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Ascens"o #3anet<ria............................................10
)s $esgates e as Naes........................................1!
&%$C%I$ #A$&%...............................................19
A A3=uimia C+smica............................................19
As #artes esconecidas do Nosso NA...........1!
A Cura dos ist>r?ios Fsicos............................1!-
A #a3ara como Cura..........................................1!9
Nota ao Leitor
evolução'odos em verdade,espiritual.
e crescimento viemos para(ntão,
c# compodemos
propósitos de
di%er
também, que todos nós somos e1traterrestres.
"omos todos emanaç*es de vida, vindo da 2onte
riadora ou o 3rande (spírito, podemos estar encarnados
neste ou naquele planeta ou sistema, nesta ou naquela
e1periência, neste ou naquele corpo com al!uns propósitos
de$inidos, mas em essências somos (spírito.
0ivido aqui, com o leitor estes conhecimentos, para
que possamos juntos ampliar a nossa visão como seres
espirituais
cabeças de que somos
nossas e tentarmos
e1istências, reconstituir
individual e !rupal.ossim
quebra4
poderemos recuperar nossa inte!ralidade como espíritos
encarnados e vivenciarmos a vida de uma perspectiva
mutidimensional.
5
(1istem dois caminhos. &m relativo a nossa evolução
!enética como espécie humana e outra como evolução
espiritual e individual. 'rataremos das duas, pois em um
determinado momento, as duas se $undem em um corpo de lu%
e de amor.
tare$a não é $#cil, mas $oram nos dei1adas pistas do
caminho ancestral. 2oram in6meras raças misturadas em
diversas etapas de crescimento espiritual. (m interc7mbios de
mundos e de culturas a evolução no &niverso vai se
reali%ando.
(sta história, se!uramente pode ser chamada de
8história incont#vel9. (m lin!ua!em humana ou de nenhuma
raça planet#ria, ela poder# ser contada linearmente e com
e1atidão. "omente no livro etérico da vida, ou talve%, na
lin!ua!em dos anjos
e1atidão, mesmo ela$inal.
que sem poder# ser lida e contada com
O movimento é uma lei de 0eus4pai mãe. O repouso
também. -# se sabe que o &niverso é re!ido por leis cíclicas,
que in$luenciam desde o micro ao macro.
ara os hindus /anvantara é o período da e1istência
em que os planetas estão em atividade. ela conta dos anti!os
:r7manes ele é de ;.<=>.>>>.>>> de anos, assim como,
rala?a o período de repouso onde tudo volta ao estado
ori!inal de i!ual duração.
tualmente estamos vivendo o /anvantara. +sto quer
di%er que o &niverso est# em e1pansão. onsciência se
e1pande.
@>
(m determinados momentos na conta!em de tempo
divina, se abrem espelhos cósmicos que não no s permitem
acessar outras realidades. O véu, $ica mais tênue e as
dimens*es se apro1imam. 'empo e espaço, podem ser
acessados para um 8balanço cósmico9 e para um processo
coletivo de evolução.
Aamos aproveitar esta lacuna para $a%ermos uma
busca pela nossa história como raça estelar humana.
ara mim, j# se tornou comum ver naves paradas ou
sobrevoando com rapide% impressionante na minha casa.
erta ve%, eu e minha esposa, $icamos por horas assistindo
uma nave com apro1imadamente =B>m, com suas lu%es
piscando e est#tica sobre uma montanha. ssistimos de nossa
varanda no se!undo piso.
Nasci católico, e desde cedo j# não me adequava a
idéia de um deus punitivo e que nascemos em pecado. "eria
uma contradição, tendo em vista que também nos é dito que
8"omos a ima!em e semelhança de nosso riador9. Nesta
época, j# me via $u!indo de dentro das aulas de catequese,
para jo!ar bola. O que me parecia mais certo a $a%er do que
$icar ouvindo catequistas que nem sabiam do que $alavam.
"e!uiam o que lhes $oi contado. quela lin!ua!em era muito
en$adonha e super$icial para mim.
Cesolvi em tão, $a%er a minha busca pessoal. o
contr#rio de muitos,
em templos. omeceinão procurei no
é verdade, emespiritismo,
reli!i*es ou eceitas e nem
sou muito
!rato a esta maravilhosa $iloso$ia, que tanto $a% bem as
pessoas, mas vi que ali, mais cedo ou mais tarde, o
conhecimento também me limitaria. "e!ui em $rente.
@@
(studei o !nosticismo e a !nose, o 8onhecimento
"upremo9. bandonei o primeiro e j# mais aban donarei o
se!undo. No !nosticismo, aprendi mais sobre o e!o, que em
qualquer outra escola. Os v#rios 8eus9. ( descobri na 8auto4
observação9, uma $erramenta indispens#vel de trans$ormação
interior.
ara os céticos, di!o que é impossível ver uma nave,
um espírito ou manter uma comunicação telep#tica com ser de
outra dimensão se isso $or inconcebível em suas crenças.
"alvo, se isto ocorrer como um acordo prévio no plano
espiritual, para que tal ser desperte para estas verdades de
$orma mais radical.
"e!undo 0olores annon, terapeuta e hipnólo!a,
escritora de diversos livros sobre e1traterrestres, eles são
capa%es de parar
um simples o tempo,deemuma
avistamento umanave
$ração de se!undos
D dist7ncia, durante
e nesta
$ração de se!undo, injetam in$ormaç*es no cérebro de um
humano que avista este objeto, ou modi$icam a vibração dessa
pessoa nessas ocasi*es, ampliando assim a sua consciência.
ara muitos, $alar em vida e1traterrestres ainda causa
tanto descrédito como a B>> anos atr#s. Hipnoti%ados em
holo!ramas reli!iosos ou materialistas, não conse!uem
perceber quão vasta é a obra de 0eus4pai4mãe realmente. (
muito menos de como ela se processa sobre suas cabeças.
che!a ara
a seros materialistas, i!ualmente
assunto de piada. araa vida
estes,e1traterrestre
$alar em
reencarnação hoje ainda, como a B>> anos atr#s, também lhes
causaria a mesma opinião. 'ão $echados em suas crenças e
presos em holo!ramas tridimensionais que estão.
@=
Outro ainda, acreditam em espíritos. /as não podem
aceitar vida e1traterrestre. &ma contradição no mínima
curiosa. creditam que uma coisa est# separada da outra.
0aí a import7ncia de revelarmos outra história para o
planeta e para a humanidade, além da contada em nossos
bancos de escola e nossos sistemas reli!iosos vi!entes.
idéia que o cinema e a mídia trata o assunto 8seres
e1traterrestres9, !erou uma série de distorç*es de realidade na
mente das pessoas. 'entando amedrontar, !erando i!nor7ncia
e enchendo os co$res, a custa de uma sociedade que se dei1a
hipnoti%ar e condicionar com muita $acilidade, tão voltada
esta a prestidi!itação holo!r#$ica e1terna, que lhes
con$undem.
Nin!uém no &niverso pode ser melhor que nin!uém,
ou se achar com privilé!ios por estar em car!os mais altos,
empre!os melhores, des$rutar de situação $inanceira melhor
ou ter lido os melhores livros. 'ambém nin!uém é melhor por
ser o contr#rio.
No meu ver, o nosso coe$iciente de lu%, só pode ser
medido pelo amor que emitimos, pela sabedoria que
resolvemos nossos desa$ios cotidianos, e pelo poder de
criarmos coisas bonitas e boas para nós e para a coletividade.
&ma encarnação, é só um piscar de olhos no não4
tempo do reló!io divino. "e al!uém abusa destes
8privilé!ios9, eles passam a ser uma maldição. +sto j#
aconteceu em eras remotas, e hoje muitos espíritos que
naquela época não respeitaram a lei da &nidade e do amor,
estão na 'erra para corri!i4los e ensinar as !eraç*es $uturas.
@<
Os es!otamentos de nossos recursos naturais, a
poluição !erada pelas industrias, cujos donos, são !randes
corporaç*es que e1ploram o planeta e o homem, em bene$ício
de uma pequena parcela consumista, são alarmantes. ( são
bem reais. Os !overnos e a maioria dos políticos, são re$éns e
co4participantes desta e1ploração. (sta a!enda est# com os
dias contados.
'erra, e a humanidade estão se preparando para sua
scensão. +sto si!ni$ica dar um passo a $rente na espiral da
evolução. !al#1ia inteira dar# este passo. &m salto qu7ntico
de consciência.
/uitas raças e $raternidades espirituais estelares,
apoiadas por uma $rota de brilhantes e etéricas naves
acompanham e %elam pelo sucesso desta aventura sa!rada.
om isso,rever
devemos o contato
muitascom outras
crenças civili%aç*es
relativas se avi%inha e
a nós mesmos.
Os "irianos, entre outras raças estelares, estão de
volta a 'erra para au1iliar em nosso trabalho de compreensão,
lembrança e puri$icação.
Na verdade, eles nunca partiram. /esmo quando a
humanidade se dei1ou levar pelo caminho do e!o e da
separação, eles sempre nos observaram, e sabiam que em um
$uturo no espaçoEtempo nos encontraríamos novamente.
hamaremos este trabalho, de uma pesquisa
cientí$icoEespiritual sobre nossas ori!ens, ancestralidades
cósmicas e in$luência dos "irianos em nosso planeta.
:uscaremos em nossas memórias aF#shicas, a nossa
história perdida, e a relação com a estrela mais brilhante do
@;
céu, "írius. que muitos povos pelo mundo chamam deG
8(strela ar9.
2a%4se relevante citar as descobertas da ciência, que
vem descobrindo que somos mais in$luenciados em nossa
cultura por esta estrela, do que ima!inamos.
'odos, cientes ou não, estamos passando por
modi$icaç*es $requenciais. s ener!ias I$requênciasJ ultra4
sutis que estão che!ando do "ol entral da 3al#1ia, estão
alterando todo o ritmo do tempo, o clima e toda a vida $ísica
na 'erra e na 3al#1ia.
Aoltaremos a ser cidadãos cósmicos, compreendendo
a lei da evolução neste mundo e em outros. 0espertaremos de
nosso sono de separação. (staremos alinhados com as
$requências do entro riador de nossa 3al#1ia. 'erra
voltar# a $a%er parte da on$ederação 3al#ctica da u% e um
Novo /undo ser# construído com base em valores éticos e
espirituais. ( este processo passa por =>@=.
&se o seu discernimento. ( boa leituraK
15
Agradecimentos
Mais Agradecimentos
Considerações Inciais
/aisque
cósmico, do que isso,aque+nte!ração
visa $a%emos parte
dasde um projeto
olaridades.
Ca%ãoE+ntuição. "omos um enorme laboratório divino,
viajando pelo espaço.
=@
(stes am#veis irmãos estelares estão conosco. 0iri!em
e %elam pelo destino deste pequeno, mais, maravil hoso jardim
da criação. Não $ossem por eles, este planeta j# teria sido
$ulminado e desaparecido.
/uitos hoje, começam a despertar para a mesma
compreensão. orém, estamos ainda por demais,
condicionados por idéias puramente reli!iosas, e não temos o
h#bito de con$irm#4las e muito menos de e1perienci#4las...
$icamos como di% o :udaG
8omo uma $ileira de ce!os, um se!urando na roupa
do outro que vai a $rente, sem que aqueles que vão D $rente,
nem tampouco os que vão atr#s, sejam capa%es de ver
qualquer coisa por conta própria9.
'ambém mostro al!umas pesquisas que demonstram
como os processos espirituais de cura, que utili%am
$requências mais sutis, j# começam a ecoar no mundo da
ciência como possibilidades reais. $ísica qu7ntica j# é
realidade. Na verdade ura u7ntica é nome dado #s curas
que se utili%am de processos espirituais e principalmente do
amor.
"e quiser, poder# entrar# no meu site
www.osentinela.com ou no
www.proetodespertar1111.com l# você encontrar#
in$ormaç*es 6teis a respeito das trans$ormaç*es que a 'erra e
homem estão passando, para se ajustarem as novas
$requências da lu% que estão che!ando do centro da 3al#1ia, e
que começam a despertar4nos do nosso sono da separação.
==
Os irmãos das estrelas, nos proporcionam e
disponibili%am sua tecnolo!ia espiritual e seus
conhecimentos, de limpe%a, compreensão e cura.
0ei1am bem claro de nosso livre arbítrio. Nem todos
quererão beber nesta $onte. ( a cada um, ser# sempre
respeitado por suas escolhas.
ara aqueles que optarem pelo caminho da evolução e
ascensão, a puri$icação do corpo de sentimento, mental e
$ísico ser# uma necessidade para se!uir em $rente.
!
Como @ui Inspirado a rea3i,ar este &ra?a3o
que
entre!ou, queisto
!rau deacontece.
ainda separatividade a humanidade se
omo juntar os pedaços perdidos de nosso caminho
sa!rado pela 'erra, para percebermos como a vida é valiosaQ
omo poderemos encontrar a pa% interior, e a
divindade que est# em nós, e em cada partícula da e1istênciaQ
resposta veio instant7nea.9 onhecendo suas ori!ens
como espíritos na 'erra e no &niverso9.
2ui pe!o de surpresa por essa $orma ener!ética que
assim se apresentouG
R(u "ou &riel, "enhor da hama "a!rada, (u "ou o
$o!o que habita em todas as criaturas, (u "ou &m com a
2onte. ( estou aqui para au1ili#4los em seus processos de cura
e de limpe%a. (u juntamente com os outros rcanjos. ois
=;
"omos "ervos da onsciência "uprema riadora e &m com
(la.R
/ais uma ve% compreendi, que 0eus não trabalha
con$orme nossas ló!icas limitadas e o nosso intelecto.
(stamos sempre em contato espiritual, e as hierarquias
celestes é quem sabem a hora e como nossas potencialidades
espirituais devam ser e1teriori%adas.
(ntendi, que a cura de nossas almas, deve andar junto
com a lembrança de nossas ori!ens e propósitos sobre a 'erra.
(ntendi, que precisamos nos lembrar de nossa pure%a
ori!inal. Nosso poder ori!inal para criar e re4criar nossas
vidas. /ais que limpar nossos carmas, causados pela
separação da dualidade, devemos voltar a despertar o que a
de mais sa!rado em nós. ( só a &nidade de consciência pode
nos acordar para esta verdade.
ara isto, precisamos acordar em nós o nosso poder
m#!ico. ( este, est# !uardado em nosso mental abstrato.
ima!inação. (ste est# li!ado ao orpo ausal, que arma%ena
toda a nossa
história. :asta começarmos a despertar nossos 0NSs
luminosos, para conhecer toda a nossa história. assada e
$utura.
or isso resolvi aqui contar um pedaço da história, que
o meuhumanidade.
como (spírito me &ma
contou, a respeito
história de começa
que não nossa caminhada
em "írius,
pois "omos espíritos eternos e estamos e podemos estar hoje
aqui, amanhã ali. /as que tem em "írius a ori!em da
humanidade terrena, como a conhecemos hoje.
=B
/uitos j# começam a lembrar4se da mesma história.
ara adentrarmos o $uturo, a 'erra rometida,
precisamos estar $irmemente alicerçados no presente, e
sabedores de nossas ori!ens como espíritos.
(u estava nesta época, envolvido na construção de um
trabalho de meditação nos templos dos rcanjos.
Nesta mesma semana, eu havia sido convidado para
assistir a apresentação do curso de repro!ramação do 0N
8/ude seu 0N /ude a "ua Aida9 do querido 3astão aulo
-un!es, onde seriam utili%adas técnicas de ativação reveladas
ao mundo por Lr?on.
(ra um indicativo que um trabalho deveria ser $eito,
mas qualQ
Os "irianos, então, através de um "er de u% da se1ta
dimensão chamado Ha4Hor começaram a !uiar este trabalho.
Não só passou uma meditação para limpe%a e cura, como
passou a esclarecer sobre os acontecimentos que se
desdobrariam até =>@= e após.
0isse4me, este "er rístico "iriano, que no (!ito $oi
considerado o deus da $orça e do $o!o. 2ilho de Nuit e Hadit.
Cepresenta os três aspectos divinos juntos. oder, "abedoria e
mor. Naquele tempo era chamado de 8o brilhante tri7n!ulo
que aparece no lu!ar uminoso9.
"ua representação é uma pir7mide, com a hama
'rina dentro. (steve encarnado na tl7ntida como "acerdote
do 'emplo do mor 0ivino. "ua mTnada é o njo -o$iel, do
principado dos "era$ins. 'rabalham diretamente sobre o
auspício do rcanjo /i!uel. (stes se locali%am na #rvore da
=M
vida, em choFmah, ou sabedoria. "ua cor era o vermelho
dourado.
través destas e1plicaç*es e orientaç*es, vindas das
dimens*es mais altas, poderemos compreender melhor o que
est# acontecendo, tanto a nível $ísico, como espiritual com a
amada 'erra 3aia e com toda a humanidade.
osso, então di%er, que este manual de estudos "iriano,
são inspiração de &riel por intermédio "iriano de Ha4Hor.
&riel me deu a con$iança e a inspiração para reali%ar
este trabalho, me disse para não me preocupar com resultados
e que a dist7ncia entre as pessoas não seria um problema.
0everia con$iar e reali%ar trabalhos de limpe%a a dist7ncia
pois todos somos unidos pela !rande consciência. 0isse que
mesmo a dist7ncia, todos que quisessem e necessitassem
poderiam receber au1ílio.
pós contato de &riel, passei imediatamente a
or!ani%ar um trabalho pr#tico, em que mesmo a dist7ncia
enviaríamos a ener!ia amorosa e pura dos rcanjos, a quem
pedisse e necessitasse. ara limpe%a e cura.
técnica passada, $oi uma meditação !uiada aos
'emplos (téricos dos rcanjos. &tili%ando4se de uma
respiração ensinada por Ha4Hor, que publcarei o ser# passada
nas meditaç*es que se!uem no $inal do livro.
7
Introduç"o
lcione,
mer!ulhada na lu%pordo sua posição
centro na de
!al#ctico !al#1ia, est#$otTnica
pura lu% sempre
criadora e criativa.
O "ol e "írius, são como irmãos, viajando juntos pela
!al#1ia, ao redor de lcione, que também !ira em torno do
=)
centro 3al#ctico. &nidos por $ios ma!néticos e linhas de
ener!ia invisíveis, mas j# perceptíveis por sensitivos e
sementes estelares, estas estrelas in$luenciam toda a vida na
'erra.
o!o todos sentirão, não só as ener!ias sirianas, mas
compreenderão as v#rias ener!ias que comp*e o espírito
humano na 'erra.
uando entramos em resson7ncia $requencial com
estes sistemas, podemos captar as $requências de nossos
antepassados cósmicos, estudar em nosso próprio passado e
$uturo. uando as $ai1as de vibração entre o nosso sistema
solar e o de "írius se alinham, se abre um portal harmTnico.
or ele se derramam em abund7ncia a (ner!ia rística da
&nidade.
+sto est# acontecendo neste momento.
(mbora, al!uns tenham a pele desta, ou daquela cor,
em síntese todos temos a mesma $orma humana. O que di$ere,
são as e1periências que temos como espíritos. l!uns podem
ter vindo de distantes estrelas e planetas. arre!am com si!o,
vis*es aparentemente di$erentes sobre o mesmo assunto ou
simplesmente louvam a vida de uma $orma di$erente. /as,
todos $omos criados na mesma $onte. "omos #!ua do mesmo
oceano de amor no /a?ab. /uitos são de linha!em /a?a.
(stes despertarão na BU dimensão da lu% e do amor.
ertas pro$ecias nos $alaram que che!aria o momento
em que todas as tribos se reuniriam e se respeitariam. (ste
momento est# che!ando.
=5
Primeira Parte
realidade./uitos ascenderão
+sto ocorrer# para$ísico,
em corpo uma sem
outraa necessidade
dimensão dede
desencarne.
omo uma #!uia, que quebra o seu bico contra as
pedras e a partir dali, vive mais o dobro de anos, nós também
teremos que $a%er nossas iniciaç*es para se!uir adiante.
s ener!ias da i!nor7ncia e maldade não suportarão a
u% sutil emitida do "ol entral da !al#1ia.
/uitos j# estão na $requência da quinta dimensão.
Velam por seu equilíbrio mental, emocional e $ísico. Aivem
em harmonia com a nature%a e compreendem a lei da
&nidade.
'rabalham em si mesmos e au1iliam o pró1imo.
<@
Os dilemas do homem tem suas raí%es mais pro$undas,
na amnésia que a humanidade $oi submetida e se dei1ou
submeter. não lembrança de suas ori!ens. 0o Aerdadeiro
(u.
o esquecer o seu propósito como cidadão cósmico e
espírito, o 8homem moderno9 passou a cuidar apenas de seus
interesses e!oicos. creditou, que vivia inde pendente das
outras pessoas e da nature%a. traiu para si o so$rimento e a
dor. morte e a i!nor7ncia.
Hoje, muitos mesmo com contas banc#rias
substanciais, carros do ano e todo o con$orto de uma vida
material est#vel, se veem perdidos em labirintos e1istenciais e
emocionais. "e sentem va%ios e desorientados.
"ão os e$eitos iniciais da !rande mudança, que di% que
todos estamos no 8mesmo barco9, e que é impossível ser $eli%
sabendo que outros so$rem pela $alta do b#sico no mundo. O
e!oísmo causa a omissão.
ener!ia da separatividade, não poder# mais ser
mantida, o novo padrão de $requência para a 'erra ser# de
&nidade.
nti!os holo!ramas, criados como $orma de iludir,
manipular e escravi%ar a mente da maioria, serão
desinte!rados a lu% da verdade. ssim como toda a
ne!atividade da 'erra e do Homem. +sto acontecer# de $orma
natural e !radual, mas ter# em =>@=, o ponto principal deste
processo.
Na verdade, nos submetemos a separação de nossa
consciência divina, para e1perienciarmos o estado de mortais,
<=
de não4deus, para descobrir o próprio 0eus. O (spírito.
/a?ab.
2oi nos dado o medo da morte. O homem aceitou a
estória que lhe contaram. ontaram sobre dão e (va e uma
cobra. 2oi dito que nascemos em pecado. ( acreditamos.
2a%ia parte do jo!o. (1istia um pacto de esquecimento. &m
dia aqueles de linha!em /aia se lembrariam.
or um tempo $oi muito cTmodo. ada um tinha
apenas o propósito de se manter vivo e a suas $amílias. Não
importando se outros so$riam, ou se para a sua sobrevivência
a nature%a teria que pa!ar a conta.
riamos juntamente com os riadores Ori!inais, uma
re!ra chamada carma... para que através da dor causada pela
separação, o espírito encontrasse o caminho para sua
divindade pessoal, através do próprio es$orço consciente.
odemos e devemos ras!ar este contrato... mudarmos
o rumo de nossas histórias. omeçar do %ero. &ma vida
baseada no mor e não no medo.
$inal somos co4criadores deste jo!o evolutivo.
e1periência do so$rimento não é mais necess#ria.
(m nossos bancos de memórias celulares est# !ravado
e codi$icado, que o tempo de acordar é a!ora. ciência j#
sabe que as células !uardam as recor daç*es de sa6de e não de
doença. (ntão nós é que subvertemos o pro!rama ori!inal.
+nvertemos o seu ei1o em =<,BW. +sto ocorreu, quando a
tl7ntida desapareceu. (ste momento marcou o campo astral
da 'erra e da humanidade.
<<
ara :arbara Hand loP, de acordo com o '%olFSin
alend#rio "a!rado /aia, 8por volta de =M>>> anos atr#s, nós
humanos descobrimos o ei1o vertical e a história e o passado
como cidadãos !al#cticos. &ma ve% que vimos todo o
conte1to, tivemos uma sensação de a!uda consciência no
momento presenteG pudemos ver como moldar $uturos
intencionais com nossa mente, j# que nosso cérebro est#
conectado para $uncionar no ei1o vertical9.
2icamos desconectados nas dimens*es mais elevadas.
!ora, con$orme vamos nos alinhando em espiral, com o
centro da vida da !al#1ia, vamos naturalmente incorporando
as memórias de nossas e1istências passadas e $uturas.
Novamente estamos tendo acesso as dimens*es
superiores, através do ei1o vertical !al#ctico e &niversal.
or mais que as $orças involutivas, que também
che!aram a 'erra, tentassem destruir e aniquilar com nossas
memórias cósmicas, destruindo templos e livros, as
in$ormaç*es sobre nós $oram !uardadas em nosso 0N. ( a
história verdadeira da 'erra, $oi preservado em cristais ,
rochas e animais sa!rados, para que no dia em que
conse!uíssemos acessar estes códi!os, pudéssemos recordar.
Os povos nativos !uardaram estes conhecimentos.
2oi novamente dada a oportunidade # humanidade
de conhecer novos níveis evolutivos... baseados em mor e
&nidade com a 2onte.
iclicamente se abrem as portas das dimens*es
superiores para aqueles que estejam preparados.
<;
2oi assim na em6ria e na tl 7ntida e hoje estamos as
portas desta oportunidade novamente. O portal @@G@@G@@ é o
porta de iluminação para muitos.
(nquanto o ser humano começa a despertar de sua
letar!ia, a espiritualidade nos ajuda, enviando terapias, $ormas
de cultivar a terra e instruç*es, através de mestres siderais,
encarnados ou não. "ervidores da 3rande 2raternidade
:ranca. "ão mestres em todas as culturas do conhecimento.
"a6de, economia, ciência, artes e espiritualidade.
/uitos deles, j# encarnaram na 'erra, e outros o
$a%em simplesmente por amor e sentimento de servir a
riação.
(stamos recebendo e$l6vios de ener!ia, que causarão
uma reparação, em vida, de nossos corpos in$eriores,
emocional, mental e $ísico, além do corpo espiritual.
/ais do que isto, despertaremos para do%e dimens*es
de realidade.
arre!amos em nosso 0N, os códi!os de lu%
necess#rios para despertarmos, e $a%ermos a transição para
uma outra dimensão de $requência.
base de nosso 0N ir# mudar do carbono para
cristais de silício.
cone1ão com o que h# de mais sa!rado em nós ser#
re$eita.
Aiemos a 'erra com o poder de aumentarmos nossas
$requências e ascendermos para outro nível de e1istência.
<B
ue os anjos de amor acompanhem a todos
prote!endo, !uiando e curando o que precisa ser curado.
!-
)s &r*s %'perimentos e o espertar
os &ra?a3adores da Lu,
con$orme
reali%ada implantação de satélites arti$iciais
a necessidade. IluasJ, também
'el*es cósmicos é
podem ser
acionados para criarem realidades paralelas.
"e!undo le1 ollier, em seu discurso na on$erência
3lobal Yin!s em =>>=, uma anti!a raça conhecida como 8Os
M
2undadores9 a qual andromedanos e pleidianos acreditam ser
uma anti!a raça chamada aa 'al, estão trabalhando num
pro!rama de en!enharia por meio do qual os
ambientes dos planetas estavam sendo $eitos. (les o $a%em
para tornar estes planetas adequados e habit#veis para
or!anismos e vida, convertendo4se em ecossistemas
preenchidos com hidro!ênio, o1i!ênio, metano e amTnia.
'odos estes são !ases para a introdução e coloni%ação de
micror!anismos e outras $ormas de vida. um mecanismo
auto4replicador, que bombardeia cometas e planetóides para
mudar a rotação e a química dos planetas.
s suas tecnolo!ias che!am a criar satélites arti$iciais,
como a nossa lua, por e1emplo, para servirem de antenas
receptoras, trans$ormadoras e equilibradoras das polaridades
ener!éticas e ma!néticas
lém de bases vindas do "ol e de outras estrelas.
de monitoramento.
Aiajam em naves mãe, que se assemelham a planetas
e asteróides, onde dentro, e não $ora, vivem e trabalham em
miss*es de coloni%ação e replicação da vida.
No interior dessas naves e1iste vida abundante e v#rias
raças estelares trabalham, estudam e evoluem constantemente.
ossuem naves de abastecimento, reconhecimento e pesquisa.
Nibiru planeta dos anunnaFisEpleidianos, além de ser
uma destas !i!antescas naves, redireciona os espíritos que
atin!iram um !rau de evolução e os recoloca em outros, para
que continuem o seu desenvolvimento. "ua órbita elíptica,
leva <M>> anos para dar uma volta completa em torno do "ol e
de "írius. &m nibiruano então $a% anivers#rio. (les vivem
muitos anos em nossa conta!em terrestre.
M)
Nibiru presta um serviço vital na !al#1ia. /uitos seres
são au1iliados por Nibiru. (sta naveEplaneta levar# muitos
irmãos de volta para seus mundos de ori!em.
Nibiru possui v#rias raças trabalhando em conjunto.
través do 3rande onselho Nibiruano e em conjunto com a
2ederação 3al#ctica dos /undos e a 3rande 2raternidade
:ranca, um !rupo chamado 8O 3rupo do onselho de
Nibiru9, $ornece pro!ramas educacionais compreensíveis para
o povo da 'erra. "ua ener!ia pode ser sentida em pro$essores
e curadores que sentem o desejo ardente de passar técnicas
que dão $orça #s pessoas. (les são 6nicos no desejo de colocar
poder nas mãos das pessoas ao invés de !uard#4las
secretamente. 'rabalham usando principalmente a internet.
(ste planeta, que é cerca de quatro ve%es maior que a
'erra, $a% parte
de "írius. omo tanto de nosso sistema
a $requência solar,
da 'erra como
est# se do sistema
elevando,
provavelmente veremos nos céus este imenso planeta
vermelho, que est# na quarta dimensão, em breve.
Camatís no ivro 8O stro +ntruso9, se re$ere a ele,
como laneta Hi!ieni%ador, pois ter# papel si!ni$icativo em
separar aqueles espíritos que estão em um !rau evolutivo
maior, dos que não aproveitaram o tempo na 'erra para suas
evoluç*es espirituais.
'erra é um !rande laboratório para criação de "eres
rísticos. ue em um $uturo pró1imo semearão a !al#1ia com
(ner!ia rística.
o redor da 'erra e1istem << cidades místicas ou
naves projetadas. &ma delas ruanda, serve como passa!em
dimensional de !randes /estres scensos. ada uma destas
M5
enormes cidades InavesJ possuem colTnias de socorro aos
desencarnados no astral in$erior, assim, como possuem a
tecnolo!ia para encarnar espíritos prontos para voltar ao
convívio terreno.
/uitos espíritos ao desencarnarem estão presos a
conceitos terrenos, sejam reli!iosos ou materialistas, devem se
adaptar em lu!ares parecidos para aos poucos lhes ser
revelado as verdades do céu que $icam em dimens*es ainda
mais iluminadas e sutis.
(1istem também as denominadas 8cidades
estelares9 que costumam situar4se no próprio espaço
sideral, não vinculadas, na maioria das ve%es, a nenhum
planeta. "ão habitadas por espíritos muito adiantados,
em !eral da B.U dimensão, os espíritos iluminados mais
desmateriali%ados. 2uncionam
e as suas construç*es são como
apenascentros de pesquisa
al!umas torres
ultramodernas com quilTmetros de comprimento. l!o
como se $ossem estaç*es espaciais.
0e con$ormidade com as medi6nicas via!ens astrais e
as in$ormaç*es dos mentores espirituais, e1istem estaç*es
orbitais de espíritos e1traterrestres que estão au1iliando a
espiritualidade da 'erra durante o período do !rande e1ílio
planet#rio. "ão !i!antescas construç*es de matéria astral
$lutuando na órbita terrestre. "ão !randes estaç*es sobre a
'erra que parecem naves espaciais dos $ilmes de $icção
cientí$ica. 0e $ato são !randes estaç*es de trabalho que são
construídas mentalmente na atmos$era terrestre para servir de
base aos trabalhadores que se deslocam de todas as latitudes
do &niverso, na velocidade do pensamento, para amparar os
seus irmãos terrestres. (stes espíritos abandonam,
>
temporariamente os mais sa!rados projetos nos seus mundos
para prestar au1ílio D nossa humanidade que vive um delicado
momento no seu processo evolutivo. seleção $inal antes do
3rande -uí%o, e1i!e um !rande trabalho dos técnicos siderais.
O espírito de solidariedade que reina no macrocosmo re6ne a
!rande $amília universal com o objectivo de trabalhar em
conjunto para a evolução da 'erra.
che!aremor ao
estesnosso
laços planeta
os reptilianos
e aqui$oram
se os primeirossem
instalaram a
di$iculdades. (ram bem mais evoluídos que os seres
primitivos da 'erra. +sto aconteceu, no período em que a
'eoso$ia chama de lemuriano, a milh*es de anos atr#s. "ão
M
ori!in#rios de uma raça ainda mais avançada de reptilianos.
Os que se encontram ainda no mundo subterr7neo, são uma
mutação !enética dos primeiros.
Neste tempo os humanos primitivos j# e1istiam.
+mplantados por !eneticistas $elinos sirianos e outros. Os
sirianos, ainda encarnavam apenas em corpos de animais,
como !uardi*es do home m e da nature%a. idéia do leão
como rei dos animais, $oi nos passada como uma mensa!em
codi$icada, para nos lembrar de quem "omos. lém de uma
$orma de proteção deste animal sa!rado. Os ntareanos $oram
os protótipos primais dos aborí!enes ustralianos, e se
locali%aram no polo sul da 'erra. Os ntareanos, se!undo
-osé r!uelles em seu livro 8"onda de rcturos9, são os
vi!ilantes desta raça.
Osoprimatas
com todo reino daeram telepatas
nature%a. e intera!iam
ossuíam em harmonia
testas proeminentes,
denotando sabedoria. lém de poderem se conectar com as
dimens*es superiores.
Os reptilianosEanunnaFis vindos de Nibiru trou1eram
consi!o suas tecnolo!ias avançadas e a sua cultura. ( aqui
$icaram. Houveram dissidências entre eles, al!uns não
aceitavam a idéia de que os 8primitivos humanos9 $ossem no
$uturo os verdadeiros !uardi*es deste planeta.
A#rias raças de distantes pontos do &niverso e mesmo
do nossovieram.
também sistema'inham
solar como Aênus,
missão /arte e /erc6rio
de evoluírem e ajudar para c#
a 'erra
a evoluir.
O período lemuriano ou 'erra de /u, locali%ado no
pací$ico, durou milh*es de anos, até cerca de @=>>> anos,
onde submer!iu e desapareceu junto com a tl7ntida.
No início, os povos que aqui estavam viviam em pa% e
compartilhavam conhecimentos e tecnolo!ias, mas o e!o
separatista levou a ruína esta !rande civili%ação.
Aênus serviu como ponte para que através de "anat
Lumara o até @5BM, "enhor do /undo, che!asse com a
2raternidade :ranca tra%endo de "írius o mor rístico. Hoje
este car!o de "enhor do /undo é do "enhor :uda 3autama.
(1istem descobertas arqueoló!icas que comprovam a
e1istência de um povo que vivia na re!ião dos andes,
'ihuanaco cerca de <>> mil anos atr#s, bem antes dos +ncas.
Aiviam a ;>>> metros de altitude, onde sup*e4se e1istia mar.
(ra uma raça de !i!antes, se compararmos a altura dos
humanos atuais. 'inham até sete metros de altura. jul!ar por
suas esculturas e um calend#rio descoberto, !uiavam4se por
um calend#rio lunar per$eito e eram sem d6vida, bem mais
evoluídos que nossa atual civili%ação.
omeçaram na época da em6ria a encarnarem na
'erra espíritos 8rebeldes9 que em seu mundo eram
tecnolo!icamente muito avançados, mas que se esqueceram
da lei do amor. Ceceberam do risto a oportunidade de
continuarem suas evoluç*es e res!atarem seus erros do
passado.
sistema de(ram oriundos da constelação do ocheiro no
apella.
apella ou lpha uri!ae é a estrela mais brilhante da
constelação de uri!ae ou ocheiro e a se1ta mais brilhante
estrela do nosso céu.
)
(sta estrela tra%ia em sua órbita uma civili%ação
bastante evoluída cienti$icamente. /as devido a mistura de
almas em v#rios estados de consciência que l# havia, não
e1istia uma evolução uni$orme. 2oi preparada então pela
Hierarquia (spiritual uma reestruturação de ordem planet#ria
para este povo.
&m !rande cataclismo planet#rio acabou lançando no
plano astral daquele planeta milh*es de almas. (stes através
de uma transmi!ração $oram remanejados para diversos
planetas e sistemas a$im de continuarem seus processos de
evolução cósmicas.
Novamente uma mudança !enética teria que ser
operada pelas hierarquias respons#veis pela evolução do
mundos e a Hierarquia lanet#ria, para que estes espíritos
pudessem
evolutivas.receber corpos compatíveis com suas necessidades
/uitos então $oram tra%idos para a 'erra, para que
continuassem seus processos evolutivos, até que alcançassem
uma $requência que os levassem de volta para seu sistema de
ori!em. (stes capelinos deram ori!em ao povo hebreu, que
continua sendo a raça mais homo!ênea sobre a 'erra, não
perdendo suas características.
vibração começou a $icar mais densa, devido a
che!ada destes espíritos vaidosos, vindos de planetas
destruídos
!uerra. pelo mau uso do livre arbítrio e da tecnolo!ia para
&ma destas raças, como $alamos anteriormente, $oram
os seres de /arte. (stes tinham uma planeta repleto de
5
montanhas, la!os e oceanos. &ma nature%a $arta de bele%as. (
$oram os 6ltimos a che!ar.
Os /arcianos eram seres desprovidos de seu lado
$emininoEintuitivo eram polari%ados apenas no lado
masculino. través de !uerras, /arte se converteu em um
enorme campo de batalhas e acabaram assim, por destruir seu
ecossistema, tornando a vida insustent#vel. ntes disto, na
tentativa de al!uns de salvar seu planeta, começaram a
construir enormes pir7mides que serviam como um veículo de
espaço4tempo. uando estes seres entravam nesta estrutura,
era possível ver para tr#s e para $rente no espaçoE tempo, num
limite de até milh*es de anos.
(ntão a cerca de MB>>> anos atr#s al!uns milhares
destes seres che!aram a 'erra, após verem na 'erra um lu!ar
semelhante
seu planeta.ahe!aram
/arte, para escapar dadadestruição
a super$ície eminente
'erra. 0evido de
ao seu
lado polari%ado masculino, lo!o tentaram subverter os que
aqui j# se encontravam. omo estavam em n6mero redu%ido
esta tentativa $oi $rustrada e um acordo $oi proposto.
0evido a necessidade de equilibrar as polaridades, os
seres vindo de /arte, se propuseram a encarnar em corpos
$emininos. (stes acordos, precisamos dei1ar bem claro,
acontecem em plano espiritual.
(ste período, $oi no espaço dei1ado pelo $im da
em6ria e o início da tl7ntida.
/uitos con$litos e !uerras $oram se espalhando por
todo o continente de /u. O uso de ma!ia ne!ra Iener!ia
nuclear, sistemas de altas $requênciaJ e as mudanças cíclicas
)>
do ma!netismo da 'erra, acabaram por determinar o $im desta
maravilhosa civili%ação.
té hoje, e1istem raças espalhadas pela 'erra, que tem
parentesco com os lemurianos. raça ne!ra da $rica e os
hindus do centro da \ndia são al!umas delas.
2oi na \ndia de então que se reuniam os arianos puros,
entre os quais cultivavam4se i!ualmente as lendas de um
mundo perdido, no qual o povo hindu colocava as $ontes de
sua nobre ori!em. l!uns acreditavam se tratasse do anti!o
continente da em6ria, arrasado em parte pelas
#!uas dos Oceanos ací$ico e +ndico, e de cujas terras ainda
e1istem porç*es remanescentes, como a ustr#lia.
realidade, porém, qual j# vimos, é que, como os e!ípcios, os
hindus eram um dos ramos da massa de proscritos da apela
e1ilados no planeta. 0eles descendem todos os povos arianos,
que $loresceram na (uropa e hoje atin!em um dos mais
a!udos períodos de transição na sua marcha evolutiva. /uitos
mestres chamados de Najas, !uardaram os se!redos, e $oram
contando de $orma oral em seus livros sa!rados.
O pensamento moderno é o descendente le!itimo
daquela !rande raça de pensadores, que se or!ani%ou nas
mar!ens do 3an!es, desde a aurora dos tempos terrestres,
tanto que todas as lín!uas das raças brancas !uardam as mais
estreitas a$inidades com o s7nscrito, ori!in#rio de sua
$ormação e que constituía
e1istência pre!ressa, em outros uma
planos.reminiscência da sua
lém disto, basta que olhemos quantos mestres
cósmicos, !raduados em $ísica qu7ntica, estão neste momento
)@
encarnados e que au1iliam a humanidade em sua marcha
evolutiva.
Os lemurianos então, se retiraram para dentro da 'erra,
em retiros etéricos, onde vivem em dimens*es mais elevadas
que a nossa atual.
(ste mundo j# havia sentido o poder dos cataclismos e
desapareceu em meio ao $o!o e #!ua das convuls*es
vulc7nicas.
(ner!ia rística $oi cruci$icada pela se!unda ve%
nestes tempos.
Os índios Hopi americanos, como j# $alamos, sabem
muito bem desta história.
ontam em suas tradiç*es ancestrais, da destruição de
três mundos anteriores a este atual. 'odos começavam em
harmonia e terminavam em destruição. O nosso $ar# esta
transição.
2oi neste período, na em6ria, que os !eneticistas
"irianos, juntamente com os "irianos rísticos resolveram
implantar a ener!ia rístca, através de méliusE"ananda e sua
polaridade $eminina ilith. 0este processo divino, a ener!ia
crística poderia retornar a 'erra.
ilith é chamada a deusa serpente, e corresponde ao
lado intelectual e racional. mélius é a ener!ia do amor,
intuição e poesia.
ara que mélius tivesse o equilíbrio de suas
polaridades, tanto os nunnaFisEreptilianosEpleidianos li!ados
a 2raternidade :ranca e a 3rande 2raternidade %ul de "írius,
)=
como os humanos de ira, criados pelos $elinos, cederam suas
essências !enéticas. (nFe e (nil, como contam os "umérios.
0ois princípios di$erentes. mbos $ilhos de nu o
comandante de Nibiru.
om o advento de mélius, um ser que carre!ava a
ener!ia crística e ilith sua chama4!êmea a humanidade
passou a possuir o poder de evoluir e compreender a
consciência divina. lém de reali%ar a inte!ração das
polaridades.
(les eram o dão e a (va ori!inais. 0esta $orma a
pure%a ori!inal seria preservada.
(ntão através de Aênus e "anat Lumara e uma le!ião
de @;; mil seres volunt#rios, desceram, para distribuir a
sementes daqueles que seriam seres dotados do poder rístico
de inte!rar as polaridades.
odemos e devemos di%er, que a 'erra é um !rande
laboratório, onde est# sendo $ormado uma raça de seres com
potencial para coloni%ar novos mundos em construção e levar
a lu% de 0eus4pai4mãe onde só e1iste um potencial latente.
/as primeiro, devemos cuidar de nossa Nave. Ceparar
os erros do passado e se!uirmos juntos. &sando o poder da
criatividade, liberdade e amor. iberdade econTmica,
valori%ação das artes e da tecnolo!ia de cura, não uso de
ener!ia nuclear, preservar a nossa diversidade bioló!ica, além
da reconstrução dos países devastados por !uerras e limpe%a
de nossos oceanos, ar e terra.
(stamos vivenciando o processo de relembrar nossas
ori!ens e nossos potenciais ori!inais. Nesta $ase que se
)<
apro1ima de seu término, a palavra é relembrar, dei1ando
memórias limitantes, sentimentos in$eriores e conceitos
implantados. O potencial crístico est# sendo despertado.
(m três mundos paralelos, ou 8passados9, o risto $oi
cruci$icado. partir daqui, o 8uarto /undo9, vivenciaremos
o amor crístico e não mais o abandonaremos.
6
A %ra At3ante
) esaparecimento de At38ntida
(egunda #arte
) espertar do ;rande
Arco:ris
runa3o Me3ci,edec
(incroni,aç"o ;a3<ctica
Ascens"o #3anet<ria
O plano oastral,
al!uns chamam, quarta
corpo dos dimensãoe emoç*es
sentimentos ou umbral como
da 'erra
e do homem est# intera!indo... e diríamos que est# junto com
a terceira dimensão $ísica neste momento. O objetivo da
ascensão, ser# de elevar a 'erra e sua humanidade D quarta e a
quinta dimensão de lu%.
(m seu livro 8cordando no onto Vero9, 3re!!
:raden descreve muitas das mudanças ocorridas na 'erra e
como elas nos a$etaram em nosso dia4a4dia. O campo
ma!nético da 'erra est# diminuindo devido a desaceleração da
rotação de nosso planeta. ssim, estamos e1perimentando a
intensi$icação das nossas emoç*es e o aumento de nossa
di$iculdade em lembrarmos de $atos, porque nosso corpo
emocional e nossa memória estão associados ao campo
ma!nético da 'erra. :raden também rea$irma a teoria da
8Cesson7ncia de 2reqência de "chulman9, que ela est#
@=@
aumentando e por isso temos a impressão de que o tempo est#
passando mais r#pido. +sso também tende a nos tra%er
pro$undas quest*es emocionais, criando $requentemente
con$litos em nossas relaç*es interpessoais.
camada ma!nética, que a ciência a anos, vem
di%endo nos prote!er dos 8raios nocivos do "ol9, est# nutrida
com ma!netismo arti$icial. Na verdade, esta camada nos
ocultou dos raios cósmicos que despertam a nossa intuição e
conhecimentos sa!rados. 0entro desta c6pula, somos
bombardeados com $requências de televisão, r#dio e outras
vibraç*es que nos inebriam e distanciam da iluminação e da
Aerdade. or isso que quanto mais o campo ma!nético
diminui, mais alcançamos novos níveis de consciência e de
compreensão da &nidade das coisas de 0eus4pai4mãe. # pra
nós, eu sempre tive um pé atr#s, e al!uma coisa me di%ia que
a estória dos protetores solares não era bené$ica. laro que
e1posição demais ao sol pode ser prejudicial, mas a vida só
e1iste neste planeta devido ao "ol. "e não pudermos mais
receber seus raios de vida, lo!o a vida se $indaria.
/uitos por seu livre4arbítrio e presos em suas próprias
crenças limitantes resolverão continuar na ener!ia da
separatividade. esses, j# est# pronto um outro planeta, para
que possam continuar seus processos evolutivos de onde
pararam. +nevitavelmente desencarnarão dei1ando seus corpos
$ísicos.
Outros/asainda
sentimentos. estes, viveram a quarta
serão de amor por tudodimensão dos
e por todos.
&ma nova 'erra est# pronta para estes, ela renascer# das
entranhas da anti!a. ( muitos darão um passo rumo a sua
libertação da roda do carma a partir desta 'erra.
@==
tualmente, a 'erra est# entre dois mundos, o da terceira e
quarta dimens*es respectiv amente. +sto est# acontecendo para
que criaç*es emocionais desarmTnicas sejam limpas
dos re!istros de memórias. O campo eletro4ma!nético est#
nulo devido a rotação da 'erra estar diminuindo. om isso,
começamos a e1teriori%ar emoç*es e sentimentos densos.
or este motivo, doenças emocionais, crTnicas e
mentais, $ruto de uma poluição espiritual !radual, produ%idas
por uma en1urrada de crenças, conceitos de vida, que nada
tem a ver com os melhores sonhos íntimos de $elicidade, estão
a$lorando. ara que seja separado o $also, do verdadeiro, e a
lu% de nossas verdades sejam transmutadas em amor e
compreensão, através do perdão, da !ratidão , da
compreensão e da inte!ralidade do ser.
1!
)s $esgates e as Naes
A A3=uimia C+smica
"abemos
poderosa. uandoque
nosa conectamos
#!ua é um condutor de lu% $requências
com quaisquer Iener!iaJ
mais elevadas ela au1ilia na condução de tais vibraç*es por
todo o nosso corpo, nos ajudando a restabelecer a nossa
sa6de. 0aí vem a e1plicação para a #!ua benta ou para a #!ua
$luidi$icada.
Os "irianos nos di%em que através da #!ua podemos
sentir as suas $requências. o lavarmos as mãos, no banho ou
simplesmente bebendo4a.
@;=
@;B
Os e!ípcios usavam $requências sonoros para curar
suas en$ermidades. Os (ssênios vindos do (!ito conheciam o
poder da cura das vo!ais. &savam4nas para harmoni%ar os
chacras e os ór!ãos internos.
ovos indí!enas por todo o mundo usam cantos
sa!rados para se harmoni%ar com as $requências cósmicas da
vida. l!uns cantam em torno do doente, emitindo
$requências e entonaç*es monótonas, criando uma atmos$era
propícia para a cura.
O "om de ura é uma modalidade e$ica% e
comprovado que usa a vibração para ajudar a redu%ir o
estresse, alterar a consciência e criar um senso pro$undo de
pa%, bem estar e melhor sa6de, além de elevar4nos e condu%ir4
nos por e1periências transdimensionais.
"e!undo -oan Ocean nadadora e pesquisadora dos
cet#ceos, pesqisadora de novos paradi!mas e1istem cetas
$equências com características 6nicas. O in$rasom é um som
que pode nos a$etar mocionalmente, mentalmente e
$isicamente. 3ol$inhos e baleias, alem, de le*es, ele$antes,
!ira$as e outros animais usam estas $requências para se
comunicarem eEou paralisarem suas vítimas. (sta $requência
pode ser usada para se comunicar por milhares de
quilTmetros.
(stas ondas são de uma $requência tão bai1a que o
ouvido humano não conse!ue detect#4las. O ouvido humano
conse!ue detectar ondas de => a =>>>> H%. &m som com
menos de => H% é considerado in$ra4som. (sta $requência é
e1perimentada na $orma de ener!ia pura.
@;M
ciência
respons#vel j# nossa
pela comprovou que ointuitiva
capacidade lado direito do cérebro
e o lado esquerdoé
pela capacidade ló!ica. o mesmo tempo em que o homem e
a sociedade em !eral evoluíram mental e tecnolo!icamente,
atro$iaram o seu poder intuitivo, passando a con$iar mais na
sua ra%ão que na sua intuição.
) &ra?a3o no &emp3o
@B<
momento, na ocorre
muitas ve%es pa% do asilêncio
cura. qu7ntico que é $eita a limpe%a, e
través de comandos simples, e de $requências
apropriadas Im6sica calmaJ nos conectamos a ener!ia
curadora do &niverso, através das ener!ias dos rcanjos.
uando elevamos a nossa $requência a níveis mais
altos nos alinhamos com as sutis $requências cósmicos do
centro da 3al#1ia. "endo assim, o nosso 0N começa a
vibrar e se e1pandi nas mesmas $requências de lu%. O 0N
rea!e a lu% e as $requências elevadas do som e das cores.
+sto acontece, ao nos alinharmos com o nosso risto
+nterno.
'emos aqui, a oportunidade de usarmos as $erramenta
mais poderosa que a 2onte riadora nos deu para limparmos
recordaç*es desarmTnicas desta e de outras vidas, o perd&o e
a gratid&o.
limpe%a ocorre a nível subconsciente, limpando os
padr*es desarmTnicos, restaurando a harmonia, sa6de e
$elicidade para nossas vidas.
/uitos de nossos so$rimentos são oriundos de
pensamentos limitantes sobre nós mesmos e de quem
pensamos ser, esquecendo4nos que somos essência pura e
criadora.
ode ser utili%ado HoSoponopono mentalmente.
intenção de limpe%a ajuda a potenciali%ar.
No 'emplo, através do contato com o silêncio
qu7ntico e com a e1periência direta, lon!e de conceitos
@B;
dualísticos, é que podemos recuperar o nosso poder pessoal
ori!inal, dei1ando vivências passadas e conceitos sobre nós
mesmos, atraindo sa6de, prosperidade, bons relacionamentos,
ale!ria e boas aventuras terrenas. or isso ressalto, que
precisamos con$iar simplesmente e não lutar para ter al!o que
j# é nosso. "omos corpos de u% e pura ener!ia. :asta
dei1armos o (u Aerdadeiro condu%ir.
Aamos ao "a!rado oração onde pulsa o nosso
'emplo "a!rado, $onte da vida e do poder de 0eus em nós.
hama 'rina. (sta chamada é !uardada pelo nosso "a!rado
:uda. Aocê entrar# em contato, com sua sabedoria, humildade
e amor ori!inais. :uda 3autama $oi o primeiro "er, a
humildemente aceitar o convite de "anat Lumara e partir em
missão para a 'erra. :uda é o simbolo de nossa humildade
ori!inal. 'ambém de nossa sabedoria interior.
0entro do 'rabalho no do 'emplo podemos liberar
emoç*es e sentimentos ne!ativos e que não são mais
necess#rios. on$orme o /estre "erapis :a? I/anual para
scensãoJ, devemos aprender a apa!ar o nosso carma. O
momento é de liberar amorosame nte e sem jul!amento, sem a
necessidade de reviver
comportamentos. ou saber a causa
o libertarmos de determinados
o nosso ser da culpa,
instantaneamente a limpe%a ocorre e a cura se estabelece.
o liberarmos anti!os padr*es de comportamento,
sentimento ou pensamento, automaticamente novos padr*es
vão nascendo e se reconectando as memórias celulares, que
!uardam a nossas histórias de sa6de, prosperidade, pa% e
conhecimentos natos. 0amos espaço para que as ener!ias
novas possam aderir ao nosso ser e as nossas vidas. embro
aqui, ao leitor disposto a praticar o 8 'rabalho no 'emplo9,
@BB
que ao reali%ar as meditaç*es aqui su!eridas, você poder#
abrir novos níveis de consciência. Cespeite sempre o seu
poder de assimilação, pois este trabalho a!ir# em seu espírito
tra%endo sa6de em todos níveis.
Ceali%e as meditaç*es com ale!ria. $inal você estar#
se auto4curando. ortanto, ser# o seu próprio terapeuta.
"ilenciar a mente, nos conecta com a $onte de cura e
bem estar. raticar a respiração ritmada e pro$unda, nos
enche de prana da vida. ortanto, não h# contraindicaç*es.
uando reali%o este trabalho em vivências em !rupo,
e1istem sempre curandeiros e terapeutas presentes, o que
re$orça o trabalho através da e!ré!ora dos curadores.
intenção, é uma poderosa arma. &se4a em sua vida.
ara alcançar um empre!o melhor, para ter melhores
relacionamentos, mais sa6de etc.
&se o poder da intenção pura. Não e1ija dos outros.
2aça o seu trabalho íntimo.
:eba bastante a #!ua, antes e depois, pois a #!ua é um
condutor de ener!ia e ir# ajud#4lo a potenciali%ar os e$eitos
das meditaç*es. 2aça e1ercícios $ísicos, reali%e caminhadas,
coma ve!etais e entre em contato com a nature%a.
Não se esqueça, você é muito honrado em sua jornada
terrena e estar# sempre prote!ido.
uando uma "emente (stelar, busca o seu despertar,
juntando vontade e intenção, e assume que veio para este
mundo para se melhorar interiormente, seus !uias e mentores
estarão sempre ao seu lado.
@BM
'rabalhando nos aspectos que não estão em
concord7ncia com as virtudes e per$eição divinas, você
começar# a se ajustar a $requências mais elevadas do "eu (u.
'ra%endo sa6de, prosperidade e boas aventuras terrenas.
'odas as meditaç*es aqui su!eridas estarão
disponíveis em cds. /as também seria importante você !rav#4
los com a sua vo%. uando a$irmamos al!o e enviamos esta
$requência ao &niverso, (le simplesmente nos atende.
157
)s Arcanos
e3ena E3aats/i
n6mero!ora
= por <inspire,
ve%es. retenha o ar e e1pire,
!ora inspire ima!inando
pro$undamente, o
retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es. Cela1e
completamente.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul. Cepresentando o poder divino. &ma rosa.
Cepresentando o amor divino. ( outra, dourada represent ando
a sabedoria divina.
eça que esta hama o cure.
eça que ela o limpe.
@M
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
"inta um tubo de lu% a%ul descendo sobre você.
"inta esta lu% a%ul envolvendo4o.
Aocê se sente prote!ido e sabe que não ter# nenhuma
inter$erência e1terna.
0os seus pés começam a sair raios de lu%.
2requênciaG "i
orG marelo, dourado, laranja
tributosG "abedoria, compreensão, inteli!ência e
humildade
judaG bsorver in$ormaç*es, dissolução da
i!nor7ncia, do or!ulho e das limitaç*es da mente, estudar para
passar nos e1ames, libertação de vícios.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
!ora encontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2lua lu% Ds mentes dos homens.
ue a u% desça D 'erra.
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.
@=
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
2requênciaG 2#
orG Cosa, dourado e branco
tributosG erdão, compai1ão, misericórdia,
toler7ncia, criatividade e !raça.
judaG 0esenvolvimento do amor, dissolução do
e!oísmo e do sentimento de não !ostar de si mesmo, da auto
condenação e da $alta de autoestima, preparação para receber
o (spírito "anto, proteção contra o despeito, a calunia e os
mal entendidosg
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
(ncontre a $requência do seu corpo.
!ora encontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2luaue
lu%aDsu%
mentes
desçados homens.
D 'erra.
@)
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
0o centro
umpra4se o alano que chamamos
de raça dos
mor e homens
u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire
pro$undamente, retenha e e1pire ima!inando o n6mero @ por
três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
qui é $eita 3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
@5
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
Aocê a!ora, est# caminhando por um jardim de rosas
cor de rosa.
Aocê até pode sentir o per$ume das $lores.
!radece
oportunidade mentalmente
de limpe%a. a 0eus4pai4mãe pela
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a
descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% rosa, vai descendo.
( che!a até o seu corpo.
o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem
e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor do
rcanjo "amuel.
!@A
2requênciaG /i
orG rata
tributosG ure%a, esperança, per$eição, autodisciplina
e ale!ria.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
@)<
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
qui é $eita 3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.
@);
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
+ma!ine a!ora, que você est# andando por um imenso
jardim de mar!aridas.
'udo é muito branco.
Aocê até pode sentir o per$ume das $lores.
Aocê se sente em pa%.
cada respiração você enche o seu corpo com esta lu%
branca.
Aocê se sente puro e em pa%.
Neste lu!ar você é o que é.
ura lu% divina.
Aocê não precisa provar nada, não precisa manter as
aparências.
Aocê é simplesmente lu% divina
"inta esta ener!ia
eça limpe%a
0eus4pai4mãe limpa.
"inta a cada respiração a limpe%a
@)B
"inta a ener!ia da pure%a e da pa% neste lu!ar
(sta é a ener!ia do rcanjo 3abriel
eça para que o limpe dos padr*es de $alta de
esperança, malícia, descontrole.
2requênciaG 0ó
orG Aerde
tributosG Aerdade, ura, ciência e prosperidade.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
(ncontre a $requência do seu corpo.
!ora encontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2lua lu% Ds mentes dos homens.
ue a u% desça D 'erra.
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
@))
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
qui é $eita 3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
@)5
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
!ora você se ima!ina caminhando em um bosque.
/uito verde.
/uita lu% verde.
Aocê sente o $rescor das #rvores.
Aocê est# em pa% e harmonia.
&ma brisa macia acaricia o seu rosto.
í você é o que é
Não precisa manter as aparências.
Não precisa ser aceito
Aocê simplesmente é
Cespire pro$undamente preenchendo todo o seu corpo
com esta lu% verde re$rescante.
(sta é a ener!ia do rcanjo Ca$ael
eça limpe%a para situaç*es de desarmonia em sua
vida.
eça limpe%a mentalmente.
"inta a ener!ia
eça desli!amento de todas as situaç*es, con$litos,
problemas de sa6de e $inanceiros que não estejam em
concord7ncia com a er$eição, Harmonia e Aerdade 0ivina.
+ma!ine as situaç*es e libere a cada e1piração.
:anhe4se nesta lu% verde.
"inta a ener!ia da cura
eça limpe%a para as memórias anti!as, crenças $alsas
e comportamentos in$eriores.
cada respiração você libera.
"inta a ener!ia limpando
Aocê est# cheio de con$iança e se sentindo mais leve e
puri$icado.
"inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo,
ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você.
:anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir
limpo, ale!re e criativo.
om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e
liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento.
(u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho
@5@
encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de.
(u "ou, (u "ou (u "ou
2requênciaG #
orG Aermelho4rubi e dourado
tributosG onhecimento, evolução,pa%, devoção,
abne!ação e cura.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
(ncontre a $requência do seu corpo.
qu7ntico(ssa
que chama
é a sedetrina é o consciência
da sua seu (spíritodivina.
"anto, o silêncio
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
@5;
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
+ma!ine que você est# entrando em um jardim de
$lores vermelhas.
'udo é muito vermelho rubi.
Aocê pode até sentir o per$ume das $lores.
reencha todo o seu corpo com esta lu% vermelha rubi.
Aocê se senti $orte e disposto neste lu!ar.
qui você é o que é.
ura lu% divina
"inta a ener!ia.
eça limpe%a.
0eus4pai4mãe limpa
qui você não precisa manter as aparências.
bra mão do controle e solte4se.
/uita lu% vermelho rubi.
(sta é a ener!ia do rcanjo &riel.
eça limpe%a mentalmente
"inta a ener!ia limpando
eça limpe%a mentalmente.
@5B
Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a
eça limpe%a para padr*es de ape!o a coisas e
pessoas.
cada respiração você libera.
Aocê é essência divina.
Aocê é liberdade do (spírito.
ibere situaç*es con$litantes que lhe incomodam e lhe
causam so$rimento.
eça mentalmente que sejam desli!ados de sua vida.
Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a.
0ei1e que 0eus4pai4mãe limpe.
Aocê est# cheio de !ratidão e perdão.
"inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo,
ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você.
:anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir
limpo, ale!re e criativo.
om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e
liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento.
(u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho
encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de.
(u "ou, (u "ou (u "ou
2requênciaGCé
orG Aioleta e prata
tributosG 'ransmutação, puri$icação, liberdade e
trans$ormação.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
@5)
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
qui é $eita 3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.
@55
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
+ma!ine que você est# andando por um jardim de
$lores violetas ou li#sis.
Aocê até pode sentir o per$ume das $lores.
/uita lu% violeta.
reencha todo o meu corpo com esta lu% violeta.
"inta esta ener!ia.
Mensagem de De3ie3
$e@er*ncias Ei?3iogr<@icas