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Sobre a segunda tópica freudiana que lança mão de conceitos como Id,
Ego e Superego, pode-se dizer que uma criança recém-nascida é a própria
personificação do Id. Essa criança é pura busca de satisfação de suas
demandas independentemente do que é ou não possível. Ou seja, de maneira
bem resumida o Id tem um único propósito: como uma instância primitiva que
é, ele busca o prazer sem qualquer preocupação se isso é certo ou não,
adequado ou não. Seria a parte mais irracional, caótica e sem julgamentos de
valor entre bem e mal que temos. Como uma instância primitiva o Id opera
através de um processo primário e visando somente a busca pela satisfação do
prazer, sua sobrevivência depende de um processo secundário para colocá-lo
em contato com o mundo externo. Esse processo secundário opera através do
Ego.