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"OLecçÃo e SFIN G €
Os dom ínios do m istério
prom etem
as mais belas experiências
Einstein
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HERMETKÄ
Título original: La Tradizione Erm etica
© 1971 by Edizioni Mediterranee, Roma
Tradução de Maria Teresa Simões
Revista por António Last
Capa de Alceu Saldanha Coutinho
Reservados todos os direitos para os países de Língua Portuguesa
A
TR\DKáO
HERMÉTICA
Nos seus Símbolos, na sua Doutrina
e na sua Arte Régia
edições 20
135.N
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les que toda a gente conhece. Por outro lado, são eles pró
prios^ que alcunham de «assopradores» e «queimadores de
carvao»^ que «arruinaram a Ciência» e de cujas manipula
ções «não se deve esperar senão fumo», todos os alquimistas
ingênuos que na sua incompreensão se entregaram a expe-
riencias do género daquelas que os modernos julgam terem
sido as da ciência hermética. Aqueles outros autores sempre
anunciaram, no respeitante à Obra, condições éticas e espi
rituais, e. ao referirem-se ao sentido vivo da natureza, o seu
mundo ideal apresenta-se inseparável daquele — de modo
algum o «quím ico» — que é o do gnosticismo, do neoplato
nismo, da Cabala e da teurgia. Deste modo, através de meias
palavras, deram a entender, «a quem possa entender», por
exemplo: que o Enxofre alquímico representa a vontade:
(Basiho Valentim e Pernety); que o «fu m o » é «a alma sepa-
íada do corpo» (Geber); que na «virilidade» se revela o mis-
erio do «Arsénico» (Zózim o); e assim por diante. Desta
xorma, através de uma variedade desconcertante de símbolos,
os «Filhos de Hermes» conseguem dizer todos o mesmo e
repetir orgulhosamente o quod ubique, quod ab omnibus et
quod sem per (2). O objectivo real sobre que gravita este
conhecimento único, esta tradição que reivindica para si
caracteres de universalidade e de primordialidade, é-nos de
clarado por Jacob Bõhme: «N ã o há diferença alguma entre
o nascimento eterno, a reintegração e a descoberta da Pedra
Filosofal.» ( 3)
Estaremos por acaso perante uma corrente mística? Se
assim e, para quê o disfarce e a ocultação «hermética»? Se
nos ativermos ao sentido predominante que o termo «misti
cismo» adquiriu no Ocidente a partir do período dos Mis
térios clássicos, e fundamentalmente com o cristianismo,
mostraremos que não se trata de um verdadeiro misticismo.
Iratar-se-ia bem mais de uma ciência real, na qual a reinte
gração nao tem^ um significado «m oral», mas sim concreto
e ontologico até ao ponto de conferir eventualmente deter
minados poderes supranormais, de que uma das aplicações
contingentes pode ser a transmutação, referida inclusive a
substancias metálicas.
Este carácter da realização hermética constitui o primeiro
motivo da sua ocultação: por razões não extrínsecas e mono
polistas, mas sim internas e técnicas, qualquer ciência deste
tipo sempre c em toda a parte se protegeu sob o segredo
íniciatico e por detrás de uma exposição efectuada através
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SÍMBOLOS E A DOUTRINA
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OS SÍMBOLOS E A DOUTRINA
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2. A NATUREZA VIVENTE
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os s í m b o l o s e a d o u t r i n a
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3. O CONHECIMENTO HERMÉTICO
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5. A «PRESENÇA» HERMÉTICA
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6. A CRIAÇÃO E O M ITO
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Enxofre £ Mercúrio g
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13. OS «QUATRO» NO HO M EM
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14. OS PLANETAS
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N OTAS DA PRI MEI RA PARTE
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sistemas, o simbólico e o filosófico, nas alegorias dos monumentos
de todas as épocas, nos escritos simbólicos de todos os sacerdotes de
todas as nações, nos rituais das sociedades misteriosas (*), obteríamos
uma série constante, um sistema invariável de princípios que proce
dem de um amplo conjunto, imponente e verdadeiro, o único em
que se podem coordenar devidamente». Acerca do conteúdo simbó
lico do mito, limitar-nos-emos a reproduzir um só testemunho:
BRACCESCO, Espositione cit., ff. 77 b. 42 a: «O s Antigos oculta
ram sob a forma de fábulas poéticas esyi ciência e falaram por seme
lhanças... Aquele que não tenha conhecimento desta ciência não
poderá conhecer a intenção dos Antigos, do que quiseram indicar
por detrás dos nomes de tantos deuses e deusas e mediante as suas
gerações, seus namoros e suas mutações; e não podem pensar que
nessas lendas se ocultam coisas morais».
C33) Esta última, em B. V A L E N T IN O (Aurelia Occultam Philo-
sophorum, em Manget, II, 3.5 chave) é apresentada como a «Mulher
do M a r» e, ao mesmo tempo, há uma referência ao «centro da
Arvore que está no centro do Paraíso» e que os «Filósofos têm
procurado tão afanosamente».
C ") C A G , II, 144.
C ") Cf. H. W IR T H , Der Aufgang der Menschheit, lena, 1928; e
J. J. B A C H O FE N : Urreligion und antike Symbole, Lipsia (Leipzig),
1926.
C“ ) Apud H IP Ó L IT O , Philos., V. 9. Cf. V, 16, onde a Ser
pente é assimilada, como o Mercúrio hermético em Basílio Valen-
tim, à corrente que nasce no centro do Éden; em segundo lugar ao
Logos de João (S. João Evangelista), àquele por meio do qual todas
as coisas são feitas — assimilação que também encontramos no her-
metismo: para BÖHME, o Mercúrio é o Som, o Verbo, a «Palavra
de Deus, manifestação do Abismo eterno» (Morgenröte, IV, §§ 13-
-14, De Signatura Rerum, V III, § 56.)
O03) F IL A L E U T O , Introitus, etc., c, II.
(“ *) Textos Pseudodemócritos, C A G . TH, 22.
( ,M) Texto Siríaco, C M A, II, 158.
O P E R N E T Y , Dict., p. 141.
( ’" ) Cf. C A G , II, 91, 94-96, 98, 144.
O Em SINESIO, Dion, 48.
( 10fl) Grande Papiro Mágico de Paris, texto em Intr. alia Magia.
vol. I, pp. 114 sg.
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Prof" JandyTà Ba$$©to Pântano
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O C M A , II, 141.
(19s) C A G , III, 454. 459.
(2"°) CAG , H, 296.
O C A G , II, 257.
( ” '*) Novum Lumen Chemicum, Veneza, 1644, p. 65,
(” ’) L ivro de A rtéfio, BPC, II, 169.
C04) A rc. Philos. Opus, 122-123.
r 5) C A G , II, 99, 218, 223.
(3oe) Ibid., 265.
(M7) De Signal ura, V III, 47-48.
(20S) BPC, III, 302.
o C M A , III, 96, 114.
(210) Cf. F IL A L E U T O , Regulae, III: «Para além do Ouro, que é
o Corpo e que faz de macho na nossa Obra», existe o Espírito, etc.
(2U) Colóquio de M orieno e Kalid, BPC, I, 85.
(2U) Chymica Vannus, cit., pp. 279, 281. Cf., BRACCESCO,
Espositione etc., p. 79 a: «O s raios dos corpos celestes em nenhum
Elemento se concentram com tanta força e poder como na Terra,
porque precisamente esta é o receptáculo apropriado e firme das
virtudes celestes e o centro das suas esferas».
( S13) L ivro de A rtéfio, 121.
O Cit., 38, 46.
( !lí) F IL A L E U T O , Introitus, cc. X V III, X IX .
( !18) Cf. CAG, III, 34; II, 258; L iv ro de E i Habir, C M A , III, 115.
O Cf., P E R N E T Y , Dict., 33.
("* ) Cit., 157; F IL A L E U T O , Introitus, c. X V II.
(319) Filum Ariadnae, 82-83; Livro de E l Habír, 104.
O De Pharmaco cath., II, 3-4; cf. III, 4. Ensinamento equiva
lente: «Permanecei atentos especialmente a que as Águas do dilúvio
não sufoquem o Fogo da Terra» ( Triunfo Herrn., 306). Cf. Diálogo
de Maria e Aros, BPC, I, 79.
(m ) Z A C A R IA S . De la Philos. nat. des Met. TI, 534, Cf.
Turba, II, 7.
(*” ) Morgenröte, X, 50.
(” ’ ) Na gíria alquímica, estes últimos termos são usados no
duplo sentido que inclui o que possuem em expressões tais como
«solução de um problema» e « dissolução de uma ligação».
(*” ) Introitus apertus, etc., c. I.
(” 5) É próprio dos símbolos ter significados às vezes muito dife
rentes embora não se contradigam, mas derivando de pontos de vista
muito diversos. Assim, o «fix o » pode simbolizar o corpo em relação
à «volatilidade» e à subtileza dos princípios vitais; e ao mesmo
tempo, como neste caso, pode simbolizar no entanto a Alma, con
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SE G U N D A P A R T E
REALIDADE DA PALINGENESIA
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AS OPERAÇÕES HERMÉTICAS
1. A SEPARAÇÃO
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3. A PROVA DO VÁCUO
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4. O VÔO DO DRAGÃO
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6. A ASCESE HERMÉTICA
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h a rte r é g i a » h erm ética
8. O CORAÇÃO E A LUZ
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‘I DESNUDAMENTOS E ECLIPSES
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»das  K  t È Í J S S
cores avermelhadas ou amarelas que podem fpfrece?
dV>ws do negro, mas antes do branco: seria um sinal de oue
cim o'E u ím t0S í qUalÍdade <<Eu» Ä Ä
rSncia SeÍ u Z n0 anÍma])’ CJUe aIterariam
riencia seguinte, a verdadeira cor vermelha (a reafirmarão
activa) deve aparecer depois do branco, já q u e só no
, se alcança a nova condição de existência ( 4
A este propósito, Deila Riviera afirma poder a c o n í^ r
que logo que o Abutre da Terra ( * ) t Z a d a á r id a e seca
obtenha uma parte de «aquele leite virginal reservado nara
vilhas e ^ m b r a í iai^ i - reCém' naSCÍda,>’ sobrevenham mara-
sm f u r a c S n h áltfnfv PSeS’ n° T trevas' vendavais furio-
r 2 ‘S Aimí Ä S Ä
O céu' s'eTorna 6 def rui?ão Para ambos.» Só depois,
fln S l sereno, a terra sai da noite, verdejante e
simbólica Criança, despojada das vestes sara
c e le s tlS “ 7 1 “ ° UtI* canílidfssima- «símbolo da sua pureza
cepto ta w íia f »T f' * f r tâ0 púrP“ ra real « o
desencadeado e do obscurecimento” da Lu a?1“ ) ' e^RI ' [ ' " í ”
assinala a malignidade do A r (do estado já não terreno) e
rmaçao de nuvens tenebrosas que se tornam claras com
as Aguas (purificadas) até à brancura l u n a  O
K“ t ?
s&SSSSSSZSSl-i
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g iliiiiS s
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necessário, m a n iS d o ^ fa c t iT O ,8 c o n v é m ^ S e ^ w ^ r n S Í ^
indício,p Z T Z l n o . c^ nte^ o s y e l acionadoS também com marca,
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a c T „ ,S e Sen c ^ e l T ’ S° b ,° U lm
«tm n s p o rtê r o f ’ = «paraffeicos» de
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nARTE R É G I A » HERMÉTIC A
r „ S i f o u D a r " u S r r o u 0 arte ^ a « p u d e «
« Ü IS S ^
[oram praticamente também quimicos = “ nsegu.ram re»h-
/ar algumas descobertas precursoras, j » r exemplo a
Z e r a o s compostos do mereúno do snlfuretode^ prata^ de
vário*? éteres da potassa cáustica, da. agua^ g /
S S si^ ^ ^ a ç sS
tia produção d o o u ro metálico, não SC tratava de um fenô
meno sensacional nem de um descobrimento aen tfrco. Tra^
lava-se, pelo contrário, da produção de um ^
aquilo que o catolicismo chamaria p r o p r m m c n c u m milagre,
por oposição ao simples fenomeno; ou, amda m e l h o r , ^ _
budismo chamaria um «milagre nobre» o - ^ esmoPquando
sicão aos « v u l g a r e s » — ananya — , os quais mesmo q u a n u
trata de fenómenos extranormais, não incluem significado
„prior aleum ( 3SS) A produção do ouro metálico era, p
Z Z l S S n u n h o l r U J a d o r i a i o por um poder tes-
lemunho de ter realizado em si o © , o Uuro.
Mas, com a difusão da Alquimia pelo Ocidente,
conhecimentos subordinados separaram-se do resto e perde
«a ísrsxfS».«
S "g “o do^textó? qúanío surgir a S.lavra ela inclui também u
sentido dc sinal, indicio, mamfestaçao extenoi de um conteúdo.
(iV, do R .)
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por Mitra, que ao cair na terra produz o mesmo efeito. Cf. Livro
de El Habir, CM A, III, 92: «Convém que fiqueis a conhecer a força
da Água eterna... porque a sua força é a do Sangue espiritual.
Quando a introduzis no Corpo... esta transforma-o em Espírito ao
misturar-se com ele, e ambas as coisas formam então uma só...
O Corpo que deu nascimento ao Espírito torna-se espiritual e adquire
a c o r d o sangue.» Cf. também D E L L A R IV IE R A , 11 Mondo Ma
gico cit., 60-61: «E como o sangue é a sede dos espíritos vitais, assim
este contém em si a vida espiritual de tudo. Deste mesmo sangue
tratou e entendeu Orfeu no Lapidário, quando diz que o sangue de
Saturno caído na terra se congelou em Pedra: expressão que con
tém em si e abarca perfeitamente ambas as magias naturais, quer
dizer, a especulativa e, ao mesmo tempo, a prática.., Com razão,
cabalisticamente lemos que o sangue mágico proporciona a saúde
dos espíritos vitais, visto que contém a dita quinta-essência... E
igualmente se denomina este sangue Leite da Virgem, entendendo-se
por Virgem a Lua.»
( ) B E R N A R D O T R E V IS A N O , no seu Sonho Verde, fala de
um mar, vermelho por ser de sangue. Nele se encontra uma ilha
que compreende sete reinos, aonde o autor é transportado por um
«torvelinho».
( Sf) Apud H IP Ó L IT O , Philos,, V, 16; V I, 15, 17.
O BÖHME, De Signatura, X I, 10.
O Ibid., IV , 24.
C ) C O M Á R IO , texto em C A G , II, 296.
(91) BÖHM E, De Signatura, X I II, 34; X IV , 47. Quando se diz
que toda a vida vegetativa, quer dizer, consiste em desejo (ibid.,
V I, 1), refere-se a essa infecção transmitida, pelo princípio lunar,
onde se determina, a avidez elementar e o cego instinto de conser
vação do ser animal, Pode recordar-se também, a este propósito,
o eros que, segundo P L O T IN O (Enéades, III, v. 7), se engendra
pela união com o reflexo do «bem » neste mundo, confundido (*)
com o bem em si.
Q S G IC H T E L - Theosophia Practica, TI (5); Intr., § 8; T, 53.
( ) Op. cit., TI, 6, 12, 13, 51, 54. Cf. BÖHME, Morgenröte,
X X V . 98: X I, 68, 70: «O Céu está oculto no coração»; « A porta
do Céu abre-se no meu espírito; pois que não é fora do corpo que
o espírito vê o ser divino e celestial, mas é sim na fonte efervescente
do coração, na sensibilização do cérebro, na qual o Espírito se
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que serve para cozê-los a ambos, por meio cie Vénus, até de que
ambos saia uma substância que chamamos sumo (ou suco) lunar
fé o g ]. Há que Jimpá-Jo de impurezas e tomar a parte mais
pura». Mediante tal procedimento obter-se-ia o verdadeiro Enxofre,
que deve ser unido ao Mercúrio (fixação do branco, veja p. 161
e seg.5), e depois «a o sangue que lhe é próprio» (obra a vermelho).
( 13°) Asch. Mezareph., c. V (citado por E L IP H A S LE V I).
A Cabala contém mais de uma referência ao esoterismo sexual. Cf.
por exemplo, Z o h o r, I, 55b, «o Santo—-bsndito seja — não elege
residência onde o macho e a fêmea se não juntam», porquanto a
cópula esboça (* ) ocultamente a forma do andrógino espiritual des
truído pelo «pecado» (separação da Árvore, quer dizer, da Mulher).
( ) Cf. também a receita do Grande L iv ro da Natureza (cít.,
128): «Para dissolver um metal, abrazá-lo e depois submergi-lo em
agua». P L O T IN O (III, v. S), num texto desgraçadamente confuso,
faz uma sugestão sobre o tema, interpretando a ambrosia como
uma força-ebriedade que gira sobre si mesma sem se transformar
noutra. Quando o poder de suster (golpe de lança) agindo sobre o
desejo produz aquilo, o amor (eros) transforma-se em a-mors (não-
-morte, ambrosia), para utilizar a mesma assimilação fonética tão
empregue no esoterismo trovadoresco.
(131) B A C H O F E N , Urreligion cit., I, 263.
( '” ) A expressão hermética «via régia» torna a encontrar-se da
mesma maneira nestas tradições. Cf. Hathayogapradipika, III, 2-3
(com.): «Pranasya, çr.nya padavi tatha rajapa thayate».
(1M) GEBER, L iv ro da realeza, C M A , I I I, 126, 131. Aconse
lha-se, pelo contrário, o «equilíbrio» constituído pela síntese das
balanças da «Á g u a » e do «F ogo»; p. 132; «Se se une a balança do
Fogo à da Água, a coisa resultará na sua forma mais completa,
ainda que a do Fogo por si só pode conduzir à perfeição »
(m) Chem. Hochz-, II, 15.
( '" ) E V O L A , L o Yoga delia Potenza cit., parte II. Para o
aspecto prático dos métodos sexuais, veja-se Intr. alia Magia, vol. I,
pp. 238 e seg. , II, 329 e seg. . Para uma exposição das técnicas rela
tivas ao emprego mágico, iniciático e extáctico nas diversas tradi
ções. cf. E V O LA . Metafísica dei sesso, 2." etl. Roma. 1969. (Há
trad. portuguesa. Metafísica do Sexo, Edições Afrodite, Lisboa;
embora com certas deficiências. — N. do R.).
( * ) Em italiano, adom bra. Poderia ser tolda, escu rece ou, até assombra
Mas não o é aqui. T e m mais o sentido ligado a esboçar, dar um a ideia de,
entrever', e poder-sc-ia tam bém dizer que im ita, que vislum bra. — ( N . d o R )
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( m ) P E R N E T Y , Dict., 10.
(!M) Texto citado em B E R TH E LO T, Intr. à Tetude de la Chim.
cit., p. 292. O leitor eliminará as interferências que se referem às
fases seguintes. O Cobre equivale aqui ao Corpo.
Coi) Indicamos ao leitor de boa vontade alguns textos em que
poderá encontrar de maneira característica a transmutação das duas
naturezas a branco. D ’E S PA G N E T, Ara. Herm. Philos. Op., c. 68
seg.; Livro de E l Habír, CM A, III, 112, ZÓSIM O, texto em CAG,
II, 223; GEBER, Suma, Manget, I, 55]; L ivro de A rtéfio, 153;
BÕHME, De Signatura, V, 17; Filum Ariadne, 100; Turba Philos.,
5-6. Nós só citaremos A R T É F IO (cit., 131,133,134), que depois de
dizer que a Água ou Mercúrio é a «M ãe que há que introduzir e
seíar no ventre do seu Filho, quer dizer, do Ouro», e que «ela ressus
cita o Corpo e devolve-lhe a Vida, depois de estar morto», acres
centa: «Nesta operação o Corpo torna-se em Espírito e o Espírito é
mudado em Corpo. Então, faz-se amizade, paz, acordo e união entre
os contrários, quer dizer, entre Corpo e Espírito, que trocam entre
si as suas naturezas,... misturando-se e unindo-se nas suas mais Ínfi
mas partes... Assim obtém-se uma substância média, um composto
corporal e espiritual», e fica claro que «não seria possível isto, se o
Espírito não se fizesse corpo com os Corpos e se, mediante o Espi
rito, os Corpos não tivessem sido feitos anteriormente voláteis e se
depois o todo não se tornasse fixo e permanente». Recordaremos
também uma passagem notável de D E L L A R IV IE R A (Mundo
Mágico, 85, 86-7): «Depois da união celestial [da Lua e do Sol,
correspondente à primeira fixação da força suscitada], a Lua é feita
tal como Sol em perfeição e dignidade, de modo que, ligada ao Sol
tão intimamente, se eieva fogo da mais baixa à mais elevada das
posições: entretanto, as Águas soh o Firmamento, quer dizer, postas
debaixo dele, vão-se concentrando pouco a pouco num único e emi
nente lugar, vão-se reduzindo àquele sítio, até que apareça a Terra
árida finalmente, a qual, mais árida ainda depois de um estival e ex
trínseco calor, e mais sedenta ainda, atrai a si, de novo, com a sua
virtude (força) atractiva, parte dessa Água, à semelhança de... uma
orvalhada celestial que regando, suavemente, e fecundando esta
Terra, excita nela e põe em movimento a virtude vegetativa; dela é
indício manifesto a cor verde, que de novo... aparece sobre ela.
A cor verde é o símbolo da Alm a vegetativa e ao mesmo tempo da
Natureza universal». Novas naturezas são engendradas «numa Água
que substancialmente não é outra coisa senão o seu puro Espírito
[de Céu e Terra], levado da potência ao acto, e feito um só, da
mesma maneira que os corpos se fazem um de dois também.
Quando a chuva se derramou toda do Céu e foi acolhida pela Terra,
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no entanto não sao mais do que três diversos graus que conduzem
o nosso Elixir até à sua perfeição última.
(218) Cf. Filum Ariadnae, 107: « A Obra começa com o elemento
Terra, que se reduz a Água; depois a Água reduz-se a A r e o A r a
Fogo e o Fogo a fixação, quer dizer, a Terra, de modo que esta
Obra caba onde começou. Esta é a conversão filosofal dos Elemen
tos uns nos outros».
O Ibid., 145.
í 120) De Pharmaco, IX , 2. *
(221) D ’E S PA G N ET, Arc. Herm. Philos. Op. §§ 122, 123, Uma
gravura da Margarita pretiosa mostra um ataúde, onde se encontra
encerrado o Rei, do qual sai um Menino (o regenerado, primeira
fase) que o alquimista, no entanto, deverá encerrar de novo junta
mente com o Pai ou Rei: trata-se de uma alegoria que exprime
a necessidade, para o Regenerado, de se encerrar com as forças
ainda adormecidas e sepultadas da individuação primordial.
(*22) Com símbolos, que agora deveriam ser para o leitor bastan
tes transparentes, ZÓ SIM O (C A G , II, 93, 95) diz que o Chumbo
negro nas «esferas do F ogo» se fixa, com o seu «pesadume» (*),
atrai uma Alva nova, e que «nisso consiste o Grande Mistério»,
chamado a «Grande Medicina» que infunde no sujeito novas cores
e novas qualidades.
( ) CAG , II, 292-294, 296-298 e segs, 299, etc. Nalgumas tra
dições de povos primitivos que se devem considerar como sobre-
vivências degeneradas e materializadas de tradições mais antigas,
fala-se de «pedras» ou «cristais» mágicos que os espíritos puseram
a substituir os órgãos corporais, ou colocados no seu interior du
rante o sonho da iniciação regeneradora. Cf. HUBERT-M AUSS,
Mélanges d'Histoire de la Religion. Paris, 1929.
(*” ) J. M. R A G O N , lnitiation hermétique etc., cit., 45,
( ” *) E. LE V I, Dogma e ritual, cit., 395.
(32e) Livro de Sinésio, 185.
(JS7) C R O LLIU S, Basilica Chymica, Francoforte, 1609. p. 94.
(’ " ) Cf., por exemplo, Colóquio de M orieno e Kalid, 92.
( ) Cf. L ivro de E l Habir, C M A , III, 107: « A Alma não pode
tingir o Corpo se não se extrair o Espírito escondido no interior
dele; então fica um Corpo sem Alma [a escória ou fezes], enquanto
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ÍN D IC E
PRIMEIRA PARTE
OS SÍM BOLOS E A D O U T R IN A
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SEGUNDA PARTE
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para E D IÇ Õ E S 70
na G u id e-A rtes G ráficas, Lda.
durante o mês de F ev ereiro de 1979