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PRÉ-SOCRÁTICOS

FILÓSOFOS DO COSMO

Prof. Anderson W.
Características
• Logos: Pensamento, inteligência, razão, argumento..
• Physis: Natureza, natureza do ser, força responsável
da transformação..
• Arkhé: Princípio de tudo..
• Ontologia: Estudo do SER
• Cosmologia: Universo em si
• Cosmogonia: Explicação mitológica

• Método: Caráter crítico – Racionalidade


Contexto
• Fatores Históricos:
• Moeda (símbolo abstrato)
• Escrita
• Calendário
• Polis: Ágora – Democracia (iguais perante a lei)

Guardião da Verdade
X
Discurso Público
(Enem 2016) - Texto I - Fragmento B91: Não se pode banhar
duas vezes no mesmo rio, nem substância mortal alcançar duas
vezes a mesma condição; mas pela intensidade e rapidez da
mudança, dispersa e de novo reúne. - HERÁCLITO. Fragmentos
(Sobre a natureza). São Paulo: Abril Cultural, 1996 (adaptado). -
Texto II - Fragmento B8: São muitos os sinais de que o ser é
ingênito e indestrutível, pois é compacto, inabalável e sem fim;
não foi nem será, pois é agora um todo homogêneo, uno,
contínuo. Como poderia o que é perecer? Como poderia gerar-
se? - PARMÊNIDES. Da natureza. São Paulo: Loyola, 2002
(adaptado). - Os fragmentos do pensamento pré-socrático
expõem uma oposição que se insere no campo das:
a) investigações do pensamento sistemático.
b) preocupações do período mitológico.
c) discussões de base ontológica.
d) habilidades da retórica sofística.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Enem 2016) - Texto I - Fragmento B91: Não se pode banhar
duas vezes no mesmo rio, nem substância mortal alcançar duas
vezes a mesma condição; mas pela intensidade e rapidez da
mudança, dispersa e de novo reúne. - HERÁCLITO. Fragmentos
(Sobre a natureza). São Paulo: Abril Cultural, 1996 (adaptado). -
Texto II - Fragmento B8: São muitos os sinais de que o ser é
ingênito e indestrutível, pois é compacto, inabalável e sem fim;
não foi nem será, pois é agora um todo homogêneo, uno,
contínuo. Como poderia o que é perecer? Como poderia gerar-
se? - PARMÊNIDES. Da natureza. São Paulo: Loyola, 2002
(adaptado). - Os fragmentos do pensamento pré-socrático
expõem uma oposição que se insere no campo das:
a) investigações do pensamento sistemático.
b) preocupações do período mitológico.
c) discussões de base ontológica.
d) habilidades da retórica sofística.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Enem 2015) - A filosofia grega parece começar com uma ideia
absurda, com a proposição: a água é a origem e a matriz de todas as
coisas. Será mesmo necessário deter-nos nela e levá-la a sério? Sim,
e por três razões: em primeiro lugar, porque essa proposição enuncia
algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque o faz sem
imagem e fabulação; e enfim, em terceiro lugar, porque nela embora
apenas em estado de crisálida, está contido o pensamento: Tudo é
um. - NIETZSCHE. F. Crítica moderna. In: Os pré-socráticos. São Paulo:
Nova Cultural. 1999. O que, de acordo com Nietzsche, caracteriza o
surgimento da filosofia entre os gregos?
a) O impulso para transformar, mediante justificativas, os elementos
sensíveis em verdades racionais.
b) O desejo de explicar, usando metáforas, a origem dos seres e das
coisas.
c) A necessidade de buscar, de forma racional, a causa primeira das
coisas existentes.
d) A ambição de expor, de maneira metódica, as diferenças entre as
coisas.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Enem 2015) - A filosofia grega parece começar com uma ideia
absurda, com a proposição: a água é a origem e a matriz de todas as
coisas. Será mesmo necessário deter-nos nela e levá-la a sério? Sim,
e por três razões: em primeiro lugar, porque essa proposição enuncia
algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque o faz sem
imagem e fabulação; e enfim, em terceiro lugar, porque nela embora
apenas em estado de crisálida, está contido o pensamento: Tudo é
um. - NIETZSCHE. F. Crítica moderna. In: Os pré-socráticos. São Paulo:
Nova Cultural. 1999. O que, de acordo com Nietzsche, caracteriza o
surgimento da filosofia entre os gregos?
a) O impulso para transformar, mediante justificativas, os elementos
sensíveis em verdades racionais.
b) O desejo de explicar, usando metáforas, a origem dos seres e das
coisas.
c) A necessidade de buscar, de forma racional, a causa primeira das
coisas existentes.
d) A ambição de expor, de maneira metódica, as diferenças entre as
coisas.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Enem PPL 2016) Todas as coisas são diferenciações de uma mesma coisa e
são a mesma coisa. E isto é evidente. Porque se as coisas que são agora neste
mundo – terra, água ar e fogo e as outras coisas que se manifestam neste
mundo –, se alguma destas coisas fosse diferente de qualquer outra, diferente
em sua natureza própria e se não permanecesse a mesma coisa em suas
muitas mudanças e diferenciações, então não poderiam as coisas, de nenhuma
maneira, misturar-se umas às outras, nem fazer bem ou mal umas às outras,
nem a planta poderia brotar da terra, nem um animal ou qualquer outra coisa
vir à existência, se todas as coisas não fossem compostas de modo a serem as
mesmas. Todas as coisas nascem, através de diferenciações, de uma mesma
coisa, ora em uma forma, ora em outra, retomando sempre a mesma
coisa.DIÓGENES, In: BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo,
Cultrix, 1967.O texto descreve argumentos dos primeiros pensadores,
denominados pré-socráticos. Para eles, a principal preocupação filosófica era
de ordem
a) cosmológica, propondo uma explicação racional do mundo fundamentada
nos elementos da natureza.
b) política, discutindo as formas de organização da pólis ao estabelecer as regras de
democracia.
c) ética, desenvolvendo uma filosofia dos valores virtuosos que tem a felicidade como
o bem maior.
d) estética, procurando investigar a aparência dos entes sensíveis.
e) hermenêutica, construindo uma explicação unívoca da realidade.
(Enem PPL 2016) Todas as coisas são diferenciações de uma mesma coisa e
são a mesma coisa. E isto é evidente. Porque se as coisas que são agora neste
mundo – terra, água ar e fogo e as outras coisas que se manifestam neste
mundo –, se alguma destas coisas fosse diferente de qualquer outra, diferente
em sua natureza própria e se não permanecesse a mesma coisa em suas
muitas mudanças e diferenciações, então não poderiam as coisas, de nenhuma
maneira, misturar-se umas às outras, nem fazer bem ou mal umas às outras,
nem a planta poderia brotar da terra, nem um animal ou qualquer outra coisa
vir à existência, se todas as coisas não fossem compostas de modo a serem as
mesmas. Todas as coisas nascem, através de diferenciações, de uma mesma
coisa, ora em uma forma, ora em outra, retomando sempre a mesma
coisa.DIÓGENES, In: BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo,
Cultrix, 1967.O texto descreve argumentos dos primeiros pensadores,
denominados pré-socráticos. Para eles, a principal preocupação filosófica era
de ordem
a) cosmológica, propondo uma explicação racional do mundo fundamentada
nos elementos da natureza.
b) política, discutindo as formas de organização da pólis ao estabelecer as regras de
democracia.
c) ética, desenvolvendo uma filosofia dos valores virtuosos que tem a felicidade como
o bem maior.
d) estética, procurando investigar a aparência dos entes sensíveis.
e) hermenêutica, construindo uma explicação unívoca da realidade.
(Ueg 2015) - A cultura grega marca a origem da civilização
ocidental e ainda hoje podemos observar sua influência nas
ciências, nas artes, na política e na ética. Dentre os legados da
cultura grega para o Ocidente, destaca-se a ideia de que:
a) a natureza opera obedecendo a leis e princípios necessários e
universais que podem ser plenamente conhecidos pelo nosso
pensamento.
b) nosso pensamento também opera obedecendo a emoções e
sentimentos alheios à razão, mas que nos ajudam a distinguir o
verdadeiro do falso.
c) as práticas humanas, a ação moral, política, as técnicas e as
artes dependem do destino, o que negaria a existência de uma
vontade livre.
d) as ações humanas escapam ao controle da razão, uma vez
que agimos obedecendo aos instintos como mostra hoje a
psicanálise.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Ueg 2015) - A cultura grega marca a origem da civilização
ocidental e ainda hoje podemos observar sua influência nas
ciências, nas artes, na política e na ética. Dentre os legados da
cultura grega para o Ocidente, destaca-se a ideia de que:
a) a natureza opera obedecendo a leis e princípios necessários
e universais que podem ser plenamente conhecidos pelo
nosso pensamento.
b) nosso pensamento também opera obedecendo a emoções e
sentimentos alheios à razão, mas que nos ajudam a distinguir o
verdadeiro do falso.
c) as práticas humanas, a ação moral, política, as técnicas e as
artes dependem do destino, o que negaria a existência de uma
vontade livre.
d) as ações humanas escapam ao controle da razão, uma vez
que agimos obedecendo aos instintos como mostra hoje a
psicanálise.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Ufsj 2013) - A construção de uma cosmologia que
desse uma explicação racional e sistemática das
características do universo, em substituição à
cosmogonia, que tentava explicar a origem do
universo baseada nos mitos, foi uma preocupação da
Filosofia:

a) medieval.
b) antiga.
c) iluminista.
d) contemporânea.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Ufsj 2013) - A construção de uma cosmologia que
desse uma explicação racional e sistemática das
características do universo, em substituição à
cosmogonia, que tentava explicar a origem do
universo baseada nos mitos, foi uma preocupação da
Filosofia:

a) medieval.
b) antiga.
c) iluminista.
d) contemporânea.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Uenp 2011) Mario Quintana, no poema “As coisas”, traduziu o
sentimento comum dos primeiros filósofos da seguinte maneira:
“O encanto sobrenatural que há nas coisas da Natureza! [...] se
nelas algo te dá encanto ou medo, não me digas que seja feia ou
má, é, acaso, singular”. Os primeiros filósofos da antiguidade
clássica grega se preocupavam com:

a) Cosmologia, estudando a origem do Cosmos, contrapondo a


tradição mitológica das narrativas cosmogônicas e teogônicas.
b) Política, discutindo as formas de organização da polis e
estabelecendo as regras da democracia.
c) Ética, desenvolvendo uma filosofia dos valores e da vida
virtuosa.
d) Epistemologia, procurando estabelecer as origens e limites do
conhecimento verdadeiro.
e) Ontologia, construindo uma teoria do ser e do substrato da
realidade.
(Uenp 2011) Mario Quintana, no poema “As coisas”, traduziu o
sentimento comum dos primeiros filósofos da seguinte maneira:
“O encanto sobrenatural que há nas coisas da Natureza! [...] se
nelas algo te dá encanto ou medo, não me digas que seja feia ou
má, é, acaso, singular”. Os primeiros filósofos da antiguidade
clássica grega se preocupavam com:

a) Cosmologia, estudando a origem do Cosmos, contrapondo a


tradição mitológica das narrativas cosmogônicas e teogônicas.
b) Política, discutindo as formas de organização da polis e
estabelecendo as regras da democracia.
c) Ética, desenvolvendo uma filosofia dos valores e da vida
virtuosa.
d) Epistemologia, procurando estabelecer as origens e limites do
conhecimento verdadeiro.
e) Ontologia, construindo uma teoria do ser e do substrato da
realidade.
A água como o
princípio de todas as
coisas

A água está presente em todos os seres.


Daí ser ela a “arché”.
Eles buscavam uma explicação racional e
sistemática sobre a origem do mundo.

Para os gregos não existe


uma criação do mundo. Eles
negam que o mundo tenha
surgido do nada.
Qual dos seguintes filósofos faz parte da
lista de Sete Sábios da Grécia Antiga?
a) Pitágoras
b) Tales de Mileto
c) Anaxímedes
d) Sócrates
e) Xenofonte
Qual dos seguintes filósofos faz parte da
lista de Sete Sábios da Grécia Antiga?
a) Pitágoras
b) Tales de Mileto
c) Anaxímedes
d) Sócrates
e) Xenofonte
(Ueg 2011) A influência de Sócrates na filosofia grega foi
tão marcante que dividiu a sua história em períodos:
período pré-socrático, período socrático e período pós-
socrático. O período pré-socrático é visto como uma
época de formação da filosofia grega, na qual
predominavam os problemas cosmológicos. Ele se
desenvolveu em cidades da Jônia e da Magna Grécia.
Grandes escolas filosóficas surgem nesse período e
muitos pensadores se destacam. Entre eles, um jônico,
que ficou conhecido como pai da filosofia. Seu nome é:
a) Tales de Mileto
b) Leucipo de Abdera
c) Sócrates de Atenas
d) Parmênides de Eléia
(Ueg 2011) A influência de Sócrates na filosofia grega foi
tão marcante que dividiu a sua história em períodos:
período pré-socrático, período socrático e período pós-
socrático. O período pré-socrático é visto como uma
época de formação da filosofia grega, na qual
predominavam os problemas cosmológicos. Ele se
desenvolveu em cidades da Jônia e da Magna Grécia.
Grandes escolas filosóficas surgem nesse período e
muitos pensadores se destacam. Entre eles, um jônico,
que ficou conhecido como pai da filosofia. Seu nome é:
a) Tales de Mileto
b) Leucipo de Abdera
c) Sócrates de Atenas
d) Parmênides de Eléia
(Ueg 2008) Tales foi o iniciador da reflexão sobre a physis, pois
foi o primeiro filósofo a afirmar a existência de um princípio
originário e único, causa de todas as coisas que existem,
sustentando que esse princípio de tudo é a água. Tudo se
origina a partir dela. Essa proposta é importantíssima […]
podendo com boa dose de razão ser qualificada como a
primeira proposta filosófica daquilo que se costuma chamar de
começo da formação do universo. REALE, Giovanni. História da
filosofia. São Paulo: Loyola, 1990. A passagem do mito à
filosofia iniciou-se com os pré-socráticos. O primeiro deles foi
Tales de Mileto, que iniciou o estudo da cosmologia. A
cosmologia é definida como:
a) A investigação racional do agir humano
b) A investigação acerca da origem e da ordem do mundo
c) O estudo do belo na arte
d) O estudo do estado civil e natural e seu ordenamento
jurídico
(Ueg 2008) Tales foi o iniciador da reflexão sobre a physis, pois
foi o primeiro filósofo a afirmar a existência de um princípio
originário e único, causa de todas as coisas que existem,
sustentando que esse princípio de tudo é a água. Tudo se
origina a partir dela. Essa proposta é importantíssima […]
podendo com boa dose de razão ser qualificada como a
primeira proposta filosófica daquilo que se costuma chamar de
começo da formação do universo. REALE, Giovanni. História da
filosofia. São Paulo: Loyola, 1990. A passagem do mito à
filosofia iniciou-se com os pré-socráticos. O primeiro deles foi
Tales de Mileto, que iniciou o estudo da cosmologia. A
cosmologia é definida como:
a) A investigação racional do agir humano
b) A investigação acerca da origem e da ordem do mundo
c) O estudo do belo na arte
d) O estudo do estado civil e natural e seu ordenamento
jurídico
(Uel 2007) “A filosofia grega parece começar com uma ideia absurda, com a proposição: a água é a origem e a
matriz de todas as coisas. Será mesmo necessário deter-nos nela e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em primeiro
lugar, porque essa proposição enuncia algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque faz sem imagem e
fabulação; e enfim, em terceiro lugar, porque nela, embora apenas em estado de crisálida, está contido o pensamento:
‘Tudo é um’. A razão citada em primeiro lugar deixa Tales ainda em comunidade com os religiosos e supersticiosos, a
segunda o tira dessa sociedade e no-lo mostra como investigador da natureza, mas, em virtude da terceira, Tales se torna
o primeiro filósofo grego”. Fonte: NIETZSCHE, F. Crítica Moderna. In: Os Pré-Socráticos. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. São
Paulo: Nova Cultural, 1999. p. 43.

Com base no texto e nos conhecimentos sobre Tales e o surgimento da


filosofia, considere as afirmativas a seguir.
I. Com a proposição sobre a água, Tales reduz a multiplicidade das coisas e
fenômenos a um único princípio do qual todas as coisas e fenômenos derivam.
II. A proposição de Tales sobre a água compreende a proposição ‘Tudo é um’.
III. A segunda razão pela qual a proposição sobre a água merece ser levada a
sério mostra o aspecto filosófico do pensamento de Tales.
IV. O Pensamento de Tales gira em torno do problema fundamental da origem da
virtude.
A alternativa que contém todas as afirmativas corretas é:
a) I e II - b) II e III - c) I e IV - d) I, II e IV - e) II, III e IV
(Uel 2007) “A filosofia grega parece começar com uma ideia absurda, com a proposição: a água é a origem e a
matriz de todas as coisas. Será mesmo necessário deter-nos nela e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em primeiro
lugar, porque essa proposição enuncia algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque faz sem imagem e
fabulação; e enfim, em terceiro lugar, porque nela, embora apenas em estado de crisálida, está contido o pensamento:
‘Tudo é um’. A razão citada em primeiro lugar deixa Tales ainda em comunidade com os religiosos e supersticiosos, a
segunda o tira dessa sociedade e no-lo mostra como investigador da natureza, mas, em virtude da terceira, Tales se torna
o primeiro filósofo grego”. Fonte: NIETZSCHE, F. Crítica Moderna. In: Os Pré-Socráticos. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. São
Paulo: Nova Cultural, 1999. p. 43.

Com base no texto e nos conhecimentos sobre Tales e o surgimento da


filosofia, considere as afirmativas a seguir.
I. Com a proposição sobre a água, Tales reduz a multiplicidade das coisas e
fenômenos a um único princípio do qual todas as coisas e fenômenos derivam.
II. A proposição de Tales sobre a água compreende a proposição ‘Tudo é um’.
III. A segunda razão pela qual a proposição sobre a água merece ser levada a
sério mostra o aspecto filosófico do pensamento de Tales.
IV. O Pensamento de Tales gira em torno do problema fundamental da origem da
virtude.
A alternativa que contém todas as afirmativas corretas é:
a) I e II - b) II e III - c) I e IV - d) I, II e IV - e) II, III e IV
o “ápeiron” , ou
o “ infinito”
como princípio

Apeiron significa o
ILIMITADO, o INFINITO
A Natureza, os céus, o
mundo...
(Ufu 2002) - “…Princípio dos seres…ele [Anaximandro] disse
(que era) o ilimitado…Pois donde a geração é para os seres, é
para onde também a corrupção se gera segundo o necessário
; pois concedem eles mesmos justiça e deferência uns aos
outros pela injustiça, segundo a ordenação do tempo.” - Pré-
Socráticos. Coleção “Os Pensadores”. São Paulo: Abril
Cultural, 1978. - A partir da análise do texto de Anaximandro,
é correto afirmar que a filosofia, em contraposição ao mito,
se caracteriza por:
a) conceber o tempo como um passado imemorial sem relação
com o presente.
b) os seres divinos concedem, por alianças ou rompimentos,
justiça e deferência uns aos outros.
c) o mundo ser explicado por um processo constante e eterno
de geração e corrupção, cujo princípio é o ilimitado.
d) narrar a origem do mundo por meio de alianças e forças
geradoras divinas.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Ufu 2002) - “…Princípio dos seres…ele [Anaximandro] disse
(que era) o ilimitado…Pois donde a geração é para os seres, é
para onde também a corrupção se gera segundo o necessário
; pois concedem eles mesmos justiça e deferência uns aos
outros pela injustiça, segundo a ordenação do tempo.” - Pré-
Socráticos. Coleção “Os Pensadores”. São Paulo: Abril
Cultural, 1978. - A partir da análise do texto de Anaximandro,
é correto afirmar que a filosofia, em contraposição ao mito,
se caracteriza por:
a) conceber o tempo como um passado imemorial sem relação
com o presente.
b) os seres divinos concedem, por alianças ou rompimentos,
justiça e deferência uns aos outros.
c) o mundo ser explicado por um processo constante e
eterno de geração e corrupção, cujo princípio é o ilimitado.
d) narrar a origem do mundo por meio de alianças e forças
geradoras divinas.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
“Ar” como princípio

O “Ar” é o princípio da vida.


(Enem 2012) TEXTO I - Anaxímenes de Mileto disse que o ar é o elemento originário
de tudo o que existe, existiu e existirá, e que outras coisas provêm de sua
descendência. Quando o ar se dilata, transforma-se em fogo, ao passo que os ventos
são ar condensado. As nuvens formam-se a partir do ar por feltragem e, ainda mais
condensadas, transformam-se em água. A água, quando mais condensada,
transforma-se em terra, e quando condensada ao máximo possível, transforma-se
em pedras. BURNET, J. A aurora da filosofia grega. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006
(adaptado). - TEXTO II - Basílio Magno, filósofo medieval, escreveu: “Deus, como
criador de todas as coisas, está no princípio do mundo e dos tempos. Quão parcas
de conteúdo se nos apresentam, em face desta concepção, as especulações
contraditórias dos filósofos, para os quais o mundo se origina, ou de algum dos
quatro elementos, como ensinam os Jônios, ou dos átomos, como julga Demócrito.
Na verdade, dão a impressão de quererem ancorar o mundo numa teia de aranha”. -
GILSON, E.; BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. São Paulo: Vozes, 1991
(adaptado). - Filósofos dos diversos tempos históricos desenvolveram teses para
explicar a origem do universo, a partir de uma explicação racional. As teses de
Anaxímenes, filósofo grego antigo, e de Basílio, filósofo medieval, têm em comum
na sua fundamentação teorias que:
a) eram baseadas nas ciências da natureza.
b) refutavam as teorias de filósofos da religião.
c) tinham origem nos mitos das civilizações antigas.
d) postulavam um princípio originário para o mundo.
e) defendiam que Deus é o princípio de todas as coisas.
(Enem 2012) TEXTO I - Anaxímenes de Mileto disse que o ar é o elemento originário
de tudo o que existe, existiu e existirá, e que outras coisas provêm de sua
descendência. Quando o ar se dilata, transforma-se em fogo, ao passo que os ventos
são ar condensado. As nuvens formam-se a partir do ar por feltragem e, ainda mais
condensadas, transformam-se em água. A água, quando mais condensada,
transforma-se em terra, e quando condensada ao máximo possível, transforma-se
em pedras. BURNET, J. A aurora da filosofia grega. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006
(adaptado). - TEXTO II - Basílio Magno, filósofo medieval, escreveu: “Deus, como
criador de todas as coisas, está no princípio do mundo e dos tempos. Quão parcas
de conteúdo se nos apresentam, em face desta concepção, as especulações
contraditórias dos filósofos, para os quais o mundo se origina, ou de algum dos
quatro elementos, como ensinam os Jônios, ou dos átomos, como julga Demócrito.
Na verdade, dão a impressão de quererem ancorar o mundo numa teia de aranha”. -
GILSON, E.; BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. São Paulo: Vozes, 1991
(adaptado). - Filósofos dos diversos tempos históricos desenvolveram teses para
explicar a origem do universo, a partir de uma explicação racional. As teses de
Anaxímenes, filósofo grego antigo, e de Basílio, filósofo medieval, têm em comum
na sua fundamentação teorias que:
a) eram baseadas nas ciências da natureza.
b) refutavam as teorias de filósofos da religião.
c) tinham origem nos mitos das civilizações antigas.
d) postulavam um princípio originário para o mundo.
e) defendiam que Deus é o princípio de todas as coisas.
(Enem 2012) TEXTO I - Anaxímenes de Mileto disse que o ar é o elemento originário
de tudo o que existe, existiu e existirá, e que outras coisas provêm de sua
descendência. Quando o ar se dilata, transforma-se em fogo, ao passo que os ventos
são ar condensado. As nuvens formam-se a partir do ar por feltragem e, ainda mais
condensadas, transformam-se em água. A água, quando mais condensada,
transforma-se em terra, e quando condensada ao máximo possível, transforma-se
em pedras. BURNET, J. A aurora da filosofia grega. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006
(adaptado). - TEXTO II - Basílio Magno, filósofo medieval, escreveu: “Deus, como
criador de todas as coisas, está no princípio do mundo e dos tempos. Quão parcas
de conteúdo se nos apresentam, em face desta concepção, as especulações
contraditórias dos filósofos, para os quais o mundo se origina, ou de algum dos
quatro elementos, como ensinam os Jônios, ou dos átomos, como julga Demócrito.
Na verdade, dão a impressão de quererem ancorar o mundo numa teia de aranha”. -
GILSON, E.; BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. São Paulo: Vozes, 1991
(adaptado). - Filósofos dos diversos tempos históricos desenvolveram teses para
explicar a origem do universo, a partir de uma explicação racional. As teses de
Anaxímenes, filósofo grego antigo, e de Basílio, filósofo medieval, têm em comum
na sua fundamentação teorias que:
a) eram baseadas nas ciências da natureza.
b) refutavam as teorias de filósofos da religião.
c) tinham origem nos mitos das civilizações antigas.
d) postulavam um princípio originário para o mundo.
e) defendiam que Deus é o princípio de todas as coisas.
(Enem 2012) TEXTO I - Anaxímenes de Mileto disse que o ar é o elemento originário
de tudo o que existe, existiu e existirá, e que outras coisas provêm de sua
descendência. Quando o ar se dilata, transforma-se em fogo, ao passo que os ventos
são ar condensado. As nuvens formam-se a partir do ar por feltragem e, ainda mais
condensadas, transformam-se em água. A água, quando mais condensada,
transforma-se em terra, e quando condensada ao máximo possível, transforma-se
em pedras. BURNET, J. A aurora da filosofia grega. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006
(adaptado). - TEXTO II - Basílio Magno, filósofo medieval, escreveu: “Deus, como
criador de todas as coisas, está no princípio do mundo e dos tempos. Quão parcas
de conteúdo se nos apresentam, em face desta concepção, as especulações
contraditórias dos filósofos, para os quais o mundo se origina, ou de algum dos
quatro elementos, como ensinam os Jônios, ou dos átomos, como julga Demócrito.
Na verdade, dão a impressão de quererem ancorar o mundo numa teia de aranha”. -
GILSON, E.; BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. São Paulo: Vozes, 1991
(adaptado). - Filósofos dos diversos tempos históricos desenvolveram teses para
explicar a origem do universo, a partir de uma explicação racional. As teses de
Anaxímenes, filósofo grego antigo, e de Basílio, filósofo medieval, têm em comum
na sua fundamentação teorias que:
a) eram baseadas nas ciências da natureza.
b) refutavam as teorias de filósofos da religião.
c) tinham origem nos mitos das civilizações antigas.
d) postulavam um princípio originário para o mundo.
e) defendiam que Deus é o princípio de todas as coisas.
(Uem 2011) - A filosofia ocidental origina-se na Jônia e na Magna Grécia.
Entre os primeiros filósofos jônicos, destacam-se os nomes de Anaxágoras,
Anaximandro, Anaxímenes e Tales de Mileto. Sobre o pensamento dos
filósofos jônicos, assinale o que for correto.
01) Os filósofos jônicos polemizaram contra Sócrates e refutaram a filosofia
socrática por considerá-la incapaz de fundamentar qualquer verdade e, por
conseguinte, conduzir os homens ao ceticismo.
02) Sócrates criticava o caráter metafísico e subjetivista da filosofia jônica,
pois acreditava que a filosofia deveria indagar a realidade objetiva.
04) Empédocles, filósofo da Magna Grécia, concordava com os jônicos no
que se referia à procura da origem, isto é, a arché do cosmos na physis;
todavia, Empédocles discordava dos jônicos, quando eles procuravam a
origem em um único elemento da matéria.
08) A filosofia jônica distingue-se da representação mítica do mundo, pois
rompe com uma explicação monogenética e sobrenatural da origem do
cosmos, além de apresentar uma concepção natural e pluralista do universo.
16) A filosofia pré-socrática, que inclui a escola jônica, desenvolveu-se
durante um período de grandes mudanças históricas ocorridas no nível
jurídico-político da organização social da Grécia antiga.
(Uem 2011) - A filosofia ocidental origina-se na Jônia e na Magna Grécia.
Entre os primeiros filósofos jônicos, destacam-se os nomes de Anaxágoras,
Anaximandro, Anaxímenes e Tales de Mileto. Sobre o pensamento dos
filósofos jônicos, assinale o que for correto.
01) Os filósofos jônicos polemizaram contra Sócrates e refutaram a filosofia
socrática por considerá-la incapaz de fundamentar qualquer verdade e, por
conseguinte, conduzir os homens ao ceticismo.
02) Sócrates criticava o caráter metafísico e subjetivista da filosofia jônica,
pois acreditava que a filosofia deveria indagar a realidade objetiva.
04) Empédocles, filósofo da Magna Grécia, concordava com os jônicos no
que se referia à procura da origem, isto é, a arché do cosmos na physis;
todavia, Empédocles discordava dos jônicos, quando eles procuravam a
origem em um único elemento da matéria.
08) A filosofia jônica distingue-se da representação mítica do mundo, pois
rompe com uma explicação monogenética e sobrenatural da origem do
cosmos, além de apresentar uma concepção natural e pluralista do
universo.
16) A filosofia pré-socrática, que inclui a escola jônica, desenvolveu-se
durante um período de grandes mudanças históricas ocorridas no nível
jurídico-político da organização social da Grécia antiga.
Anaximandro e Anaxímenes. Eles se
detiveram na compreensão da realidade
a partir de um conceito-chave, a saber:
a) Aletheia
b) Physis
c) Cosmos
d) Uno
e) Sóphos
Anaximandro e Anaxímenes. Eles se
detiveram na compreensão da realidade
a partir de um conceito-chave, a saber:
a) Aletheia
b) Physis
c) Cosmos
d) Uno
e) Sóphos
“Números” como princípio

Tudo pode ser pensado como uma


quantidade finita de elementos-base
unitários:

Não é algo abstrato, é real.


Pitágoras, filósofo antigo, pertenceu ao
período da Filosofia grega denominado
período:
(A) pré-socrático ou antropológico.
(B) helenístico ou greco-romano.
(C) socrático ou antropológico.
(D) sistemático.
(E) pré-socrático ou cosmológico.
Pitágoras, filósofo antigo, pertenceu ao
período da Filosofia grega denominado
período:
(A) pré-socrático ou antropológico.
(B) helenístico ou greco-romano.
(C) socrático ou antropológico.
(D) sistemático.
(E) pré-socrático ou cosmológico.
Qual dos filósofos abaixo, reconhecidamente na
tradição, complicou com tantos elementos lendários?
A doutrina de sua escola tinha essencialmente um
caráter religioso; foi uma associação política além de
filosófica. A doutrina fundamental da escola é que a
substância das coisas é o número. Estamos falando
de:
A) Heráclito de Éfeso.
B) Anaxímenes de Mileto.
C) Pitágoras de Samos.
D) Anaximandro de Mileto.
E) Tales de Mileto.
Qual dos filósofos abaixo, reconhecidamente na
tradição, complicou com tantos elementos lendários?
A doutrina de sua escola tinha essencialmente um
caráter religioso; foi uma associação política além de
filosófica. A doutrina fundamental da escola é que a
substância das coisas é o número. Estamos falando
de:
A) Heráclito de Éfeso.
B) Anaxímenes de Mileto.
C) Pitágoras de Samos.
D) Anaximandro de Mileto.
E) Tales de Mileto.
(Unioeste 2012) - O que há em comum entre Tales, Anaximandro e Anaxímenes de Mileto, entre
Xenófanes de Colofão e Pitágoras de Samos? “Todos esses pensadores propõem uma explicação
racional do mundo, e isso é uma reviravolta decisiva na história do pensamento” (Pierre Hadot).
Com base no texto e nos conhecimentos sobre as relações entre mito e filosofia, seguem as
seguintes proposições:
I. Os filósofos pré-socráticos são conhecidos como filósofos da physis porque as explicações
racionais do mundo por eles produzidas apresentam não apenas o início, o princípio, mas
também o desenvolvimento e o resultado do processo pelo qual uma coisa se constitui.
II. Os filósofos pré-socráticos não foram os primeiros a tratarem da origem e do
desenvolvimento do universo, antes deles já existiam cosmogonias, mas estas eram de tipo
mítico, descreviam a história do mundo como uma luta entre entidades personificadas.
III. As explicações racionais do mundo elaboradas pelos pré-socráticos seguem o mesmo
esquema ternário que estruturava as cosmogonias míticas na medida em que também propõem
uma teoria da origem do mundo, do homem e da cidade.
IV. O nascimento das explicações racionais do mundo são também o surgimento de uma nova
ordem do pensamento, complementar ao mito; em certos momentos decisivos da história da
filosofia as duas ordens de pensamento chegam a coexistir, exemplo disso pode ser encontrado
no diálogo platônico Timeu quando, na apresentação do “mito mais verossímil”, a figura mítica
do Demiurgo é introduzida para explicar a produção do mundo.
V. Tales de Mileto, um dos Sete Sábios, além de matemático e físico é considerado filósofo – o
fundador da filosofia, segundo Aristóteles – porque em sua proposição “A água é a origem e a
matriz de todas as coisas” está contida a proposição “Tudo é um”, ou seja, a representação de
unidade. Assinale a alternativa correta.
a) As proposições III e IV estão incorretas.
b) Somente as proposições I e II estão corretas.
c) Apenas a proposição IV está incorreta.
d) Todas as proposições estão incorretas.
e) Todas as proposições estão corretas.
(Unioeste 2012) - O que há em comum entre Tales, Anaximandro e Anaxímenes de Mileto, entre
Xenófanes de Colofão e Pitágoras de Samos? “Todos esses pensadores propõem uma explicação
racional do mundo, e isso é uma reviravolta decisiva na história do pensamento” (Pierre Hadot).
Com base no texto e nos conhecimentos sobre as relações entre mito e filosofia, seguem as
seguintes proposições:
I. Os filósofos pré-socráticos são conhecidos como filósofos da physis porque as explicações
racionais do mundo por eles produzidas apresentam não apenas o início, o princípio, mas
também o desenvolvimento e o resultado do processo pelo qual uma coisa se constitui.
II. Os filósofos pré-socráticos não foram os primeiros a tratarem da origem e do
desenvolvimento do universo, antes deles já existiam cosmogonias, mas estas eram de tipo
mítico, descreviam a história do mundo como uma luta entre entidades personificadas.
III. As explicações racionais do mundo elaboradas pelos pré-socráticos seguem o mesmo
esquema ternário que estruturava as cosmogonias míticas na medida em que também propõem
uma teoria da origem do mundo, do homem e da cidade.
IV. O nascimento das explicações racionais do mundo são também o surgimento de uma nova
ordem do pensamento, complementar ao mito; em certos momentos decisivos da história da
filosofia as duas ordens de pensamento chegam a coexistir, exemplo disso pode ser encontrado
no diálogo platônico Timeu quando, na apresentação do “mito mais verossímil”, a figura mítica
do Demiurgo é introduzida para explicar a produção do mundo.
V. Tales de Mileto, um dos Sete Sábios, além de matemático e físico é considerado filósofo – o
fundador da filosofia, segundo Aristóteles – porque em sua proposição “A água é a origem e a
matriz de todas as coisas” está contida a proposição “Tudo é um”, ou seja, a representação de
unidade. Assinale a alternativa correta.
a) As proposições III e IV estão incorretas.
b) Somente as proposições I e II estão corretas.
c) Apenas a proposição IV está incorreta.
d) Todas as proposições estão incorretas.
e) Todas as proposições estão corretas.
Nous
força motriz que formou o
mundo a partir do caos
original, iniciando o
desenvolvimento do cosmo.
(Unicentro 2010) Leia o fragmento de um texto pré-socrático:
“Ainda outra coisa te direi. Não há nascimento para nenhuma das coisas mortais, como não há
fim na morte funesta, mas somente composição e dissociação dos elementos compostos:
nascimento não é mais do que um nome usado pelos homens”.
(EMPÉDOCLES. Apud ARANHA/ MARTINS. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3ª Ed., São Paulo:
Moderna, 2006 – p. 86.).
A respeito da relação entre mythos e logos (razão) no início da filosofia grega, analise as
assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. O fragmento acima denota a “luta de forças” opostas na massa dos membros humanos, que
ora unem-se pelo amor – no início todos os membros que atingiram a corporeidade da vida
florescente –, ora divididos pela força da discórdia, erram separados nas linhas da vida. Assim
ocorre também com todos os outros seres na natureza.
II. A verdade filosófica apresenta-se no pensamento de Empédocles através de uma estrutura
lógica muito distante da “verdade” expressa nos relatos míticos dos gregos arcaicos.
III. Nascimento e morte, no texto de Empédocles, são apresentados por meio de representações
míticas que o filósofo retira de uma tradição religiosa presente ainda em seu tempo. Essas
imagens, consequentemente, se transpõem, sem deixarem de ser místicas, em uma filosofia
que quer captar a verdadeira essência da realidade física.
IV. O fragmento denota continuidade do pensamento mítico no início da filosofia, pois estão
presentes ainda o uso de certas estruturas comuns de explicação.
a) Apenas II, III e IV estão corretas.
b) Apenas I, III e IV estão corretas. c) Apenas I e II estão corretas.
d) Apenas I e IV estão corretas. e) Apenas I, II e IV estão corretas.
(Unicentro 2010) Leia o fragmento de um texto pré-socrático:
“Ainda outra coisa te direi. Não há nascimento para nenhuma das coisas mortais, como não há
fim na morte funesta, mas somente composição e dissociação dos elementos compostos:
nascimento não é mais do que um nome usado pelos homens”.
(EMPÉDOCLES. Apud ARANHA/ MARTINS. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3ª Ed., São Paulo:
Moderna, 2006 – p. 86.).
A respeito da relação entre mythos e logos (razão) no início da filosofia grega, analise as
assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. O fragmento acima denota a “luta de forças” opostas na massa dos membros humanos, que
ora unem-se pelo amor – no início todos os membros que atingiram a corporeidade da vida
florescente –, ora divididos pela força da discórdia, erram separados nas linhas da vida. Assim
ocorre também com todos os outros seres na natureza.
II. A verdade filosófica apresenta-se no pensamento de Empédocles através de uma estrutura
lógica muito distante da “verdade” expressa nos relatos míticos dos gregos arcaicos.
III. Nascimento e morte, no texto de Empédocles, são apresentados por meio de
representações míticas que o filósofo retira de uma tradição religiosa presente ainda em seu
tempo. Essas imagens, consequentemente, se transpõem, sem deixarem de ser místicas, em
uma filosofia que quer captar a verdadeira essência da realidade física.
IV. O fragmento denota continuidade do pensamento mítico no início da filosofia, pois estão
presentes ainda o uso de certas estruturas comuns de explicação.
a) Apenas II, III e IV estão corretas.
b) Apenas I, III e IV estão corretas. c) Apenas I e II estão corretas.
d) Apenas I e IV estão corretas. e) Apenas I, II e IV estão corretas.
(Enem 2017) A representação de Demócrito é semelhante à de
Anaxágoras, na medida em que um infinitamente múltiplo é a
origem; mas nele a determinação dos princípios fundamentais
aparece de maneira tal que contém aquilo que para o que foi
formado não é, absolutamente, o aspecto simples para si. Por
exemplo, partículas de carne e de ouro seriam princípios que,
através de sua concentração, formam aquilo que aparece como
figura.HEGEL. G. W. F. Crítica moderna. In: SOUZA, J. C. (Org.).
Os pré-socrática: vida e obra. São Paulo: Nova Cultural. 2000
(adaptado). O texto faz uma apresentação crítica acerca do
pensamento de Demócrito, segundo o qual o “princípio
constitutivo das coisas” estava representado pelo(a)
a) número, que fundamenta a criação dos deuses.
b) devir, que simboliza o constante movimento dos objetos.
c) água, que expressa a causa material da origem do universo.
d) imobilidade, que sustenta a existência do ser atemporal.
e) átomo, que explica o surgimento dos entes.
(Enem 2017) A representação de Demócrito é semelhante à de
Anaxágoras, na medida em que um infinitamente múltiplo é a
origem; mas nele a determinação dos princípios fundamentais
aparece de maneira tal que contém aquilo que para o que foi
formado não é, absolutamente, o aspecto simples para si. Por
exemplo, partículas de carne e de ouro seriam princípios que,
através de sua concentração, formam aquilo que aparece como
figura.HEGEL. G. W. F. Crítica moderna. In: SOUZA, J. C. (Org.).
Os pré-socrática: vida e obra. São Paulo: Nova Cultural. 2000
(adaptado). O texto faz uma apresentação crítica acerca do
pensamento de Demócrito, segundo o qual o “princípio
constitutivo das coisas” estava representado pelo(a)
a) número, que fundamenta a criação dos deuses.
b) devir, que simboliza o constante movimento dos objetos.
c) água, que expressa a causa material da origem do universo.
d) imobilidade, que sustenta a existência do ser atemporal.
e) átomo, que explica o surgimento dos entes.
(Uncisal 2012) - O período pré-socrático é o ponto inicial das
reflexões filosóficas. Suas discussões se prendem a Cosmologia,
sendo a determinação da physis (princípio eterno e imutável
que se encontra na origem da natureza e de suas
transformações) ponto crucial de toda formulação filosófica. Em
tal contexto, Demócrito afirma ser a realidade percebida pelos
sentidos ilusória. Ele defende que os sentidos apenas capturam
uma realidade superficial, mutável e transitória que
acreditamos ser verdadeira. Mesmo que os sentidos apreendam
“as mutações das coisas, no fundo, os elementos primordiais
que constituem essa realidade jamais se alteram.” Assim, a
realidade é uma coisa e o real outra. Para Demócrito a physis é
composta:
a) pelas quatro raízes: o úmido, o seco, o quente e o frio.
b) pela água.
c) pelo fogo.
d) pelos átomos.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Uncisal 2012) - O período pré-socrático é o ponto inicial das
reflexões filosóficas. Suas discussões se prendem a Cosmologia,
sendo a determinação da physis (princípio eterno e imutável
que se encontra na origem da natureza e de suas
transformações) ponto crucial de toda formulação filosófica. Em
tal contexto, Demócrito afirma ser a realidade percebida pelos
sentidos ilusória. Ele defende que os sentidos apenas capturam
uma realidade superficial, mutável e transitória que
acreditamos ser verdadeira. Mesmo que os sentidos apreendam
“as mutações das coisas, no fundo, os elementos primordiais
que constituem essa realidade jamais se alteram.” Assim, a
realidade é uma coisa e o real outra. Para Demócrito a physis é
composta:
a) pelas quatro raízes: o úmido, o seco, o quente e o frio.
b) pela água.
c) pelo fogo.
d) pelos átomos.
e) nenhuma das alternativas estão corretas.
(Uncisal 2012) O período pré-socrático é o ponto inicial das
reflexões filosóficas. Suas discussões se prendem a Cosmologia,
sendo a determinação da physis (princípio eterno e imutável
que se encontra na origem da natureza e de suas
transformações) ponto crucial de toda formulação filosófica. Em
tal contexto, Leucipo e Demócrito afirmam ser a realidade
percebida pelos sentidos ilusória. Eles defendem que os
sentidos apenas capturam uma realidade superficial, mutável e
transitória que acreditamos ser verdadeira. Mesmo que os
sentidos apreendam “as mutações das coisas, no fundo, os
elementos primordiais que constituem essa realidade jamais se
alteram.” Assim, a realidade é uma coisa e o real outra. Para
Leucipo e Demócrito a physis é composta:
a) pelas quatro raízes: o úmido, o seco, o quente e o frio.
b) pela água.
c) pelo fogo.
d) pelo ilimitado.
e) pelos átomos.
(Uncisal 2012) O período pré-socrático é o ponto inicial das
reflexões filosóficas. Suas discussões se prendem a Cosmologia,
sendo a determinação da physis (princípio eterno e imutável
que se encontra na origem da natureza e de suas
transformações) ponto crucial de toda formulação filosófica. Em
tal contexto, Leucipo e Demócrito afirmam ser a realidade
percebida pelos sentidos ilusória. Eles defendem que os
sentidos apenas capturam uma realidade superficial, mutável e
transitória que acreditamos ser verdadeira. Mesmo que os
sentidos apreendam “as mutações das coisas, no fundo, os
elementos primordiais que constituem essa realidade jamais se
alteram.” Assim, a realidade é uma coisa e o real outra. Para
Leucipo e Demócrito a physis é composta:
a) pelas quatro raízes: o úmido, o seco, o quente e o frio.
b) pela água.
c) pelo fogo.
d) pelo ilimitado.
e) pelos átomos.
MOVIMENTO, O DEVIR. = FOGO
Nada permanece do mesmo jeito.
Nossos sentidos vêem a permanência, mas nossa
inteligência sabe que tudo é mudança.
Não podemos tomar banho duas vezes no mesmo rio.
(Ufu 1999) Heráclito de Éfeso (500 a.C.) concebia a realidade
do mundo como mobilidade, impulsionada pela luta dos
contrários. Sobre sua filosofia, é correto afirmar que

I. a imagem do fogo, com chamas vivas e eternas, representa o


Logos que governa o movimento perpétuo dos seres.
II. a luta dos contrários é aparência que afeta apenas a
sensibilidade humana.
III. a mobilidade dos seres resulta no simples aparecer de novos
seres.
IV. a harmonia do cosmo é resultado da tensão eterna da luta
dos contrários.
Assinale
a) se as afirmações II e III são corretas.
b) se as afirmações I e IV são corretas.
c) se apenas a afirmação IV é correta.
d) se apenas a afirmação I é correta.
(Ufu 1999) Heráclito de Éfeso (500 a.C.) concebia a realidade
do mundo como mobilidade, impulsionada pela luta dos
contrários. Sobre sua filosofia, é correto afirmar que

I. a imagem do fogo, com chamas vivas e eternas, representa o


Logos que governa o movimento perpétuo dos seres.
II. a luta dos contrários é aparência que afeta apenas a
sensibilidade humana.
III. a mobilidade dos seres resulta no simples aparecer de novos
seres.
IV. a harmonia do cosmo é resultado da tensão eterna da luta
dos contrários.
Assinale
a) se as afirmações II e III são corretas.
b) se as afirmações I e IV são corretas.
c) se apenas a afirmação IV é correta.
d) se apenas a afirmação I é correta.
(Ufu 1998) - Heráclito de Éfeso afirmava que
“ninguém pode banhar-se duas vezes nas mesmas
águas de um rio”. Para ele, o que mantém o fluxo do
movimento é:
a) a identidade do ser.
b) o simples aparecer de novos seres.
c) a harmonia que vem da calmaria dos elementos.
d) a estabilidade do ser.
e) a luta dos contrários, pois “a guerra é pai de todos,
rei de todos”.
(Ufu 1998) - Heráclito de Éfeso afirmava que
“ninguém pode banhar-se duas vezes nas mesmas
águas de um rio”. Para ele, o que mantém o fluxo do
movimento é:
a) a identidade do ser.
b) o simples aparecer de novos seres.
c) a harmonia que vem da calmaria dos elementos.
d) a estabilidade do ser.
e) a luta dos contrários, pois “a guerra é pai de
todos, rei de todos”.
Leia o texto a seguir. O filósofo X afirmava que somente o devir ou a mudança é real. O dia
se torna noite, o inverno se torna primavera, esta se torna verão, o úmido seca, o seco umedece, o
frio esquenta, o quente esfria, o grande diminui, o pequeno cresce, o doente ganha saúde, a treva
se faz luz, esta se transforma naquela, a vida cede lugar à morte, esta dá origem àquela. O
mundo, dizia o filósofo X, é um fluxo perpétuo onde nada permanece idêntico a si mesmo,
mas tudo se transforma no seu contrário. A luta é a harmonia dos contrários, responsável
pela ordem racional do universo. Nossa experiência sensorial percebe o mundo como se tudo
fosse estável e permanente, mas o pensamento sabe que nada permanece, tudo se torna contrário
de si mesmo. O logos é a mudança e a contradição. (Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. São
Paulo: Ática, 2001) O pensador X de que trata o texto é:
(A) Platão.
(B) Aristóteles.
(C) Parmênides.
(D) Heráclito.
(E) Sócrates.
Leia o texto a seguir. O filósofo X afirmava que somente o devir ou a mudança é real. O dia
se torna noite, o inverno se torna primavera, esta se torna verão, o úmido seca, o seco umedece, o
frio esquenta, o quente esfria, o grande diminui, o pequeno cresce, o doente ganha saúde, a treva
se faz luz, esta se transforma naquela, a vida cede lugar à morte, esta dá origem àquela. O
mundo, dizia o filósofo X, é um fluxo perpétuo onde nada permanece idêntico a si mesmo,
mas tudo se transforma no seu contrário. A luta é a harmonia dos contrários, responsável
pela ordem racional do universo. Nossa experiência sensorial percebe o mundo como se tudo
fosse estável e permanente, mas o pensamento sabe que nada permanece, tudo se torna contrário
de si mesmo. O logos é a mudança e a contradição. (Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. São
Paulo: Ática, 2001) O pensador X de que trata o texto é:
(A) Platão.
(B) Aristóteles.
(C) Parmênides.
(D) Heráclito.
(E) Sócrates.
(Uema 2015) Leia a letra da canção a seguir. Nada do que foi será De novo
do jeito que já foi um dia Tudo passa Tudo sempre passará A vida vem
em ondas Como um mar Num indo e vindo infinito Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente Viu há um segundo Tudo muda o tempo todo No mundo
[…] Fonte: SANTOS, Lulu; MOTTA, Nelson. Como uma onda. In: Álbum
MTV ao vivo. Rio de Janeiro: Sony-BMG, 2004. Da mesma forma como
canta o poeta contemporâneo, que vê a realidade passando como uma onda,
assim também pensaram os primeiros filósofos conhecidos como Pré-
socráticos que denominavam a realidade de physis. A característica dessa
realidade representada, também, na música de Lulu Santos é o(a):
a) fluxo.
b) estática.
c) infinitude.
d) desordem.
e) multiplicidade.
(Uema 2015) Leia a letra da canção a seguir. Nada do que foi será De novo
do jeito que já foi um dia Tudo passa Tudo sempre passará A vida vem
em ondas Como um mar Num indo e vindo infinito Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente Viu há um segundo Tudo muda o tempo todo No mundo
[…] Fonte: SANTOS, Lulu; MOTTA, Nelson. Como uma onda. In: Álbum
MTV ao vivo. Rio de Janeiro: Sony-BMG, 2004. Da mesma forma como
canta o poeta contemporâneo, que vê a realidade passando como uma onda,
assim também pensaram os primeiros filósofos conhecidos como Pré-
socráticos que denominavam a realidade de physis. A característica dessa
realidade representada, também, na música de Lulu Santos é o(a):
a) fluxo.
b) estática.
c) infinitude.
d) desordem.
e) multiplicidade.
O filósofo do “ser”
O SER É A UNIDADE
Nossos olhos vêem mudanças, mas o que realmente
acontece é que o Ser permanece sempre o mesmo. O
Ser não se perde.

O Ser é estático. Nunca muda.


(UFU) - Parmênides de Eléia, filósofo pré-socrático,
sustentava que:
I- o ser é.
II- o não-ser não é.
III- o ser e o não-ser existem ao mesmo tempo.
IV- o ser é pensável e o não-ser é impensável.
Assinale:
a) se apenas I, III e IV estiverem corretas.
b) se apenas I, II e III estiverem corretas.
c) se apenas II, III e IV estiverem corretas.
d) se apenas I, II e IV estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem incorretas.
(UFU) - Parmênides de Eléia, filósofo pré-socrático,
sustentava que:
I- o ser é.
II- o não-ser não é.
III- o ser e o não-ser existem ao mesmo tempo.
IV- o ser é pensável e o não-ser é impensável.
Assinale:
a) se apenas I, III e IV estiverem corretas.
b) se apenas I, II e III estiverem corretas.
c) se apenas II, III e IV estiverem corretas.
d) se apenas I, II e IV estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem incorretas.
(Ufsj 2010) - Na busca do conhecimento, os filósofos da
segunda metade do século VI a.C. identificaram um
“princípio unificador da natureza”. Marque a alternativa
que CORRETAMENTE explicita tal afirmação.

a) Para Aristóteles “o primeiro motor”; para Heráclito “o


logos”; para Anaxágoras “o nous”.
b) Para Parmênides “o ser”; para Heráclito “o devir”; para
Anaxágoras “o nous”.
c) Para Parmênides “o ser”; para Anaxágoras “o Iogos”;
para Platão “o mundo das ideias”, para Aristóteles “o
primeiro motor”.
d) Para Parmênides “o ser”; para Anaxágoras “o Iogos”;
para Platão “o demiurgo”, para Aristóteles “a phisis”.
(Ufsj 2010) - Na busca do conhecimento, os filósofos da
segunda metade do século VI a.C. identificaram um
“princípio unificador da natureza”. Marque a alternativa
que CORRETAMENTE explicita tal afirmação.

a) Para Aristóteles “o primeiro motor”; para Heráclito “o


logos”; para Anaxágoras “o nous”.
b) Para Parmênides “o ser”; para Heráclito “o devir”;
para Anaxágoras “o nous”.
c) Para Parmênides “o ser”; para Anaxágoras “o Iogos”;
para Platão “o mundo das ideias”, para Aristóteles “o
primeiro motor”.
d) Para Parmênides “o ser”; para Anaxágoras “o Iogos”;
para Platão “o demiurgo”, para Aristóteles “a phisis”.
(Ufpe 2011) - As reflexões sobre o mundo e as relações sociais fazem parte da
construção da Filosofia, desde os seus primórdios. Na Grécia, o pensamento
filosófico foi muito importante para a organização da sua sociedade e o
estabelecimento de uma visão crítica de suas manifestações culturais. Uma
das figuras marcantes da Filosofia Grega foi Parmênides, que:
a) defendia a concepção de um universo composto pelos quatro elementos
fundamentais da natureza (a água, o fogo, a terra, o ar) em constantes
movimentos circulares.
b) seguiu as teorias de Heráclito sobre a permanência do sagrado e dos mitos,
como princípios básicos da realização religiosa da sociedade, em todos os
tempos.
c) se posicionou contra as teorias políticas dos mais democratas, pois achava a
escravidão necessária para se explorar as riquezas e facilitar a organização da
economia.
d) influenciou em muito o pensamento idealista da filosofia ocidental, dando
destaque à ideia de permanência e considerando o movimento como uma
ilusão dos sentidos.
e) estabeleceu orientações fundamentais para o pensamento de Aristóteles,
de quem foi mestre, articulando as bases de uma lógica dualista com a
concepção de governo monárquico vitalício
(Ufpe 2011) - As reflexões sobre o mundo e as relações sociais fazem parte da
construção da Filosofia, desde os seus primórdios. Na Grécia, o pensamento
filosófico foi muito importante para a organização da sua sociedade e o
estabelecimento de uma visão crítica de suas manifestações culturais. Uma
das figuras marcantes da Filosofia Grega foi Parmênides, que:
a) defendia a concepção de um universo composto pelos quatro elementos
fundamentais da natureza (a água, o fogo, a terra, o ar) em constantes
movimentos circulares.
b) seguiu as teorias de Heráclito sobre a permanência do sagrado e dos mitos,
como princípios básicos da realização religiosa da sociedade, em todos os
tempos.
c) se posicionou contra as teorias políticas dos mais democratas, pois achava a
escravidão necessária para se explorar as riquezas e facilitar a organização da
economia.
d) influenciou em muito o pensamento idealista da filosofia ocidental, dando
destaque à ideia de permanência e considerando o movimento como uma
ilusão dos sentidos.
e) estabeleceu orientações fundamentais para o pensamento de Aristóteles,
de quem foi mestre, articulando as bases de uma lógica dualista com a
concepção de governo monárquico vitalício
(Ueap 2011) -...que é e que não é possível que não seja,/ é a
vereda (atalho) da Persuasão (porque acompanha a Verdade); o
outro diz que não é e que é preciso que não seja,/ eu te digo
que esta é uma vereda em que nada se pode aprender. De fato,
não poderias conhecer o que não é, porque tal não é fatível./
nem poderia expressá-lo. (Nicola, Ubaldo. Antologia ilustrada de
Filosofia. Editora Globo, 2005.) O texto anterior expressa o
pensamento de qual filósofo?
a) Aristóteles, que estabelecia a distinção entre o mundo
sensível e o inteligível.
b) Heráclito de Éfeso, que afirmava a unidade entre pensamento
e realidade.
c) Tales de Mileto, que afirmava ser a água o princípio de todas
as coisas.
d) Parmênides de Eleia, que afirmava a imutabilidade de todas
as coisas e a unidade entre ser e pensar, ser e conhecimento.
e) Protágoras, que afirmava que o homem é a medida de todas
as coisas, que o ser é e o não ser não é.
(Ueap 2011) -...que é e que não é possível que não seja,/ é a
vereda (atalho) da Persuasão (porque acompanha a Verdade); o
outro diz que não é e que é preciso que não seja,/ eu te digo
que esta é uma vereda em que nada se pode aprender. De fato,
não poderias conhecer o que não é, porque tal não é fatível./
nem poderia expressá-lo. (Nicola, Ubaldo. Antologia ilustrada de
Filosofia. Editora Globo, 2005.) O texto anterior expressa o
pensamento de qual filósofo?
a) Aristóteles, que estabelecia a distinção entre o mundo
sensível e o inteligível.
b) Heráclito de Éfeso, que afirmava a unidade entre pensamento
e realidade.
c) Tales de Mileto, que afirmava ser a água o princípio de todas
as coisas.
d) Parmênides de Eleia, que afirmava a imutabilidade de todas
as coisas e a unidade entre ser e pensar, ser e conhecimento.
e) Protágoras, que afirmava que o homem é a medida de todas
as coisas, que o ser é e o não ser não é.
Os filósofos pré-socráticos lançaram questões centrais sobre o
problema do ser, do conhecer e da origem da natureza, do
universo. Parmênides e Heráclito são duas referências
importantes nesse início da filosofia ocidental que ocorreu na
Grécia Antiga entre os séc. VII e V a.C. Qual é a principal
diferença na forma de pensar entre Heráclito e Parmênides?
A) Heráclito é dialético e Parmênides é analítico;
B) Heráclito é platônico e Parmênides é aristotélico;
C) Heráclito diz que os sentidos enganam e Parmênides valoriza
os sentidos;
D) Heráclito considera que tudo na natureza se transforma, pois
todas as coisas estão em constante movimento e, portanto,
conhecer é captar a mudança contínua. Já Parmênides concebe
que conhecer é alcançar o idêntico, imutável;
E) Para Heráclito ninguém consegue se banhar duas vezes no
mesmo rio e para Parmênides todos "os banhos" são iguais.
Os filósofos pré-socráticos lançaram questões centrais sobre o
problema do ser, do conhecer e da origem da natureza, do
universo. Parmênides e Heráclito são duas referências
importantes nesse início da filosofia ocidental que ocorreu na
Grécia Antiga entre os séc. VII e V a.C. Qual é a principal
diferença na forma de pensar entre Heráclito e Parmênides?
A) Heráclito é dialético e Parmênides é analítico;
B) Heráclito é platônico e Parmênides é aristotélico;
C) Heráclito diz que os sentidos enganam e Parmênides valoriza
os sentidos;
D) Heráclito considera que tudo na natureza se transforma,
pois todas as coisas estão em constante movimento e,
portanto, conhecer é captar a mudança contínua. Já
Parmênides concebe que conhecer é alcançar o idêntico,
imutável;
E) Para Heráclito ninguém consegue se banhar duas vezes no
mesmo rio e para Parmênides todos "os banhos" são iguais.
(Ufu 2013) De um modo geral, o conceito de physis no
mundo pré-socrático expressa um princípio de
movimento por meio do qual tudo o que existe é gerado
e se corrompe. A doutrina de Parmênides, no entanto, tal
como relatada pela tradição, aboliu esse princípio e
provocou, consequentemente, um sério conflito no
debate filosófico posterior, em relação ao modo como
conceber o ser. Para Parmênides e seus discípulos:

a) A imobilidade é o princípio do não-ser, na medida em


que o movimento está em tudo o que existe.
b) O movimento é princípio de mudança e a
pressuposição de um não-ser.
c) Um Ser que jamais muda não existe e, portanto, é fruto
de imaginação especulativa.
d) O Ser existe como gerador do mundo físico, por isso a
realidade empírica é puro ser, ainda que em movimento.
(Ufu 2013) De um modo geral, o conceito de physis no
mundo pré-socrático expressa um princípio de
movimento por meio do qual tudo o que existe é gerado
e se corrompe. A doutrina de Parmênides, no entanto, tal
como relatada pela tradição, aboliu esse princípio e
provocou, consequentemente, um sério conflito no
debate filosófico posterior, em relação ao modo como
conceber o ser. Para Parmênides e seus discípulos:

a) A imobilidade é o princípio do não-ser, na medida em


que o movimento está em tudo o que existe.
b) O movimento é princípio de mudança e a
pressuposição de um não-ser.
c) Um Ser que jamais muda não existe e, portanto, é fruto
de imaginação especulativa.
d) O Ser existe como gerador do mundo físico, por isso a
realidade empírica é puro ser, ainda que em movimento.
(Ufu 2008) Leia atentamente o texto a seguir. Na filosofia de Parmênides
preludia-se o tema da ontologia. A experiência não lhe apresentava em
nenhuma parte um ser tal como ele o pensava, mas, do fato que podia pensá-
lo, ele concluía que ele precisava existir: uma conclusão que repousa sobre o
pressuposto de que nós temos um órgão de conhecimento que vai à essência
das coisas e é independente da experiência. Segundo Parmênides, o elemento
de nosso pensamento não está presente na intuição mas é trazido de outra
parte, de um mundo extrassensível ao qual nós temos um acesso direto
através do pensamento. NIETZSCHE, Friedrich. A filosofia na época trágica dos
gregos. Trad. Carlos A. R. de Moura. In Os pré-socráticos. São Paulo: Abril
Cultural, 1978. p. 151. Coleção Os Pensadores - Marque a
alternativa INCORRETA.

a) Para Parmênides, o Ser e a Verdade coincidem, porque é impossível a


Verdade residir naquilo que Não-é: somente o Ser pode ser pensado e dito.
b) Pode-se afirmar com segurança que Parmênides rejeita a experiência como
fonte da verdade, pois, para ele, o Ser não pode ser percebido pelos sentidos.
c) Parmênides é nitidamente um pensador empirista, pois afirma que a
verdade só pode ser acessada por meio dos sentidos.
d) O pensamento, para Parmênides, é o meio adequado para se chegar à
essência das coisas, ao Ser, porque os dados dos sentidos não são suficientes
para apreender a essência.
(Ufu 2008) Leia atentamente o texto a seguir. Na filosofia de Parmênides
preludia-se o tema da ontologia. A experiência não lhe apresentava em
nenhuma parte um ser tal como ele o pensava, mas, do fato que podia pensá-
lo, ele concluía que ele precisava existir: uma conclusão que repousa sobre o
pressuposto de que nós temos um órgão de conhecimento que vai à essência
das coisas e é independente da experiência. Segundo Parmênides, o elemento
de nosso pensamento não está presente na intuição mas é trazido de outra
parte, de um mundo extrassensível ao qual nós temos um acesso direto
através do pensamento. NIETZSCHE, Friedrich. A filosofia na época trágica dos
gregos. Trad. Carlos A. R. de Moura. In Os pré-socráticos. São Paulo: Abril
Cultural, 1978. p. 151. Coleção Os Pensadores - Marque a
alternativa INCORRETA.

a) Para Parmênides, o Ser e a Verdade coincidem, porque é impossível a


Verdade residir naquilo que Não-é: somente o Ser pode ser pensado e dito.
b) Pode-se afirmar com segurança que Parmênides rejeita a experiência como
fonte da verdade, pois, para ele, o Ser não pode ser percebido pelos sentidos.
c) Parmênides é nitidamente um pensador empirista, pois afirma que a
verdade só pode ser acessada por meio dos sentidos.
d) O pensamento, para Parmênides, é o meio adequado para se chegar à
essência das coisas, ao Ser, porque os dados dos sentidos não são suficientes
para apreender a essência.
Que o movimento é impossível.
O movimento não é real.
O paradoxo de Aquiles e a Tartaruga

Aquiles jamais alcançará a tartaruga, porque antes fará a


metade do percurso, depois a metade da metade, depois a
metade da metade, ao infinito
(Uel 2013) No livro Através do espelho e o que Alice encontrou por lá, a Rainha
Vermelha diz uma frase enigmática: “Pois aqui, como vê, você tem de correr o
mais que pode para continuar no mesmo lugar.” (CARROL, L. Através do
espelho e o que Alice encontrou por lá. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. p.186.) Já
na Grécia antiga, Zenão de Eleia enunciara uma tese também enigmática,
segundo a qual o movimento é ilusório, pois “numa corrida, o corredor mais
rápido jamais consegue ultrapassar o mais lento, visto o perseguidor ter de
primeiro atingir o ponto de onde partiu o perseguido, de tal forma que o mais
lento deve manter sempre a dianteira.” (ARISTÓTELES. Física. Z 9, 239 b 14. In:
KIRK, G. S.; RAVEN, J. E.; SCHOFIELD, M. Os Pré-socráticos. 4.ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1994, p.284.) - Com base no problema
filosófico da ilusão do movimento em Zenão de Eleia, é correto afirmar que
seu argumento:
a) baseia-se na observação da natureza e de suas transformações, resultando,
por essa razão, numa explicação naturalista pautada pelos sentidos.
b) confunde a ordem das coisas materiais (sensível) e a ordem do ser
(inteligível), pois avalia o sensível por condições que lhe são estranhas.
c) ilustra a problematização da crença numa verdadeira existência do mundo
sensível, à qual se chegaria pelos sentidos.
d) mostra que o corredor mais rápido ultrapassará inevitavelmente o corredor
mais lento, pois isso nos apontam as evidências dos sentidos.
e) pressupõe a noção de continuidade entre os instantes, contida no
pressuposto da aceleração do movimento entre os corredores.
(Uel 2013) No livro Através do espelho e o que Alice encontrou por lá, a Rainha
Vermelha diz uma frase enigmática: “Pois aqui, como vê, você tem de correr o
mais que pode para continuar no mesmo lugar.” (CARROL, L. Através do
espelho e o que Alice encontrou por lá. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. p.186.) Já
na Grécia antiga, Zenão de Eleia enunciara uma tese também enigmática,
segundo a qual o movimento é ilusório, pois “numa corrida, o corredor mais
rápido jamais consegue ultrapassar o mais lento, visto o perseguidor ter de
primeiro atingir o ponto de onde partiu o perseguido, de tal forma que o mais
lento deve manter sempre a dianteira.” (ARISTÓTELES. Física. Z 9, 239 b 14. In:
KIRK, G. S.; RAVEN, J. E.; SCHOFIELD, M. Os Pré-socráticos. 4.ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1994, p.284.) - Com base no problema
filosófico da ilusão do movimento em Zenão de Eleia, é correto afirmar que
seu argumento:
a) baseia-se na observação da natureza e de suas transformações, resultando,
por essa razão, numa explicação naturalista pautada pelos sentidos.
b) confunde a ordem das coisas materiais (sensível) e a ordem do ser
(inteligível), pois avalia o sensível por condições que lhe são estranhas.
c) ilustra a problematização da crença numa verdadeira existência do mundo
sensível, à qual se chegaria pelos sentidos.
d) mostra que o corredor mais rápido ultrapassará inevitavelmente o corredor
mais lento, pois isso nos apontam as evidências dos sentidos.
e) pressupõe a noção de continuidade entre os instantes, contida no
pressuposto da aceleração do movimento entre os corredores.
SOFISTAS

NIILISMO = Não existe verdade


A JUSTIÇA não é nada
mais do que a
"conveniência do mais
forte", "fazer o que é do
interesse do mais
forte".

SOFISMA

Sócrates, que afirmava que a ruína da cidade se define pela sujeição da lei ao
governante e sua salvação pelo império da lei sobre os governantes "que fazem a
si mesmos escravos da lei"
Existem opiniões melhores
ou piores, conforme a sua
utilidade social.

Toda verdade é verdade para um sujeito.


Todas as sensações são subjetivas.
Tudo é relativo, de acordo com os sujeitos.
(Ueg 2011) - No século V a.C., Atenas vivia o auge de sua
democracia. Nesse mesmo período, os teatros estavam
lotados, afinal, as tragédias chamavam cada vez mais a
atenção. Outro aspecto importante da civilização grega
da época eram os discursos proferidos na ágora. Para
obter a aprovação da maioria, esses pronunciamentos
deveriam conter argumentos sólidos e persuasivos. Nesse
caso, alguns cidadãos procuravam aperfeiçoar sua
habilidade de discursar. Isso favoreceu o surgimento de
um grupo de filósofos que dominavam a arte da
oratória. Esses filósofos vinham de diferentes cidades e
ensinavam sua arte em troca de pagamento. Eles foram
duramente criticados por Sócrates e são conhecidos
como
a) maniqueistas. b) hedonistas.
c) epicuristas. d) sofistas.
(Ueg 2011) - No século V a.C., Atenas vivia o auge de sua
democracia. Nesse mesmo período, os teatros estavam
lotados, afinal, as tragédias chamavam cada vez mais a
atenção. Outro aspecto importante da civilização grega
da época eram os discursos proferidos na ágora. Para
obter a aprovação da maioria, esses pronunciamentos
deveriam conter argumentos sólidos e persuasivos. Nesse
caso, alguns cidadãos procuravam aperfeiçoar sua
habilidade de discursar. Isso favoreceu o surgimento de
um grupo de filósofos que dominavam a arte da
oratória. Esses filósofos vinham de diferentes cidades e
ensinavam sua arte em troca de pagamento. Eles foram
duramente criticados por Sócrates e são conhecidos
como
a) maniqueistas. b) hedonistas.
c) epicuristas. d) sofistas.
(Unicentro 2010) “A filosofia vai surgir ligada a esses dois tipos de palavras, isto é, à alétheia e à dóxa. Essa
ligação é diferenciada, ou seja, não será sempre a mesma nos diferentes períodos da filosofia grega. Assim,
na fase inicial, os filósofos procuravam falar nos dois campos: falam como poetas e adivinhos, isto é, no
campo da palavra-verdade, e falam como chefes políticos, isto é, no campo da palavra persuasão. A seguir,
com os filósofos Pitágoras de Samos e Parmênides de Eléia, afastam a dóxa e fortalecem apenas a alétheia.
No entanto, a partir do desenvolvimento da democracia, sobretudo em Atenas, um grupo de filósofos
novos, os sofistas, afastam a alétheia e fortalecem exclusivamente a dóxa. Finalmente, com Sócrates e
Platão, será feito um esforço gigantesco (decisivo para todo pensamento ocidental) para colocar
a alétheia no lugar da dóxa. Será o momento em que a filosofia, em vez de ocupar-se com a origem do
mundo e as causas de suas transformações, se interessará exclusivamente pelos homens, pela vida social e
política”
(CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia – Dos pré-socráticos a Aristóteles. Volume I. 1ª ed. – São Paulo:
Brasiliense, 1994).
Com base no texto, e em seus conhecimentos sobre o tema, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) e, em
seguida, assinale a alternativa correta.
( ) Essas observações sobre a alétheia e a dóxa nos ajudam a compreender por que a filosofia nascente,
embora sendo uma cosmologia (isto é, uma explicação racional sobre a origem do mundo e as causas de
suas transformações), emprega um vocabulário político e humano para referir-se o cosmos. É que a
linguagem disponível para a filosofia é a linguagem da pólis e esta é projetada na explicação da natureza ou
do universo.
( ) A palavra dóxa deriva do verbo dokéo, que significa: 1) tomar o partido que se julga o mais adaptado a
uma situação; 2) conformar-se a uma norma; 3) escolher e decidir. A dóxa pertence ao vocabulário político
da decisão, deliberação e opinião.
( ) Exercício do pensamento e da linguagem, a filosofia nascente não irá diferenciar-se da palavra dos
guerreiros e dos políticos, pois não possui uma pretensão específica, deseja apenas argumentar e persuadir.
( ) No pensamento mítico e na organização sociopolítica que antecede o surgimento da pólis,
a alétheia possui uma relação intrínseca com os procedimentos oraculares e divinatótios: é a lembrança do
que foi contemplado no oráculo e ouvido, ali, dos deuses, que é a verdade, alétheia.
( ) F – V – F – V. - ( ) V – F – V – F. - ( ) V – V – F – V. - ( ) V – V – F – F. ( ) V – F – F – V.
(Unicentro 2010) “A filosofia vai surgir ligada a esses dois tipos de palavras, isto é, à alétheia e à dóxa. Essa
ligação é diferenciada, ou seja, não será sempre a mesma nos diferentes períodos da filosofia grega. Assim,
na fase inicial, os filósofos procuravam falar nos dois campos: falam como poetas e adivinhos, isto é, no
campo da palavra-verdade, e falam como chefes políticos, isto é, no campo da palavra persuasão. A seguir,
com os filósofos Pitágoras de Samos e Parmênides de Eléia, afastam a dóxa e fortalecem apenas a alétheia.
No entanto, a partir do desenvolvimento da democracia, sobretudo em Atenas, um grupo de filósofos
novos, os sofistas, afastam a alétheia e fortalecem exclusivamente a dóxa. Finalmente, com Sócrates e
Platão, será feito um esforço gigantesco (decisivo para todo pensamento ocidental) para colocar
a alétheia no lugar da dóxa. Será o momento em que a filosofia, em vez de ocupar-se com a origem do
mundo e as causas de suas transformações, se interessará exclusivamente pelos homens, pela vida social e
política”
(CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia – Dos pré-socráticos a Aristóteles. Volume I. 1ª ed. – São Paulo:
Brasiliense, 1994).
Com base no texto, e em seus conhecimentos sobre o tema, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) e, em
seguida, assinale a alternativa correta.
( V ) Essas observações sobre a alétheia e a dóxa nos ajudam a compreender por que a filosofia nascente,
embora sendo uma cosmologia (isto é, uma explicação racional sobre a origem do mundo e as causas de
suas transformações), emprega um vocabulário político e humano para referir-se o cosmos. É que a
linguagem disponível para a filosofia é a linguagem da pólis e esta é projetada na explicação da natureza ou
do universo.
( V ) A palavra dóxa deriva do verbo dokéo, que significa: 1) tomar o partido que se julga o mais adaptado a
uma situação; 2) conformar-se a uma norma; 3) escolher e decidir. A dóxa pertence ao vocabulário político
da decisão, deliberação e opinião.
( F ) Exercício do pensamento e da linguagem, a filosofia nascente não irá diferenciar-se da palavra dos
guerreiros e dos políticos, pois não possui uma pretensão específica, deseja apenas argumentar e persuadir.
( V ) No pensamento mítico e na organização sociopolítica que antecede o surgimento da pólis,
a alétheia possui uma relação intrínseca com os procedimentos oraculares e divinatótios: é a lembrança do
que foi contemplado no oráculo e ouvido, ali, dos deuses, que é a verdade, alétheia.
( ) F – V – F – V. - ( ) V – F – V – F. - ( ) V – V – F – V. - ( ) V – V – F – F. ( ) V – F – F – V.
(Unimontes 2010) O primeiro filósofo de que temos
notícias é Tales, da colônia grega de Mileto, na Ásia
Menor. Tales foi um homem que viajou muito. Entre
outras coisas, dizem que, certa vez, no Egito, ele calculou
a altura de uma pirâmide medindo a sombra da mesma
no exato momento em que sua própria sombra tinha a
mesma medida de sua altura. Dizem ainda que, em 585
a.C., ele previu um eclipse solar. (GAARDER, J. O Mundo
de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995). Aos
primeiros filósofos que se debruçaram sobre os
problemas do cosmo, podemos chamá-los, além de pré-
socráticos, de
a) naturalistas ou fisicistas.
b) existencialistas.
c) empiristas.
d) espiritualistas.
(Unimontes 2010) O primeiro filósofo de que temos
notícias é Tales, da colônia grega de Mileto, na Ásia
Menor. Tales foi um homem que viajou muito. Entre
outras coisas, dizem que, certa vez, no Egito, ele calculou
a altura de uma pirâmide medindo a sombra da mesma
no exato momento em que sua própria sombra tinha a
mesma medida de sua altura. Dizem ainda que, em 585
a.C., ele previu um eclipse solar. (GAARDER, J. O Mundo
de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995). Aos
primeiros filósofos que se debruçaram sobre os
problemas do cosmo, podemos chamá-los, além de pré-
socráticos, de
a) naturalistas ou fisicistas.
b) existencialistas.
c) empiristas.
d) espiritualistas.
(Ueap 2011) O VÉU E A ASA - O VOO - O ALVO - de
TALES: ÁGUA - ALMA
(Herbert Emanuel, do Livro Nada ou Quase Uma Arte)
- O poema faz referências explícitas a um filósofo pré-
socrático. Na história da filosofia, entende-se por pré-
socráticos aqueles filósofos que antecederam
Sócrates. Entre as alternativas abaixo, assinale a que
contém somente filósofos pré-socráticos.
a) Tales de Mileto / Santo Agostinho / Heráclito.
b) Parmênides / Anaximandro / Tales de Mileto
c) Parmênides / Pitágoras / Aristóteles.
d) Anaxágoras / Platão / Demócrito.
e) Anaxímenes / Xenófanes / Boécio.
(Ueap 2011) O VÉU E A ASA - O VOO - O ALVO - de
TALES: ÁGUA - ALMA
(Herbert Emanuel, do Livro Nada ou Quase Uma Arte)
- O poema faz referências explícitas a um filósofo pré-
socrático. Na história da filosofia, entende-se por pré-
socráticos aqueles filósofos que antecederam
Sócrates. Entre as alternativas abaixo, assinale a que
contém somente filósofos pré-socráticos.
a) Tales de Mileto / Santo Agostinho / Heráclito.
b) Parmênides / Anaximandro / Tales de Mileto
c) Parmênides / Pitágoras / Aristóteles.
d) Anaxágoras / Platão / Demócrito.
e) Anaxímenes / Xenófanes / Boécio.
(Upe 2013) Atente ao texto a seguir sobre a filosofia na história: A história da filosofia é a
exposição crítica e metódica dos principais sistemas e das mais importantes escolas filosóficas.
Seguir o pensamento humano nas diferentes fases de seu desenvolvimento através das idades,
inventariar os esforços e as tentativas feitas nas diversas épocas, pelas mais poderosas
inteligências, para dar uma solução racional e científica às mais altas questões acerca de Deus,
do homem e do universo, tal é o seu objeto. Como a história de todas as ciências, também a da
filosofia deve ser crítica e metódica. FRANCA, Leonel. Noções de História da Filosofia, 1990, p.
19. Disponível em: filosofiaefilosofiadaeducacao.blogspot.com - Sobre esse assunto, coloque V
nas afirmativas Verdadeiras e F nas Falsas.
( ) Na história da filosofia, os sofistas operaram uma verdadeira revolução espiritual,
deslocando o eixo da reflexão filosófica do enfoque sobre aquilo que concerne à vida do homem
como membro de uma sociedade para o que concerne à natureza e ao cosmos.
( ) A história da filosofia moderna é a história do desenvolvimento do cartesianismo em seu
aspecto de idealismo e de mecanicismo.
( ) A filosofia moderna se caracterizou pela preocupação com as questões do conhecer
capazes de produzir a nova ciência, ou seja, recursos que pudessem proporcionar a passagem
da especulação metafísica para as explicações experimentais.
( ) Na história da filosofia grega, o período pré-socrático (séc. VII-V a.C.) é aquele em que os
filósofos se preocupam quase exclusivamente com os problemas cosmológicos.
( ) Entre as filosofias da Antiguidade Greco-latina e as chamadas filosofias modernas, a
transição é a filosofia da Idade Média, na qual o pensamento é dominado pela religião
triunfante – o cristianismo, que como todas as religiões, contém um certo número de ideias
filosóficas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
a) F, F, V, V, V
b) V, F, V, V, F
c) F, V, V, V, V.
(Upe 2013) Atente ao texto a seguir sobre a filosofia na história: A história da filosofia é a
exposição crítica e metódica dos principais sistemas e das mais importantes escolas filosóficas.
Seguir o pensamento humano nas diferentes fases de seu desenvolvimento através das idades,
inventariar os esforços e as tentativas feitas nas diversas épocas, pelas mais poderosas
inteligências, para dar uma solução racional e científica às mais altas questões acerca de Deus,
do homem e do universo, tal é o seu objeto. Como a história de todas as ciências, também a da
filosofia deve ser crítica e metódica. FRANCA, Leonel. Noções de História da Filosofia, 1990, p.
19. Disponível em: filosofiaefilosofiadaeducacao.blogspot.com - Sobre esse assunto, coloque V
nas afirmativas Verdadeiras e F nas Falsas.
( F ) Na história da filosofia, os sofistas operaram uma verdadeira revolução espiritual,
deslocando o eixo da reflexão filosófica do enfoque sobre aquilo que concerne à vida do homem
como membro de uma sociedade para o que concerne à natureza e ao cosmos.
( V ) A história da filosofia moderna é a história do desenvolvimento do cartesianismo em seu
aspecto de idealismo e de mecanicismo.
( V ) A filosofia moderna se caracterizou pela preocupação com as questões do conhecer
capazes de produzir a nova ciência, ou seja, recursos que pudessem proporcionar a passagem
da especulação metafísica para as explicações experimentais.
( V ) Na história da filosofia grega, o período pré-socrático (séc. VII-V a.C.) é aquele em que os
filósofos se preocupam quase exclusivamente com os problemas cosmológicos.
( V ) Entre as filosofias da Antiguidade Greco-latina e as chamadas filosofias modernas, a
transição é a filosofia da Idade Média, na qual o pensamento é dominado pela religião
triunfante – o cristianismo, que como todas as religiões, contém um certo número de ideias
filosóficas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
a) F, F, V, V, V
b) V, F, V, V, F
c) F, V, V, V, V.
(Ufu 2013) A atividade intelectual que se instalou na Grécia a partir
do séc. VI a.C. está substancialmente ancorada num exercício
especulativo-racional. De fato, “[…] não é mais uma atividade mítica
(porquanto o mito ainda lhe serve), mas filosófica; e isso quer dizer
uma atividade regrada a partir de um comportamento epistêmico de
tipo próprio: empírico e racional”. SPINELLI, Miguel. Filósofos Pré-
socráticos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998, p. 32.
Sobre a passagem da atividade mítica para a filosófica, na Grécia,
assinale a alternativa correta.

a) A mentalidade pré-filosófica grega é expressão típica de um


intelecto primitivo, próprio de sociedades selvagens.
b) A filosofia racionalizou o mito, mantendo-o como base da sua
especulação teórica e adotando a sua metodologia.
c) A narrativa mítico-religiosa representa um meio importante de
difusão e manutenção de um saber prático fundamental para a vida
cotidiana.
d) A Ilíada e a Odisseia de Homero são expressões culturais típicas de
uma mentalidade filosófica elaborada, crítica e radical, baseada
no logos.
(Ufu 2013) A atividade intelectual que se instalou na Grécia a partir
do séc. VI a.C. está substancialmente ancorada num exercício
especulativo-racional. De fato, “[…] não é mais uma atividade mítica
(porquanto o mito ainda lhe serve), mas filosófica; e isso quer dizer
uma atividade regrada a partir de um comportamento epistêmico de
tipo próprio: empírico e racional”. SPINELLI, Miguel. Filósofos Pré-
socráticos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998, p. 32.
Sobre a passagem da atividade mítica para a filosófica, na Grécia,
assinale a alternativa correta.

a) A mentalidade pré-filosófica grega é expressão típica de um


intelecto primitivo, próprio de sociedades selvagens.
b) A filosofia racionalizou o mito, mantendo-o como base da sua
especulação teórica e adotando a sua metodologia.
c) A narrativa mítico-religiosa representa um meio importante de
difusão e manutenção de um saber prático fundamental para a vida
cotidiana.
d) A Ilíada e a Odisseia de Homero são expressões culturais típicas de
uma mentalidade filosófica elaborada, crítica e radical, baseada
no logos.
(Uem 2009) Os filósofos pré-socráticos tentaram explicar a diversidade e a
transitoriedade das coisas do universo, reduzindo tudo a um ou mais
princípios elementares, os quais seriam a verdadeira natureza ou ser de
todas as coisas. Assinale o que for correto.
01) Tales de Mileto, o primeiro filósofo segundo Aristóteles, teria afirmado
“tudo é água”, indicando, assim, um princípio material elementar, fundamento
de toda a realidade.
02) Heráclito de Éfeso interessou-se pelo dinamismo do universo. Afirmou que
nada permanece o mesmo, tudo muda; que a mudança é a passagem de um
contrário ao outro e que a luta e a harmonia dos contrários são o que gera e
mantém todas as coisas.
04) Parmênides de Eleia afirmou que o ser não muda. Deduziu a imobilidade e
a unidade do ser do princípio de que “o ser é” e “o não-ser não é”, elaborando
uma primeira formulação dos princípios lógicos da identidade e da não-
contradição.
08) As teorias dos filósofos pré-socráticos foram pouco significativas para o
desenvolvimento da filosofia e da ciência, uma vez que os pré-socráticos
sofreram influência do pensamento mítico, e de suas obras apenas restaram
fragmentos e comentários de autores posteriores.
16) Para Demócrito de Abdera, todo o cosmo se constitui de átomos, isto é,
partículas indivisíveis e invisíveis que, movendo-se e agregando-se no vácuo,
formam todas as coisas; geração e corrupção consistiriam, respectivamente,
na agregação e na desagregação dos átomos.
(Uem 2009) Os filósofos pré-socráticos tentaram explicar a diversidade e a
transitoriedade das coisas do universo, reduzindo tudo a um ou mais
princípios elementares, os quais seriam a verdadeira natureza ou ser de
todas as coisas. Assinale o que for correto.
01) Tales de Mileto, o primeiro filósofo segundo Aristóteles, teria afirmado
“tudo é água”, indicando, assim, um princípio material elementar,
fundamento de toda a realidade.
02) Heráclito de Éfeso interessou-se pelo dinamismo do universo. Afirmou
que nada permanece o mesmo, tudo muda; que a mudança é a passagem de
um contrário ao outro e que a luta e a harmonia dos contrários são o que
gera e mantém todas as coisas.
04) Parmênides de Eleia afirmou que o ser não muda. Deduziu a imobilidade
e a unidade do ser do princípio de que “o ser é” e “o não-ser não é”,
elaborando uma primeira formulação dos princípios lógicos da identidade e
da não-contradição.
08) As teorias dos filósofos pré-socráticos foram pouco significativas para o
desenvolvimento da filosofia e da ciência, uma vez que os pré-socráticos
sofreram influência do pensamento mítico, e de suas obras apenas restaram
fragmentos e comentários de autores posteriores.
16) Para Demócrito de Abdera, todo o cosmo se constitui de átomos, isto é,
partículas indivisíveis e invisíveis que, movendo-se e agregando-se no vácuo,
formam todas as coisas; geração e corrupção consistiriam, respectivamente,
na agregação e na desagregação dos átomos.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Leia o texto a seguir e
responda à(s) próxima(s) questão(ões). De onde vem o mundo?
De onde vem o universo? Tudo o que existe tem que ter um
começo. Portanto, em algum momento, o universo também
tinha de ter surgido a partir de uma outra coisa. Mas, se o
universo de repente tivesse surgido de alguma outra coisa,
então essa outra coisa também devia ter surgido de alguma
outra coisa algum dia. Sofia entendeu que só tinha transferido o
problema de lugar. Afinal de contas, algum dia, alguma coisa
tinha de ter surgido do nada. Existe uma substância básica a
partir da qual tudo é feito? A grande questão para os primeiros
filósofos não era saber como tudo surgiu do nada. O que os
instigava era saber como a água podia se transformar em
peixes vivos, ou como a terra sem vida podia se transformar em
árvores frondosas ou flores multicoloridas.Adaptado de:
GAARDER, J. O Mundo de Sofia. Trad. de João Azenha Jr. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.43-44.
(Uel 2015) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o surgimento da
filosofia, assinale a alternativa correta.

a) Os pensadores pré-socráticos explicavam os fenômenos e as transformações


da natureza e porque a vida é como é, tendo como limitador e princípio de
verdade irrefutável as histórias contadas acerca do mundo dos deuses.
b) Os primeiros filósofos da natureza tinham a convicção de que havia alguma
substância básica, uma causa oculta, que estava por trás de todas as
transformações na natureza e, a partir da observação, buscavam descobrir leis
naturais que fossem eternas.
c) Os teóricos da natureza que desenvolveram seus sistemas de pensamento
por volta do século VI a.C. partiram da ideia unânime de que a água era o
princípio original do mundo por sua enorme capacidade de transformação.
d) A filosofia da natureza nascente adotou a imagem homérica do mundo e
reforçou o antropomorfismo do mundo dos deuses em detrimento de uma
explicação natural e regular acerca dos primeiros princípios que originam todas
as coisas.
e) Para os pensadores jônicos da natureza, Tales, Anaxímenes e Heráclito, há
um princípio originário único denominado o ilimitado, que é a reprodução da
aparência sensível que os olhos humanos podem observar no nascimento e na
degeneração das coisas.
(Uel 2015) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o surgimento da
filosofia, assinale a alternativa correta.

a) Os pensadores pré-socráticos explicavam os fenômenos e as transformações


da natureza e porque a vida é como é, tendo como limitador e princípio de
verdade irrefutável as histórias contadas acerca do mundo dos deuses.
b) Os primeiros filósofos da natureza tinham a convicção de que havia
alguma substância básica, uma causa oculta, que estava por trás de todas as
transformações na natureza e, a partir da observação, buscavam descobrir
leis naturais que fossem eternas.
c) Os teóricos da natureza que desenvolveram seus sistemas de pensamento
por volta do século VI a.C. partiram da ideia unânime de que a água era o
princípio original do mundo por sua enorme capacidade de transformação.
d) A filosofia da natureza nascente adotou a imagem homérica do mundo e
reforçou o antropomorfismo do mundo dos deuses em detrimento de uma
explicação natural e regular acerca dos primeiros princípios que originam todas
as coisas.
e) Para os pensadores jônicos da natureza, Tales, Anaxímenes e Heráclito, há
um princípio originário único denominado o ilimitado, que é a reprodução da
aparência sensível que os olhos humanos podem observar no nascimento e na
degeneração das coisas.
Leia atentamente os trechos abaixo e associe aos seus autores:
1. "Distinção entre Razão (Verdade) e Observação (opinião)."
2. "O número é a essência do Universo."
3. "A realidade está em movimento, transformandose. As
mudanças baseiam-se na harmonia dos contrários: guerra e paz;
dia e noite; chuva e seca, etc..."
A. Pitágoras.
B. Eráclito.
C. Parmênides.
A sequência CORRETA da filosofia e de seus respectivos
filósofos é:
A) 1/A - 2/B - 3/C;
B) 1/B - 2/C - 3/A;
C) 1/C - 2/A - 3/B;
D) 2/B - 3/A - 1/C;
E) 3/C - 2/A - 1/B.
Leia atentamente os trechos abaixo e associe aos seus autores:
1. "Distinção entre Razão (Verdade) e Observação (opinião)."
2. "O número é a essência do Universo."
3. "A realidade está em movimento, transformandose. As
mudanças baseiam-se na harmonia dos contrários: guerra e paz;
dia e noite; chuva e seca, etc..."
A. Pitágoras.
B. Eráclito.
C. Parmênides.
A sequência CORRETA da filosofia e de seus respectivos
filósofos é:
A) 1/A - 2/B - 3/C;
B) 1/B - 2/C - 3/A;
C) 1/C - 2/A - 3/B;
D) 2/B - 3/A - 1/C;
E) 3/C - 2/A - 1/B.
Sobre os primeiros filósofos Gregos, denominados
pré-socráticos, assinale a alternativa correta:
a) O campo de investigação filosófica dos pré-
socráticos era o da ética.
b) Os pré-socráticos eram denominados também
filósofos químicos ou espaciais.
c) Os dois principais conceitos fundamentais da
filosofia pré-socrática eram a physis e arché.
d) Todas as alternativas estão corretas.
e) Todas as alternativas estão incorretas.
Sobre os primeiros filósofos Gregos, denominados
pré-socráticos, assinale a alternativa correta:
a) O campo de investigação filosófica dos pré-
socráticos era o da ética.
b) Os pré-socráticos eram denominados também
filósofos químicos ou espaciais.
c) Os dois principais conceitos fundamentais da
filosofia pré-socrática eram a physis e arché.
d) Todas as alternativas estão corretas.
e) Todas as alternativas estão incorretas.
Os primeiros filósofos do período socrático foram os
sofistas, que vieram ao encontro de uma cultura
adaptada à educação política das classes. NÃO estão
associadas aos sofistas as ideias de:
A) humanismo e relativismo.
B) natureza (physis) e justiça (díke).
C) cultura (paidéia) e excelência (areté).
D) opinião (dóxa) e retórica (peithó).
E) convenção (nomos) e cidade política (polis).
Os primeiros filósofos do período socrático foram os
sofistas, que vieram ao encontro de uma cultura
adaptada à educação política das classes. NÃO estão
associadas aos sofistas as ideias de:
A) humanismo e relativismo.
B) natureza (physis) e justiça (díke).
C) cultura (paidéia) e excelência (areté).
D) opinião (dóxa) e retórica (peithó).
E) convenção (nomos) e cidade política (polis).
O problema dominante na filosofia pré-
socrática até os sofistas é o cosmológico.
O pensamento filosófico desse período - a
cosmologia - é definido como um tipo de
saber:
A) empírico.
B) dogmático.
C) especulativo.
D) cosmogônico.
E) metafísico.
O problema dominante na filosofia pré-
socrática até os sofistas é o cosmológico.
O pensamento filosófico desse período - a
cosmologia - é definido como um tipo de
saber:
A) empírico.
B) dogmático.
C) especulativo.
D) cosmogônico.
E) metafísico.
"Os antigos relatos míticos da origem, inicialmente transmitidos oralmente e
depois transformados em poemas por Homero e Hesíodo, são questionados
pelos pré-socráticos, cujo objetivo principal é explicar a origem do mundo a
partir do arché ou seja, o elemento originário e constitutivo de todas as
coisas.“ Relacione o filósofo a sua explicação para o "arché", ou seja, a
origem e enumere os parênteses.

1. Tales - 2. Anaxímenes - 3. Anaximandro - 4. Heráclito - 5. Parmênides


( ) A origem está no movimento eterno que resulta na separação dos
contrários (quente e frio, seco e úmido).
( ) Tudo muda, tudo flui. A origem reside num constante "devir".
( ) A origem está na essência: o que é, é e não pode ser ao mesmo tempo.
( )A origem é a água.
( )A origem é o ar.

A sequência CORRETA é:
A. 3, 4, 5, 1, 2.
B. 4, 3, 5, 2, 1.
C. 3, 2, 1, 5, 4.
D. 4, 1, 3, 5, 2.
E. 1, 3, 4, 5, 2.
"Os antigos relatos míticos da origem, inicialmente transmitidos oralmente e
depois transformados em poemas por Homero e Hesíodo, são questionados
pelos pré-socráticos, cujo objetivo principal é explicar a origem do mundo a
partir do arché ou seja, o elemento originário e constitutivo de todas as
coisas.“ Relacione o filósofo a sua explicação para o "arché", ou seja, a
origem e enumere os parênteses.

1. Tales - 2. Anaxímenes - 3. Anaximandro - 4. Heráclito - 5. Parmênides


( ) A origem está no movimento eterno que resulta na separação dos
contrários (quente e frio, seco e úmido).
( ) Tudo muda, tudo flui. A origem reside num constante "devir".
( ) A origem está na essência: o que é, é e não pode ser ao mesmo tempo.
( )A origem é a água.
( )A origem é o ar.

A sequência CORRETA é:
A. 3, 4, 5, 1, 2.
B. 4, 3, 5, 2, 1.
C. 3, 2, 1, 5, 4.
D. 4, 1, 3, 5, 2.
E. 1, 3, 4, 5, 2.

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