que pode ser apresentada por uma das crianças. Convide a
comunidade escolar para dançar com as crianças, possibilitando um trabalho em conjunto.
Registre a apresentação com fotos e vídeos para posteriormente retomar essa vivência com as
crianças, a fim de que elas possam observar os movimentos, ritmos e avaliar sua experiência como
grupo. Essa proposta contempla os objetivos EI03CG02, EI03CG05 e EI03EF01da BNCC. Além disso,
trabalha conhecimentos da literacia, como desenvolvimento do vocabulário e compreensão oral de
textos; e da numeracia, como posicionamento e espacialidade, conforme orientação da PNA.
Para explorar
7 DANÇAS típicas da Região Sul do Brasil. In: DANÇAS TÍPICAS. [S. l.: s. n.], 19 nov. 2018. Disponível
em: https://www.dancastipicas.com/brasileiras/dancas-regiao-sul/. Acesso em: 17 jul. 2020.
Nesse link, é possível observar um grupo folclórico apresentando a dança típica da Região Sul.
A HISTÓRIA da vaneira. In: REPÓRTER RIO-GRANDENSE. [S. l.: s. n.], 2 ago. 2018. Disponível
em: https://www.reporterriograndense.com.br/2018/08/a-historia-da-vanera.html. Acesso em:
17 jul. 2020.
Nesse link, é possível ler uma breve história da dança vaneira no Brasil.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
320
1. Bater o 31
Participantes: 5 ou mais. ROMONT WILLY
Como brincar
O grupo escolhe a criança que se esconderá; as demais
serão os pegadores.
A brincadeira começa com os pegadores, de olhos
fechados e de costas para a criança que se esconderá, contando
até 30. Enquanto eles contam, a criança escolhida se esconde.
Ao terminarem de contar, os pegadores saem à procura da
criança escondida. Quando um dos pegadores a encontrar, a
brincadeira recomeça, mas esse pegador deverá se esconder
também na rodada seguinte, ou seja, a cada rodada uma
criança a mais se esconderá.
O último pegador a encontrar as demais crianças deve
Bater o 31.
pagar uma prenda.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
321
2. Boca de forno
Participantes: 7 ou mais.
Como brincar
As crianças decidem quem será o rei ou a
HÉLIO SENATORE
rainha, que dará as ordens para as demais
crianças. A brincadeira começa com o rei ou a
rainha dando início ao seguinte diálogo:
Rei/rainha: — Boca do forno.
Grupo: — Forno.
Rei/rainha: — Tirando bolo?
Grupo: — Bolo.
Rei/rainha: — Quando eu mandar...
Boca de forno.
Grupo: — Vou.
Rei/rainha: — E se não for?
Grupo: — Não ganha.
Rei/rainha: — Senhor/senhora rei/rainha mandou fazer/trazer (a criança deve indicar a tarefa a ser
feita ou o objeto a ser trazido).
As crianças que conseguirem cumprir o que foi pedido permanecem na brincadeira. As que
não conseguirem aguardam a próxima rodada para voltar a brincar.
A cada nova rodada, o/a rei/rainha aumenta o nível de dificuldade das tarefas requisitadas.
Possibilite que todas as crianças sejam o/a rei/rainha em alguma das rodadas da brincadeira.
HÉLIO SENATORE
3. Derrete-manteiga
Participantes: 5 ou mais.
Como brincar
Reunidas em grupos, as crianças decidem quem será o
pegador. As demais devem escapar dele.
A criança que for tocada pelo pegador deve “derreter”,
ou seja, vai abaixando, simulando desmanchar-se até chegar
ao chão. Caso outra criança a toque antes de chegar ao chão,
ela foi salva e poderá retornar ao jogo. Se não, o novo
Derrete-manteiga.
pegador será a criança “derretida”.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
322
Para explorar
BRINCADEIRAS regionais – Sul. In: SEDUC DIGITAL. [S. l.: s. n.], [20--?]. Disponível em:
https://seducdigital.pa.gov.br/odas/brincadeiras-regionais-sul. Acesso em: 10 jul. 2020.
Conteúdo especial sobre as brincadeiras típicas da Região Sul.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
323
Proposta 1
Em uma roda de conversa, pergunte às crianças o que elas sabem sobre os personagens
folclóricos da Região Sul e do Brasil. Deixe que falem livremente e faça comentários pontuais
quando necessário.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
324
Em seguida, pergunte se sabem como surgiu a noite. Depois de ouvir as respostas, diga que
vai ler um texto sobre um mito guarani que propõe uma explicação para o surgimento da noite.
Leia o texto pausadamente, dando oportunidade para as crianças assimilarem os detalhes da
narrativa.
Ao fim da leitura, faça algumas perguntas para verificar se elas compreenderam o que
ouviram. Pergunte, por exemplo: Quem era Capei? Como ela era? Qual era a responsabilidade de
Capei? O que aconteceu depois que Capei ficou ofendida?
Peça às crianças que recontem o mito e observe se conseguem recontar seguindo uma ordem
lógica. Se necessário, faça intervenções pontuais. Em uma cartolina ou papel pardo, reescreva a
lenda conforme a narrativa das crianças. Verifique se elas já conseguem identificar algumas
palavras ou levantar hipóteses sobre sua escrita.
Essa proposta trabalha os objetivos EI03EO03, EI03EF05 e EI03EF06. Também é possível
desenvolver conhecimentos elementares de literacia, como desenvolvimento de vocabulário,
compreensão oral de textos e produção de escrita emergente, conforme a PNA.
Proposta 2
Traga para a sala outras lendas e mitos do folclore da Região Sul do Brasil, como a lenda do
Negrinho do Pastoreio, a lenda de Vila Velha, a lenda de Paiquerê, do Boitatá etc. Leia as histórias
pausadamente, dando oportunidade para as crianças assimilarem os aspectos de cada ser folclórico.
Use diferentes entonações de voz durante a contação das histórias. Isso é muito importante
para manter as crianças atentas. Se possível, apresente as histórias no formato audiovisual ou
mostre imagens dos personagens. Também é indicada a leitura das lendas e dos mitos usando
acessórios característicos dos personagens.
Trabalhe um personagem, uma lenda ou um mito por dia, para que seja bem explorado pelas
crianças. Proponha à turma criar histórias coletivas com base nas lendas e nos mitos folclóricos
apresentados e a dramatizar as histórias criadas. Essa proposta desenvolve conhecimentos
elementares de literacia, como desenvolvimento de vocabulário, compreensão oral de textos e
produção de escrita emergente, como defendido na PNA, além de trabalhar os objetivos de
aprendizagem EI03CG05, EI03EF04 e EI03EF05.
Para explorar
BRASIL Folclórico. Mãe-do-Ouro. In: TERRA BRASILEIRA. Disponível em: www.terrabrasileira.com.br/
folclore2/h52-maeour.html. Acesso em: 10 jul. 2020.
Nessa página, há uma versão da lenda da Mãe-do-Ouro, e também é possível encontrar as
lendas do Boi Vaquim e do Porco Preto.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
325
JULIAORIGE/PIXABAY.COM
Sopa creme de pinhão
A sopa creme de pinhão é uma tradição ucraniana e
foi inserida na culinária da Região Sul pelos imigrantes
que vieram ao Brasil para a cidade de Prudentópolis, no
Paraná. O pinhão é a semente da Araucária, que se forma
no interior da pinha. Muito apreciada no Sul do país, é
largamente utilizada na culinária da região. A expressiva
presença de araucárias no Paraná fez com que o pinhão Pinhão, semente muito usada na culinária
entrasse para a culinária típica da Região Sul. do Sul do Brasil.
Ingredientes:
• 1 xícara de pinhão cru;
• 1 litro de água;
• 1 cubinho de caldo de carne;
• gotas de limão;
• cebola e alho a gosto.
Modo de preparo
Passe os pinhões, a cebola e o alho no liquidificador, misturando um pouco de água. Coloque
os ingredientes já triturados, o caldo de carne e o limão em uma panela com o restante da água,
mexendo sempre. Cozinhe até apurar. A receita está pronta!
Proposta 1
Inicie a atividade perguntando às crianças se elas já comeram pinhão e se gostam dessa semente.
Fale a palavra pinhão algumas vezes e oriente as crianças para que repitam após você. Chame a
atenção delas para a sílaba final: “nhão”. Pensem juntos em palavras nas quais esses sons também
podem ser encontrados, como: caminhão, Maranhão, arranhão.
Depois, apresente para as crianças a receita da sopa creme de pinhão e proponha que a
preparem juntos. Reserve a cozinha da escola e convide os responsáveis pela merenda para
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
326
participar dessa atividade auxiliando as crianças em tudo o que for necessário. Previamente,
combine com os familiares para que ajudem na atividade enviando ingredientes e certifique-se de
que nenhuma criança tenha alergia aos alimentos que serão utilizados.
Leia a receita novamente, chamando a atenção das crianças para a estrutura desse gênero
textual: o título, os ingredientes e o modo de fazer. Indique também a presença dos números e o uso
de unidades de medida (volume e massa). Com antecedência, escreva a receita com letra bastão em
um cartaz. Se julgar adequado, insira ao lado de cada ingrediente uma imagem que auxilie as
crianças na leitura.
Antes de começar o preparo, retome os hábitos de higiene necessários com o corpo e com os
alimentos. Chame a atenção das crianças para o formato do pinhão e sua transformação de textura
após o cozimento. Se possível, registre as atividades na cozinha fotografando ou filmando o passo a
passo da receita executada por elas.
Incentive-as a organizar o espaço onde vão comer separando a quantidade adequada de pratos,
copos e talheres, além de cadeiras e mesas para que todas as crianças da turma e os adultos
envolvidos na atividade possam comer juntos.
Essa atividade promove conhecimentos de literacia e numeracia previstos na PNA, como o
desenvolvimento do vocabulário, a compreensão oral de textos, o trabalho com quantidades,
algarismos, somas, tempo, tamanho e volume. Além disso, trabalha os objetivos EI03EO02,
EI03CG04, EI03CG05, EI03EF07, EI03ET02 e EI03ET07, da BNCC.
Proposta 2
Se possível, organize uma excursão à feira, ao supermercado, a um pomar ou horta com as
crianças para que elas possam observar e manipular alimentos típicos da região. Chame a atenção
delas para as características únicas de cada alimento e encoraje-as a contar experiências sobre o tema:
se sabem a origem dos alimentos, se já os viram ou experimentaram, o que acharam, se gostaram etc.
Incentive-as a interagir no passeio e compartilhar o que sabem com os colegas.
De volta à sala, providencie alguns alimentos vistos durante a excursão para serem provados pelas
crianças. Eles podem ser consumidos in natura ou como ingrediente de alguma preparação. Incentive-
-as a compartilhar o que acharam dos sabores experimentados, e dizer se já os provaram antes etc.
Registre essa experiência com vídeos e fotografias, depois assistam às filmagens e convide-as a
compartilhar suas impressões. Com a ajuda das crianças crie um mural com as informações dos
alimentos provados, fotos e desenhos feitos por elas. Essa atividade promove conhecimentos de
literacia previstos na PNA, como o desenvolvimento do vocabulário, a consciência fonêmica e a
instrução fônica sistemática.
Para explorar
COMIDAS do Sul. In: COMIDAS TÍPICAS. [S. l.: s. n.], [20--?]. Disponível em: https://comidas-
tipicas.info/comidas-do-sul.html. Acesso em: 16 jul. 2020.
Página dedicada a compilar receitas típicas de cada região. Nesse link, é possível encontrar
informações e receitas de comidas típicas do Sul do Brasil.
COMIDAS do Sul. In: REGIÃO SUL. [S. l.: s. n.], [20--?]. Disponível em: https://regiao-sul.info/
comidas-do-sul.html. Acesso em: 16 jul. 2020.
Nesse site, há informações e receitas típicas de cada estado da Região Sul do Brasil.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
327
1. Jogo da velha
Material:
• 10 tampinhas de garrafa PET;
• 4 palitos de sorvete;
• tinta guache colorida;
• cola.
Jogo da velha.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
328
Como fazer
Dê 4 palitos de sorvete para as crianças e peça que os pintem com tinta guache colorida,
enfeitando-os. Quando os palitos estiverem secos, auxilie-as a colá-los para que formem a moldura
do jogo da velha (#), sendo dois palitos na vertical e dois na horizontal em 90 graus.
Então, peça que, com a tinta guache, desenhem um xis (X) em cinco tampinhas e uma
bolinha (O) nas outras cinco. Quando tudo secar, está pronto o jogo!
Como brincar
Uma criança joga com as tampinhas com X e a outra com as tampinhas com O. Cada criança
deve dispor uma tampinha, alternadamente, em um dos espaços do diagrama a fim de completar
uma linha horizontal, vertical ou diagonal com seu símbolo (X ou O), evitando que a outra
criança complete uma linha com o símbolo dela.
Vence quem conseguir completar uma linha horizontal, vertical ou diagonal primeiro. Caso
nenhuma das duas crianças consiga completar, o jogo “dará velha”, ou seja, ninguém ganha e
uma nova partida deve ser iniciada.
Esse jogo estimula a capacidade de dedução e o raciocínio lógico das crianças.
PAULA KRANZ
2. Ioiô
Material:
• 45 cm de elástico;
• folhas de jornal;
• fita adesiva colorida ou fita-crepe;
• tesoura sem ponta.
Como fazer
Oriente as crianças para que rasguem uma folha de
jornal ao meio e a amassem, formando uma bolinha.
Então, ajude-as a cobrir a bolinha com a fita adesiva ou
fita-crepe e amarrar uma das pontas do elástico nela.
Então, devem encapá-la novamente com fita adesiva
para reforçar. Na outra ponta do elástico, um nó deve
ser dado de modo a formar um anel ou argolinha (para
a criança segurar).
Como brincar Ioiô.
Oriente as crianças para que coloquem o dedo médio dentro do anel na extremidade do
elástico e enrolem o restante na bolinha. Então, devem soltá-lo, fazendo com que se movimente
para cima e para baixo. Algumas crianças talvez consigam realizar manobras diferentes, como para
a frente ou até mesmo fazendo-o dar voltas em círculos, como se faz com um ioiô tradicional.
3. Galinha choca
Material:
• um potinho de iogurte vazio;
• barbante;
• água ou cera de abelha.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
329
Como fazer
ADOLAR
Oriente as crianças para que façam um furo no
fundo do potinho de iogurte, (ou faça-o você
mesmo) bem ao centro. Então, auxilie-as a encerar
o barbante, com a cera de abelha, ou deixá-lo
úmido com um pouco de água.
Em seguida, peça que passem o cordão encerado
pelo furo. Está pronto!
Como brincar
A brincadeira consiste em puxar o cordão para
cima e para baixo. O atrito entre cordão e plástico
vai gerar um som parecido com o cacarejar de uma Galinha choca.
galinha. Esse brinquedo também é chamado de galo
de lata.
Para explorar
BRINQUEDOS de antigamente, folclore e cultura gaúcha. In: CULTURA GAÚCHA. [S. l.: s. n.], c 2004.
Disponível em: http://www.culturagaucha.com.br/brinquedos3.htm. Acesso em: 16 jul. 2020.
Nesse link, há uma lista de brinquedos típicos da cultura gaúcha, com uma pequena descrição
e modo de brincar.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
330
CASCUDO, Luís da Câmara. Antologia do folclore brasileiro. 9. ed. São Paulo: Global, 2003. v. 1.
CASCUDO, Luís da Câmara. Antologia do folclore brasileiro. 6. ed. São Paulo: Global, 2003. v. 2.
CASCUDO, LUís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2012.
CRUZ, Mércia Socorro Ribeiro; MENEZES, Juliana Santos; PINTO, Odilon. Festas culturais: tradição,
comidas e celebrações. In: I ENCONTRO BAIANO DE CULTURA, 2010, Salvador. Disponível em:
www.uesc.br/icer/artigos/festasculturais_mercia.pdf. Acesso em: 14 jul. 2020.
DELLA MÔNICA, Laura. Manual do folclore. 2. ed. São Paulo: Edart, 1982.
FELIPE, Carlos; MANZO, Maurizio. O grande livro do folclore. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
FRANCHINI, Ademilson S. As 100 melhores lendas do folclore brasileiro. Porto Alegre: L&PM
Editores, 2011.
GARCIA, Luciana. O mais assustador do folclore: monstros da mitologia brasileira. São Paulo:
Caramelo, 2005.
IOMONACO, Marco Aurélio. Folclore: mitos e lendas do folclore brasileiro. São Paulo: Ibrasa, 2009.
LAYTANO, Dante de. Folclore do Rio Grande do Sul: levantamento dos costumes e tradições gaúchas.
2. ed. Caxias do Sul: Educs; Porto Alegre: Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes;
Nova Dimensão, 1987.
LISBOA, Henriqueta. Literatura oral para a infância e a juventude: lendas, contos e fábulas populares no
Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2002.
MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil. São Paulo:
Terceiro Nome, 2007.
PIAI, Arlette; PACCINI, Maria Júlia. Viajando pelo folclore de norte a sul. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
RIOS, Rosana. Volta ao mundo em 80 mitos. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2010.
SOARES, Doralécio. Folclore brasileiro: Santa Catarina. Rio de Janeiro: Funarte/MEC, 1979.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
331
TOLEDO, Vera Vilhena de. O Brasil põe a mesa: nossa tradição alimentar. São Paulo: Moderna, 2009.
VIEIRA, Ana Luíza. A importância da cultura local na formação das crianças. In: PORTAL APRENDIZ.
[S. l.: s. n.], 25 ago. 2014. Disponível em: https://portal.aprendiz.uol.com.br/2014/08/25/a-importancia-
da-cultura-local-na-formacao-das-criancas/. Acesso em: 14 jul. 2020.
WINNICOTT, Donald W. A criança e o seu mundo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
332
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
333
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
334
criam e contam histórias, relatam suas experiências de vida, compreendem histórias ouvidas e
podem recontá-las com detalhes. Elas também conseguem adicionar ou tirar sílabas para formar
palavras e podem ainda trocar as sílabas de lugar para formar novas palavras (Mousinho et al., 2018).
É desejável avaliar e registrar o processo de ensino e aprendizagem de maneira global, com a
utilização de diversos instrumentos que possibilitem uma visão ampliada do processo educativo,
ligado ao currículo escolar. A avaliação deve ser um processo contínuo. Todos os registros
produzidos durante o ano letivo, tanto das crianças quanto do professor, servem de base para
a elaboração de relatórios de aprendizagem, bem como para traçar uma linha evolutiva da criança.
Esse material, além de ser usado para informar a família sobre o progresso da criança, é utilizado
pelo professor para reestruturar seu processo de ensino.
Apesar do fato de o instrumento ter o mesmo formato para crianças de 4 e de 5 anos de idade,
há diferenças quanto ao que se espera em proficiência e habilidades exigidas para cada idade e à
complexidade do material apresentado à criança, como textos selecionados pelos professores.
Em alguns itens é desejável que o professor registre que certos materiais ou conteúdo “não se
aplicam” (NA) ou que não foram avaliados (“não avaliado”), caso o conteúdo ainda não tenha
sido trabalhado ou as crianças de 4 anos não o tenham desenvolvido até então. Assim, o professor
precisa selecionar e diferenciar a avaliação das crianças aos 4 e aos 5 anos de idade pela extensão e
complexidade do material apresentado, além do currículo de cada ano escolar.
A escala de três níveis proposta, com os indicadores “0”, “1” e “2”, pode ser substituída pelas
possibilidades apresentadas a seguir de acordo com o que o professor achar mais conveniente ou
melhor ajustado ao item (ver Quadro 1).
Os itens devem ser acompanhados periodicamente e, a depender das demandas, os
professores podem inserir outros aspectos ou retirar alguns. As planilhas apresentam três colunas
de tempo (que seriam as datas das observações e dos registros), mas podem conter mais colunas.
Em
A desenvolver Desenvolvido
desenvolvimento
Qualidade da Atende
Não atende Atende
produção parcialmente
Raramente Às vezes Frequentemente
Frequência
observado observado observado
considerar a predominância de desempenho da turma e usar esses dados para reavaliar seu plano de
ensino. Desse modo, esse cenário é usado como um fluxograma para as tomadas de decisão ao longo
do ano. Marcações nas categorias representadas por 0 e 1, considerando o que já foi trabalhado (ver
currículo), podem indicar sinais de que tais aspectos precisam ser mais bem trabalhados.
As planilhas para a literacia e numeracia foram classificadas de acordo com alguns domínios.
Os domínios envolvem mais de uma habilidade e as questões inseridas neles poderiam fazer parte
de mais de um domínio. Alguns deles serão comentados e utilizados como exemplo.
Para exemplificar, no âmbito da literacia, no domínio linguagem oral, as questões referem-se a
materiais apresentados oralmente pelo professor. O professor deve selecionar as informações
(parágrafos e/ou textos) cujo nível de complexidade seja compatível com a faixa etária e com a
escolaridade dos estudantes. Os textos são apresentados para a criança oralmente e ela poderá
acompanhá-los, por exemplo, por meio de imagens, quando houver.
Ao considerar a produção oral de textos pela criança é importante ter uma forma de registro
para posterior análise (pode-se gravar ou o professor transcrever, ser escriba). Também é
importante considerar aspectos expressivos (produção oral) e compreensivos (linguagem receptiva
oral) em diferentes contextos (diálogos, contação de histórias pelo professor, combinações em sala
de aula, estabelecimento de regras etc.). Ao apresentar textos verbalmente o professor precisa
estabelecer objetivos de compreensão auditiva, isto é, o que espera das crianças. Por exemplo, ao
contar uma história o professor pode pedir às crianças que prestem atenção na mensagem que ela
traz, ou seja, na moral da história. Depois, ele poderá fazer perguntas sobre o assunto. Assim, a
criança é estimulada a modular suas estratégias enquanto ouve a história e construir possíveis
respostas ao questionamento do professor. O mesmo texto pode ser apresentado várias vezes, pois
o objetivo é construir a compreensão evitando sobrecarga de memória. É importante que a criança
tenha clareza do motivo pelo qual está ouvindo determinado texto. Ao fazer as perguntas orais à
criança, recomenda-se privilegiar questões abertas para evitar induzir uma resposta com as
alternativas de múltipla escolha. Caso a criança não responda, pode-se tentar, então, apresentar
opções de respostas. É possível também intercalar perguntas no texto para que sejam respondidas
durante a narração, uma forma de evitar a sobrecarga de memória. Observe que entre os fatores
envolvidos na compreensão de textos orais estão a sua própria estrutura (gênero textual), as
condições daquele que o compreende (idade e habilidades linguístico-cognitivas) e o modo de
apresentação da tarefa. É desejável, portanto, a utilização de mais de uma forma de avaliação da
compreensão (BRANDÃO; SPINILLO, 1998). É importante intercalar diversos tipos de textos,
como poemas, parlendas, adivinhas, quadrinhos, fábulas, narrativas, entre outros.
Crianças a partir dos 3 ou 4 anos de idade conseguem elaborar uma representação mental
coerente do conteúdo de uma história ouvida (acompanhada de ilustrações), inclusive fazendo
uso de inferências, para que se dê a integração das informações necessárias à compreensão.
Crianças entre 4 e 5 anos de idade, em geral, são capazes de inferir a situação-problema da
narrativa e as intenções dos personagens, além de fazer predições plausíveis para a continuidade
da história. Já crianças entre 5 e 6 anos de idade normalmente conseguem estabelecer inferências
acerca das metas do protagonista, de tentativas de resolver o problema e do próprio desfecho da
história (FILIATRAULT-VEILLEUX et al., 2016).
Além dos aspectos listados, sugere-se investigar interesses, atitudes e motivação da criança em
relação a materiais escritos. É importante, por exemplo, saber por que ela escolhe um livro em
detrimento de outro e o apresenta ao professor para que ele o leia ou conte sua história, ouvindo-a
atentamente, e por que demonstra interesse por materiais diversos, como livros, revistas, jornais etc.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
336
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
337
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
339
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
340
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
342
Identifica o número que vem antes (de 1 a 10). Ex.: Qual número
vem antes do 8?
Identifica o número que vem depois (de 0 a 9). Ex.: Qual número
vem depois do 5?
Identifica o número que vem antes (de 1 a 20). Ex.: Qual número
vem antes do 18?
Identifica o número que vem depois (de 0 a 19). Ex.: Qual
número vem depois do 15?
É capaz de comparar mentalmente números próximos (até 10).
Ex.: Qual número é o maior, 9 ou 6?
Ordena números, entre 0 e 10, em uma escala específica, como a
ordem crescente.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
343
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
344
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.
345
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,
DF: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/
BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 17 ago. 2020.
HARLEN, W. Teachers’ summative practices and assessment for learning – tensions and synergies.
Curriculum Journal, Londres, v. 16, n. 2, p. 207-3, 2005.
IES. Teaching math to young children. [S. l.]: Institute of Education Sciences National Center for
Education Evaluation and Regional Assistance, 2013. Disponível em:
https://ies.ed.gov/ncee/wwc/Docs/PracticeGuide/early_math_pg_111313.pdf. Acesso em: 15 ago.
2020.
MOUSINHO, R. et al. Da língua oral à língua escrita: desenvolvimento dos 3 aos 6 anos para pais e
professores. Rio de Janeiro: Instituto ABCD; ELO, 2018. (Série Brincando com a Linguagem).
Disponível em: www.institutoabcd.org.br/brincando-com-a-linguagem/. Acesso em: 15 ago. 2020.
NATIONAL INSTITUTE FOR LITERACY. Developing Early Literacy: report of the National Early
Literacy Panel. [S. l.]: National Institute for Literacy; National Center for Family Literacy, 2008.
Disponível em: https://lincs.ed.gov/publications/pdf/NELPReport09.pdf. Acesso em: 15 ago. 2020.
RTI INTERNATIONAL. Early Grade Reading Assessment Toolkit. Washington, DC: The World
Bank, 2009.
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem
ser indicadas, além de um link para a licença.