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Oswaldo Cruz e a saúde pública

I Semana de Biologia
UNINTER
Ana Luce Girão Soares de Lima
Agosto de 2020
Prédio da
Santa Casa
da
• .
Misericórdia,
onde
funcionava a
Faculdade
de Medicina
do Rio de
Janeiro. s.d.
Acervo
Biblioteca
Nacional
Capa da tese de
doutoramento. A
veiculação
microbiana pelas
águas.
Acervo Casa de
Oswaldo
Cruz/Fiocruz
Lagoa Rodrigo de Freitas. Ao fundo a Fábrica de Tecidos Corcovado, onde Oswaldo Cruz
assume a função como médico no serviço clínico após a morte do pai em 1892. Foto Marc
Ferrez. Acervo Instituto Moreira Salles. s/d.

.
Diário de Laboratório
de Oswaldo Cruz.
Acervo Casa de
Oswaldo Cruz/Fiocruz
Diário de Laboratório de
Oswaldo Cruz.
Acervo Casa de Oswaldo
Cruz/Fiocruz
• 1. Caderno de anotações de aula de 1 2
Oswaldo Cruz do Curso de Microbia
Technica do Instituto Pasteur.
Caderno nº2. Paris. Acervo da Casa
de Oswaldo Cruz/Fiocruz

• 2. Fotografia do Instituto Pasteur de


Paris feita por Oswaldo Cruz. Acervo
Eduardo Oswaldo Cruz. s.d.

• 3. Formatura da turma de 1898. Da


esquerda para à direita, sentados,
Jean Binot (5º), Elie Metchnikoff (6º);
Emile Roux (7º);Amédée Borrel (8º).
Na fila acima, da direita para à 3
esquerda, Oswaldo Cruz (3º). Acervo
Instituto Pasteur de Paris 4

• 4. Oswaldo Cruz sentado em sua sala


de trabalho no apartamento de
Paris. s.d.
Grupo de
médicos
reunido no
Hospital São
Sebastião
durante visita
de Oswaldo
Cruz à Missão
Pasteur ali
instalada
desde 1901
para investigar
a metodologia
por ele
empregada no
combate à
febre amarela
na cidade do
Rio de
Janeiro. O
Malho, 20
maio 1905
1 2 3

1. Laboratório principal e, à direita, o pequeno pavilhão com dois


laboratórios. s.d
2. Planta de levantamento topográfico da Fazenda de Manguinhos,
em Inhaúma, de 1903. Autor: Luiz Moraes Junior.
3. Grupo de pesquisadores na varanda do primitivo laboratório do
Instituto Soroterápico Federal, em que se encontram, da esquerda
para a direita, Alcides Godoy (1º) e Henrique da Rocha Lima (6º).
s.d.
4. Chaminé das instalações dos fornos incineradores de lixo da
4 Fazenda Manguinhos. s.d.
3
1
2

1.Em primeiro plano, o Quinino,, erguido


em 1919. Ao fundo, fachada posterior
4
do Pavilhão Mourisco. s.d
2. Escadaria na entrada do Pavilhão
Mourisco. s.d.
3. Pavilhão Mourisco, fachada posterior,
em fase de acabamento c.1918
4. Salão de leitura da biblioteca situada
no terceiro andar do Pavilhão Mourisco.
s.d.
1 2

1. Guardas sanitários do Serviço de Polícia de Focos


percorriam a cidade lavando caixas d’água, desinfetando
ralos e bueiros, limpando telhados e calhas para eliminar
os focos de larvas do mosquito. s.d.
2. 2. Guardas sanitários vedando residência com pano
americano para em seu interior aplicar inseticida (mistura
de enxofre e píretro) contra o mosquito Stegomya fasciata,
mais tarde rebatizado Aedes aegypti, transmissor também
da dengue. s.d.
3. Guardas sanitários e aparelhos Clayton, utilizados no
controle dos focos de mosquitos e de ratos. s.d.
4. Guardas sanitários no pátio do Serviço de Profilaxia
Específica da Febre Amarela, situado na rua do Lavradio.
Rio de Janeiro, entre 1903 e 1906
4
3
Referências
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FARIA, Lina. Saúde e política: a Fundação Rockfeller e seus parceiros em São Paulo. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz,
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GUERRA, Egydio Salles. Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Ed. Vecchi, 1940.
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Laboratório de Higiene da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.


Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930).
Capturado em 28 ago. 2020. Online. Disponível na Internet
http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br
LIMA, Nísia Trindade (org.) Saúde e democracia. História e perspectivas do
SUS. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2005.
Obrigada!
ana.girao@fiocruz.br

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