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Sumário

Nota ao Leitor ….................................................07


Agradecimentos …..............................................15
Mais Agradecimentos ….....................................17
Considerações Iniciais …....................................19
Como Fui Inspirado …........................................!
Introduç"o ….......................................................7
#$IM%I$A #A$&% …........................................9
A $econe'"o com o (agrado …..........................9
)s &r*s %'perimentos e os C+digos de Lu, …...!-
(ce/ina e o (agrado Feminino …..................1
)s $einos Msticos do C2u ….............................
(rius a %stre3a Lar …........................................5
) Camino para (rius …..................................-
4ma )utra ist+ria para a &erra …..................-5
A %ra At3ante …...................................................6
) esaparecimento de At38ntida …....................90
4m Noo Incio Ap+s At38ntida …......................99
a: or um (er Crstico (iriano …...................105
(%;4NA #A$&% ….........................................110
) espertar do ;rande Arco: ris …..................110
(incroni,aç"o ;a3<ctica......................................11-

Ascens"o #3anet<ria............................................10
)s $esgates e as Naes........................................1!
&%$C%I$ #A$&%...............................................19
A A3=uimia C+smica............................................19
As #artes esconecidas do Nosso NA...........1!
A Cura dos ist>r?ios Fsicos............................1!-
A #a3ara como Cura..........................................1!9

As Fre=u*ncias (o3@eos : &ra?a3o no &emp3o 1


%3eaç"o da Fre=u*nciaB (u?3imaç"o da A3ma.1-
ei'ando o Coraç"o Condu,ir.......................16
) &ra?a3o no &emp3o.........................................150
)s Arcanos..........................................................157
A isita ao &emp3o da Consci*ncia iina.........1-
isita ao &emp3o do Arcano Migue3 …..............1-5
isita ao &emp3o do Arcano Do@ie3.....................171
isita ao &emp3o do Arcano (amue3..................177
isita ao &emp3o do Arcano ;a?rie3..................16
isita ao &emp3o do Arcano $a@ae3..................167
isita ao &emp3o do Arcano 4rie3....................19
isita ao &emp3o do Arcano %,e=uie3...............197
Mensagem Fina3 de a:or..............................01
Mensagem de De3ie3...................................0
$e@er*ncias Ei?3iogr<@icas.................................0-
7
4m eus:Gtomo dorme em cada pedra. LogoH desperta em
cada p3anta. Moe:se em um anima3 pensa em cada omem
e ama em cada Ano. #or conseguinteH deemos tratar cada
pedra como se @ora um egeta3. A cada egeta3 como um
anima3 =uerido. A cada anima3 como um (er umano e a
todo (er umano como a um Ano.
(a?edoria &i?etana

Nota ao Leitor

Nunca antes na história da humanidade o véu entre a


espiritualidade e o plano terreno esteve tão tênue.
Hoje, as brumas que envolvem os reinos místicos do
céu começam lentamente a se dissipar, para que possamos ter
um vislumbre mais correto dos mundos espirituais e de suas
leis. Os mundos interiores. Os mundos intraterrenos e etéricos
de !harta ou "hambala.. s v#rias moradas.
o leitor que se aventurar por estas p#!inas é
importante lembrar que, independentemente de nossas
ori!ens, nacionalidades, cor de pele, $orma de re%ar, país ou
planeta, "omos &m e estamos aqui e a!ora, todos juntos.
"omente a nós $oi con$iada a responsabilidade por
este lindo planeta a%ul. 'anto a nível $ísico, como de sua
$requência espiritual. (stamos aqui para aprendermos a
)
sermos os !uardi*es deste lindo planeta e da vida. (m todos
os sentidos.
(stamos juntos nesta aventura sa!rada para
aprendermos o mor +ncondicional, pre!ado pelo risto -esus
e tantos outros !randes mestres cósmicos que aqui passaram.
Nasci na 'erra e amo este planeta. a!o meus
impostos, cuido de minha $amília como qualquer pessoa
normal. reciso di%er isso, porque não me sinto privile!iado
por canali%ar a ener!ia siriana, mas sim !rato. /uitos j# o
$a%em e outros ainda o $arão.
"e é verdade que o nosso corpo $ísico pertence a terra,
também é preciso lembrar que o nosso espírito pertence ao
&niverso. ertence a 0eus.

evolução'odos em verdade,espiritual.
e crescimento viemos para(ntão,
c# compodemos
propósitos de
di%er
também, que todos nós somos e1traterrestres.
"omos todos emanaç*es de vida, vindo da 2onte
riadora ou o 3rande (spírito, podemos estar encarnados
neste ou naquele planeta ou sistema, nesta ou naquela
e1periência, neste ou naquele corpo com al!uns propósitos
de$inidos, mas em essências somos (spírito.
0ivido aqui, com o leitor estes conhecimentos, para
que possamos juntos ampliar a nossa visão como seres
espirituais
cabeças de que somos
nossas e tentarmos
e1istências, reconstituir
individual e !rupal.ossim
quebra4
poderemos recuperar nossa inte!ralidade como espíritos
encarnados e vivenciarmos a vida de uma perspectiva
mutidimensional.
5
(1istem dois caminhos. &m relativo a nossa evolução
!enética como espécie humana e outra como evolução
espiritual e individual. 'rataremos das duas, pois em um
determinado momento, as duas se $undem em um corpo de lu%
e de amor.
 tare$a não é $#cil, mas $oram nos dei1adas pistas do
caminho ancestral. 2oram in6meras raças misturadas em
diversas etapas de crescimento espiritual. (m interc7mbios de
mundos e de culturas a evolução no &niverso vai se
reali%ando.
(sta história, se!uramente pode ser chamada de
8história incont#vel9. (m lin!ua!em humana ou de nenhuma
raça planet#ria, ela poder# ser contada linearmente e com
e1atidão. "omente no livro etérico da vida, ou talve%, na
lin!ua!em dos anjos
e1atidão, mesmo ela$inal.
que sem poder# ser lida e contada com
O movimento é uma lei de 0eus4pai mãe. O repouso
também. -# se sabe que o &niverso é re!ido por leis cíclicas,
que in$luenciam desde o micro ao macro.
ara os hindus /anvantara é o período da e1istência
em que os planetas estão em atividade. ela conta dos anti!os
:r7manes ele é de ;.<=>.>>>.>>> de anos, assim como,
rala?a o período de repouso onde tudo volta ao estado
ori!inal de i!ual duração.
tualmente estamos vivendo o /anvantara. +sto quer
di%er que o &niverso est# em e1pansão.  onsciência se
e1pande.
@>
(m determinados momentos na conta!em de tempo
divina, se abrem espelhos cósmicos que não no s permitem
acessar outras realidades. O véu, $ica mais tênue e as
dimens*es se apro1imam. 'empo e espaço, podem ser
acessados para um 8balanço cósmico9 e para um processo
coletivo de evolução.
Aamos aproveitar esta lacuna para $a%ermos uma
busca pela nossa história como raça estelar humana.
ara mim, j# se tornou comum ver naves paradas ou
sobrevoando com rapide% impressionante na minha casa.
erta ve%, eu e minha esposa, $icamos por horas assistindo
uma nave com apro1imadamente =B>m, com suas lu%es
piscando e est#tica sobre uma montanha. ssistimos de nossa
varanda no se!undo piso.
Nasci católico, e desde cedo j# não me adequava a
idéia de um deus punitivo e que nascemos em pecado. "eria
uma contradição, tendo em vista que também nos é dito que
8"omos a ima!em e semelhança de nosso riador9. Nesta
época, j# me via $u!indo de dentro das aulas de catequese,
para jo!ar bola. O que me parecia mais certo a $a%er do que
$icar ouvindo catequistas que nem sabiam do que $alavam.
"e!uiam o que lhes $oi contado. quela lin!ua!em era muito
en$adonha e super$icial para mim.
Cesolvi em tão, $a%er a minha busca pessoal. o
contr#rio de muitos,
em templos. omeceinão procurei no
é verdade, emespiritismo,
reli!i*es ou eceitas e nem
sou muito
!rato a esta maravilhosa $iloso$ia, que tanto $a% bem as
pessoas, mas vi que ali, mais cedo ou mais tarde, o
conhecimento também me limitaria. "e!ui em $rente.
@@
(studei o !nosticismo e a !nose, o 8onhecimento
"upremo9. bandonei o primeiro e j# mais aban donarei o
se!undo. No !nosticismo, aprendi mais sobre o e!o, que em
qualquer outra escola. Os v#rios 8eus9. ( descobri na 8auto4
observação9, uma $erramenta indispens#vel de trans$ormação
interior.
ara os céticos, di!o que é impossível ver uma nave,
um espírito ou manter uma comunicação telep#tica com ser de
outra dimensão se isso $or inconcebível em suas crenças.
"alvo, se isto ocorrer como um acordo prévio no plano
espiritual, para que tal ser desperte para estas verdades de
$orma mais radical.
"e!undo 0olores annon, terapeuta e hipnólo!a,
escritora de diversos livros sobre e1traterrestres, eles são
capa%es de parar
um simples o tempo,deemuma
avistamento umanave
$ração de se!undos
D dist7ncia, durante
e nesta
$ração de se!undo, injetam in$ormaç*es no cérebro de um
humano que avista este objeto, ou modi$icam a vibração dessa
pessoa nessas ocasi*es, ampliando assim a sua consciência.
ara muitos, $alar em vida e1traterrestres ainda causa
tanto descrédito como a B>> anos atr#s. Hipnoti%ados em
holo!ramas reli!iosos ou materialistas, não conse!uem
perceber quão vasta é a obra de 0eus4pai4mãe realmente. (
muito menos de como ela se processa sobre suas cabeças.

che!a ara
a seros materialistas, i!ualmente
assunto de piada. araa vida
estes,e1traterrestre
$alar em
reencarnação hoje ainda, como a B>> anos atr#s, também lhes
causaria a mesma opinião. 'ão $echados em suas crenças e
presos em holo!ramas tridimensionais que estão.
@=
Outro ainda, acreditam em espíritos. /as não podem
aceitar vida e1traterrestre. &ma contradição no mínima
curiosa. creditam que uma coisa est# separada da outra.
0aí a import7ncia de revelarmos outra história para o
planeta e para a humanidade, além da contada em nossos
bancos de escola e nossos sistemas reli!iosos vi!entes.
 idéia que o cinema e a mídia trata o assunto 8seres
e1traterrestres9, !erou uma série de distorç*es de realidade na
mente das pessoas. 'entando amedrontar, !erando i!nor7ncia
e enchendo os co$res, a custa de uma sociedade que se dei1a
hipnoti%ar e condicionar com muita $acilidade, tão voltada
esta a prestidi!itação holo!r#$ica e1terna, que lhes
con$undem.
Nin!uém no &niverso pode ser melhor que nin!uém,
ou se achar com privilé!ios por estar em car!os mais altos,
empre!os melhores, des$rutar de situação $inanceira melhor
ou ter lido os melhores livros. 'ambém nin!uém é melhor por
ser o contr#rio.
No meu ver, o nosso coe$iciente de lu%, só pode ser
medido pelo amor que emitimos, pela sabedoria que
resolvemos nossos desa$ios cotidianos, e pelo poder de
criarmos coisas bonitas e boas para nós e para a coletividade.
&ma encarnação, é só um piscar de olhos no não4
tempo do reló!io divino. "e al!uém abusa destes
8privilé!ios9, eles passam a ser uma maldição. +sto j#
aconteceu em eras remotas, e hoje muitos espíritos que
naquela época não respeitaram a lei da &nidade e do amor,
estão na 'erra para corri!i4los e ensinar as !eraç*es $uturas.
@<
Os es!otamentos de nossos recursos naturais, a
poluição !erada pelas industrias, cujos donos, são !randes
corporaç*es que e1ploram o planeta e o homem, em bene$ício
de uma pequena parcela consumista, são alarmantes. ( são
bem reais. Os !overnos e a maioria dos políticos, são re$éns e
co4participantes desta e1ploração. (sta a!enda est# com os
dias contados.
 'erra, e a humanidade estão se preparando para sua
scensão. +sto si!ni$ica dar um passo a $rente na espiral da
evolução.  !al#1ia inteira dar# este passo. &m salto qu7ntico
de consciência.
/uitas raças e $raternidades espirituais estelares,
apoiadas por uma $rota de brilhantes e etéricas naves
acompanham e %elam pelo sucesso desta aventura sa!rada.
om isso,rever
devemos o contato
muitascom outras
crenças civili%aç*es
relativas se avi%inha e
a nós mesmos.
Os "irianos, entre outras raças estelares, estão de
volta a 'erra para au1iliar em nosso trabalho de compreensão,
lembrança e puri$icação.
Na verdade, eles nunca partiram. /esmo quando a
humanidade se dei1ou levar pelo caminho do e!o e da
separação, eles sempre nos observaram, e sabiam que em um
$uturo no espaçoEtempo nos encontraríamos novamente.
hamaremos este trabalho, de uma pesquisa
cientí$icoEespiritual sobre nossas ori!ens, ancestralidades
cósmicas e in$luência dos "irianos em nosso planeta.
:uscaremos em nossas memórias aF#shicas, a nossa
história perdida, e a relação com a estrela mais brilhante do
@;
céu, "írius.  que muitos povos pelo mundo chamam deG
8(strela ar9.
2a%4se relevante citar as descobertas da ciência, que
vem descobrindo que somos mais in$luenciados em nossa
cultura por esta estrela, do que ima!inamos.
'odos, cientes ou não, estamos passando por
modi$icaç*es $requenciais. s ener!ias I$requênciasJ ultra4
sutis que estão che!ando do "ol entral da 3al#1ia, estão
alterando todo o ritmo do tempo, o clima e toda a vida $ísica
na 'erra e na 3al#1ia.
Aoltaremos a ser cidadãos cósmicos, compreendendo
a lei da evolução neste mundo e em outros. 0espertaremos de
nosso sono de separação. (staremos alinhados com as
$requências do entro riador de nossa 3al#1ia.  'erra
voltar# a $a%er parte da on$ederação 3al#ctica da u% e um
Novo /undo ser# construído com base em valores éticos e
espirituais. ( este processo passa por =>@=.
&se o seu discernimento. ( boa leituraK
15

Agradecimentos

!radeço primeiramente a 0eus4pai4mãe, a


oportunidade de humildemente contribuir de al!uma $orma
para levar al!um entretenimento ou quem sabe, entendimento
de al!umas coisas, que sejam 6teis na compreensão minha e
de meus irmãos de linha!em /aia. ( se puder, passar al!um
conhecimento 6til, melhor ser#.
/inha !ratidão sem tamanho a minha querida esposa
"uliane "# 8"uli9, sem o seu amor, paciência e con$iança, este
trabalho não teria sido reali%ado. Hoje cada ve% mais
compreendo a !raça que recebi e a d#diva, de poder caminhar
ao seu lado. 'u és uma leoa. 'e amo. "ou !rato.
 minha querida $ada madrinha /arlene "tein, que no
momento em que eu estava, a muitos anos atr#s perdido e sem
rumo em minha busca interior, me apresentou 8O ivro dos
(spíritos9 de lan Lardec.  partir dali, a minha visão
começou a se modi$icar, a$astando os condicionamentos das
reli!i*es o$iciais. "e hoje a minha busca é interior devo muito
a minha querida madrinha.
@M
!radeço aos meus queridos pais terrenos, Aicente
"oares e +rma "tein "oares, que mesmo não sendo pais
bioló!icos, os laços de nosso amor são de muito mais lon!e
que apenas esta vida, e estão li!ados pelo espírito. :endita
aquela hora, em que um sorriso nos apro1imou, naquele berço
em uma casa de doação qualquer.
proveito para a!radecer aqui, ao querido $rater 0ini%
Nieto. uerido, tu és um rcanjo encarnado, tu sabes disso.
"em a tua inspiração divina este trabalho não sairia da !aveta.
ue a pa% e a sa6de e o amo r de 0eus4pai4mãe sempre te
!uiem. /u? 3rato. (stejam sempre em pa%. Aocês são $ilhos
de /a?ab com certe%a.
@

Mais Agradecimentos

!radeço aqui também D querida ami!a "iriana na


2l#via "chimit% uma incentivadora $iel do meu trabalho. na.
"e tu conse!uistes as melhorias na tua vida e na tua pessoa, é
mérito teu, tu és uma !rande !uerreira da lu%. o -or!e e a
/aninha, pessoas maravilhosas que me cederam espaço na
"ociedade (spírita (m :usca da a%, para que pudesse
apresentar o meu trabalho pela primeira ve%. Aocês reali%am
um trabalho $ant#stico. o querido ami!o Hu!o, um
verdadeiro cientista atlante encarnado na 'erra. /uito
obri!ado por sua con$iança e ami%ade. !radeço ao meu
querido ami!o de lon!a data, /iro oeta. +rmão de jornada j#
em aventuras por v#rios mundos. /iro, as suas e1plicaç*es
sobre os arquétipos e entidades da &mbanda "a!rada,
ajudaram no meu crescimento, compreensão e para que
respeitasse ainda mais as outras $ormas de contato divino.
(steja sempre em pa%. o meu querido irmão de aventuras
/#rcio 2lores. uantos trabalhos espirituais. uantas
$o!ueiras compartilhamos. /eu muito obri!ado irmão. 'u és
um verdadeiro ma!o.
@)
o querido 3astão aulo -un!es. &m pesquisador
incans#vel de novos paradi!mas. Obri!ado pela sua con$iança
e ami%ade. "e nossas idéias a respeito de espiritualidade são
pró1imas, certamente j# viemos h# muito tempo trabalhando
juntos.
'odos estes são $ilhos de /a?ab.

or $im !ostaria de a!radecer a todos os céticos e


descrentes que cru%aram o meu caminho. /uitos do qual,
tentaram de al!uma $orma tirar o meu 7nimo e a minha $é.
"em eles, eu não estaria aqui e a!ora. Neste planeta temos que
evoluir nas #!uas caudalosas da crítica e do desdém as ve%es.
orque nas #!uas calmas não e1istiria aprendi%ado e
estacionaríamos. /uito obri!adoK
(stes e muitos outros que esqueci, também são $ilhos
de /a?ab.
(u "ou o aminhante do éu (spectral Aermelho, Fin
@5<.
8 0issolvo com o $im de e1plorar, ibertando a
Ai!il7ncia. "elo a saída do espaço. om o tom espectral da
iberação. (u "ou, !uiado pelo meu próprio poder
duplicado.9
8(quilibro4me, desape!o4me e a abund7ncia, cresce
em mim, liberando o caminho para o céu.9
(u "ou um $ilho de /a?ab.
@5

Considerações Inciais

80e todos os caminhos cósmicos, o caminho para


"írius é o mais velado nas nuvens do mistério.9
/estre 0jPal Luhl.

(ste pequeno manual, apresenta um estudo sobre a


cultura "iriana e outras raças estelares na 'erra, além de
tentar deci$rar nossas ori!ens como seres em evolução terrena.
(1istem conhecimentos, que só aos poucos vamos
dando nomes e palavras para poder e1plic#4los ao nosso corpo
mental. (stamos aos poucos, nos lembrando, de outras $ormas
de comunicação e de lin!ua!em.
 história da humanidade na 'erra é muito !rande,
para ser di%er,
podemos contada
comem qualquer
respeito livro terreno.
a participação O /esmo
"iriana. mesmo
que ambas se con$undam e se misturem literalmente.
O que o leitor encontrar# aqui, ser# uma pesquisa,
que passa por v#rias vis*es de diversos autores e minha
=>
própria, !uiada por ve%es, por meu !uia, a$im, de ousarmos
colocar uma ordem cronoló!ica mais linear Ise é que seja
possívelJ aos eventos de nossa história evolutiva. 'endo em
vista, diversas $ontes espirituais e cientí$icas. aber# ao leitor,
e esta é a ideia tentar juntar os $atos.
or e1emplo, e1istem $ontes que di%em que os
Ceptilianos che!aram na em6ria. Outros, a$irmam que
che!aram @B> anos depois dos humanos de roc?on . +sto a ;<
milh*es de anos terrestres. "abemos que a em6ria não é tão
anti!a.
O objetivo maior, é que através do conhecimento de
nossas ori!ens ancestrais cósmicas, possamos corri!ir os erros
individuais e coletivos, que nos trou1eram a tanta
desi!ualdade sobre a 'erra e, para que no $uturo, o homem
não che!ue
anteriores as mesma
a atual, conclus*es que outras civili%aç*es
che!aram.
presento, al!umas evidências da própria ciência, que
comprovam que estamos sendo visitados, não só por "irianos,
mas seres de v#rias raças estelares. 'alve% neste instante, em
que você esteja lendo este livro, j# tenha sido $eito o contato
o$icial. /esmo que os contatos p6blicos em verdade j# vem
acontecendo a décadas e aumentou si!ni$icativamente, ao
ponto, das autoridades o$iciais terem que começar a abrir os
seus arquivos OAN+".

/aisque
cósmico, do que isso,aque+nte!ração
visa $a%emos parte
dasde um projeto
olaridades.
Ca%ãoE+ntuição. "omos um enorme laboratório divino,
viajando pelo espaço.
=@
(stes am#veis irmãos estelares estão conosco. 0iri!em
e %elam pelo destino deste pequeno, mais, maravil hoso jardim
da criação. Não $ossem por eles, este planeta j# teria sido
$ulminado e desaparecido.
/uitos hoje, começam a despertar para a mesma
compreensão. orém, estamos ainda por demais,
condicionados por idéias puramente reli!iosas, e não temos o
h#bito de con$irm#4las e muito menos de e1perienci#4las...
$icamos como di% o :udaG
8omo uma $ileira de ce!os, um se!urando na roupa
do outro que vai a $rente, sem que aqueles que vão D $rente,
nem tampouco os que vão atr#s, sejam capa%es de ver
qualquer coisa por conta própria9.
'ambém mostro al!umas pesquisas que demonstram
como os processos espirituais de cura, que utili%am
$requências mais sutis, j# começam a ecoar no mundo da
ciência como possibilidades reais.  $ísica qu7ntica j# é
realidade. Na verdade ura u7ntica é nome dado #s curas
que se utili%am de processos espirituais e principalmente do
amor.
"e quiser, poder# entrar# no meu site
www.osentinela.com ou no
www.proetodespertar1111.com l# você encontrar#
in$ormaç*es 6teis a respeito das trans$ormaç*es que a 'erra e
homem estão passando, para se ajustarem as novas
$requências da lu% que estão che!ando do centro da 3al#1ia, e
que começam a despertar4nos do nosso sono da separação.
==
Os irmãos das estrelas, nos proporcionam e
disponibili%am sua tecnolo!ia espiritual e seus
conhecimentos, de limpe%a, compreensão e cura.
0ei1am bem claro de nosso livre arbítrio. Nem todos
quererão beber nesta $onte. ( a cada um, ser# sempre
respeitado por suas escolhas.
ara aqueles que optarem pelo caminho da evolução e
ascensão, a puri$icação do corpo de sentimento, mental e
$ísico ser# uma necessidade para se!uir em $rente.
!
Como @ui Inspirado a rea3i,ar este &ra?a3o

erta tarde, $ui tomado por uma sublime ener!ia... até


então desconhecida para mim. (la che!ou em um momento
de $alta de inspiração e questionamentos sobre a vida.
&ma pessoa conhecida minha, havia desencarnado
neste dia. (ra senhora conhecida da minha in$7ncia. /orreu
sentada em uma cadeira em uma psiquiatria. (stava em
pro$unda triste%a.
(u me per!untava, como pode al!uém morrer de
triste%aQ

 que
entre!ou, queisto
!rau deacontece.
ainda separatividade a humanidade se
omo juntar os pedaços perdidos de nosso caminho
sa!rado pela 'erra, para percebermos como a vida é valiosaQ
omo poderemos encontrar a pa% interior, e a
divindade que est# em nós, e em cada partícula da e1istênciaQ
 resposta veio instant7nea.9 onhecendo suas ori!ens
como espíritos na 'erra e no &niverso9.
2ui pe!o de surpresa por essa $orma ener!ética que
assim se apresentouG
R(u "ou &riel, "enhor da hama "a!rada, (u "ou o
$o!o que habita em todas as criaturas, (u "ou &m com a
2onte. ( estou aqui para au1ili#4los em seus processos de cura
e de limpe%a. (u juntamente com os outros rcanjos. ois
=;
"omos "ervos da onsciência "uprema riadora e &m com
(la.R
/ais uma ve% compreendi, que 0eus não trabalha
con$orme nossas ló!icas limitadas e o nosso intelecto.
(stamos sempre em contato espiritual, e as hierarquias
celestes é quem sabem a hora e como nossas potencialidades
espirituais devam ser e1teriori%adas.
(ntendi, que a cura de nossas almas, deve andar junto
com a lembrança de nossas ori!ens e propósitos sobre a 'erra.
(ntendi, que precisamos nos lembrar de nossa pure%a
ori!inal. Nosso poder ori!inal para criar e re4criar nossas
vidas. /ais que limpar nossos carmas, causados pela
separação da dualidade, devemos voltar a despertar o que a
de mais sa!rado em nós. ( só a &nidade de consciência pode
nos acordar para esta verdade.
ara isto, precisamos acordar em nós o nosso poder
m#!ico. ( este, est# !uardado em nosso mental abstrato. 
ima!inação. (ste est# li!ado ao orpo ausal, que arma%ena
toda a nossa
história. :asta começarmos a despertar nossos 0NSs
luminosos, para conhecer toda a nossa história. assada e
$utura.
or isso resolvi aqui contar um pedaço da história, que
o meuhumanidade.
como (spírito me &ma
contou, a respeito
história de começa
que não nossa caminhada
em "írius,
pois "omos espíritos eternos e estamos e podemos estar hoje
aqui, amanhã ali. /as que tem em "írius a ori!em da
humanidade terrena, como a conhecemos hoje.
=B
/uitos j# começam a lembrar4se da mesma história.
ara adentrarmos o $uturo, a 'erra rometida,
precisamos estar $irmemente alicerçados no presente, e
sabedores de nossas ori!ens como espíritos.
(u estava nesta época, envolvido na construção de um
trabalho de meditação nos templos dos rcanjos.
Nesta mesma semana, eu havia sido convidado para
assistir a apresentação do curso de repro!ramação do 0N
8/ude seu 0N /ude a "ua Aida9 do querido 3astão aulo
-un!es, onde seriam utili%adas técnicas de ativação reveladas
ao mundo por Lr?on.
(ra um indicativo que um trabalho deveria ser $eito,
mas qualQ
Os "irianos, então, através de um "er de u% da se1ta
dimensão chamado Ha4Hor começaram a !uiar este trabalho.
Não só passou uma meditação para limpe%a e cura, como
passou a esclarecer sobre os acontecimentos que se
desdobrariam até =>@= e após.
0isse4me, este "er rístico "iriano, que no (!ito $oi
considerado o deus da $orça e do $o!o. 2ilho de Nuit e Hadit.
Cepresenta os três aspectos divinos juntos. oder, "abedoria e
mor. Naquele tempo era chamado de 8o brilhante tri7n!ulo
que aparece no lu!ar uminoso9.
"ua representação é uma pir7mide, com a hama
'rina dentro. (steve encarnado na tl7ntida como "acerdote
do 'emplo do mor 0ivino. "ua mTnada é o njo -o$iel, do
principado dos "era$ins. 'rabalham diretamente sobre o
auspício do rcanjo /i!uel. (stes se locali%am na #rvore da
=M
vida, em choFmah, ou sabedoria. "ua cor era o vermelho
dourado.
través destas e1plicaç*es e orientaç*es, vindas das
dimens*es mais altas, poderemos compreender melhor o que
est# acontecendo, tanto a nível $ísico, como espiritual com a
amada 'erra 3aia e com toda a humanidade.
osso, então di%er, que este manual de estudos "iriano,
são inspiração de &riel por intermédio "iriano de Ha4Hor.
&riel me deu a con$iança e a inspiração para reali%ar
este trabalho, me disse para não me preocupar com resultados
e que a dist7ncia entre as pessoas não seria um problema.
0everia con$iar e reali%ar trabalhos de limpe%a a dist7ncia
pois todos somos unidos pela !rande consciência. 0isse que
mesmo a dist7ncia, todos que quisessem e necessitassem
poderiam receber au1ílio.
pós contato de &riel, passei imediatamente a
or!ani%ar um trabalho pr#tico, em que mesmo a dist7ncia
enviaríamos a ener!ia amorosa e pura dos rcanjos, a quem
pedisse e necessitasse. ara limpe%a e cura.
 técnica passada, $oi uma meditação !uiada aos
'emplos (téricos dos rcanjos. &tili%ando4se de uma
respiração ensinada por Ha4Hor, que publcarei o ser# passada
nas meditaç*es que se!uem no $inal do livro.
7

Introduç"o

ara entendermos um pouco do processo que a 'erra e


a humanidade estão passando, precisaremos saber, que o
nosso sistema solar, $a% parte de um sistema ainda maior. ue
compreende o sistema de "írius e lcione, que est# na
constelação das lêiades.
"írius uma estrela, locali%ada na constelação anis
/aior, é tida por muitos povos como a (strela ar.
ar das sementes estelares. &m !rupo de seres que
est# na 'erra, em missão de aper$eiçoamento individual e
coletivo. ara isso, se $a% necess#rio que estes espíritos se
lembrem de seus propósitos, individuais e de alma !rupo.
s lêiades, são um sistema de  estrelas, onde o
nosso "ol é o oitavo, e lcione é a primeira.
ara termos uma maior compreensão, lcione est# a
;>> anos lu% da 'erra e "írius ), anos lu% do nosso "ol.

lcione,
mer!ulhada na lu%pordo sua posição
centro na de
!al#ctico !al#1ia, est#$otTnica
pura lu% sempre
criadora e criativa.
O "ol e "írius, são como irmãos, viajando juntos pela
!al#1ia, ao redor de lcione, que também !ira em torno do
=)
centro 3al#ctico. &nidos por $ios ma!néticos e linhas de
ener!ia invisíveis, mas j# perceptíveis por sensitivos e
sementes estelares, estas estrelas in$luenciam toda a vida na
'erra.
o!o todos sentirão, não só as ener!ias sirianas, mas
compreenderão as v#rias ener!ias que comp*e o espírito
humano na 'erra.
uando entramos em resson7ncia $requencial com
estes sistemas, podemos captar as $requências de nossos
antepassados cósmicos, estudar em nosso próprio passado e
$uturo. uando as $ai1as de vibração entre o nosso sistema
solar e o de "írius se alinham, se abre um portal harmTnico.
or ele se derramam em abund7ncia a (ner!ia rística da
&nidade.
+sto est# acontecendo neste momento.
(mbora, al!uns tenham a pele desta, ou daquela cor,
em síntese todos temos a mesma $orma humana. O que di$ere,
são as e1periências que temos como espíritos. l!uns podem
ter vindo de distantes estrelas e planetas. arre!am com si!o,
vis*es aparentemente di$erentes sobre o mesmo assunto ou
simplesmente louvam a vida de uma $orma di$erente. /as,
todos $omos criados na mesma $onte. "omos #!ua do mesmo
oceano de amor no /a?ab. /uitos são de linha!em /a?a.
(stes despertarão na BU dimensão da lu% e do amor.
ertas pro$ecias nos $alaram que che!aria o momento
em que todas as tribos se reuniriam e se respeitariam. (ste
momento est# che!ando.
=5

Primeira Parte

A $econe'"o com o (agrado

J) &ranscend*nte da ess*ncia in@inita u3trapassar<


sempre o imanente da e'ist*ncia @inita. (empre o meu
ignorar ser< maior =ue o meu conecer por =ue este 2 da
iman*nciaH e a=ue3e se re@ere a transcend*ncia.K
u?erto $oden

/uitos sentem em seus corpos $ísicos o processo de


scensão. 0ores nas costas, pressão na cabeça, sensação de
cansaço, problemas !#stricos entre outros sintomas
desa!rad#veis.
&m dia não tem mais =;h. (stamos nos adaptando, e
aprendendo a viver centrados no !ora.
'oda presti!iação que se apresentou através do tempo,
se ver# desnuda e e1posta a ce!ante lu% da Aerdade, oriunda
<>
do entro da 3al#1ia, criando assim, novas linhas de tempo
por onde conheceremos nossas histórias e criaremos uma
nova realidade.
"em d6vida, vivemos um momento de escolhas. ara
onde queremos nos moverQ uais são, os nosso melhores
sonhos sobre nós mesmosQ
 bi$urcação no caminho, levar# a muitos, ao lu!ar de
co4criadores, onde os anti!os holo!ramas impostos não terão
mais poder. "eremos capa%es de identi$icar a mentira e a
ilusão, a quarteir*es de dist7ncia.
O sentimento de dei1ar al!o para tr#s, e ao mesmo
tempo uma e1citação com o $uturo presente, $a% parte do
processo.

realidade./uitos ascenderão
+sto ocorrer# para$ísico,
em corpo uma sem
outraa necessidade
dimensão dede
desencarne.
omo uma #!uia, que quebra o seu bico contra as
pedras e a partir dali, vive mais o dobro de anos, nós também
teremos que $a%er nossas iniciaç*es para se!uir adiante.
s ener!ias da i!nor7ncia e maldade não suportarão a
u% sutil emitida do "ol entral da !al#1ia.
/uitos j# estão na $requência da quinta dimensão.
Velam por seu equilíbrio mental, emocional e $ísico. Aivem
em harmonia com a nature%a e compreendem a lei da
&nidade.
'rabalham em si mesmos e au1iliam o pró1imo.
<@
Os dilemas do homem tem suas raí%es mais pro$undas,
na amnésia que a humanidade $oi submetida e se dei1ou
submeter.  não lembrança de suas ori!ens. 0o Aerdadeiro
(u.
o esquecer o seu propósito como cidadão cósmico e
espírito, o 8homem moderno9 passou a cuidar apenas de seus
interesses e!oicos. creditou, que vivia inde pendente das
outras pessoas e da nature%a. traiu para si o so$rimento e a
dor.  morte e a i!nor7ncia.
Hoje, muitos mesmo com contas banc#rias
substanciais, carros do ano e todo o con$orto de uma vida
material est#vel, se veem perdidos em labirintos e1istenciais e
emocionais. "e sentem va%ios e desorientados.
"ão os e$eitos iniciais da !rande mudança, que di% que
todos estamos no 8mesmo barco9, e que é impossível ser $eli%
sabendo que outros so$rem pela $alta do b#sico no mundo. O
e!oísmo causa a omissão.
 ener!ia da separatividade, não poder# mais ser
mantida, o novo padrão de $requência para a 'erra ser# de
&nidade.
nti!os holo!ramas, criados como $orma de iludir,
manipular e escravi%ar a mente da maioria, serão
desinte!rados a lu% da verdade. ssim como toda a
ne!atividade da 'erra e do Homem. +sto acontecer# de $orma
natural e !radual, mas ter# em =>@=, o ponto principal deste
processo.
Na verdade, nos submetemos a separação de nossa
consciência divina, para e1perienciarmos o estado de mortais,
<=
de não4deus, para descobrir o próprio 0eus. O (spírito.
/a?ab.
2oi nos dado o medo da morte. O homem aceitou a
estória que lhe contaram. ontaram sobre dão e (va e uma
cobra. 2oi dito que nascemos em pecado. ( acreditamos.
2a%ia parte do jo!o. (1istia um pacto de esquecimento. &m
dia aqueles de linha!em /aia se lembrariam.
or um tempo $oi muito cTmodo. ada um tinha
apenas o propósito de se manter vivo e a suas $amílias. Não
importando se outros so$riam, ou se para a sua sobrevivência
a nature%a teria que pa!ar a conta.
riamos juntamente com os riadores Ori!inais, uma
re!ra chamada carma... para que através da dor causada pela
separação, o espírito encontrasse o caminho para sua
divindade pessoal, através do próprio es$orço consciente.
odemos e devemos ras!ar este contrato... mudarmos
o rumo de nossas histórias. omeçar do %ero. &ma vida
baseada no mor e não no medo.
$inal somos co4criadores deste jo!o evolutivo.
 e1periência do so$rimento não é mais necess#ria.
(m nossos bancos de memórias celulares est# !ravado
e codi$icado, que o tempo de acordar é a!ora.  ciência j#
sabe que as células !uardam as recor daç*es de sa6de e não de
doença. (ntão nós é que subvertemos o pro!rama ori!inal.
+nvertemos o seu ei1o em =<,BW. +sto ocorreu, quando a
tl7ntida desapareceu. (ste momento marcou o campo astral
da 'erra e da humanidade.
<<
ara :arbara Hand loP, de acordo com o '%olFSin
alend#rio "a!rado /aia, 8por volta de =M>>> anos atr#s, nós
humanos descobrimos o ei1o vertical e a história e o passado
como cidadãos !al#cticos. &ma ve% que vimos todo o
conte1to, tivemos uma sensação de a!uda consciência no
momento presenteG pudemos ver como moldar $uturos
intencionais com nossa mente, j# que nosso cérebro est#
conectado para $uncionar no ei1o vertical9.
2icamos desconectados nas dimens*es mais elevadas.
!ora, con$orme vamos nos alinhando em espiral, com o
centro da vida da !al#1ia, vamos naturalmente incorporando
as memórias de nossas e1istências passadas e $uturas.
Novamente estamos tendo acesso as dimens*es
superiores, através do ei1o vertical !al#ctico e &niversal.
or mais que as $orças involutivas, que também
che!aram a 'erra, tentassem destruir e aniquilar com nossas
memórias cósmicas, destruindo templos e livros, as
in$ormaç*es sobre nós $oram !uardadas em nosso 0N. ( a
história verdadeira da 'erra, $oi preservado em cristais ,
rochas e animais sa!rados, para que no dia em que
conse!uíssemos acessar estes códi!os, pudéssemos recordar.
Os povos nativos !uardaram estes conhecimentos.
2oi novamente dada a oportunidade # humanidade
de conhecer novos níveis evolutivos... baseados em mor e
&nidade com a 2onte.
iclicamente se abrem as portas das dimens*es
superiores para aqueles que estejam preparados.
<;
2oi assim na em6ria e na tl 7ntida e hoje estamos as
portas desta oportunidade novamente. O portal @@G@@G@@ é o
porta de iluminação para muitos.
(nquanto o ser humano começa a despertar de sua
letar!ia, a espiritualidade nos ajuda, enviando terapias, $ormas
de cultivar a terra e instruç*es, através de mestres siderais,
encarnados ou não. "ervidores da 3rande 2raternidade
:ranca. "ão mestres em todas as culturas do conhecimento.
"a6de, economia, ciência, artes e espiritualidade.
/uitos deles, j# encarnaram na 'erra, e outros o
$a%em simplesmente por amor e sentimento de servir a
riação.
(stamos recebendo e$l6vios de ener!ia, que causarão
uma reparação, em vida, de nossos corpos in$eriores,
emocional, mental e $ísico, além do corpo espiritual.
/ais do que isto, despertaremos para do%e dimens*es
de realidade.
arre!amos em nosso 0N, os códi!os de lu%
necess#rios para despertarmos, e $a%ermos a transição para
uma outra dimensão de $requência.
 base de nosso 0N ir# mudar do carbono para
cristais de silício.
 cone1ão com o que h# de mais sa!rado em nós ser#
re$eita.
Aiemos a 'erra com o poder de aumentarmos nossas
$requências e ascendermos para outro nível de e1istência.
<B
ue os anjos de amor acompanhem a todos
prote!endo, !uiando e curando o que precisa ser curado.
!-
)s &r*s %'perimentos e o espertar
os &ra?a3adores da Lu,

“Quando ouço uma palavra, isto ativa em minha


mente uma rede de outras palavras e conceitos, de
modelos, mas também de imagens, sons, odores,
sensações... lembranças, afetos... etc”.
Pierre Lévy

omo psicoterapeuta reencarnacionista, j# havia


comprovado na pr#tica, que os nossos h#bitos, $orma de
vestir, como decoramos nossas casas, !ostos artísticos, cores e
livros que lemos, revelam boa parte de quem somos, e quem
$omos.
ódi!os holo!r#$icos e pistas se!uras de quem somos.
:arbara Hand loP no capítulo intitulado Ondas de
'empo e o alend#rio /aia no livro Alquimia das Nove
Dimensões, e1p*e a visão da perspectiva pleidiana. (la di%,
que o mais e1traordin#rio a respeito do ponto de vista
leidiano sobre o entro 3al#ctico são as ondas de tempo que
in$luenciam a terceira dimensão material, como a
sincroni%ação
ompreendemos !al#ctica de de
as ondas =B tempo
anos entre @5) eeventos,
e1plorando =>@=.
como dramas humanos na história e considerando mitos e a
nature%a. :arbara di% que a assinatura da lu% pode ser
detectada em tudo aquilo que nos $ascina.
<
or isso, para descobrirmos a nossa missão como
trabalhadores da lu%, precisamos entender sobre a lin!ua!em
da lu%. Codri!o Como e1plica em um de seus arti!os estes
códi!os, que servem para nos lembrar de quem somos e
porque estamos aqui.
(sta lin!ua!em que est#, como j# dissemos, inserida
em nosso 0N é chamada de Haburu.  princípio $oi nos
passada através de $i!uras !eométricas, mas para nossa
compreensão na terceira dimensão, $oi trans$ormada em
histórias, objetos, cores, sons, pedras entre outras. omo
somos seres providos de sentiment os ao nos contatarmos com
determinados símbolos, ima!ens, cores e sons etc.
0isparamos emoç*es e consequentemente conhecimentos e
lembranças a respeito de nossas ori!ens e miss*es cósmicas e
terrestres. ada símbolo carre!a um !atilho do tempo, que
seria acionado em con$ormidade com o alinhamento
planet#rio. (stes códi!os são chamados de 8ódi!os de
/iss*es para a 'erra9.
ada história est# relacionada com um, ou mais, dos
três !randes e1perimen tos de inte!ração das polaridades, bem
como a história do planeta Nibiru e os con$litos entre
humanos e reptilianos. 'odos em al!um momento, $i%emos
parte de um ou mais destes e1perimentos em
nossos processos de evolução espiritual. (stes códi!os são
separados em !rupos de almas IespíritosJ.
O primeiro e1perimento, est# li!ado a ira, na estrela
Ae!a, lar dos primeiros humanos. (ste e1perimento, resultou
na primeira !uerra entr e humanos e reptilianos, que tinham se
estabelecidos em um planeta vi%inho. (ste e1perimento,
<)
acabou por determinar um bloqueio entre as duas raças, que
continuou através das linhas de tempo e perdura até hoje.
"eus códi!os para ativação de nossas memórias sãoG
História de e!asus, símbolo pele!ai Ide iraJ, a harpa, o
povo leão, o povo dra!ão, a !rande pir7mide, as deusas
"eFmet e :ast, a Cainha (!ípcia Hathpsut da décima oitava
dinastia, $en! shui, os tre%e si!nos do %odíaco, Ophiacus, as
cores purpuras, lavanda e a%ul ro?al, ametista, cristal de
quart%o, #!ua marinha e a anti!a lin!ua!em Haburu e a
primeira !rande !uerra !al#ctica.
 missão do !rupo de ira, é de ensinar a inte!ração
das polaridades. Os indivíduos deste !rupo consideram
natural se!uir o lado ne!ro e os seus conceitos são de ló!ica e
$acilidade de alcançar seus objetivos. "e sentem con$ort#veis
indo alémreais9,
seus 8eus dos conceitos de 8amor
ou seja seus lados edas
lu%9, pre$erindo
trevas, mostrar
bem como seus
lados da u%. creditam intrinsecamente, que as trevas tem
papel $undamental no despertar da lu%.
No se!undo e1perimento de inte!ração das
polaridades, aconteceu nas leiades, que teve como resultado
a polari%ação da lu% e uma esta!nação do processo espiritual.
(ste planeta $oi destruído quando acionaram sua tecnolo!ia
para combater os reptilianos híbridos, que por sua ve%,
destruíram o seu próprio planeta. s almas que estão li!ados a
esta história, tem em muitos casos cone1ão com "írius : e
com o planeta Ci%q na constelação de Xrion, para onde os
humanos $oram levados após a impl osão de "írius :. Os
humanos remanescentes tiveram a 'erra e são li!ados aos
!rupos rísticos.  missão deste !rupo de almas, é au1iliar o
povo da 'erra, a ir além de tentar polari%ar a lu%. uando a
<5
consciência se desequilibra, torna4se parte de uma colmeia.
(stão aqui, para encontrarem o caminho da compai1ão.
queles envolvidos em assuntos de conspiração e dominação
reptiliana, estão neste !rupo. "eus códi!os sãoG "írius :, os
!ol$inhos, a $lauta, um planeta a%ul com dois sóis, valon, a
(spada (scalibur, o Cei rthur e seus avaleiros, o planeta
Ci%q, o povo la!arto,  i!a Ne!ra de Xrion, shtar "heran,
líder da resistência contra os reptilianos, escolas de mistérios,
Ordem de /elquisedeF, Cainha Ne$ertiti e o 2araó Fenaton
ambos da décima oitava dinastia.
O terceiro e1perimento di% respeito ao lar dos "irianos
(téricos de "írius. (stes, são do !rupo rístico que vivem em
missão de ajudar a /ãe4'erra. /uitos são ambientalistas e
%eladores da nature%a. 'rarão tecnolo!ias que au1iliarão na
restauração da terceira dimensão. (stes, estão em aliança com
o povo 0ra!ão que trabalha pela pa% entre humanos e
reptilianos. "eus códi!os sãoG a ru%, a pomba dentro de um
círculo a%ul, os sons e tons, -esus, espíritos da nature%a, njos
e rcanjos, /ãe /aria, "anat Lumara, Yicca e o quart%o
rosa.
qui, é preciso ser dito que todos j# passamos pelo
primeiro e se!undo e1perimento e o objetivo do jo!o, é
inte!rarmos as polaridades.
(stes e1perimentos demonstram, quão comple1a pode
ser a psique humana. ( como podemos estar, conectados, a
sentimentos e e1periências mais remotas que a própria
e1istência terrena.
l!umas pessoas e !rupos, tendem a polari%ar a lu%,
em bem ou mal. Os e1tremamente puritanos ou os
;>
e1tremamente cruéis ou $undamentalistas. -# outros,
acreditam que não se pode conhecer a lu%, sem conhecer as
trevas. Ou melhor, a lu%, vem das trevas.  estes podemos
citar, al!uns que lidam com as ciências ocultas. "omos v#rias
tribos que começam a se reconhecer na &nidade.
 linha!em /aia $ala em &nidade e iberdade.
"e é verdade que somos rodeados de símbolos que nos
apontam o caminho passado e $uturo e também sabemos que
holo!ramas emocionais e mentais são impostos pelo sistema
para nos desconectar da realidade, também é preciso di%er que
com certe%a, não é no mundo da $orma que est# a verdade. (la
apenas nos $ornece pistas.
No atual e1perimento, muitas almas se recordarão a lei
do risto, a lei da &nidade. O caminho do meio do :uda
3autama. O (u Aerdadeiro, de Lrishna.
!
"che#inah
eo
"agrado $eminino

J<:me a3?ergue de amor em osso 3ar e eu os


tornarei eternos em meu sagrado coraç"o.K
Maa?

 de$inição da palavra "cheFinah é posterior a bíblia.


"cheFinah vem da raí% hebr#ica 8"hFn9 i!ual habitar.
 "cheFinah aparece pela primeira ve% quando os
israelitas $oram condu%idos por 0eus para $ora do (!ito,
através de uma 8coluna de nuvem e $o!o9. I@<.=@,@;.@5J. 
"cheFinah é re$erência a 8nuvem que cercava a !lória9
I(1.;>.<;J.
(ra uma nuvem 8pesada9 através da qual chispam os
rel7mpa!os. I(1.@5.>5.@MJ
ode4se di%er também que "cheFinah é o próprio
(spírito "anto.  nuvem brilhante 8tabern#culo ou templo9.
 "heFinah é a presença real da divindade entre nós.
(la se apresenta em v#rios aspectos, dos quais dois são
principais, o internodee "heFinah
que a mani$estação o e1terno.éNesta 6ltima
reali%ada podemos por
diretamente di%er
seus 8anjos9, como $orma de mani$estar o nascimento de
0eus em nós. ortanto, relação direta com o /essias.
;=
Neste século mais de ;>> apariç*es da Air!em /aria
ocorreram. (m v#rias partes do !lobo a Air!em "antíssima
vem orientando aos seus $ilhos. Aem pedir que perdoem e
re%em, para que o mor possa limpar o nosso mundo de
tantas maldades.
0esde @5)@ a "anta vem aparecendo em /edjo!orje,
anti!a +u!usl#via e isto não est# sendo dado como importante
pela mídia. 'ambém no Aietnam, /é1ico e em al!uns países
da Z$rica. "ua presença sa!rada é sempre acompanhada de
lu%es brilhantes nos céu.
 (ner!ia do $eminino "a!rado é essencial para o
processo de recone1ão.
/as porque a mídia não $ala nada a respeitoQ orque
primeiro sempre tentam desmentir e con$undirQ
0evemos estar atentos a estas coisas, pois a mídia
hipnoti%a num piscar de olhos qualquer que esteja desatento a
seu (u +nterior.
"er# que a novela é mais importante que a aparição da
/ãe ósmicaQ
'anto a reli!ião o$icial, quanto os donos da mídia,
sabem que por tr#s de cada aparição são vistas lu%es e
avistamentos de naves. /ilhares de pessoas testemunham.
/uitos dos tesouros /aias e documentos $oram parar no
Aaticano.
buscam (les
com temneste
isto, consciência
$inal de do despertar
ciclo, da humanidade.
criar !uerras (
$antasiosas
que não interessam a nin!uém, e outras artimanhas
televisivas, como o esporte por e1emplo, como $orma de
desviar a atenção dos incautos.
;<
Não querem que seus reinados de manipulação e
escravidão mental sejam ameaçadosQ Ou simplesmente não
querem causar p7nico diante da i!nor7ncia maciçaQ
 humanidade est# doente. ( a cura est# dentro dela.
O risto. ue é liberdade e amor.
 in$ormação com advento da internet começou a criar
um novo mundo. ( antes disso, os movimentos hipiies dos
anos M>. on$orme a in$ormação vai cumprindo a sua missão
como lu%, vamos abrindo nossos bancos de memória, para
limpar velhos pro!ramas. Os /aias vão despertando. Os
$ilhos de /a?ab.

)s $einos Msticos do C2u
JA nuem ?ri3ante =ue descia so?re a tenda da
congregaç"oH e guiou Israe3 pe3o deserto.K

%'.0.! icion<rio E?3ico ida Noa O ere/


Pi33ians.

Nas sa!radas escrituras vemos os anti!os chamarem


aquelas 8lu%es9 que !uiavam os israelitas pelo deserto de
"heFinah. ertamente, que estes reinos místicos continham a
presença do (spírito "anto.
risto subiu na nuvem da !lória It.@.5J e um dia
voltar# desta mesma maneira I/c.@;.M=, p.@;.@;, $.@B4
=;.< M>.@J.4 -.:. a?ne (nciclopédia Histórico [ 'eoló!ica da
+!reja.
"heFinah est# na #rvore da vida, relacionada a
"ephirot /alFuth.  3lória de 0eus em /alFuth, representa o
ponto mais bai1o da decida da $orça divina e associada ao
rcanjo &riel.
&riel no Livro de Enoque é citado como 8um dos
santos anjos, que é o mundo9. 0i% tambémG
8&riel mostrou para mim, a quem o senhor da !lória
tem de$inido para sempre sobre todas as lumin#rias do céu...o
"ol, a ua e as estrelas, todas as criaturas ministrando que
$a%em a sua revolução em todas as carrua!ens do céu9.
(noque conheceu os reinos místicos do céu. ( $oi
levado a conhecer outros mundos mais avançados,
conhecendo toda a 3lória do riador.
;B
 volta desta ener!ia a 'erra, "cheFinah, pode ser
vista como a ener!ia da vida 8 (u "ou a Cessurreição e a
Aida.
(ste é o aspecto 2eminino "a!rado.  \sis dos
e!ípcios, a Air!em /aria dos cristãos, a Luan ]in dos
budistas.
(la é a /ãe cósmica que !era o 2ilho a ima!em e
semelhança de 0eus4pai.
Na lin!ua!em da lu% "cheFinah é o aspecto $eminino.
O amor incondicional.  intuição.
No dia =B de de%embro no hemis$ério sul, "írius se
alinha com as três estrelas centrais do cinturão de Xrion I'rês
/arias no :rasilJ lnitaF IVetaJ, lnilan I(psilonJ e /intaFa
I0eltaJ juntamente com o nosso "ol.
"írius no (!ito, era associado também a n6bis.
quele que !uia os mortos para a vida eterna. odemos
acreditar que as três estrelas de Xrion, são os três Ceis /a!os
sendo condu%idos até o nascimento do 0ivino /enino -esus
ou o!os "olar. "írius era a estrela !uia em nível
macrocósmico. O "ol (spiritual.
"irianos crísticos, acompanharam todo o processo da
vida de -esus, desde o nascimento, sua vida e ressurreição.
 nível microcósmico, uma !rande nave "iriana !uiou
tanto /oisés durante o ^1odo como os três Ceis /a!os, até a
8/on!edoura9 do divino rabi.
/on!edoura porque este "ublime "er, não nasceu em
um est#bulo como na $#bula que nos $oi contada. Os
;M
sacerdotes (ssênios sabiam da vinda do risto, e prepararam
o seu nascimento em lu!ar especial destinado ao 0ivino
/enino ríncipe dos éus. (m templo cavado nas
montanhas,onde antes j# haviam nascido outros avatares. (le
nasceu cercado por /on!es. 0aí, o nome 8mon!edoura9.
"e observarmos um presépio, veremos os animais se
prostrando perante o divino rabi. "i!ni$icando
ale!oricamente, que o e!o, o lado animal do homem se
subju!ava perante a divindade do risto.
&m !rande plano cósmico estava em andamento.
Outros vatares ósmicos "olares como Hórus,
/itras e Lrishna carre!avam o mor rístico "iriano,
che!aram ao mundo terreno de nossos mentais da mesma
$orma.
Lrishna, retratado quase sempre com pele a%ul, é um
ser rístico oriundo da 2raternidade %ul de "írius, bem
como, o /estre -esus.
Aieram plantar as sementes do mor +ncondicional e
do oder de 0eus4pai4mãe elestial na 'erra. O mesmo
8drama cósmico9 se desenrolou tanto com Lrishna, como com
-esus de Na%aré.  cruci$icação do corpo, para a ressurreição
do (spírito.
/as -esus disse que não era necess#rio sacri$ício.
0ur!a, em s7nscrito literalmente 8inconcebível9 ou
8inacessível9 ou ainda, 8aquela que é muito di$ícil de se
conhecer9 é uma deidade da \ndia que personi$ica a totalidade
de todos os 0euses. 'ambém associa4se a (la, a ibertação
;
espiritual. (la é a /ãe e a riadora do ósmos,
personi$icando o mor +ncondicional e +n$inito.
0ur!a aparece sentada sobre uma $lor de lótus, e
muitas ve%es sobre um $elino. &m leão e outras ve%es um
ti!re.
ito aqui uma invocação a 0ur!a.
8O /ãe piedosa, sua clemência é ilimitada, seu
conhecimento sem $im, seu poder imensur#vel, sua !lória
ine$#vel, seu esplendor indescritível. "ó você /ãe 0ivina,
com sua !lória e ener!ia celestial, pode nos dar tanto a
prosperidade material quanto a libertação espiritual.9
No ocidente perdeu4se o contato com as ener!ias
sa!radas $emininas.  /ãe4terra.
/aria /adalena $oi trans$ormada em prostituta. 0eus
$icou sendo apenas pai. ( a ener!ia sa!rada da mãe $icou em
se!undo plano. 'entaram nos esconder a 2onte do Nosso
oder rístico e ósmico.
/uitas seitas evan!élicas, que mesmo não sabendo,
tem raí%es no catolicíssimo judaicoEcristão retalham a $i!ura
da /ãe 0ivina, e a rele!am a mera $erramenta de procriação
de -esus. -esus, Lrishna, /itras e Hórus entre outros avatares
que passaram pela 'erra, eram completos em si mesmos.
ossuíam a ener!ia, tanto do masculino, como do $eminino
sa!rado.
8(u "ou o l$a e _me!a9.
;)
Aemos que a libertação espiritual, é um dos seus
aspectos assim como o rcanjo /i!uel e sua chama a%ul, ou a
u% %ul "iriana rística.
"cheFinah, começa com a letra "hin hebraica. (ssa
letra d# o início de "hadai que é a desi!nação de 0eus em
hebraico. (m todas as passa!ens da bíblia que $alam de
/ichael, trata4se da !lória de "heFinah.
"eria o começo, o sopro inicial, o poder de criação.
"cheFinah ou (spírito "anto est# em tudo, e em todos.
uando ele preenche com seu poder uma alma est#
completado o trabalho rístico. (ste "er, passa a trabalhar
pela 3rande 2raternidade :ranca na 'erra e pela 2raternidade
%ul de "írius, tra%endo o mor +ncondicional e a a% por
onde passar.
 nível microcósmico, "cheFinah são as naves que
aparecem nos momentos cruciais na história da humanidade,
para au1iliar no despertar rístico e nos processos evolutivos
dos mundos.
 perda do lado intuitivo devido aos
condicionamentos e crenças em um deus masculino e
punitivo, nos levou a !uerras e ao so$rimento.
O homem perdeu parte de sua sensibilidade, e seu
poder intuitivoEm#!ico. "ua ima!inação $oi atro$iada e
encarcerada.
(stamos cercados por acontecimentos not#veis em
nossos céus nos 6ltimos tempos, e mesmo assim a maioria
nem se apercebe do que se passa. O sa!rado est# em contato
com a 'erra e sua humanidade.
;5
(1istem centenas de Naves /ãe a rodar em torno da
'erra, todo o tempo, h# i!ualmente muitos !rupos que visitam
a 'erra, neste momento, tendo cada um, a sua nave. (les estão
$or a da vista dos humanos, mas apresentar4se4ão na devida
altura. 0e $acto, os avistamentos massivos estão a aumentar,
assim como ine!#veis vis*es de !randes naves, serão
partilhadas por um maior numero de pessoas. (stas pessoas
$alam umas com as outras em bares locais, e mesmo que os
mídia não noticie nada, não importa pois em !randes #reas tal
como nos (stados &nidos, as pessoas tornam4se crentes
$irmes, simplesmente porque elas partilham as in$ormaç*es
entre os membros das suas $amílias e cole!as de trabalho. 2oi
o que aconteceu na visão em ri%ona em @55.
ara que o leitor entenda, em @< de março de @55
uma enorme nave trian!ular $oi vista de alden =>G<>,
rumando para hêni1. Zs ==G>>h apareceu sobre heni1,
sendo vista por milhares de testemunhas.
om respeito as Naves /ãe, um ser e1traterrestre
assim e1plicaG
8s Naves /ãe, estão sempre l#. Aocês é que não as
veem. oderão estar mesmo por bai1o duma, e mesmo assim
não a verão. orquêQ orque nós distorcemos os raios de lu%,
dando4vos uma ima!em daquilo que est# por cima da Nave,
visto de bai1o. or isso ao pensarem que estão a ver através
dela, vocês estão na realidade , a olhar em volta. "e vos parece
incrível, pensem na mudança que e1iste nos raios de lu%,
quando atravessam a #!ua. s pessoas admitem que vêm
coisas num determinado 7n!ulo, quando estão debai1o de
#!ua. 0obrar os raios de lu% não é nada di$ícil, e nós o
$a%emos v#rias ve%es. O mecanismo que usamos não é um
B>
campo !ravitacional. Nunca poderia ser a !ravidade, porque a
$orça requerida iria comprimir4nos até ao tamanho de uma
ervilha, e claro que não sobreviveríamos. &samos outro tipo
de mecanismos que não nos a$eta pessoalmente.  lu% é um
raio de partículas, in$luenciado por muitas partículas que lhe
são similares, a repulsão e a atracão, nós só utili%amos os
elementos que são desconhecidos do Homem. O Homem
ainda est# no início do entendimento sobre partículas
subatómicas. Não proclamamos ser peritos, mas estamos
muito mais avançados9.
0evido ao enorme n6mero de apariç*es em todo o
mundo, principalmente nas !randes capitas, !radativamente
estão sendo liberados documentos e provas sobre a presença
e1traterrestre e intraterrestre entre nós, para que a população
comece a se preparar para al!uma aparição em massa.
0evido as crenças limitantes que a humanidade se
permitiu condu%ir, a um risco de muitos suicídios. ara que
isso seja diminuído, aos poucos tudo ser# revelado.
 ON& se!undo consta, est# se reunindo com
e1traterrestres e com pessoas de todo o mundo, j# preparando
um possível contato o$icial. aíses como 2rança, +n!laterra,
hile e outros estão liberando suas in$ormaç*es.
 conta!em re!ressiva seria até =>@<, onde até l#
devido ao !rande n6mero de avistamentos do $enTmeno
OAN+,
p6blicasos
dos!overnos seriam $orçados a darem declaraç*es
acontecimentos.
 e1opolítica, como j# dissemos, é uma nova
disciplina, que estuda $ormas de lidar com a comprovação de
B@
vida e inteli!ência e1traterrestre de uma $orma ampla, e a
discussão desses temas em todos os níveis de nossa sociedade.
-# e1istem pessoas que são desi!nadas para ir
liberando in$ormaç*es a nível p6blico como o jornalista
0avid YilcocF e outros. 3radativamente os !overnos abrem
seus arquivos e revelam seus contatos com civili%aç*es mas
avançadas.
rojetos secretos como o rojeto e!asus ou 0C
que desde @5= vem mandando pessoas treinadasIcento e
quarentaJ desde a in$ 7ncia para via!ens no espaçoEtempo e
para outros planetas vem sendo e1postos a lu% do p6blico.
ndreP 0. :asia!o $oi uma destas pessoas, e hoje, é um
incans#vel divul!ador da e1istência de tais projetos e de vida
em /arte, juntamente com aura /a!dalena (isenhoPer que
revelou
caso da ao mundo
'erra a construção
não poder de colTnias
mais sustentar emhumana
a vida /arte, para
por o
cataclismos naturais ou provocadas pelo homem.
 6nica a!enda que se completar# é a !enda rística.
O salto de consciência através das dimens*es da u%.
+ndependente de quando $or o reencontro com nossos
irmãos maiores e mestres, precisamos aumentar as nossas
$requências para intera!irmos com estas ener!ias superiores.
O processo é individual.
"er# um momento m#!ico para a humanidade.  volta
da ma!ia sobre a 'erra.
&m espet#culo imperdívelK
52
(riusQ A J%stre3a LarK

JNa casa de meu #ai tem muitas moradas.K DoH 1Q


JMeu reino n"o 2 deste mundo.K DoH 16Q!-
Desus Cristo

"írius é a estrela $i1a mais venerada entre todas. "írius


é l$ha anis. ossui uma cor verde4a%ulado e é a estrela $i1a
mais brilhante do céu, com uma ma!nitude aparente de @,;M.
(st# a uma dist7ncia de ),B anos4lu% da 'erra. "ua massa é
de apro1imadamente =,; ve%es maior que a massa do "ol.

(st# locali%ada na con stelação anis /aior. or


muitos povos é tida como (strela ar.
ar das sementes estelares. ar de um !rupo de seres,
que est# na 'erra, em missão de aper$eiçoame nto individual e
coletivo, e que intuitivamente saudosos olham para o céu,
procurando al!o que não sabem bem o que. "ão $ilhos e
irmãos em /a?a e $ilhos de /a?ab. rocuram por seus lares.
Aieram para c#, a$im de reali%arem seus trabalhos
evolutivos
atravessaremindividuais, e au1iliarem
para outros níveis aos alterando
de consciência, demais aosa
poucos a $requência coletiva.
ara isso, se $a% necess#rio que estes espíritos se
lembrem de seus propósitos, individuais e de alma !rupo.
B<
lém disto, e tão importante, é que "írius o portal por
onde se derrama a consciência rística para toda a nossa
!al#1ia.
"írius pode ser per$eitamente denominada 8 (strela
das (strelas9, 8O "ol dos "óis9.
Os "umérios e depois os hindus e!ípcios, maias, incas
entre outros, como remanescentes diretos da cultura atlante,
$icaram como !uardi*es dos sa!rados conhecimentos daquela
maravilhosa civili%ação. +n$luenciaram v#rios povos com seus
conhecimentos e sua cultura riquíssima.
té cerca de <>>> a.c. Os e!ípcios cultuaram "írius
como a (strela ar.
o contr#rio do que o mundo ocidental acredita, os
(!ípcios
eles, este adoravam D um
0eus era ai 6nico&savam
e /ãe. 0eus, princípio de tudo. ara
em sua mitolo!ia a
$i!ura de v#rios deuses para e1empli$icar a pluralidade e
sin!ularidade de 0eus4pai4mãe. Os deuses serviam como
arquétipos das virtudes sa!radas da divindade `nica

(m sua tradução comentada, do Livro dos Mortos do


nti!o (!ito, o 0r. Camses "eleem h. 0. (m História
(!ípcia, $ala sobre a visão errTnea que se tem das divindades
e!ípciasG
“Esta concepção errônea é resultado de equvoco das
traduções das palavras Neter e Netrit como deus e deusa
respectivamente! A palavra Neter" de #ato" si$ni#ica princpio
ou lei" masculino" enquanto Netrit si$ni#ica princpio ou lei"
#eminino! Am%as palavras re#erem&se 's leis
5(
naturais que $overnam a criação" não necessariamente 's
divindades! Neter e Netrit são conceitos similares a )in e
)an$ da #iloso#ia c*inesa+!
(sta cultura, como sabemos, $oi diretamente in$luenciada por
"írius e pelos sirianos. O uso da !eometria sa!rada,
$requências apropriadas utili%adas para cura e contato
espiritual, posturas e e1ercícios de respiração, medicina
natural, matem#tica e astronomia $oram passadas de !eraç*es
em !eraç*es. /esmo assim muito se perdeu, ou 8$oi perdido9.
Cecentemente $oi encontrado em um o#sis no (!ito,
milhares de m6mia e muitas com aparências não humanas.
l!umas possuíam cabeças ovaladas. (stes $atos não são
contados na mídia, pois toda a $arsa sobre a história da
humanidade na 'erra teria que ser reescrita.
Os anti!os e!ípcios, conheciam "írius como "othis.
omemoravam o início do ano novo, apro1imadamente entre
=< a =B de julho, quando "írius sur!ia pouco antes do "ol no
hori%onte, após $icar setenta dias ausente no céu. (ra o
an6ncio das cheias do Nilo, tra%endo $ertilidade e abund7ncia
a todo o (!ito.
(m suas tradiç*es espirituais, \sis era vinculada a
"írius  e Osíris com "írius :.
O templo de Hathor, em 0endera, que também era
conhecido como o 8'emplo de nascimento de sis9 era
consa!rado a estrela "írius.
(m 0endera $oi encontrado um monumento com a
se!uinte inscriçãoG
BB
8 O céu de ouro, o céu de ouro é \sis a !rande mãe de
0eus,
mestre do monte primo!êni ta onde nasceu a deusa que
toma lu!ar em 0endera, é o céu de ouro.9
Os !randes deuses são suas estrelasG
Harsissis, seu deus da manhã IAênusJ
"oFar, a sua via l#ctea
O jovem Osíris, a sua estrela visível IcanopeJ
Osíris, a ua
Xrion, seu deus
"othis sua deusa I"íriusJ

(ntram e saíam para os mortos no vale in$ernal.9


2oram criadas escolas de mistérios, onde tais
conhecimentos eram passados a discípulos que almejavam a
sabedoria do divino.
or um !rande período, os e!ípcios $oram
in$luenciados diretamente pela sabedoria "iriana. Os
primeiros $araós, eram descendentes puros dos "irianos. tah,
o imortal !overnou o (!ito por 5 mil anos. Nenhum humano
vive tanto tempo.
tah, era considerado no nti!o (!ito 8O riador
&niversal9, uma alusão a criação de nossa raça como é hoje.
(ra associado ao 8Ovo9 primordial e aos cultos o$ídios.
BM
 visão desértica do (!ito que se tem hoje, nada
condi% com as bele%as daquela terra. Havia ainda muita #!ua e
verde. ir7mides lindíssimas de brancura imaculada.
s #!uas bai1aram lentamente $oram bai1ando.
&ma mistura entre a casta real e os humanos híbridos
causou uma queda nas $requências, e consequentemente a
perda do contato com as dimens*es espirituais.  perda da
pure%a ori!inal, causou uma mudança de rumo. &m
casamento de uma princesa siriana, com um humano.
ertamente um bom recomeço.
/uitas dinastias se passaram, e mesmo com a perda
do contato com os sirianos, ainda cultuavam e cultivavam os
conhecimentos passados por seus ancestrais, sabedores que
descendiam diretamente da divindade ou da casa do pai.
-# não mais possuíam a tecnolo!ia para mover
enormes blocos de pedra, usando $requências sonoras e
tecnolo!ia anti4!ravitacional.  humanidade começava a
en!atinhar novamente.
A#rios povos nativos pelo mundo, também a$irmavam
ser "írius a sua terra natal.
Cobert 'emple, em O /istério de "írius nos $ala dos
0o!ons, uma tribo nativa a$ricana. ara os 0o!ons "írius era
a estrela semente chamada o 'olo. "e!undo eles a criação
começou em "írius :.
(ste povo descendente direto dos e!ípcios, tinha um
conhecimento astronTmico que che!a a surpreender a
astronomia moderna. "abiam que a órbita da "írius : era de
B> anos em torno de "írius .
B
'ambém di%iam, e só a!ora a ciência moderna
con$irmou, que e1istia um terceiro astro no sistemo de "írius,
chamado por eles de (mme ]a, que é uma estrela pequena
com apenas um planeta a orbit#4la.
Os 0o!ons contam que seus conhecimentos
astronTmicos, $oram passados por seus antepassados de
visitantes an$íbios e1traterrestres chamados de 8Nommos9 e
vinham de "írius :.
ontam que os visitantes e1traterrestres vieram pela
primeira ve%, numa nave espacial que !irava em !rande
velocidade.
'ambém na $rica, nas montanhas da (tiópia, uma
dinastia israelita em território a$ricano reinou por séculos.

8"enhor"eus reis eram 8eão


dos "enhores9, nomeados como
de -ud#9 8Ceis de
ou 8Cai% dos0avi9.
Ceis9,
(ste sistema teria se iniciado, com /eneliF, $ilho do
Cei "alomão com a Cainha /aFeda ICainha de "ab#J.
"e!undo relatos /eneliF, teria visitado seu pai, e
recebido dele a rca da liança. O Cei /eneliF, $oi o
primeiro rei judeu da (tiópia, iniciando uma dinastia semitaE
judaica que mais tarde viria a se converter em cristã.
"e!undo os arqueólo!os alemães que encontraram o
al#cio da Cainha de "ab#, este $oi construído na direção da
estrela "írius, em relação com "othis, ou \sis. 'odas as
construç*es de templos de culto, tinham a mesma direção.
B)
O 6ltimo rei desta dinastia, $oi Hailé "elassié,
descendente do Cei "alomão e da Cainha de "ab# Ideposto
em @5; e morto em @5BJ.
O culto a Hailé "elassié, cujo nome, si!ni$ica 8oder
da 'rindade9, atravessou o atl7ntico e che!ou a mérica
entral, mais precisamente na -amaica, onde Hailé "elassié
era chamado -ah Cas 'a$ari %. ara os Castas, eles eram
reencarnaç*es dos israelitas que procuravam a 'erra
rometida. "eu culto reli!ioso era /essi7nicoEsemítico.
creditavam que não se precisava de templo para re%ar, e que
cada um era um templo. (les assim di%iamG
“,uem é voc- . não *' nen*um voc-! /' somente
Eu" Eu e Eu! Eu é voc-" Eu é Deus" Deus é Eu! Deus é voc-
mas não *' nen*um voc-" porque voc- é Eu" então Eu e Eu é
Deus!
mesmaN0s somos
ener$ia de todos cada#lui
1ida que umeme todos
um com Deus porque é a
n0s+!
Cas si!ni$ica 8príncipe9 e 'a$ari 8sem medo9.
'ambém $oi tradu%ido pelo pioneiro do movimento como
8riador9. qui salientamos as aparências entre o Ca, e!ípcio
80eus "ol9 e o Cas dos Castas 8riador9. &ma alusão que
cultuavam os seus criadores, vindos do "ol.
0istante dali, mais ao norte, os índios Hopi que
habitam a planície central dos (stados &nidos, no noroeste do
ri%ona. Celatam em suas tradiç*es, que $oram visitados por
seres procedentes
8escudos voadores9das estrelas. trovejantes9.
ou 8p#ssaros ( que se deslocavam ema
0ominavam
arte de cortar e transpor !randes blocos de pedra.
hamavam estes visitantes de Lachinas, que si!ni$ica
s#bios, ilustres e respeitados. Os Lachinas, se!undo os
B5
anciãos da tribo, salvaram os Hopi do !rande cataclismo.
(nsinaram4lhes a observar as estrelas, conhecer e cortar raí%es
para uso medicinal entre outras coisas.
Os Hopi di%em que estamos na quarta era, e que nas
outras três o homem começou em equilíbrio com a nature%a e
dei1ou4se levar pelo e!o. Na primeira a 'erra teria sido
devastada e coberta pelo !elo, a se!unda por terremotos. 
terceira 'erra $oi destruída pelas enchentes.
 teoso$ia $ala da Hiperbórea, em6ria e tl7ntida
respectivamente.
(stes ensinamentos sa!rados dos nativos das planícies
do ri%ona, coincidem em muito com os estudos do pro$essor
Caul ascoal, clarividente e contatado por seres de outras
dimens*es e sistemas estelares. No seu livro Cealidade
&$oló!ica p#!. ; ele di%G 8 or tudo isso, a 'erra, nas
(scrituras "a!radas é muitas ve%es chamada de 'erra e, tantas
outras de 'erras. "abiam os pro$etas, os apóstolos de risto e
muitos dos seus se!uidores que este planeta $a% parte de um
sistema. "abiam também que acima da nossa es$era terrestre,
e1atamente no quarto espaço celeste totalmente $ora do
conhecimento humano, est# a sua quarta $ace.9 ( acrescenta
na p#!. ;)G 8  partir desta $ace terrestre que também $oi
chamada a 'erra rometida, o ser humano que nela entra tem
que ser modi$icado espiritual, ener!ética e $isicamente para
nela se adaptar9.
Os índios heroqee relacionavam "írius e ntares,
com estrelas !uardiãs do $inal do 8caminho das almas9.
M>
/uitas outras tribos nativo americanas, relatam em
suas lendas, encontros com seres e1tra e intra terrestres.
riFara, "iou1, Vune e Navajo são al!umas.
Os índios aiapós do :rasil, também relatam em suas
lendas , que seus antepassados vieram do céu de uma terra
onde não havia noite. s tribos caiapós, construiram cidades
circulares assemelhando4se D disposição circular da anti!a
cidade de tl7ntida. Ou seriam das !randes cidades místicasQ
O culto a "írius se estende pela \ndia, onde os relatos
das Aimannas Rcarrua!ens celestesR são relatados em seus
te1tos sa!rados como /ahabharata e os uranas.
Celacionavam "írius, como /r!a?aha, Cudra I"hivaJ.
'ranscrevo aqui o mantra Aédico 3a?atri e que $ala do amor
por "írius.
RO "ol do nosso sistema solar é a (strela 0ivina
"írius. "írius é o "ol do nosso "O. O "ol do "ol da 'erra. O
"ol da nossa 3al#1ia. "írius é o $oco do 3rande "ol entral
em nosso setor da nossa !al#1iaR.
'ambém o lcorão sita a estrela a%ul em seus te1tosG
8 (le que d# a rique%a e o contentamento
 o senhor do astro "írio.9
Ilcorão B<G;)4;5, trad. /ansour hallitaJ.
Na hina a (strela ar é considerada como a lan!,
R(strela do obo elestialR. Os anti!os chineses
vislumbravam um !rande arco e $lecha no céu do sul, $ormado
pelas constelaç*es de uppis e do ão /aior.  ponta da
$lecha é apontada para "írius.
M@
ortanto, a relação com "írius e suas in$luências em
nossa cultura se espalham pelo mundo. Aemos que muitos
povos !uardam estas recordaç*es. (stamos lentamente nos
lembrando. Aestí!ios de outras cili%aç*es muito anti!as,
emer!irão das entranhas da terra e do mar, e ajudarão a
montar o quebra4cabeça de nossas ori!ens celestiais.
Os povos nativos, são os !uardi*es dos tesouros
espirituais deste sa!rado planeta a%ul. /uitos daqueles
ancestrais estão reencarnando no planeta entre os ocidentais,
pois este é o momento que $oi pro$eti%ado. O novo mundo. 
'erra prometida est# lo!o a $rente.
-

) Camino para (rius

Jeus reside no interior de cada omemH mas


poucos sa?em encontr<:3o.K
Rrisna

 estrela "írius é o ponto central para a $ormação de


um !rande "er ósmico. Nosso "ol é considerado como um
chacra de ener!ia dento do corpo siriano, assim como a 'erra
é um centro de ener!ia dentro do sistema solar.
"e!undo lice :aile? a (strela ão "írius, é uma das
ener!ias mais in$luentes e que a$etam o nosso sistema solar,
na consumação da onte do rco4íris ou ntahFarana.
:aile?, associou o "istema de "írius, ao planeta
Aênus, e o reino místico de "hambala.  residência de "anat
Lumara R"enhor do /undoR.
través do ntahFarana er!uemos a ponte que nos
condu% a "írius. /erc6rio o primeiro planeta a partir do "ol e
Aênus o se!undo, $ormam o ponto de entrada para a ener!ia
cósmica vinda de "írius.
/erc6rio comunica...Aênus tradu% em amor.
"e!undo lice :aile? I(soteric strolo!?, p#!inas
<;5 e <BBJ, um campo ma!nético $oi criado entre a 'erra
Icujo !overnador espiritual é !êmeosJ permitindo que a oja
M<
:ranca ou 3rande 2raternidade :ranca de "írius pudesse
intervir com a centelha da mente para a humanidade.
O ntahFarana, é o caminho para "írius, que li!a os
corpos mental, emocional, $ísico e espiritual chamados corpos
in$eriores, com os corpos superiores. (r!uendo4se em ura
(ner!ia de onsciência ura. (quilibrando a mente e o
coração.
Aênus e /erc6rio são os dois planetas envolvidos na
construção desta ponte chamada ntahFarana.
 $onte do caminho para "írius é o "ol. O si!no
%odiacal é leão, do qual o "ol é o símbolo e1terno. eão no
sentido cósmico é !overnado por "írius.
s ener!ias de "írius vem da estrela Ce!ulus, que é
chamada de coração e1plica
(soteric strolo!? do leão.que
O /estre
coração 0jPal Lull são
e mente em
sinteti%ados.
O /estre 'ibetano, também e1plica que escorpião o
si!no do dicípulo e !overnado por merc6rio, hierarquicamente
tem estreita relação com "írius. (le di%G
R(scorpião est# sob a in$luência ou ener!ia a$luente de
"írius. (sta é a estrela do início por que a nossa hierarquia
est# sob supervisão ou controle ma!nético de "írius.
O plano b6dico é o plano da &nicidade e &nidade.
 lei do controle ma!nético é a lei do plano b6dico,
que re!e a tríade espiritual Iatma, buddhi, manasJ (spírito,
+ntuição e /ente.  o controle do e!o no corpo causal sobre
o plano metal.
M;
(m riatise on 3osmic 2ire de :aile?, o /estre 0jPal
Luhl resume o caminho para "írius.
RO caminho para "írius é o caminho do mor. s
ener!ias provenientes de "írius, estão relacionadas com os
aspectos da "abedoria, do mor, ou para o atrativo do oder
do o!os "olar, a alma do 3rande "er.
 (strela de \sis, Aênus é tancendida em "írius no
sentido em que a criança se sobrep*e a /ãe.  (strela da
nunciação.
-5

4ma outra ist+ria para a &erra

J %is =ue a=ui est"o os c+digos ocu3tos do tempoH o


enigma das eras. Sue a=ue3es com inoc*ncia de coraç"o e
agude,a de mente desenredem o #3ano %ste3ar de mina
pedra Fa3ante de #ro@ecia.K
#aca3 otan

 relação dos "irianos com a 'erra remonta a ori!em


ancestral do próprio homem.
"írius locali%ada na constelação ão /aior é um
portal de est#!io e preparação para e1pediç*es an!elicais e
projetos divinos de coloni%ação e e1pansão da vida para toda
a !al#1ia. 0o mesmo modo, muitos espíritos passam por
est#!ios de adaptação em "írius e nas lêiades para poderem
encarnar na 'erra e em outros planetas de nossa !al#1ia.
elo $ato de muitos de nós termos $icado por lon!os
períodos neste sistema ou em outros, adquirimos
características relativas a eles. arre!amos a saudade e
lembranças que hoje muitos começam a a$lorar.
'anto "irianos, como ndromedanos e leidianos são
s#bios !eneticistas.
$oi lentamente 'oda a neste
implantada vida or!7nica e bioló!ica
projeto. Os !ol$inhosdae as
'erra
baleias, além dos $elinos são criaç*es !enéticas "irianas.
través desses animais sa!rados todos podemos sentir a
MM
ener!ia "iriana de cora!em, liberdade e amor pela vida e pela
nature%a.
(stes seres são os 3uardi*es da 'erra. través de suas
altas $requências eles ancoram a lu% vinda de "írius, do "ol e
de outras estrelas.
 capacidade curadora destes animais est# sendo
descoberta a!ora. 'umores e depress*es são al!umas
desarmonias que podem ser curadas, através do contato com
esses maravilhosos animais.
No $uturo, quando a 'erra se elevar D quinta dimensão
da lu%, poderemos nos comunicar com os cet#ceos. (les tem
muito a nos ensinar. "ua $unção aqui na 'erra se estende a
!uardi*es de nossas memórias aF#shicas. 'oda história da
'erra est# sendo re!istrada nos bancos de memórias celulares
das baleias. (stes animais sa!rados j# estão sendo
remanejados para outros planetas, ou voltando para "írius.
s tecnolo!ias dos -ardineiros elestiais estão
milhares de anos a nossa $rente.
 milh*es de anos terrestres estes seres conquistaram
a tecnolo!ia de viajar no espaço. l!uns vivem no plano da
riação. (les são capa%es de transportar um planeta inteiro e
instal#4lo em uma nova órbita, se assim $or necess#rio.
pro1imando4o mais de sua estrela, ou a$astando4o.

 con$orme
reali%ada implantação de satélites arti$iciais
a necessidade. IluasJ, também
'el*es cósmicos é
podem ser
acionados para criarem realidades paralelas.
"e!undo le1 ollier, em seu discurso na on$erência
3lobal Yin!s em =>>=, uma anti!a raça conhecida como 8Os
M
2undadores9 a qual andromedanos e pleidianos acreditam ser
uma anti!a raça chamada aa 'al, estão trabalhando num
pro!rama de en!enharia por meio do qual os
ambientes dos planetas estavam sendo $eitos. (les o $a%em
para tornar estes planetas adequados e habit#veis para
or!anismos e vida, convertendo4se em ecossistemas
preenchidos com hidro!ênio, o1i!ênio, metano e amTnia.
'odos estes são !ases para a introdução e coloni%ação de
micror!anismos e outras $ormas de vida.  um mecanismo
auto4replicador, que bombardeia cometas e planetóides para
mudar a rotação e a química dos planetas.
s suas tecnolo!ias che!am a criar satélites arti$iciais,
como a nossa lua, por e1emplo, para servirem de antenas
receptoras, trans$ormadoras e equilibradoras das polaridades
ener!éticas e ma!néticas
lém de bases vindas do "ol e de outras estrelas.
de monitoramento.
Aiajam em naves mãe, que se assemelham a planetas
e asteróides, onde dentro, e não $ora, vivem e trabalham em
miss*es de coloni%ação e replicação da vida.
No interior dessas naves e1iste vida abundante e v#rias
raças estelares trabalham, estudam e evoluem constantemente.
ossuem naves de abastecimento, reconhecimento e pesquisa.
Nibiru planeta dos anunnaFisEpleidianos, além de ser
uma destas !i!antescas naves, redireciona os espíritos que
atin!iram um !rau de evolução e os recoloca em outros, para
que continuem o seu desenvolvimento. "ua órbita elíptica,
leva <M>> anos para dar uma volta completa em torno do "ol e
de "írius. &m nibiruano então $a% anivers#rio. (les vivem
muitos anos em nossa conta!em terrestre.
M)
Nibiru presta um serviço vital na !al#1ia. /uitos seres
são au1iliados por Nibiru. (sta naveEplaneta levar# muitos
irmãos de volta para seus mundos de ori!em.
Nibiru possui v#rias raças trabalhando em conjunto.
través do 3rande onselho Nibiruano e em conjunto com a
2ederação 3al#ctica dos /undos e a 3rande 2raternidade
:ranca, um !rupo chamado 8O 3rupo do onselho de
Nibiru9, $ornece pro!ramas educacionais compreensíveis para
o povo da 'erra. "ua ener!ia pode ser sentida em pro$essores
e curadores que sentem o desejo ardente de passar técnicas
que dão $orça #s pessoas. (les são 6nicos no desejo de colocar
poder nas mãos das pessoas ao invés de !uard#4las
secretamente. 'rabalham usando principalmente a internet.
(ste planeta, que é cerca de quatro ve%es maior que a
'erra, $a% parte
de "írius. omo tanto de nosso sistema
a $requência solar,
da 'erra como
est# se do sistema
elevando,
provavelmente veremos nos céus este imenso planeta
vermelho, que est# na quarta dimensão, em breve.
Camatís no ivro 8O stro +ntruso9, se re$ere a ele,
como laneta Hi!ieni%ador, pois ter# papel si!ni$icativo em
separar aqueles espíritos que estão em um !rau evolutivo
maior, dos que não aproveitaram o tempo na 'erra para suas
evoluç*es espirituais.
 'erra é um !rande laboratório para criação de "eres
rísticos. ue em um $uturo pró1imo semearão a !al#1ia com
(ner!ia rística.
o redor da 'erra e1istem << cidades místicas ou
naves projetadas. &ma delas ruanda, serve como passa!em
dimensional de !randes /estres scensos. ada uma destas
M5
enormes cidades InavesJ possuem colTnias de socorro aos
desencarnados no astral in$erior, assim, como possuem a
tecnolo!ia para encarnar espíritos prontos para voltar ao
convívio terreno.
/uitos espíritos ao desencarnarem estão presos a
conceitos terrenos, sejam reli!iosos ou materialistas, devem se
adaptar em lu!ares parecidos para aos poucos lhes ser
revelado as verdades do céu que $icam em dimens*es ainda
mais iluminadas e sutis.
(1istem também as denominadas 8cidades
estelares9 que costumam situar4se no próprio espaço
sideral, não vinculadas, na maioria das ve%es, a nenhum
planeta. "ão habitadas por espíritos muito adiantados,
em !eral da B.U dimensão, os espíritos iluminados mais
desmateriali%ados. 2uncionam
e as suas construç*es são como
apenascentros de pesquisa
al!umas torres
ultramodernas com quilTmetros de comprimento. l!o
como se $ossem estaç*es espaciais.
0e con$ormidade com as medi6nicas via!ens astrais e
as in$ormaç*es dos mentores espirituais, e1istem estaç*es
orbitais de espíritos e1traterrestres que estão au1iliando a
espiritualidade da 'erra durante o período do !rande e1ílio
planet#rio. "ão !i!antescas construç*es de matéria astral
$lutuando na órbita terrestre. "ão !randes estaç*es sobre a
'erra que parecem naves espaciais dos $ilmes de $icção
cientí$ica. 0e $ato são !randes estaç*es de trabalho que são
construídas mentalmente na atmos$era terrestre para servir de
base aos trabalhadores que se deslocam de todas as latitudes
do &niverso, na velocidade do pensamento, para amparar os
seus irmãos terrestres. (stes espíritos abandonam,
>
temporariamente os mais sa!rados projetos nos seus mundos
para prestar au1ílio D nossa humanidade que vive um delicado
momento no seu processo evolutivo.  seleção $inal antes do
3rande -uí%o, e1i!e um !rande trabalho dos técnicos siderais.
O espírito de solidariedade que reina no macrocosmo re6ne a
!rande $amília universal com o objectivo de trabalhar em
conjunto para a evolução da 'erra.

No sistema de "írius, e1istem um !rande n6mero de


raças. Humanos vindos do sistema de ira, viveram em "írius
: antes de sua implosão, ocorrid o no se!undo e1perimento de
inte!ração das polaridades. ( os 2elinos, seres ori!in#rios de
"írius , e que são !randes !eneticistas, são as raças li!adas
diretamente ao desenvolvimento da nossa humanidade.
-untamente é claro, dos anunnaFisEreptilianos.
Os 2elinos, como estão no plano criador de
se1taEsétima dimensão, são respons#veis !enéticos pelos
humanos de ira que mais tarde $oram para as lêiades.
(stes 6ltimos são tecnolo!icamente e espiritualmente
muito desenvolvidos.
Os 2elinos de se1ta dimensão, estão no plano criador
e trabalham em sintonia com os "irianos rísticos da sétima e
oitava dimens*es. "ão os respons#veis diretos pela
composição do nosso 0N, além dos cet#ceos, dos !atos,
le*es, ja!uares, onças entre outras espécies.
Nossa aparência, é associada aos anunnaFisEpleidianos
humanóides, mas nossas características emocionais e nossa
$orma de ser est# mais associada aos 2elinos.
@
Os !atos, além de companheiros silenciosos,
limpadores psíquicos, também são pontos de monitoramento
para os sirianos terrenos.
Os 2elinos de "írius , como disse, são os
respons#veis pelo desenvolvim ento da raça humana aqui e em
outros mundos. (les vem de um sistema que j# completou seu
ciclo de inte!ração das polaridades e hoje servem a riação.
Hoje, os "irianos 'errestres encarnados ou entrantes
tem a missão de despertar os @= chacras I no corpo $ísico e B
acimaJ. "e utili%am das $requências do som e da lu%.
O projeto divino tem com o objetivo encontrar o
equilíbrio das polaridades.  intuição e a ra%ão.
O rojeto 'erra passou por v#rios processos até che!ar
nesta encru%ilhada no espaçoEtempo de /aia.
Os andromedanos por intermédio de le1 ollier
di%em, que planetas a base de o1i!ênio são muito comple1os.
( proporcionam uma diversidade or!7nica e bioló!ica bem
maior que um sistema a base de hidro!ênio.
Os riadores juntamente com os !eneticistas
e1traterrestres, entre eles andromedanos, sirianos, arcturianos,
antarianos e pleidianos, honram muito os humanos devido a
comple1idade de nossos sentimentos e e1press*es.
Houveram épocas remotas em que os seres que
habitavam este planeta eram $ormados por corpos tão sutis
que se pareciam mais com ener!ias em movimento. 2ormadas
de ener!ia etérica re!o%ija vam4se no e1plendor da nova terra,
e viviam em ê1tase divino e ale!ria.  este tempo a 'eoso$ia
chamou de Hiperbórea. Neste projeto inicial, pode se di%er,
=
que em nenhum outro tempo houve tanta $elicidade e
harmonia sobre a 'erra. (ram seres andró!enos e se
replicavam como esporos.
orém, o objetivo do projeto era baseado em evolução.
 evolução $a%ia4se necess#ria e o $ato dos espíritos, que aqui
se encontravam, estarem em !o%o permanente não levaria a
nenhuma evolução daquele ponto em diante. O projeto era
inte!ração das polaridades.  ei rística da &nidade.
(ntão a Hiperbórea desapareceu em meio ao !elo, para
que desse lu!ar a uma outra civili %ação que tornaria o jo!o da
evolução mais atraente.
omeçaram a che!ar a este lindo planeta seres de
v#rios pontos do &niverso. "eres com conhecimentos
tecnoló!icos que au1iliariam a 'erra no seu desenvolvimento
e a si próprios em seus processos evolutivos.
/uitos volunt#rios che!aram aqui tra%endo em seus
bancos de memória ou corpos causais, e1periências de
separatividade e !uerras. "eres vindos do sistema de rion,
Veta e l$a 0raconis.
om estes $atos o jo!o teve seu verdadeiro início.
 primeira raça que che!ou em nosso planeta, $oram
os chamados Ceptilianos, vindo do sistema das lêiades.
0evido a sua avançada tecnolo!ia, e a sua a$inidade com
nosso planeta, que se chamava 'iamat, tiveram uma $#cil
adaptação.
'iamat e Nibiru, teriam sido criadas juntos e nasceram
de "írius .
<
lém disso, os répteis ou reptilianos poderiam se
adaptar ao clima e as intempéries daquele momento inici al do
planeta.
2oi essa raça, que mais tarde misturados com sirianos
de ira, l# na em6ria, recebeu o sa!rado poder de
multiplicação através de um macho e uma $êmea.
Os reptilianosEanunn#Fis são de ori!em pleidiana. Nas
leiades e1istem centenas de raças distintas. (sta raça em
particular, serviria para desenvolver o lado masculino ativo e
são ori!in#rios dos arians, uma raça de seres que se
assemelham a p#ssaros, e que mais tarde, na em6ria $oram
cru%ados !eneticamente com répteis que viviam nos p7ntanos
e mais tarde ainda, dentro de uma e1periência sem
precedentes misturados aos humanos de ira.
Os arians, e os 2elinos j# haviam completado a
interação das polaridades. Os 2elinos seriam os respons#veis
pela evolução intuitiva dos humanos, e trabalhavam em
conjunto com os "eres rísticos de "írius.
'iamat que viria a ser a nossa 'erra, estava mais
pró1imo da estrela "írius Iou "othis, como a chamavam os
anti!os e!ípciosJ. O sistema planet#rio de "írius e o "ol $a%em
parte de um mesmo e 6nico sistema maior. arte de uma
unidade cósmica.
O planeta Nibiru, $a% parte de ambos os sistemas,
$a%endo uma órbita retro!radaEelíptica, a dos outros planetas
de nosso sistema solar.
Os dois sistemas ainda são !ravitacionalmente
cone1os com um terceiro sistema, outro $ato que começa a
;
!anhar espaço nos meios cientí$icos. lcione nas leiades. O
R"istema Ce!ional de "íriusR evoluciona em torno de um sol
central chamado lcione, primeira estrela das leiades.
lcione $ica a apro1imadamente ;>> anos lu%. ( "írius
a ),M anos lu% do "ol.
O conjunto "ol4"írius4lcione descreve uma órbita ao
redor do centro da !al#1ia IAia #cteaJ em direção da estrela
de "a!it#rio. 'odo o movimento orbital do me!a sistema tem
uma duração de =>> milh*es de anos. (ste !rande ciclo deve
completar uma revolução em =@ de de%embro de =>@=, data
prevista pelos maias para a de$la!ração de uma cat#stro$e
mundial apocalíptica. I APOLLONIUS.NET  :rie$ Histor? O$
lanet  NibiruJ. Ou simplesmente o início de um novo ciclo
evolucionista.
'iamat era um lu!ar completamente di$erente do que é
hoje, pois locali%ava4se no espaço em outra posição mais
distante do "ol entre /arte e -6piter.
/arte que $icava mais perto do "ol era então
completamente habit#vel, com um clima temperado e #!ua
abundante em estado líquido. (ste $ato, embora não
divul!ado, j# $oi amplamente veri$icado pela N" e outros
!rupos cientí$icos.
(m uma recente descoberta o polo sul de /arte tem
<> ve%es mais !elo do que se acreditava, o que su!ere que o
planeta $oi certa ve% um lu!ar muito 6mido, revela a a!ência
espacial americana INasaJ.
 partir de dados obtidos pela sonda na órbita de
/arte, os pesquisadores descobriram R!rande quantidade de
B
dió1ido de carbono na atmos$era presa em pedaços sólidos de
!elo secoR, assinala a Nasa em um estudo publicado na revista
"cience. /as estes dados são o$iciaise liberados ao p6blico.
Na verdade projetos secretos em andamento, j# estão levando
humanos até /arte desde os anos >. Numa tentativa de
coloni%ação. O humano preso ao seu lado reptilianotenta
possuir tudo o que descobre. O pensamento e!oico,
manipulador do homem é o que impede de !anhar tecnolo!ia
mais avançada. ois os cientistas ou a !rande maioria deles
são movidos pelos seus e!os indom#veis, que não tem limites.
O que acontece, e est# acontecendo, é que eles perdem o
controle de suas invenç*es destrutivas e p*es em risco toda a
humanidade. Aejam por e1emplo a ener!ia nuclear,
construíram centenas de usinas, em lu!ares propícios a
desastres naturais.
/as voltando a /arte.
/arte até al!uns milhares de anos era o !uardião da
'erra. (1istia vida abundante e muitos espíritos que hoje estão
encarnados na 'erra j# viveram em /arte. 2alaremos destes,
mais adiante.
(m uma de suas passa!ens pelo nosso sistema, Nibiru
$oi capturado pelo sistema !ravitacional do "ol e colidiu com
'iamat. ssim, de um dos $ra!mentos de 'iamat, $ormou4se a
'erra.

che!aremor ao
estesnosso
laços planeta
os reptilianos
e aqui$oram
se os primeirossem
instalaram a
di$iculdades. (ram bem mais evoluídos que os seres
primitivos da 'erra. +sto aconteceu, no período em que a
'eoso$ia chama de lemuriano, a milh*es de anos atr#s. "ão
M
ori!in#rios de uma raça ainda mais avançada de reptilianos.
Os que se encontram ainda no mundo subterr7neo, são uma
mutação !enética dos primeiros.
Neste tempo os humanos primitivos j# e1istiam.
+mplantados por !eneticistas $elinos sirianos e outros. Os
sirianos, ainda encarnavam apenas em corpos de animais,
como !uardi*es do home m e da nature%a.  idéia do leão
como rei dos animais, $oi nos passada como uma mensa!em
codi$icada, para nos lembrar de quem "omos. lém de uma
$orma de proteção deste animal sa!rado. Os ntareanos $oram
os protótipos primais dos aborí!enes ustralianos, e se
locali%aram no polo sul da 'erra. Os ntareanos, se!undo
-osé r!uelles em seu livro 8"onda de rcturos9, são os
vi!ilantes desta raça.

Osoprimatas
com todo reino daeram telepatas
nature%a. e intera!iam
ossuíam em harmonia
testas proeminentes,
denotando sabedoria. lém de poderem se conectar com as
dimens*es superiores.
Os reptilianosEanunnaFis vindos de Nibiru trou1eram
consi!o suas tecnolo!ias avançadas e a sua cultura. ( aqui
$icaram. Houveram dissidências entre eles, al!uns não
aceitavam a idéia de que os 8primitivos humanos9 $ossem no
$uturo os verdadeiros !uardi*es deste planeta.
A#rias raças de distantes pontos do &niverso e mesmo
do nossovieram.
também sistema'inham
solar como Aênus,
missão /arte e /erc6rio
de evoluírem e ajudar para c#
a 'erra
a evoluir.

O período lemuriano ou 'erra de /u, locali%ado no
pací$ico, durou milh*es de anos, até cerca de @=>>> anos,
onde submer!iu e desapareceu junto com a tl7ntida.
No início, os povos que aqui estavam viviam em pa% e
compartilhavam conhecimentos e tecnolo!ias, mas o e!o
separatista levou a ruína esta !rande civili%ação.
Aênus serviu como ponte para que através de "anat
Lumara o até @5BM, "enhor do /undo, che!asse com a
2raternidade :ranca tra%endo de "írius o mor rístico. Hoje
este car!o de "enhor do /undo é do "enhor :uda 3autama.
(1istem descobertas arqueoló!icas que comprovam a
e1istência de um povo que vivia na re!ião dos andes,
'ihuanaco cerca de <>> mil anos atr#s, bem antes dos +ncas.
Aiviam a ;>>> metros de altitude, onde sup*e4se e1istia mar.
(ra uma raça de !i!antes, se compararmos a altura dos
humanos atuais. 'inham até sete metros de altura.  jul!ar por
suas esculturas e um calend#rio descoberto, !uiavam4se por
um calend#rio lunar per$eito e eram sem d6vida, bem mais
evoluídos que nossa atual civili%ação.
omeçaram na época da em6ria a encarnarem na
'erra espíritos 8rebeldes9 que em seu mundo eram
tecnolo!icamente muito avançados, mas que se esqueceram
da lei do amor. Ceceberam do risto a oportunidade de
continuarem suas evoluç*es e res!atarem seus erros do
passado.
sistema de(ram oriundos da constelação do ocheiro no
apella.
apella ou lpha uri!ae é a estrela mais brilhante da
constelação de uri!ae ou ocheiro e a se1ta mais brilhante
estrela do nosso céu.
)
(sta estrela tra%ia em sua órbita uma civili%ação
bastante evoluída cienti$icamente. /as devido a mistura de
almas em v#rios estados de consciência que l# havia, não
e1istia uma evolução uni$orme. 2oi preparada então pela
Hierarquia (spiritual uma reestruturação de ordem planet#ria
para este povo.
&m !rande cataclismo planet#rio acabou lançando no
plano astral daquele planeta milh*es de almas. (stes através
de uma transmi!ração $oram remanejados para diversos
planetas e sistemas a$im de continuarem seus processos de
evolução cósmicas.
Novamente uma mudança !enética teria que ser
operada pelas hierarquias respons#veis pela evolução do
mundos e a Hierarquia lanet#ria, para que estes espíritos
pudessem
evolutivas.receber corpos compatíveis com suas necessidades
/uitos então $oram tra%idos para a 'erra, para que
continuassem seus processos evolutivos, até que alcançassem
uma $requência que os levassem de volta para seu sistema de
ori!em. (stes capelinos deram ori!em ao povo hebreu, que
continua sendo a raça mais homo!ênea sobre a 'erra, não
perdendo suas características.
 vibração começou a $icar mais densa, devido a
che!ada destes espíritos vaidosos, vindos de planetas
destruídos
!uerra. pelo mau uso do livre arbítrio e da tecnolo!ia para
&ma destas raças, como $alamos anteriormente, $oram
os seres de /arte. (stes tinham uma planeta repleto de
5
montanhas, la!os e oceanos. &ma nature%a $arta de bele%as. (
$oram os 6ltimos a che!ar.
Os /arcianos eram seres desprovidos de seu lado
$emininoEintuitivo eram polari%ados apenas no lado
masculino. través de !uerras, /arte se converteu em um
enorme campo de batalhas e acabaram assim, por destruir seu
ecossistema, tornando a vida insustent#vel. ntes disto, na
tentativa de al!uns de salvar seu planeta, começaram a
construir enormes pir7mides que serviam como um veículo de
espaço4tempo. uando estes seres entravam nesta estrutura,
era possível ver para tr#s e para $rente no espaçoE tempo, num
limite de até milh*es de anos.
(ntão a cerca de MB>>> anos atr#s al!uns milhares
destes seres che!aram a 'erra, após verem na 'erra um lu!ar
semelhante
seu planeta.ahe!aram
/arte, para escapar dadadestruição
a super$ície eminente
'erra. 0evido de
ao seu
lado polari%ado masculino, lo!o tentaram subverter os que
aqui j# se encontravam. omo estavam em n6mero redu%ido
esta tentativa $oi $rustrada e um acordo $oi proposto.
0evido a necessidade de equilibrar as polaridades, os
seres vindo de /arte, se propuseram a encarnar em corpos
$emininos. (stes acordos, precisamos dei1ar bem claro,
acontecem em plano espiritual.
(ste período, $oi no espaço dei1ado pelo $im da
em6ria e o início da tl7ntida.
/uitos con$litos e !uerras $oram se espalhando por
todo o continente de /u. O uso de ma!ia ne!ra Iener!ia
nuclear, sistemas de altas $requênciaJ e as mudanças cíclicas
)>
do ma!netismo da 'erra, acabaram por determinar o $im desta
maravilhosa civili%ação.
té hoje, e1istem raças espalhadas pela 'erra, que tem
parentesco com os lemurianos.  raça ne!ra da $rica e os
hindus do centro da \ndia são al!umas delas.
2oi na \ndia de então que se reuniam os arianos puros,
entre os quais cultivavam4se i!ualmente as lendas de um
mundo perdido, no qual o povo hindu colocava as $ontes de
sua nobre ori!em. l!uns acreditavam se tratasse do anti!o
continente da em6ria, arrasado em parte pelas
#!uas dos Oceanos ací$ico e +ndico, e de cujas terras ainda
e1istem porç*es remanescentes, como a ustr#lia. 
realidade, porém, qual j# vimos, é que, como os e!ípcios, os
hindus eram um dos ramos da massa de proscritos da apela
e1ilados no planeta. 0eles descendem todos os povos arianos,
que $loresceram na (uropa e hoje atin!em um dos mais
a!udos períodos de transição na sua marcha evolutiva. /uitos
mestres chamados de Najas, !uardaram os se!redos, e $oram
contando de $orma oral em seus livros sa!rados.
O pensamento moderno é o descendente le!itimo
daquela !rande raça de pensadores, que se or!ani%ou nas
mar!ens do 3an!es, desde a aurora dos tempos terrestres,
tanto que todas as lín!uas das raças brancas !uardam as mais
estreitas a$inidades com o s7nscrito, ori!in#rio de sua
$ormação e que constituía
e1istência pre!ressa, em outros uma
planos.reminiscência da sua
lém disto, basta que olhemos quantos mestres
cósmicos, !raduados em $ísica qu7ntica, estão neste momento
)@
encarnados e que au1iliam a humanidade em sua marcha
evolutiva.
Os lemurianos então, se retiraram para dentro da 'erra,
em retiros etéricos, onde vivem em dimens*es mais elevadas
que a nossa atual.
(ste mundo j# havia sentido o poder dos cataclismos e
desapareceu em meio ao $o!o e #!ua das convuls*es
vulc7nicas.
 (ner!ia rística $oi cruci$icada pela se!unda ve%
nestes tempos.
Os índios Hopi americanos, como j# $alamos, sabem
muito bem desta história.
ontam em suas tradiç*es ancestrais, da destruição de
três mundos anteriores a este atual. 'odos começavam em
harmonia e terminavam em destruição. O nosso $ar# esta
transição.
2oi neste período, na em6ria, que os !eneticistas
"irianos, juntamente com os "irianos rísticos resolveram
implantar a ener!ia rístca, através de méliusE"ananda e sua
polaridade $eminina ilith. 0este processo divino, a ener!ia
crística poderia retornar a 'erra.
ilith é chamada a deusa serpente, e corresponde ao
lado intelectual e racional. mélius é a ener!ia do amor,
intuição e poesia.
ara que mélius tivesse o equilíbrio de suas
polaridades, tanto os nunnaFisEreptilianosEpleidianos li!ados
a 2raternidade :ranca e a 3rande 2raternidade %ul de "írius,
)=
como os humanos de ira, criados pelos $elinos, cederam suas
essências !enéticas. (nFe e (nil, como contam os "umérios.
0ois princípios di$erentes. mbos $ilhos de nu o
comandante de Nibiru.
om o advento de mélius, um ser que carre!ava a
ener!ia crística e ilith sua chama4!êmea a humanidade
passou a possuir o poder de evoluir e compreender a
consciência divina. lém de reali%ar a inte!ração das
polaridades.
(les eram o dão e a (va ori!inais. 0esta $orma a
pure%a ori!inal seria preservada.
(ntão através de Aênus e "anat Lumara e uma le!ião
de @;; mil seres volunt#rios, desceram, para distribuir a
sementes daqueles que seriam seres dotados do poder rístico
de inte!rar as polaridades.
odemos e devemos di%er, que a 'erra é um !rande
laboratório, onde est# sendo $ormado uma raça de seres com
potencial para coloni%ar novos mundos em construção e levar
a lu% de 0eus4pai4mãe onde só e1iste um potencial latente.
/as primeiro, devemos cuidar de nossa Nave. Ceparar
os erros do passado e se!uirmos juntos. &sando o poder da
criatividade, liberdade e amor. iberdade econTmica,
valori%ação das artes e da tecnolo!ia de cura, não uso de
ener!ia nuclear, preservar a nossa diversidade bioló!ica, além
da reconstrução dos países devastados por !uerras e limpe%a
de nossos oceanos, ar e terra.
(stamos vivenciando o processo de relembrar nossas
ori!ens e nossos potenciais ori!inais. Nesta $ase que se
)<
apro1ima de seu término, a palavra é relembrar, dei1ando
memórias limitantes, sentimentos in$eriores e conceitos
implantados. O potencial crístico est# sendo despertado.
(m três mundos paralelos, ou 8passados9, o risto $oi
cruci$icado.  partir daqui, o 8uarto /undo9, vivenciaremos
o amor crístico e não mais o abandonaremos.
6

A %ra At3ante

Joue uma 2poca na eo3uç"o do or?e terrico3a em


=ue n"o aia necessidade de sim?o3ismo e de iniciações
secretas. SuandoH na At38ntidaH imperaam o amor e os
interesses a3trusticos...K
$amats

0evido a che!ada do componente e!o, vindo do


pensamento luci$eriano, que é separatista e que dominava
muitos dos povos estelares que serviram na 'erra, podemos
di%er se!uramente,
'erra vivenciou seuque não apo!eu
maior $oi no período
mas simemuriano, que a
na tl7ntida.
/esmo que em um período de tempo ambas civili%aç*es
conviveram juntas.
 tl7ntida, até pró1ima do 6ltimo a$undamento, era
um mundo de quarta dimensão, em que o amor e a sabedoria
andavam de mãos dadas com a ciência. # a ei do &m
prevalecia. 'udo era $eito para o bem comum.
Nesta época, a em6ria e a tl7ntida co4e1istiam.
(1istia um contato direto com "hambala, a sede da
consciência divina nado'erra
nas pro1imidades que abai1o
'ibet, para al!uns
das est# locali%adado
montanhas
Himalaia e casa do "enhor do /undo "anat Lumara
juntamente com o :uda 3autama.
)B
"anat Lumara, aqui se estabeleceu com uma comitiva
de espíritos amorosos vindos de Aênus. ( aqui $icar# até que o
6ltimo humano encontre o caminho de conectividade com o
seu espírito.
Aoltando a tl7ntida, a ind6stria de roupas e comidas
era direcionada para o todo. través de uma poderosa
machina li!ada aos cristais, tudo era plasmado. 0esde roupas,
casas, transportes etc. s pessoas eram ve!etarianas nesta
época.
(1istiam sistemas de transportes aqu#ticos e anti
!ravitacionais. Naves que se deslocavam em alta velocidade
de uma re!ião a outra do !rande continente tlante.
Nesta memor#vel época tlante, antes da queda, o
homem era muito parecido como é hoje, porém as
características de cor e traços lhe denotavam qual era o seu lar
!al#ctico.  estatura do atlante era bem superior ao homem
atual.
Os cientistas trabalhavam em concord7ncia com as
leis do 3rande (spírito e a !enética ou arte de manipulação
!enética, era usada de $orma a nunca $erir o livre arbítrio de
nin!uém.  ética e a compreensão das lei s divinas eram
sempre respeitadas.
Os ristais, $onte ener!ia e reservatório de
in$ormaç*es eram usados para recompor a sa6de em casos em
que memórias anti!as tra%iam as desarmonias $ísicas e
psíquicas a população. 'ambém $uncionavam como
arma%enadores de dados. "erviam como !randes
computadores naturais e ao contato com suas $requências
)M
qualquer um poderia ser restabelecido na sa6de e
compreensão ori!inais.
(1istiam maravilhosos templos de cristal de v#rias
cores. /uitos deste templos, estão escondidas nas brumas da
quarta dimensão ou coordenada, como di%ia "amel un Yeor,
e estão.
sendo despertados e conectados enquanto nos movemos para
outra coordenada dimensional. s tribos estão sendo reunidas.
Os tlantes possuíam um !rande conhecimento de
!eometria sa!rada, do uso das cores e do som, entre outras
tecnolo!ias, que hoje o 8homem moderno9 est#
redescobrindo.
Os "irianos assim como outras raças mais
desenvolvidas
passavam os espiritualmente e cienti$icamente
seus conhecimentos nas #reasintera!iam e
de sa6de
vibracional, astronomia Ique en!lobava a strolo!iaJ,
'ecnolo!ia elétro4ma!nética4!ravitacional entre outras.
 tl7ntida, acolheu neste tempo muitos espíritos
amorosos e s#bios e os ajudaram nos seus processos de
evolução e compreensão da ei do &m.
 preciso ser dito, que a tl7ntida naquele período se
situava na quarta dimensão. ada mundo possui v#rias
dimens*es, e neste período, a terceira dimensão da 'erra j#
estava em curso paralelo.
Os humanos de ira e do sistema de apela na
constelação do ocheiro para c# vieram, com o $im de
evoluírem, e repararem os erros cometidos em seus mundos.
)
(spíritos que se rebelaram com a lei, vindos de outros
cantos do &niverso, e que !uardavam em seus bancos de
memória e1periências de desamor e revolta, viviam em
condiç*es primitivas e na mais pura i!nor7ncia.

 3rande ir7mide tlante era $onte de ener!ia para


toda a 'erra. (la era interli!ada as outras pir7mides que
absorviam as suas ener!ias através de enormes cristais
locali%ados no seu cume e arma%enado em outros em seu
interior. (stas pir7mides serviam tanto para a cura como
contato com dimens*es mais elevadas. (ram enormes usinas
de ener!ia $otTnica, vinda do centro da !al#1ia.
'ambém devemos di%er, que todo atlante poderia em
qualquer lu!ar se elevar #s $requências mais altas, e se
comunicar diretamente com seres de dimens*es mais
elevadas, para estudos, ou para consultas. "omente em dias
especiais para eles, os 3randes "acerdotes condu%iam as
cerimTnias de acolhida das !randes ener!ias cósmicas. ue
$luiam para todos, em todo o templo. Nestes momentos todos
os templos eram acionados ao centro etérico da 'erra e que
produ%ia ener!ia vital para todas as colTnias.
(m um determinado período o pensamento reptiliano
dominador assumiu o controle. 0ei1amos o e!o e nossas
pai1*es destruir uma civili%ação, que nos seu au!e era bem
superior a atual.
Hoje muitos seres reencarnados na 'erra, ainda tentam
reparar os seus erros de passado. /uitos são
humanosEreptilianos do passado, e !uardam em suas
))
memórias características de manipulação e e1ploração dos
mais $racos e menos avançados tecnolo!icamente.
(ste sistema cultural de dominação e e1ploração,
perdura até hoje. "istemas mon#rquicos escravi%antes ainda
tentam manter seu controle.

(ste domínio reptiliano, est# em nossa educação,


sistema de crenças Ireli!ioso e políticoJ, em nossas $ormas
limitantes de ver a nós mesmos, e em nossas $ormas de a!ir,
competitivos e manipuladores.
recisamos entender, que a muito nossa sociedade
vem sendo manipulada por seres que estão bem a $rente das
massas. "abem indu%ir reaç*es e comportamentos ditando se
que nos apercebamos, o que deve ser acreditado pela !rande
massa. &sam a mídia, escolas e reli!i*es. (stes seres, ao qual
ce!os entre!amos nosso poder manipula a ind6stria
$armacêutica, petrolí$era, o sistema econTmico e a mídia.
&sam do poder da /a!ia Ne!ra trans$ormando a humanidade
em verdadeiros %umbis que só di%em sim.  qualquer espirro,
j# estão todos na $ila para tomar a vacina para uma !ripe que
mata muito menos que a !ripe comum.  mídia imp*e o
medo, e lo!o os seus laboratóri os j# estão com o antídoto para
a doença que eles mesmo criaram.
Aão assim, manipulando através do medo, enquanto
alteram nossa estrutura !eneftica para $icarmos ainda mais
ce!os e surdos para a Aerdade.
)5
0esta $orma e1perienciamos a separatividade de nossa
consciência superior.
90

) esaparecimento de At38ntida

JA maioria concordaa em comunicar aos seus


distritos a mensagem das pro@ecias e o entendimento dos
anci"os &odaiaH n"o estaam conencidos da sua
emin*ncia ou da eracidade dos @atos apenas o grande
comandanteH sua @am3ia e pessoas mais s<?ias do Norte e
do (u3H acreditaam nas pa3aras do sacerdote.K
A3red A/naton

 necessidade imperativa de evolução de seres


provenientes
ocheiro, alémdode sistema de apela,
outros, começou na constelação
lentamente a alterar a do
vibração de harmonia em tl7ntida.
'ais espíritos receberam a oportunidade de evoluírem
aqui na 'erra, como j# $oi dito, pois em seus mundos de
ori!em a lei do mor e da &nidade teria sido dei1ada de lado.
( o pensamento $rio e racional, levou a desi!ualdade e
e!oísmo, causando !uerras e so$rimentos. O alto !rau de
desenvolvimento cientí$ico de muito espíritos que aqui
che!aram, em princípio melhorou ou re$orçou o que j# se
sabia. l!uns eram possuidores de dons natos de manipular a
ener!ia vital IpranaJ do &niverso.
(ram sem d6vida espíritos intrépidos e ousados.
'inham em seus !enes um or!ulho que os $a%ia querer saber e
entender de tudo. 3ostavam de ser os melhores em todas as
5@
ciências. ara qualquer espírito com desenvolvimento
telep#tico a!uçado, as ener!ia $requenciais destes espíritos
che!ados causavam por ve%es sensaç*es de descon$orto.
l!uns reencarnaram no mundo de terceira dimensão
da 'erra devido ao $ato de seus corpos espirituais estarem
seriamente dani$icados com suas 6ltimas e1periências
encarnatórias.
(1istia um interc7mbio entre as duas dimens*es. (m
al!uns lu!ares da tl7ntida, e1istiam portais dimensionais,
que os levavam até a densidade da terceira dimensão. Os
corpos dos atlantes e1ibiam um brilho not#vel e eram
venerados pelos primitivos da 'erra como deuses. he!avam
dos céus, eram em estatura bem maiores que os nativos da
'erra e lhes ensinavam como cuidar da 'erra e tratavam de
suas doenças,
mentes aplicando
e coração. Naqueleener!ias curadoras
tempo todo de sabia
curador suas mãos,
que para
obter sucesso estes três componentes precisavam estar em
harmonia.
om o passar do tempo, a mi!ração destes espíritos
tecnolo!icamente avançados, mas com pouca compreensão da
ei do &m e do amor, $oram se apro1imando mais e mais dos
car!os mais importantes.
/uitos começaram com pesquisas !enéticas menos
éticas. +nicialmente usando os animais que eram considerados
sa!rados pelos ori!inal.
atlanteElemuriana anti!os0esta
remanescentes
época sur!iram da cultura
abominaç*es
que $icaram re!istradas na mitolo!ia da 'erra.
lém disso, as memórias or!ulhosas de !uerreiros e
suas vaidades e1tremas, e sede de poder começaram a causar
5=
uma divisão entre o lado ocidental de tl7ntida e o Oriental.
O pensamento separatista e dualístico se apresentava cada ve%
mais $orte.
Os 3randes "#bios "acerdotes, que eram os !uias
espirituais e %eladores dos 'emplos de ristal tlantes eram
conhecedores do movimento dos planetas e estrelas, bem
como das !al#1ias. onheciam os mundos paralelos,
compreendiam a multidimensionalidade, e o movimento
cíclico de evolução, do ser e dos &niversos. Nada acontecia
na tl7ntida que não $osse sabido por eles.
Os "#bios "acerdotes sabiam que o &niverso era
re!ido por ciclos cósmicos, e sabiam das mudanças de
polaridade que a própria 'erra j# havia so$rido e que este
evento ocorreria novamente.
/uitos anos se passariam e o véu que encobria este
mundo de quarta dimensão começava a $icar mais tênue e em
pouco tempo o mundo de quarta dimensão bai1aria a sua
$requência se juntando a terceira dimensão.
 tl7ntida, não era mais o que $ora, nos seus tempos
de esplendor, pa% e harmonia.
O ódio, o or!ulho e a vaidade levaram irmão s a !uerra
contra irmãos. rmas so$isticadas eram construídas para a
destruição em massa. &savam altas $requências para
produ%irem desastres naturais e desi!nar seus inimi!os.
Os te1tos do /ahabharata da \ndia, $alam deste
período narrando uma !uerra nos céus, envolvendo naves e
uma tecnolo!ia armamentista altamente so$isticada. 2alavam
das Aimannas, 8arrua!ens celestiais9 que se assemelham ao
5<
que chamamos de OAN+". Nos te1tos anti!os Aedas, os mais
anti!os te1tos sa!rados, eles descrevem estas m#quinas
voadoras, como tendo $ormato de discos e de charuto.
O "utradhara "amara é um tratado cientí$ico, que lida
com todos os 7n!ulos possíveis das via!ens aéreas em uma
Aimanna.
(Flal Luesshana, autor de 8 2ronteira 2inal9 em um
arti!o de @5MM, di% que os Aaili1, como chamavam as
Aimannas $oram inicialmente desenvolvidos <>.>>> anos atr#s
e $uncionavam a base de um dispositivo anti!ravitacional.
ara entendermos melhor esta tecnolo!ia, é preciso
di%er que a \ndia de hoje, era chamada 8+mpério de Cama9. "e
estendia do norte da \ndia e do aquistão e desenvolve4se a
pelo menos quin%e mil anos atr#s. ossuía cidades altamente
so$isticadas.
(ste império e1istiu paralelo com a civili%ação atlante,
que se situava no meio do Oceano tl7ntico, no mar do
aribe.
Os atlantes chamados de 0ait?asashinsS Iraça de
!i!antesJ in$eli%mente usaram esta tecnolo!ia para a !uerra e
destruição. &saram ener!ia nuclear para e1te rminar seus
inimi!os. O /ahabharata relataG
8Os cabelos e unhas caíramg a cer7mica quebrou sem
causa aparente,
al!umas e os p#ssaros
horas todos $icaram
os alimentos brancos...
estavam 0epois de
in$ectados... ara
escapar desse $o!o, os soldados lançaram4se em rios e riachos
para se lavarem e a seus equipamentos...9
5;
Os 'emplos de ristal $oram perdendo o seu poder,
pois eles eram o coração do povo atlante, e sua pro!ramação
era apenas para o bem maior de todos, não servindo para
causas malé$icas.
Nesta época de i!nor7ncia e queda vibracional
desapareceu a !rande capital e sede do continente atlante em
meio as #!uas do Oceano tl7ntico.
Os emurianosEtlantes sabiam e estavam preparados
para as !randes inundaç*es. "e recolheram para bai1o da
terra, em t6neis que eram li!ados a cidades, e aos lu!ares
sa!rados da 'erra.  lend#ria terra de !harta, sede de
"hamabala.
uando a tl7ntida submer!iu e1istiam duas correntes
distintas que sobreviveram e $icaram sobre a terra. &ma a dos
sirianos, ou ener!ia de "írius que tinha a serpente como
símbolo. (stes tinham amor pela humanidade e um desejo de
pa% e conhecimento. (stes entraram na clandestinidade.
 outra corrente, era da ener!ia de ira, tinham cede
de poder e dominação. ossuíam em seus !enes, o desejo de
manipular e dominar.
(stas duas correntes distintas $icaram sobre a terra e
construíram arcas e barcos para sobreviverem ao !rande
dil6vio. Outros se re$u!iaram nas entranhas da 'erra, assim
como nos cataclismos da em6ria anti!a.
queles que possuíam a ener!ia siriana, após o dil6vio
$oram separados dos dominadores, para que !uardassem os
mistérios espirituais e a história ancestral da 'erra. ara que
5B
hoje possamos nos lembrar e nos reconectar com o nosso
0eus interno.
or isso, tivemos uma civili%ação baseada em
manipulação e separação do seu (u (spiritual. (ste modelo
nos trou1e até aqui, es!otando os recursos naturais e
desrespeitando a vida.
 outra corrente de sabedoria, $icou !uardada com os
povos nativos. Cespeitavam a vida e as tradiç*es li!adas a
/ãe4'erra e o universo.
arte destes, voltaram a super$ície após as #!uas
bai1arem. ( outras ainda l# estão. riaram civili%aç*es
completamente adaptadas a 'erra +nterna.
ela terceira ve%, desta ve% pela #!ua desaparecia uma
cultura riquíssima contada nos versos de latão.
(m três mundos paralelos, ou passados, o risto $oi
cruci$icado.  partir daqui, o 8uarto /undo9, vivenciaremos
o amor crístico e não mais o abandonaremos.
'ranscrevo aqui um trecho da $ala de uma palestra no
onselho +ndí!ina ontinental em 2airbanFs, no lasca em
@5)M que e1empli$ica os povos nativos da 'erra como
!uardi*es dos mistérios do 3rande (spírito.
“No incio do perodo atual" *' muito tempo atr's" o
4rande Esprito se #e visvel e acessvel aos povos desta
erra" e disse a todos os seres *umanos" “eu darei a voc-s
quatro direções" e darei a voc-s quatro cores" mas darei a
voc-s al$uns ensinamentos" que voc-s c*amarão de
Ensinamentos primordiais" quando voc-s se reunirem
novamente voc-s compartil*arão estes ensinamentos" aos
67
quais levarão a voc-s a viverem e o%terem *armonia com a
Mãe erra" e uma $rande civiliação sur$ir'! Durante este
perodo de tempo" eu darei a voc-s duas t'%uas de pedra!
,uando eu der a voc-s estas t'%uas" não as rele$uem! 8e
qualquer um dos irmãos ou irmãs rele$arem estas t'%uas"
não apenas os seres *umanos passarão tempos di#ceis" mas a
pr0pria erra morrer'!+
Então ELE deu a cada um 9cada etnia: uma
responsa%ilidade" e n0s c*amamos de a “responsa%ilidade da
$uarda+!
;ara os povos ndios" as pessoas vermel*as" ELE deu
a “responsa%ilidade da $uarda+ pela Mãe erra! N0s tivemos
que aprender durante este perodo os ensinamentos da terra"
as plantas que crescem so%re ela" os alimentos que podemos
comer e as ervas
novamente com que curam"irmãos
nossos então quando nos reunirmos
e irmãs" poderemos
compartil*ar nosso con*ecimento com eles! Al$o %om *aver'
de ocorrer so%re a erra!
;ara o 8ul" ELE deu aos povos de raça amarela a
“responsa%ilidade da $uarda+ do vento! Eles então
aprenderam so%re o céu e respiração e como levarem a si
mesmos ao avanço espiritual! Eles *averão de compartil*ar
isso conosco" naquele momento 9#uturo:!
;ara o <este" ELE deu aos povos da raça ne$ra a
“responsa%ilidade
os da $uarda+
ensinamentos das das é'$uas!
'$uas" que Elesde
a c*e#e aprenderam
todos os
elementos" sendo a mais *umilde e a mais poderosa! <s
anciãos me disseram que os povos ne$ros trariam consi$o os
ensinamentos das '$uas!
6=
;ara o Norte" ELE deu aos povos a raça %ranca a
“responsa%ilidade da $uarda+ do #o$o! 8e voc-s ol*arem no
centro de todas as coisas que eles inventaram" voc-s
encontrarão o #o$o! Eles 9os anciãos: diem que l>mpadas
são o #o$o do *omem %ranco! 8e voc-s ol*arem no interior de
um carro" voc-s ac*arão a centel*a 9#a$ul*a:! 8e voc-s
ol*arem no interior de um avião ou de um trem" voc-s verão
o #o$o! < #o$o consome e ao mesmo tempo" impulsiona! ? por
isso que os irmãos e irmãs %rancos começaram a se mover
so%re a #ace da erra" nos reunindo como uma #amlia
*umana!
E muito tempo passou e o 4rande Esprito deu a cada
uma das quatro raças" duas t'%uas de pedra! A nossa est'
$uardada na @eserva /opi do Ariona" na 'rea de *ee our
3orners em *ird Mesa! Eu #alei ao povo da raça ne$ra e sua
t'%ua de pedra se encontra na %ase do Monte BenCa! ?
$uardado pela tri%o BiuCu 94iuCu:!
As t'%uas de pedra dos povos da raça amarela são
$uardadas pelos i%etanos! 8e voc- pudesse atravessar o
Mundo a partir da @eserva dos /opi" o outro lado do Mundo
voc- c*e$aria ao i%et! A palavra ti%etana para sol é a
palavra /opi para lua" e a palavra /opi para sol é a palavra
ti%etana para lua!
<s $uardiãs das radições dos povos da Europa eram
os suços! Na 8uça" eles ainda tem um dia quando cada
#amlia tira as suas m'scaras! Eles ainda con*ecem as cores
de suas #amlias" e ainda con*ecem os sm%olos" al$uns deles!
3ada qual das quarto raças #oi para suas direções e
aprenderam seus ensinamentos!
5)
 humanidade est# prestes a despertar coletivamente.
Os abusos de poder e manipulaç*es estão para terminar, pois a
nova ener!ia não sustentar# mais tais distorç*es da lei
universal. O &niverso é de$inido por equilíbrio. O oder sem
o mor é escravi%ante, e o mor sem "abedoria, é pai1ão
possessiva e leva o homem a desarmonia.
/uitos estão encarnando na 'erra neste 6ltimos anos,
como oportunidade de limparem seus corpos emocionais,
mentais e $ísicos de todos os abusos praticados em tempos
passados.
2ica $#cil compreender as duas $acç*es distintas sobre
a 'erra, quando usamos o e1emplo de :elo /onte. 
presidenta 0ilma representa o pensamento destrutivo, que não
preserva e nem acha importante preservar o meio4ambiente e
a cultura riquíssima que ali se encontra. +r# destruir
um rio enorme, o in!u, onde milhares de indí!enas vivem e
preservam conhecimentos bem acima da compreensão do
homem moderno. "ob pretesto de evolução. uando sabemos
que os interesses são de !randes corporaç*es Iempreiterias
ami!asJ.
Os (stados &nidos usa do mesmo arti$ício, tentando
através de !uerras inventadas, subverter e acabar com as
culturas de seus dominados. evam até l#, a coca4cola,
instalam o /c 0onalds e criam uma cultura materialista e
consumista em escravos
lu!ares $icam seu lu!ar.mentalmente,
uanto aos emocionalmente
que vivem nestese
quando não viciados em todo o tipo de porcaria química.
0esde alimentos, remédios, #lcool e dro!as ilícitas.
55

4m Noo Começo ap+s At38ntida

JA a3egria est< na 3utaH na tentatiaH no so@rimentoH


n"o necessariamente na it+ria.K
Maatma ;andi

/uitos sabiam dos eminentes cataclismos. /as não


deram os devidos créditos. ara que $osse res!uardada a
história destes tempos, naves "irianas, rcturianas e das
lêiades e$etuaram res!ate s daqueles seres que não haviam se
contaminado com as vaidade ce!as e a i!nor7ncia
predominante.
evolutivos (ram seres
e prestariam que j#para
serviços haviam cumprido$uturas
as !eraç*es seus ciclos
aqui
na 'erra, ou em outros mundos mais evoluídos. s v#rias
colTnias atlantes espalhadas pela 'erra receberam os
res!atados, para que dali em diante se começasse uma nova
vida e um novo ciclo evolutivo.
 tl7ntida possuía v#rias colTnias pelo planeta. &ma
delas no anti!o (!ito, onde se er!uiam as colossais pir7mides,
que hoje pesquisadores IindependentesJ j# datam entre @=>>>
a <B>>> a.c.
3uardados em templos e pir7mides, mas
principalmente nos re!istros aF#shicos e contados oralmente
de !eração em !eração. reservados para que as !eraç*es
$uturas se lembrassem aos poucos de sua verdadeira história.
@>>
s culturas +ncas e Olmecas teriam sido al!umas das
outras colonias situadas na mérica.
/as em nenhuma outra cultura, temos tantos relatos
sobre o $im da tl7ntida e o início de um novo ciclo evolutivo
como na \ndia, colTnia na época chamada +mpério de Cama.
Os "irianos !uardam com muito amor as memórias de
tl7ntida. /uitos cet#ceos, eram espíritos que encarnaram
como humanoides naquela época. Os poderes telep#ticos dos
"irianos são muito desenvolvidos e o $ato de poderem se
deslocar com $acilidade pelas dimens*es, os $a%em pre$erir
!ol$inhos e baleias como corpos $ísicos.
2oram os "irianos que trou1eram estes seres amorosos
e poderosos para a 'erra, eles e1istem em outras dimens*es
também. lém disso os !ol$inhos e as baleias podem
comun!ar livremente de toda ener!ia da /ãe 3aia, que ao
contr#rio do homem atual que se separou tanto da $requência
da 'erra, que não percebe que maltratando o planeta maltrata
a si, aos seus irmãos e aos seus descendentes.
Os remanescentes do cataclismo que com #!ua e $o!o
destruíram esta colossal civili%ação $oram espalhados por
v#rias partes do planeta. ssim hoje podemos estudar os
$ra!mentos que sobraram, mesmo que $orças contr#rias a
evolução Ia quem chamaremos de luci$erianasJ, tentam
destruir os indícios e evidências desta maravilhosa
civili%ação.
le1andria. :asta vermos os incêndios da biblioteca de
queles que sobreviveram ao cataclismo,
recomeçaram condu%idos amorosamente pelos s#bios
sacerdotes.
@>@
 cultura dos $elinos $oi preservada. /uitos $araós
possuíam !atos, que serviam como re$erência para que os
"irianos monitorassem seus descendentes, através da
$requência desses animais, pois estes intera!em em v#rias
dimens*es paralelas, além de serem ótimos limpadores de
ener!ias ne!ativas. Os $elinos, !atos, le*es, ja!uares entre
outros, ainda tem a $unção de monitoramento para
transmissão de dados aos nossos irmãos sirianos.
s primeiras linha!ens descendentes diretas dos
tlantes, possuíam cabeças ovaladas que denotavam sua
sabedoria e ori!em siriana.
Na "uméria a civili%ação nunnaFiECeptiliana se
notabili%ou por seus conhecimentos.  de l#, a :abilTnia das
escrituras. Vecharia "itchin $oi o !rande decodi$icador desta
cultura,
tinham revelando ao mundo em
com a civili%ação seus livros,
nnunaFi. (leos contatos que
que $aleceu
recentemente, se declarava um nnunaFi.
(sta ainda é a base de nossa civili%ação atual. &ma
cultura e1ploradora. Onde al!uns poucos manipulam a mente
de uma imensa maioria.
'odos se lembravam, através dos seus deuses, quem
eram seus riadores e suas ori!ens !enéticas. O (!ito mais
tarde se dei1aria tomar pela cultura sumeriana.
redo /utPa um dos s#bios remanescentes de uma
cultura real a$ricana $ala desta cultura em uma entrevista a
0avid +cFeG
"e você estudar todas as lín!uas de todas as naç*es $ricanas
você encontrar# dentro das lín!uas nas palavras de nosso povo
que são parecidos com as do mundo oriental, oriente médio e
@>=
até mesmo com as palavras do índios americanos. ( a palavra
+manujela si!ni$ica Ro senhor que che!ouR. &ma palavra que
al!uém pode encontrar em Cuanda entre as pessoas Yatusi e
CPandan Hutu é muito parecida com a palavra do hebreu
+mmanuel que si!ni$ica Ro senhor est# conoscoR. +mmanujela
si!ni$ica Ral!uns que che!aramR, os senhores que estão aqui.
Nosso povo acredita, senhor, que nós pessoas desta terra não
somos mestres de nossas próprias vidas embora $açamos
coisas achando que somos nós que $a%emos. Nosso povo di%
que os ne!ros de todas as tribos, al!uns iniciados e todos os
"hamans de toda a $rica quando descobrem sua verdade eles
compartilham seus pro$undos desejos com você então eles
di%em que IcomJ o +mmanujela e1iste +mbulu. ( e1iste outro
nome pelo qual essas criaturas são conhecidas. (ste nome é
hitauli. !ora a palavra hitauli si!ni$ica Ros ditadores,
al!uns que nos transmitem a leiR. (m outras palavras Reles
que nos di%em secretamente o que nós devemos $a%erR.
No (!ito nti!o, a cultura "iriana era predominante,
:ast a deusa !ato e "heFmet a deusa leoa eram divindades
vindas de Ca, o deus "ol. "imboli%avam o poder de
$ecundidade, cura e da $êmea !uerreira. O (!ito era um país
pací$ico e prospero em conhecimentos onde !randes mestres
venusianos e mestres vindos do "ol de "írius.
 ciência atual, começa a admitir que a 'erra como
nós a conhecemos poderia ser bem mais jovem que
ima!inamos. odeinvés
levado milh*es anos,deacredita4se
uma sedimentação rochosaenchente
que uma !rande que teria
teria $ormado instantaneamente toda a !eolo!ia atual. 
apenas al!uns milhares de anos atr#s.
@><
O 0r. Cobert 3entr? em @5, publicou seus estudos
na revista "cience e na Nature, onde após pesquisas, che!ou a
conclusão que houve entre @=>>> a >>> a.c. um enorme
cataclismo que trans$ormou toda a vida na 'erra. 'eria criado
o 3rand anion em questão de dias ou quem sabe horas. O
que comprovaria tanto as tradiç*es dos Hope, que di%iam ter
sido res!atados pelo Lachinas, quanto as descobertas nos
templos de 0endera no (!ito.
O 0r. 3entr? prova que o petróleo não precisa de
milh*es de anos através de processos or!7nicos e químicos
para se $ormar. :astando umidade e calor adequados para isto.
 história da tl7ntida lo!o ser# revelada ao mundo
pela ciência, comprovando o que al!uns te1tos sa!rados vem
$alando h# muito tempo, e que era tido apenas como lendas ou
mitolo!ias.
trans$ormando( e que o &niverso
evoluindo trabalha uriosamente,
constantemente. em ciclos, se#s
portas de =>@=, ainda é ensinado nos bancos das $aculdades o
0arPinismo e uma $ormação !eoló!ica lenta e !radual. ( o
pior, uma descendência dos macacos.
ara muitos, é mais $#cil acreditar que descendemos
dos macacos, do que acreditar que somos descendentes de
seres altamente evoluídos vindos de outros lu!ares do espaço.
Obviamente, as descobertas do 0r. 3entr?, que
provam que o petróleo pode ser $eito em laboratório, e não
precisa de milh*es
!ente, entre elas, os de anos para das
investidores se $ormar,
!randes incomoda muita
companhias de
petróleo que dominam o mundo. ois a ind6stria petrolí$era,
!era bilh*es por ano a seus donos. ue como remanescentes
@>;
de uma cultura dominadora não estão dispostos a abrir mão do
controle e de seus lucros.
0o mesmo modo, o que interessaria as ind6strias
petrolí$eras a descoberta de uma ener!ia pura não poluente e
barataQ or isso o encobrimento da tecnolo!ia e1traterrestre
em mãos dos !overnos.
2eli%mente estes pensamentos não terão mais lu!ar
nos novos tempos. 'udo ser# transparente. O que é $also ser#
escancaradamente $also e o que é Aerdade ser# Aerdade.
105

a:or 4m (er Crstico (iriano

(u "ou Ha4Hor um ancestral estrelar deste canal.


/uito nos $oi custoso acessar a este canal, devido a al!umas
inter$erências e1ternas lhe tiravam a sintonia. ara muito de
vós, este tipo de contato ainda é um sonho ou impossível. Não
passam de crenças limitantes que ainda vos assombram.
(stou aqui autori%ado pelo rísto ósmico "iriano
/a?tréia.
Aenho de um plano mental criador.
O seu mundo e todo o &niverso estão em constante
mutação,
das disso até vossos
altas $requências cientistas
do centro sabem.
!al#ctico, todaom a che!ada
a vida $ísica em
sua !al#1ia ser# re$eita.
O "ol entral de vossa !al#1ia est# despertando e
emitindo ondas de ener!ias que penetram em todos os níveis.
2ísicos e espirituais. Nós "irianos por sermos telepatas e
psiquicamente muito evoluídos somos muito sensíveis com
relação as vibraç*es. "entimos por todo o corpo. or isso,
muitos de vocês sentem mais cansaços, dores nas costas ou
dores de cab eça, são nos sos !enes em com um que temos.
'odo o &niverso é $eito da mesma matéria. O 3rande (spírito
com pre$erimos cham#4lo.
omo sensitivos natos, nossa intenção é de ajud#4los
com seus trabalhos de cura. ara isso ensinamos a este canal a
@>M
respiração Ca4om para que ele a use na terapia 'rabalho no
'emplo, além de !ui#4lo nesta pesquisa.
(stamos de volta a este planeta que nos é muito
amado. -untamente com os anjos e arcanjos que servem a
0iviníssima /ãe ósmica. (stamos aqui para como disse
&riel, ajuda4los a recuperarem suas memórias cósmicas e
vossa inte!ralidade como seres divinos que são.
'odos vocês possuem !enes em comum com os
"irianos. "ão suas memórias rísticas. quilo que chamais de
intuição e que esteve atro$iada em detrimento de vosso
racionalismo intelectual, é herança "iriana. (stamos aqui para
ajud#4los a lembrarem deste poder nato em vós. /uitos povos
das estrelas contribuíram para a criação da raça humana. ara
os ledianos de quinta dimensão a 'erra é uma biblioteca
viva, para divino
laboratório nós "irianos rísticos total
para a inte!ração vocês são polaridades.
de suas um imenso
omo vós sabeis, sois portadores do livre arbítrio e em
determinado momento de suas evoluç*es, resolveram se!uir
seus caminhos separados de vossos ancestrais cósmicos. om
isso outros seres não tão amorosos e benevolentes, vos
!uiaram e condicionaram. "endo assim, esqueceram4se de
vossas raí%es mais divinas se entre!ando ao domínio do e!o.
(u Ha4Hor, repito o que &riel vos disse, a hora a!ora é de
relembrar as suas divindades. or muito tempo vocês vem
sendo condicionados pelo e!o, e se acharam limitados no seu
poder de compreensão das leis que re!em o &niverso e os
mundos. "o$rem por não saber.
riaram reli!i*es, países, associaç*es e todo o tipo de
$orma para se sentirem se!uros. om isso, $oram se separando
@>
não só de vocês mesmos, mas da própria divindade. 2ronteiras
$ísicas e de entendimento.
Nós os "irianos bebemos na $onte do eterno amor com
o riador ou 3rande (spírito, que para nós é ai e /ãe.
 preciso di%er que nada $o!e do domínio do que
chamaremos de 3rande (spírito, se este processo de
separação ocorreu, $oi porque era necess#rio para seu
aprendi%ado neste mundo. ara que no $uturo, que é a!ora,
possais compreender que tudo no &niverso est# interli!ado,
pensamentos, sentimentos e aç*es e tudo é &m.
+n6meras raças que contribuíram com o rojeto 'erra
estão aqui neste momento. Os leidianos que vos au1iliaram
na $ormação de seus corpos humanos, a!uarda m também com
muita e1pectativa o desenrolar dos acontecimentos.
inda h# uma !rande resistência por parte de seus
!overnos e mesmo d6vidas se revelam ou não ao mundo o que
est# a se suceder. "uas instituiç*es reli!iosas o$iciais, que
$oram $onte para outras in6meras reli!i*es, implantaram em
vós ima!ens distorcidas, crenças, superstiç*es que vos
ce!aram e ensurdeceram por milhares de anos.
Nós, como j# vivenciamos em nosso passado
lon!ínquo a separação através de !uerras com outras raças
levados pelo or!ulho e medo, podemos lhes di%er que a
reli!ião e as $ronteiras somente servem para acalentar o
sentimento de separatividade.
omo muitos de vós são decentes de raças di$erentes
do &niverso, nada mais justo que hajam di$erenças em suas
$ormas de pensar, re%ar e viver.
@>)
 na sin!ularidade de vossos seres que se encontra a
valori%ação como indivíduos. O problema é que estas
di$erenças vos separaram. Aocês passaram a ver os demais
povos, seus vi%inhos como inimi!os ou como partes distintas
de vocês mesmos.
/ais do que isto, perderem o sentimento de unidade
com a própria $requência da 'erra.
Nin!uém mais além de vocês são respons#veis pelo
planeta a%ul em que habitam. "eus mares e suas terras estão
se trans$ormando, e mostrando com seu e1emplo, que é
mudando de dentro para $ora que se renasce.  sabedoria da
nature%a ser# a tTnica da nova era que j# se anuncia. abe a
vocês decidirem se vão $a%er a mudança junto ou não. O
momento é de escolha. 'odas as escolhas serão respeitadas e
honradas.
O amor nos une, e quando $omos chamados pelo
0ivino "ananda para esta aventura !al#ctica de amor, nós
"irianos $icamos muito $eli%es de poder servir.  chama a%ul
brilhou em nós.
"omos amantes da liberdade. ( queremos ajud#4los
em seus processos de limpe%a.
Nós seus +rmão "irianos, e outros povos das estrelas
estaremos com vocês nesta jornada. Orientando e au1iliando
aqueles que querem puri$icar4se através do entendimento e
ajuste #s $requências de u%.
O ríncipe dos éus "ananda vos ama e condu% todo o
processo de scensão. shtar "heran, 8O /ais +luminado9
@>5
comanda a $rota de naves da 2ederação 3al#ctica da u% e o
rcanjo /i!uel, vos prote!e e ampara no seu mor.
(u "ou Ha4Hor
F

(egunda #arte

) espertar do ;rande
Arco:ris

“" om os so nha do re s, e est am os so nh an do um


no vo mu nd o a ca da res pi ra ç& o. ' res ul ta do de st e
drama terrestre cabe inteiramente a n(s. "empre tive
fé em voc)s e em *n(s,* e agora, talve+, tenha chegado
a hora de realmente viver nosso sonho. oc)s sabem o
caminho- est bem no fundo de voc)s, enterrado nas
profunde+as de seu coraç&o. / uma lu+ eterna 0ue
nunca se e1tinguir, nunca morrer. / uma lu+ 0ue é
su a ve rd ad ei ra un id ad e co m o 2r an de 3s p4 ri to , a
$onte.”

runa3o Me3ci,edec

Os "irianos como -ardineiros (stelares jamais


abandonaram suas totalmente
civili%ação perdeu sementes.a relação
(m verdade,
com seusnenhuma
irmãos
estelares. 3uardadas em diversas culturas, estão também
nossas raí%es como raça planet#ria. Nós que bai1amos nossas
$requências e perdemos o contato direto com as civili%aç*es
@@@
mais adiantadas que nos acompanham nesta via!em cósmica.
O que ocorreu $oi o a$astamento do homem, principalmente o
ocidental, do seu poder intuitivo, dei1ou4se dominar pelo e!o.
(ste perdeu a capacidade espiritual de contato com outras
dimens*es de realidade. Não sabe que a sua vida é uma
mistura de dimens*es e cabe a ele, o próprio homem,
realinha4las em uma só Aontade. :anhado na criatividade
artística para remontar a própria vida e recri#4la.
O pensamento ló!ico linear ocidental não permite a
compreensão de dimens*es paralelas e nem vida e1traterrestre
e até pouco tempo a reencarnação era tida como heresia, ou na
pior das hipóteses uma $antasia.
 de% anos atr#s, o que usamos hoje para nos
comunicar, era tido como ideias de $icção cientí$ica, e no
entanto,
ima!ens aestamos
qualquerpodendo
ponto do nos comunicar,
planeta. 'udo quemandando até
usamos hoje
em dia, a bem pouco era só visto em $ilmes.
0aí a import7ncia de e1pandirmos nossos conceitos
puramente reli!iosos ou puramente materialistas. or que
entre a tecnolo!ia e a espiritualidade se encontra a verdade.
(sta é a iência (spiritual, banhada em puro amor
incondicional e &nicidade.
om a eminente che!ada da era de qu#rio,
pro$eti%ada por v#rias civili%aç*es anti!as e contadas em
tradiç*es nativas
os primeiros de todo
e$eitos o mundo.de-#lu%
da irradiação começamos a perceber
do "ol entral. (
com ela, a ener!ia que desnuda toda a ilusão sobre nossa
personalidade terrena.  Aerdade de nossa identidade
espiritual a$lora.
@@=
O pensamento racional linear do homem moderno, se
mostrou incapa% de resolver os dilema do homem, da
humanidade e do próprio planeta.
Aa!arosamente o ocidente vai aceitando e tentando
entender o poder intuitivo que o oriente e os povos nativos
nunca esqueceram.
"e!undo :arbara Hand loP, em @5 um novo corpo
celeste $oi descoberto no céu. uíron como $oi chamado.
uíron na mitolo!ia era considerado o urador 2erido e se
tornou o 0eus da /edicina.  escola de medicina de uíron,
era baseada na canali%ação de ener!ias cósmicas e
harmoni%ação espiritual. O médico era um instrumento do
divino e não o reali%ador da cura. O !re!o sclépio
reivindicou o manto de uíron, cerca de M>> a.c. e passou ao
médico ouque
separação curador o poder desecura.
a humanidade ercebemos
viu desde aí osua
então de !rau de
$onte
criadora. &m retrocesso que somente hoje, começa a ser
des$eito.
pós a descoberta de uíron, curiosamente as terapias
alternativas e ener!éticas se e1pandiram por todo o ocidente.
 consciência começa a se e1pandir, con$orme nos
apro1imamos do ponto %ero da transição.  ciência através da
$ísica qu7ntica acelera o passo, para alcançar a espiritualidade,
para assim andarmos com os olhos nos céus, mas com os pés
$irmes na terra.
ortanto, a humanidade est# sendo condu%ida
amorosamente por $orças superiores em sabedoria. 
on$ederação 3al#ctica em comunhão com de%enas de
@@<
$raternidades estelares e espirituais orientam e !uiam os
passos da humanidade.
0e% anos mais tarde, em @5), a onver!ência HarmTnica
ancorou uma !rande quantidade de ener!ia nova # 'erra.
odemos di%er que o alicerce para o que viria a acontecer
hoje. /ilhares de pessoas se reuniram em lu!ares sa!rados
em todo o mundo. essoas de todos os credos re%aram pela
'erra.
0e @5) a =>@= são =B anos. &m tempo $ora do
tempo, como os /aias di%em em seus calend#rios sa!rados. O
intervalo entre as respiraç*es de :rahma. O momento
ajustado para $a%ermos nossas escolhas e nossas limpe%as.
&m momento de relembrar.  "incroni%ação 3al#ctica.
 separação do joio do tri!o est# em andamento.
0aqueles que querem ascender para outro nível de
consciência e aqueles que querem continuar na separatividade
de suas divindades. O asamento /ístico e a união das
polaridades, intuição e ra%ão.  todos sempre $oi dado o
direito de escolha. /uitos estão se lembrando disso.
 tecnolo!ia que reconstruir# este planeta j# est# aqui.
"ão tecnolo!ias baseadas na permacultura, combustíveis e
ener!ia não poluentes. &ma economia justa, onde os países
pobres não tenham que pa!ar com seu suor e servidão #s
!randes corporaç*es simplesmente para abastecer culturas
consumistas.
!lobal. +sto é (stamos
iminente.aor
beira de ou
sorte ummerecimento
colapasso $inanceiro
talve%, j#
e1istem !randes seres aqui encarnados respons#veis pela
criação de um novo sistema econTmico no mundo. Onde seja,
e1tinta a desi!ualde, a $alta de oportunidade. ( a tecnolo!ia
@@;
seja usada para todos os países em bene$ício de todos. s
$ronteiras desaparecerão, a $ome ser# e1tinta e viveremos em
pa%.
Nós sabemos na carne, que este anti!o modelo é
$racassado.  internet revolucionou a in$ormação e codi$icou
em lu%.
O que então impede o homem de implantar tais
mudanças a nível !lobal a!oraQ ara esta per!unta devemos
di%er que estas $orças ainda manipulam a ind6stria do
petróleo, que controla os sistema $inanceiro, a ind6stria de
armas, a mídia, a reli!ião o$icial e a política mundial. &ma
$orma de manter o poder sobre as vidas da maioria.
( assim, se abastecer de emoç*es desarmTnicas para
poder manter suas projeç*es mentais ou realidades baseadas
na ilusão. O petróleo, j# se sabe, pode ser $abricado usando
para isso processos químicos, em laboratório. "em $alar nas
$ormas não poluentes de produção de alimentos, combustíveis
e outras.
(stas $orças involutiv as que obstruem estes processos,
serão !radativamente, substituídas por espír itos altruístas,
que visarão o bem comum e a interação entre o homem, seu
planeta, e o &niverso. s ener!ias da i!nor7ncia e do desamor
estão sendo desinte!radas pela lu% que começa a nascer no
hori%onte do Novo /undo.
/as, para que estes sistemas de manipulação não nos
atinjam, o trabalho deve ser em nós. impando pro!ramas
anti!os de in$erioridade, limitação e medo.
@@B
O trabalho para a liberdade é íntimo e individual.
ssim, cada chama que se acende, conta!ia o outro ao lado.
11-

(incroni,aç"o ;a3<ctica

JA <rore do e3o tempo est< mortaH os entos de


mudança sopram de todas as direçõesH e dos >3timos @rutos
da <rore do e3o tempo est"o sendo sacudidos de seus
ga3osH desprendendo:seH caindoH destroçando:seH
retornando T &erra paciente.K
a3um otan

ara que a humanidade pudesse lembrar4se de sua


condição espiritual, $oi preciso esquecer. Os (n!enheiros
"ideraiscomponente
outro respons#veisaoporjo!o.
nossa2oi
evolução acrescentaram
lançado um 8$eitiçoumdo
esquecimento9, em que $icaríamos a$astados de nossas
$requências ori!inais, e1perienci#ssemos a dualidade na
terceira dimensão, para que através de erros e acertos
encontr#ssemos o caminho sa!rado de nosso risto +nterior.
(ntão, $oram chamados os /aias 3al#cticos,
verdadeiros cronometristas do tempo, elaboradores de
calend#rios cósmicos para lançar a "incroni%ação 3al#ctica.
(m =@ de de%embro de =>@=, durante o solstício o
nosso "ol vai se alinhar com o centro da Aia #ctea, Hunab
Lu, para os /aias. (ste acontecimento acontece a cada =M>>>
anos, pois o nosso "ol, leva =M>>> anos para dar uma volta
completa em lc?one, a primeira estrela do sistema das
leiades na constelação de touro. (ste período marca o $im do
@@
calend#rio maia e do período de sincroni%ação !al#ctica de
B@=B anos.
"e!undo os maias, o iníci o deste período se deu em @<
de a!osto de <@@< a.c. 0ata que marca o nascimento de Aênus
e terminar# em =@ de de%embro de =>@= ou ;4ahau @< baFtun,
quando Aênus desaparecer# no hori%onte ocidental, marcando
sua morte simbólica, enquanto as plêiades aparecerão no leste.
(stamos vivendo a 6ltima onda do calend#rio maia. O que
si!ni$ica que tudo ser# e andar# mais r#pido.  a onda da
consciência, não da passividade , mas de colocar o e!o de lado
e dei1ar o (u "uperior condu%ir. (sta 6ltima onda do
calend#rio dos maias, se!undo arl alleman, terminou em
>5E><E=>@@ e durar# até =)E@>E=>@@.
Os /aias !al#cticos, sur!iram por volta de BB> a.c. (
se estabeleceram
entre os OlmecasnaIpovo
3uatemala, Honduras
da borrachaJ e ose Vap
no sul do /é1ico
opecas Ipovo
das nuvensJ. (les não podem ser con$undidos com os maias
cl#ssicos que desapareceram a cerca de <>> anos.
Os primeiros maias !al#cticos vieram de "írius.
-osé r!uelles em seu "ur$istas do Vuvu?a di%G
8+n$iltrar4se em planetas não é uma coisa $#cil, visto
que h# leis cósmicas no que se re$ere a entrada em outras
dimens*es. &ma lei cósmica b#sica di% que você não pode
inter$erir com o destino evolucion#rio dos outros9.
'anto os /aias vindos da terceira estrela das leiades,
a /aia, quanto os rcturianos são h#beis criadores e
sincroni%adores de tempo. "ão esses seres que au1iliam a
@@)
riação a construir mundos e elaborando calend#rios
cósmicos.
Os /aias !al#cticos estiveram na 'erra por um curto
período de tempo e desapareceram sem dei1ar vestí!ios e ao
contr#rio do que se possa ima!inar eram pací$icos. queles
que holl?ood.
mostra sacri$icando e como selva!ens nada mais é que a
decadência de uma sociedade quie em sua raí% era altamente
so$isticada e s#bia. Neste período os maias !al#cticos j# não
encarnavam.
0urante sua permanência no planeta 'erra, os /aias
cósmicos Iseres de outras dimens*esJ nos ensinaram os
se!redos do tempo !al#ctico, cientes dos ciclos lineares
limitadores a que todos nós seres humanos $omos submetidos.
"abiam que tínhamos perdido a habilidade natural de perceber
os ciclos de u% ósmica ao lon!o de nossa e1istência e que
esta $orma linear de tempo atual é controladora e esconde os
verdadeiros aspectos multidimensionais do tempo.
Hoje, começamos a perceber intuitivamente o poder
do "ol em nossas vidas. s tempestades solares nos
bombardeiam com sua lu% $otTnica e nossas memórias
a$loram. Os $ilhos de /a?ab despertam. Os /aias conheciam
per$eitamente os ciclos solares.
'oda a matéria em nosso sistema solar e na !al#1ia
est# se alterando. 0este resultado resultam desastres naturais.
(1istem mais de @B>> vulc*es em atividade neste momento.
'sunamis e $urac*es estão alterando toda a !eo!ra$ia do
planeta.  'erra se puri$ica, e elimina de suas entranhas tudo
@@5
que é denso e in$erior. riaç*es nossas durante milhares de
anos.
 preciso di%er aqui que no $uturo adotaremos um
calend#rio sincroni%ado com o cosmos e na $requência
correta, @<G=>. om @< meses de =) dias sincroni%ado com as
lunaç*es. ( que se iniciar# com a subida de "írius e do "ol
juntos, apro1imadamente entre => a =B de julho de cada ano e
não @=GM> com horas de sessenta minuto, e meses de =), =5,
<> e <@ dias. (ste 6ltimo, não tem harmonia e é baseado no
materialismo.
10

Ascens"o #3anet<ria

J% i outro ano pe3o meio do c2uH e tina um


eange3o eterno para proc3amar aos =ue a?itam so?re a
&erra em cada naç"oH tri?oH 3ngua e pooH di,endo com
poderasa o,Q temei a eus e dai:3e g3+ria por=ue 2
cegada a ora de seu u,o e adorai A=ue3e =ue @e, o c2uH a
terraH o mar e as @ontes das <guas.K
Apoca3ipse 1H0-H07
 scensão do planeta 'erra e de sua humanidade de
maneira objetiva, é um processo de elevação de $requência.

O plano oastral,
al!uns chamam, quarta
corpo dos dimensãoe emoç*es
sentimentos ou umbral como
da 'erra
e do homem est# intera!indo... e diríamos que est# junto com
a terceira dimensão $ísica neste momento. O objetivo da
ascensão, ser# de elevar a 'erra e sua humanidade D quarta e a
quinta dimensão de lu%.
(m seu livro 8cordando no onto Vero9, 3re!!
:raden descreve muitas das mudanças ocorridas na 'erra e
como elas nos a$etaram em nosso dia4a4dia. O campo
ma!nético da 'erra est# diminuindo devido a desaceleração da
rotação de nosso planeta. ssim, estamos e1perimentando a
intensi$icação das nossas emoç*es e o aumento de nossa
di$iculdade em lembrarmos de $atos, porque nosso corpo
emocional e nossa memória estão associados ao campo
ma!nético da 'erra. :raden também rea$irma a teoria da
8Cesson7ncia de 2reqência de "chulman9, que ela est#
@=@
aumentando e por isso temos a impressão de que o tempo est#
passando mais r#pido. +sso também tende a nos tra%er
pro$undas quest*es emocionais, criando $requentemente
con$litos em nossas relaç*es interpessoais.
 camada ma!nética, que a ciência a anos, vem
di%endo nos prote!er dos 8raios nocivos do "ol9, est# nutrida
com ma!netismo arti$icial. Na verdade, esta camada nos
ocultou dos raios cósmicos que despertam a nossa intuição e
conhecimentos sa!rados. 0entro desta c6pula, somos
bombardeados com $requências de televisão, r#dio e outras
vibraç*es que nos inebriam e distanciam da iluminação e da
Aerdade. or isso que quanto mais o campo ma!nético
diminui, mais alcançamos novos níveis de consciência e de
compreensão da &nidade das coisas de 0eus4pai4mãe. # pra
nós, eu sempre tive um pé atr#s, e al!uma coisa me di%ia que
a estória dos protetores solares não era bené$ica. laro que
e1posição demais ao sol pode ser prejudicial, mas a vida só
e1iste neste planeta devido ao "ol. "e não pudermos mais
receber seus raios de vida, lo!o a vida se $indaria.
/uitos por seu livre4arbítrio e presos em suas próprias
crenças limitantes resolverão continuar na ener!ia da
separatividade.  esses, j# est# pronto um outro planeta, para
que possam continuar seus processos evolutivos de onde
pararam. +nevitavelmente desencarnarão dei1ando seus corpos
$ísicos.

Outros/asainda
sentimentos. estes, viveram a quarta
serão de amor por tudodimensão dos
e por todos.
&ma nova 'erra est# pronta para estes, ela renascer# das
entranhas da anti!a. ( muitos darão um passo rumo a sua
libertação da roda do carma a partir desta 'erra.
@==
tualmente, a 'erra est# entre dois mundos, o da terceira e
quarta dimens*es respectiv amente. +sto est# acontecendo para
que criaç*es emocionais desarmTnicas sejam limpas
dos re!istros de memórias. O campo eletro4ma!nético est#
nulo devido a rotação da 'erra estar diminuindo. om isso,
começamos a e1teriori%ar emoç*es e sentimentos densos.
or este motivo, doenças emocionais, crTnicas e
mentais, $ruto de uma poluição espiritual !radual, produ%idas
por uma en1urrada de crenças, conceitos de vida, que nada
tem a ver com os melhores sonhos íntimos de $elicidade, estão
a$lorando. ara que seja separado o $also, do verdadeiro, e a
lu% de nossas verdades sejam transmutadas em amor e
compreensão, através do perdão, da !ratidão , da
compreensão e da inte!ralidade do ser.
1!

)s $esgates e as Naes

J(eam coraosos tenam con@iança e @2H a 3u, e o


amor triun@am sempreU N"o es=ueçam amais =ue n"o est"o
s+sH =ue estou perto de oc*sH seus Irm"o de Lu, =ue est"o
nas naes.K
Astar (eran

ara aqueles espíritos que alcançaram uma $requência


mais elevada de lu% em seus seres, serão lhes dadas
oportunidades de evoluir em mundos de lu%, onde o mor e a
&nião
de com a 2onte
compreensão lhes proporcionarão
e e1periência níveis
como seres mais elevados
criadores. &sando
seu corpo mental harmoni%ado com o emocional para cocriar
novas realidades de vida. (stes acoplarão seu corpo b6dico, e
seus espíritos sairão pelo chacra da coroa, totalmente
despertos no mundo espiritual de quinta dimensão. 2ilhos de
/a?ab.
(stes também poderão optar por $icar e ajudar aqueles
que estão em níveis mais bai1os a $a%erem suas travessias.
Outros ainda, voltarão para seus mundos de ori!em.
'odos serão amparados em suas transiç*es. Naves de
res!ates, j# estão res!atando todos os que desencarnam em
corpo $ísico, e também como os que asc enderão com seu s
corpos materiais e que serão tirados de %onas de cataclismos,
para mais tarde serem remanejados con$orme suas $requências
@=;
e escolhas. Ou voltarem para as #reas de repovoamento.
(1iste tecnolo!ia em naves rcturianas e "irianas com
capacidade de terminar a $usão dos corpos de quinta dimensão
de lu%.
"erão poucos os casos de res!ate em corpo $ísico.
0entro das enormes naves da 2ederação 3al#ctica h#
$arta vida, com rios, $lorestas e um ambiente preparado para
receber milh*es de seres.  tecnolo!ia utili%ada permite
projetar holo!ramas de realidade para aqueles que precisarem
de adaptação, devido as crenças reinantes em seus mentais.
O processo est# em andamento neste momento, em
'erra os curadores e terapeutas j# $a%em as limpe%as
ener!éticas dos corpos in$eriores mentais e emocionais, além
de ativarem os @= $ilamentos do 0N ori!inal e reconectando
os seres da 'erra as @= dimens*es.
 ascensão portanto, é um processo que passa pela
vida terrena. Os corpos in$eriores estão sendo reajustados em
vida, ao contr#rio de outros tempos, em que só após o
desencarnes em postos de socorros avançados e espalhados
pela quarta dimensão astral.
(ste trabalho est# sobre a coordenação direta de
"ananda, aquele que est# nas mais altas dimens*es e que nos
nutre com "eu mor. (m comunhão com a ener!ia do mor
da 0iviníssima /ãe ósmica e seus rcanjos, da 3rande
2raternidade :ranca dos /estres scensos e dos seres
e1traterrestres "irianos, leidianos, ndromedanos,
Aenu%ianos, ltarianos, Niburianos, Aênusianos,
/ercurianos, ntarianos e mais de uma de%ena de raças.
@=B
ondu%idos pelo omandante shtar "heran de sua nave
Nova4-erusalém, que mede )>> Fm de di7metro.
O mado omandante sthar "heran da linha!em de
"ananda, do rcanjo /i!uel e de /icha o nosso pai4mãe
mani$esto. oordena com seu corpo de naves todo o trabalho
relativo a limpe%a astral do planeta, recodi$icação do 0N
humano, res!ate, proteção e tecnolo!ias de cura espiritual.
!em, para que as $orças resistentes da escuridão não
acionem suas tecnolo!ias bélicas radioativas. /ais do que
isto, coordenam juntamente com as hierarquias intraterrenas o
reposicionamento do nosso planeta no céu. tuam juntamente
com a 3rande 2raternidade :ranca e a 3rande 2raternidade
%ul de "írius entre outras = con$rarias estelares li!adas a
on$ederação 3al#ctica.

bem e (stão em todaspara


a orientação as casas espiritualistas
as virtudes. +ntuemqueosbuscam o
mentores
terrenos das casas e os prote!em.
O trabalho de interação das polaridades est# no $im, a
humanidade se prepara para assumir suas condiç*es de
mestres.
/uitos estão se sentindo so%inhos e sem cone1ão com
seus !uias. (ste processo acontece para que possamos nos
acostumar com a ener!ia de nosso (u "uperior que j# est# em
cone1ão. "eremos /estres e para isso precisamos ouvir nossa
consciência crística, nosso (u "uperior.
Nas 6ltimas décadas o planeta vem recebendo
in6meros espíritos de lu%, vindos de estrelas e planetas mais
evoluídos, para que ancorem de$initivamente a lei do &m na
'erra. l!uns j# nascem despertos e conscientes de suas
@=M
ancestralidades estelares, outros são os chamados 8(ntrantes9.
(stes, através de comum acordo com um espírito que j#
completou seus aprendi%ados Iacordo $eito no plano astralJ
encarnam no mesmo corpo, se adaptam as memórias daquele
que dei1a a 'erra e passam a trabalhar nos aspectos
desarmTnicos.
/uitos, vindos de "írius, j# nascem incorporadas com
seu corpo de lu% !al#ctico completamente ativado. (les tem
consciência !al#ctica e são capa%es de manter as cone1*es
estelares para o planeta.
/uitas sementes de "írius nascerão com
conhecimento de suas $amílias an!élicas e estelares e serão
inte!radas naturalmente em seus arquétipos an!élicos ou
arcan!élicos.
"erão suas consciências que irão transmutar a 'erra
em um paraíso, como era o plano ori!inal. Os povos nativos
pelo mundo !uardaram pro$ecias e mais do que isso,
preservaram nossa sabedoria do risto +nterior.
O contato com a /ãe 'erra e toda a sua !rande%a e
bondade. O conhecimento intuitivo do espírito.  capacidade
de pensarmos uma sociedade justa e $raterna. Os Hopi, até
hoje em seus cerimoniai s pedem por todos os seres do planeta
e todos os povos. &ma sabedoria das estrelas. 0os Lachinas.
 u% rística do centro da !al#1ia, Hunab Lu para os
maias, despertar# a consciência no homem, aquele que não
despertar aqui despertar# no plano espiritual e compreender#
que a evolução é o le!ado da homem, assim com o de todos os
seres do &niverso. 'oda a riação est# em constante
movimento.
@=
(sta, ser# a 'erra rometida.  quarta 'erra. &m novo
ciclo evolutivo baseado em &nidade de coraç*es, intenç*es,
artes e todo o tipo de conhecimentos para o bem comum. O
processo não ser# instant7neo. evarão al!umas de%enas de
anos até que o estabelecimento da ener!ia rística esteja
completada.  chamada 0ispensação rística.
om as mudanças !eoló!icas, causadas pelos
cataclismos, mudarão as $ronteiras, que não demorarão muito
para desaparecerem.
O :rasil, começar# a receber pessoas de v#rios
continentes. 'ra%endo suas tecnolo!ias sustent#veis e rique%as
espirituais. 0aqui se er!uer# o Novo /undo, onde o trabalho
em conjunto $ruti$icar#, a comunhão com 3aia e o respeito
pela nature%a serão parte nossos seres. "eremos realmente
então os 3uardi*es "a!rados deste planeta.
Aiveremos em &nidade e i!ualdade. O amor, as artes,
a espiritualidade sadia e o contato com a /ãe 'erra, nos trar#
a $elicidade e a prosperidade para evoluirmos, através do
conhecimento espiritual e não meramente intelectual.
 população da 'erra, naturalmente, a partir de =>@=,
começara a diminuir sua população. -# a muitos anos na
(uropa e outros países, a natalidade vem diminuindo. +sto
demostra que muitos espíritos li!ados a esta 'erra, serão
remanejados para um outros planetas, para que consi!am
continuar suas evoluç*es.
O contato com civili%aç*es mais adiantadas se
intensi$icar#, até que nossas $requências possam captar o que
realmente acontece em nosso céus, e mais ainda, no interior
de nosso planeta.
@=)
partir destes contatos, serão repassadas tecnolo!ias capa%es
de limpar nossos mares, nossa 'erra e nosso ar. Não
precisaremos mais de ener!ia nuclear. O homem se mostrou
incapa% por v#rias ve%es em lidar com este tipo de ener!ia.
&saremos a ener!ia que brota da terra e a ener!ia das ondas
do mar.
 Aerdade vir# D tona. s $orças involutivas terão que
abandonar o nosso planeta, pois, a humanidade encontrar# a
maturidade espiritual e o seu poder de $a%er suas escolhas
como raça !al#ctica.
 'erra voltar# a ser um membro da on$ederação
3al#ctica da u%.
s naves da con$ederação podem abri!ar uma
civili%ação inteira se preciso $or.
(m al!um momento nesta encarnação o risto vir# até
nós e dir# novamenteG
8bandona tudo e me se!ue9. aber# a nós $a%ermos a
escolha, abandonarmos o e!o e se!uirmos a u%, ou $a%ermos
como :en4hur, continuarmos competitivos e se!uidores de
nossa vaidade e or!ulho. (ste teve que perder o seu corpo
$ísico, para então ouvir de novoG
8Aens !oraQ9
@=5
5erceira Parte

A A3=uimia C+smica

J) omem 2 as suas impotencia3idades imani@estasH


e n"o a sua atua3idade mani@esta. ) seu erdadeiro ser 2 o
seu poderH a sua pot*ncia.K
u?erto $oden

0urante séculos a busca da trans$ormação alquímica,


$oi uma busca e1terna e que levou a maioria daqueles que
almejavam desvendar os sa!rados mistérios a desilus*es,
$racassos e $rustraç*es devido ao car#ter $antasioso e ilusório
desta busca.
/a!os, alquimistas e aventureiros em suas jornadas
atr#s de desvendar os arcanos sa!rados, construíram $ornos e
criaram $órmulas comple1as, tentando trans$ormar o metal
bruto e ainda constituído de impure%as em ouro alquímico.
(m um tempo onde a humanidade estava mer!ulhada
na i!nor7ncia das trevas, a sa!rada arte di$icilmente era
compreendida.
reio sim, ser possível também, a trans$ormação
através do domínio dos elementos químicos IelementaisJ de
uma subst7ncia em outra.  ciência atual j# conse!ue isto com
@<>
v#rios elementos. /as para se conse!uir trans$ormar um
metal impuro em ouro, o homem primeiro deve aprender a
dominar o próprio homem. 8onheça ti a ti mesmo9.
(nquanto nos encaminhamos para sair totalmente das
trevas da i!nor7ncia e começamos a receber os primeiros raios
de lu% da nova era, o verdadeiro conhecimento sobre a
sa!rada ciência nos é revelado !radativamente.
( isto, hoje, se sabe é a transmutação de todas as
tendências, h#bitos, emoç*es, pensamentos ne!ativos que
$omos acumulando em todas as nossas e1istências incluindo a
atual. 'ransmutando o impuro em pure%a.
omo di% o /estre scenso "eraphisG
“elimente" G medida em que os canais do e$o e o
eu&esprito vão seH a%rindo"
o papel de $uia um papelcada ve mais o Esprito
que desempen*ou v'riasassumir'
vees"
antes! Este $uia pessoal é mais valioso do que qualquer coisa
que possam rece%er de mim ou de outra autoridade eIterna!
A c*ave c*ama&seJ con#iança! 3omo a naturea *umana se
acostumou a dar muita atenção ao que provém do eIterior" a
parte #undamental deste processo é aprender a con#iar no
Esprito" em ve de nas autoridades eIternas!+

 assim, portanto, que o homem recobrar# o seu poder


nato,realidade
sua !overnando
cheiao de
espaço
sa6desubatTmico e criando na matéria a
e prosperidade.
O verdadeiro alquimista, trabalho no 8$orno9 interior
da alma removendo e trans$ormando o que não est# em
con$ormidade com a per$eição divina.
@<@
8Cemovendo as cascas super$iciais do que o homem
não é, encontramos a essências de que o homem realmente é9.
ssim poderemos recobrar e juntar o quebra4cabeça
do nosso verdadeiro ser. O processo passa por relembrar o
nosso estado divino e cósmico, para recuperarmos a nossa
inte!ralidade.
 humanidade e o planeta, passarão da limitante visão
tridimensional, para uma visão multidimensional cósmica.
+sto não é pouca coisa. Nos veremos como realmente somos.
(m potencial e amor.
@<=

As #artes esconecidas de Nosso NA

%3e cont2m o $egistro A/asico de sua e'ist*ncia na


&erra. %3e cont2m a cura e a mestriaH a consci*ncia da
ascens"o.K
Rron

rimeiramente precisamos saber porque é importante


para nós dei1armos os padr*es anti!os de comportamentos e
sentimentos, baseados em idéias $alsas sobre nós mesmos.
onceitos de $racasso, ou solidão, ou $alta de dinheiro.
(ntão vejamos. :asicamente, para a ciência nós somos
$ormados por #!ua, lipídios I!ordurasJ, proteínas, sais,
carboidratos e #cidos nucleicos. Os #cidos nucleicos, comp*e
o 0N que $orma o CN, que !era as proteínas que contém
os amino#cidos. Os amino#cidos são espécies de $ormas
!eométricas distintas entre si IantenasJ. ortanto os
amino#cidos estão nas hélices do 0N que $ormam nossas
células, que $ormam nossos tecidos.  pouco tempo a ciência
comprovou que apenas => amino#cidos IantenasJ estão
ativados, de um total de M; antenas possíveis do códi!o
!enético humano. Cestam ;; antenas não ativadas.
Nossas emoç*es a!em como chaves de li!a e desli!a,
ativando os amino#cidos. O medo por e1emplo, possui ondas
eletroma!néticas de bai1a $requência, portanto ondas lar!as
que sobrep*e as hélices de 0N em poucos pontos ativando
@<<
poucos amino#cidos. O mor por ser de alta $requência toca
as hélices do 0N em v#rios pontos ativando assim mais
amino#cidos IantenasJ, nos tra%endo mais bene$ícios. qui
encontramos as causas das doenças psico4som#ticas.
on$orme acumulamos um maior n6mero de emoç*es
ne!ativos de bai1a $requência, o nosso corpo
automaticamente desativa nossas capacidades e
potencialidades. +sto $unciona assim, para o nosso bem, para
que não prejudiquemos o nosso meio e a outras pessoas.
lém de tudo isso, sabemos que o 0N carre!a uma
!ama de in$ormaç*es sobre nós, incluindo tendência a certas
doenças a cor dos cabelos e olhos etc. O nosso 0N como se
sabe, é a base de carbono. (1istem seres em outras estrelas e
planetas cuja base de seu 0N são de "ilício. 'odos nós
passaremos
de carbono. a ter um 0N a base de cristais de silício ao invés
O 0N !uarda memórias de nossa essência como
espírito e todas as nossas vivências nesta e em outras
encarnaç*es, aqui e outros lu!ares do universo.
O homem atual, possui apenas duas $itas conhecidas
de 0N. /as e1istem mais de%, $ormando um total de do%e
$itas. (stas 6ltimas são em nível espiritual e nos conectam
com as do%e dimens*es de realidade, daqui ao centro da
!al#1ia.
om o aumento das $requências eletroma!néticas da
'erra e da 3al#1ia, o homem começa a despertar e se ver
como sendo parte de uma 3rande (ner!ia, cocriando e
estando li!ado a todo o &niverso.
@<;
"e!undo Lr?on, 8O 0N $unciona assimG H# uma
$orte dualidade presente. H# uma parte que é linear e uma
parte que é multidimensional.  parte linear é $#cil e simples,
e ocupa menos do que B do todo.  parte multidimensional
é a maior parte do 0N, e é comple1a e di$ícil de ensinar. (la
contém o seu Ce!isto F#shico [ isto é, um pacote ener!ético
que contem todas as in$ormaç*es de suas vidas.

O 0N é espiritualmente inteli!ente, desde que você esteja


vibrando num nível elevado, que lhe permita $uncionar
plenamente.  por isto que a maior parte da humanidade est#
consciente somente dos < do 0N, não dando qualquer
credibilidade D outra parte.9I mensa!em de Lr?on, canali%ada
por ee arroll no dia @; de /aio de =>@>, em /oscovo,
C6ssiaJ
'udo a que chamamos espiritual est# !uardado nesta
parte invisível ener!ética de nosso 0N.
 medicina atual trato o corpo como se ele não tivesse
inteli!ência nenhuma. dministram produtos químicos
$ortíssimos esperando que o corpo reaja na terceira dimensão.
 isto podemos chamar de 8/edicina Ceativa9 Io
termo é de Lr?onJ.
omo a ciência só pode ainda conceber o 0N como
químico, o restante é i!norado.
(sta é a parte que conhecemos, e a parte com a qual a
medicina atual intera!e. Os outros mais de 5> apenas
podem ser ativados com ener!ias multidimensionais [
@<B
ener!ias que j# conhecíamos no passado, mas que se
perderam.
O curador, no momento em que intera!e no campo
ener!ético da pessoa, pode alterando4o iniciar o processo de
cura. tivando a parte esquecida de nosso 0N.
í, compreendemos porque &riel insiste, que o
processo de recone1ão com nossas divindades é de
8relembrar9.
@<M

A Cura de ist>r?ios Fsicos

J(omente no poder i3imitado dos m2todos espirituais


pode o omem encontrar a cura permanente para as
JdesordensK do corpoH da mente e da a3ma. eemos
procurar em eus nesse poder in@inito de cura.K
(ri Vu/esWari

O corpo humano é composto de muitos elementos de


di$erentes propriedades e densidades, pele, ossos, v#rios
líquidos, minerais, #!ua, etc e estes se entrelaçam em uma
orquestrada sin$onia de sons que comp*em a $orma $ísica.
(ste é o chamado corpo de 2requência Cessonante, ou
assinatura ener!ética, dentro da lar!ura de banda de
$requência de e1pressão humana.
 $orma humana é especial na medida em que é capa%
de ressoar ou sintoni%ar em uma lar!ura de banda vibracional
muito lar!a, do !rosseiro ao sutil. H# uma série de sentidos
que podem ser usadas para entrar em sintonia com as ener!ias
sutis, cada um ter# uma sensação predominante de que é
melhor desenvolvida ou re$inada para entrar em sintonia com
essas ener!ias. (stas vibraç*es são !eralmente uma harmTnica
da 'erra
parte. e1clusivotudo
(ntretanto, própria $requência,
vibra é aisso
na criação, criação,
incluique somosos
ambos
e1tremos do espectro de $requência, que é $requentemente
chamado olar opostos, bom E mau, santo E demoníaca, ricos E
pobres, ruim E honra, ]in E ]an!, masculino E $eminino.
@<
No entanto, também é verdade, que para evoluirmos
espiritualmente, emocionalmente, $isicamente, devemos
transcender as ener!ias mais densas, rompendo o véu
espiritual, e abraçar os tons mais altos de ale!ria,
$elicidade, amor e liberdade como uma e1pressão da
e1periência.  vibração predominante , $requência ressonante
é baseada no poder da sua $orma de pensamento. ortanto,
mudar de $orma de pensamento ir# mudar a vibração.
omo o nosso corpo é $ormado por in6meras
subst7ncias químicas inerentes a ele, também é $ormado por
outras subst7ncias químicas as quais por meio da alimentação,
vícios, meio ambiente e outras maneiras somos bombardeados
constantemente.
 nossa cultura $oi aos poucos nos cercando e nos
escravi%ando
supermercados,de $arm#cias
uma $orma,
e daque todos somos
poluição. Nossosre$éns dospor
corpos,
assim di%er, estão contaminados com todos os tipos de
produtos químicos ima!in#veis. om a debandada para as
cidades !randes a maioria não possui terra para plantar,
$icando re$ém de comidas cheias de conservantes e
subst7ncias altamente tó1icas como alumínio por e1emplo.
(stas subst7ncias além de causar doenças no corpo
$ísico, nos desarmoni%am a nível emocional e mental.
'rabalhando o aumento de nossas $requências
vibracionais, poderemos
subst7ncia química e1terna aaos
nós,poucos, e1pulsar
além de nos adequartoda a
a uma
$requencia ressonante com a 'erra e o cósmos.
@<)
omo a maioria destas subst7ncias vibra em bai1a
$requência, acelerando a vibração de nossos ór!ãos, estas
subst7ncias serão e1pur!adas de nosso or!anismo.
Os ultra4sons aceleram a solidi$icação das $racturas
ósseas, se!undo um estudo do Hospital da &niversidade de
/arbur!o e da &niversidade de &lm, na lemanha, publicado
na revista 8/usculosFeletal 0isordersR. "e!undo e1plicou,
em comunicado de imprensa, o autor do estudo, -on (. :locF,
Restes resultados mostram um maior pro!resso na
solidi$icação óssea após o tratamento com ultra4som,
relativamente aos indivíduos que apresentavam um atraso da
consolidação dos ossos da tíbia. +sso deve ajudar a estabelecer
um método não invasivo como uma opção de tratamento
e$ica% e vi#vel para os pacientes que so$rem dessas les*esR.
1!9

A #a3ara Como Cura

JX a?so3utamente certo =ue o er?oH em irtude da


resson8ncia uniersa3 tena a propriedade de despertar o
=ue est< 3atente no ser e =ueH uma e, emitidoH certos sons
ponam em i?raç"oH tam?2m por resson8nciaH os poderes
ocu3tos no 8mago do nosso su?consciente. %sta Magia do
er?oH atra2s da =ua3 todas as coisas @oram @eitas.K
Dorge Adoum

"e!undo it#!oras, 0eus !eometri%a. ara ele o


cósmos é 8a
it#!oras re!ido por relaç*es
puri$icação matem#ticas.
resultaria Na lin!ua!em
de um trabalho de
intelectual,
que descobre a estrutura numérica das coisas e torna, assim, a
alma como uma &nidade HarmTnica9.
ara ele, cada letra possuí um poder !eométrico e uma
vibração especí$ica.
odemos concluir, que todas as palavras possuem vida
própria. ( se colocamos as palavras em harmonia e carre!adas
de emoção e vontade, o seu poder ser# dinami%ado. (sta lei
serve também para a palavra escrita. Aide uma carta de amor,
por e1emplo.
ara alcançarmos esta &nidade HarmTnica em nosso
ser precisamos estar a$inados emocional, mental, espiritual e
$isicamente.
lbert (instein, a$irmavaG RNo que di% respeito D
matéria, tivemos estado todos errados. O que nós chamamos
de matéria é ener!ia, cuja vibração tem sido tão redu%ida para
ser perceptível aos sentidos. Não h# matériaR.
(1iste uma le i imut#vel no uni verso. ( essa , é que
todos os seres no universo, até os que chamamos de
inanimados, são ener!ia e vibram em uma determinada
$requência vibratória. 'odos são ao mesmo tempo a$etados e
a$etam com suas vibraç*es os outros corpos.
'udo est# em verdade vivo, desde o homem, os
minerais, os ve!etais, os anjos e até as partículas subatTmicas
e mais além.
'odos os corpos são sensíveis as vibraç*es sonoras,
crom#ticas, emocionais e do pensamento.
O 0r. Lnudsen, da &niversidade da ali$órnia,
dispondo de uma c7mera subterr7nea e de aparelhos de $ísica
adequados D !eração de $requências mais bai1as e mais altas,
obteve entre outras e1periências al!uns $enTmenos que
comprovam o poder do som como um instrumento de
trans$ormação de elementos. "e!undo a sua pesquisa as
sementes de al!umas plantas aceleraram o processo de
!erminação e amadurecimento ao serem submetidos a
determinadas $requências vibratórias.
Outra e1periência, e mais interessante que comprova o
poder e a e$ic#cia do aumento das $requências vibratórias para
abactérias
recuperação de nossa
resistentes aosa6de,
$rio e$oi
aoque ao e1por
calor, determinadas
a $requências ultra4
sTnicas. (stas bactérias morreram rapidamente.
@;@
Hoje sabemos que tanto o som, a cor e a lu% são
variaç*es de uma mesma 2onte de (ner!ia que criou o
&niverso.
'anto uma como outra a$etam o ordenamento
molecular através do nosso 0N.
esquisas $eitas pelo 0r. /asaru (moto,
demonstraram que a estrutura molecular da #!ua se alterava
em ra%ão de sentimentos, pensamentos e também de palavras
$aladas ou escritas.
"e somos constituídos mais de > de #!ua, podemos
concluir que somos in$luenciados e a$etados diretamente pelos
nossos sentimentos e pensamentos. ue consequentemente
a$etarão o corpo $ísico.

"abemos
poderosa. uandoque
nosa conectamos
#!ua é um condutor de lu% $requências
com quaisquer Iener!iaJ
mais elevadas ela au1ilia na condução de tais vibraç*es por
todo o nosso corpo, nos ajudando a restabelecer a nossa
sa6de. 0aí vem a e1plicação para a #!ua benta ou para a #!ua
$luidi$icada.
Os "irianos nos di%em que através da #!ua podemos
sentir as suas $requências. o lavarmos as mãos, no banho ou
simplesmente bebendo4a.
@;=

As Fre=u*ncias (o3@eo no &ra?a3o


no &emp3o

JA @re=u*ncia apropriadaH 2 como um cart"o de


mem+riaH =ue des?3o=ueia 3em?ranças inconscientes
negatias e tra, a super@cie o nosso %u erdadeiroK.

F3<io Migue3 AWa/e

Nosso mecanismo de cura prim#ria são as vibraç*es, a


ra%ão por que a m6sica e as cores são indispens#veis em
certas terapias.
No seu trabalho de meditação você poder# ser usada
qualquer m6sica suave, destas usadas em meditação. No meu
consultório e nas vivência, eu uso as $requências sol$ejos.
(stas $requências poderosas $oram redescobertas pelo
0r. -oseph uleo, como descrito no livro 8ódi!os de ura
para o pocalipse :ioló!ico9 IHealin! odes $or the
:iolo!ical pocal?pseJ por 0r. eonard HoroPit%.
recisamos ser muito !ratos a estes homens, pelo valor desta
descoberta.
 escala ori!inal "ol$ejo se!undo 3iuliana on$orto éG
&', C(, /+, 2, só, . (la acrescenta di%endo, 8Olhando
para as de$iniç*es de cada uma das sílabas, usando entradas
ocultas no dicion#rio YebsterSs e nos pócri$os ori!inais
!re!os, eu determinei que estas $requências ori!inais podem
@;<
ser usadas para tornar a triste%a em ale!ria, ajudando a pessoa
a se li!ar com a 2onte para tra%er mila!res, reparar 0N,
conectar4se com sua $amília espiritual, resolver situaç*es e se
tornar mais intuitivo, e, $inalmente, retornar a ordem
espiritual9.
(stas $requências sonoras ori!inais $oram
aparentemente usadas em cantos !re!orianos anti!os, como o
!rande hino a "ão -oão :atista, juntame nte com outros que as
autoridades da i!reja di%em terem sido perdidos séculos atr#s.
creditava4se que os cantos e os seus tons especiais
transmitiam tremendas bênçãos espirituais quando cantados
em harmonia durante as missas reli!iosas.
&ma das causas para estas $requências terem sido
perdidas. 2oi que a a$inação usada por volta do século @M
chamada 8entonação justa9, é di$erente da atual a$inação
usada hoje em dia, que é chamada de 8disposição i!ual de @=
tons9.
 entonação justa pode ser encontrada em !randes
compositores cl#ssicos, como :eethoven e H?den por
e1emplo.
(m um arti!o no 3lobo iências datado de
=<E><E=>@@, /#rcia apella do +nstituto de :io$ísica arlos
ha!as 2ilho, coordenou um estudo, onde, e1pTs uma cultura
de células /24, li!adas ao c7ncer de mama, D meia hora da
uinta "in$onia de :eethoven. &ma em cada B células morreu
ao serem e1postas a estes timbre e $requências.
O canto nativo americano e outros, é muitas ve%es,
baseado somente em entonação. través destes cantos, os
@;;
nossos ancestrais descobriram que estão as harmTnicas
multidimensionais. 0aí passamos a entender como eram
reali%adas as curas e o contato com dimens*es superiores
pelos povos nativos.
s ener!ia e vibração percorrem todo o caminho até o
nível molecular. (la a$irma que temos > di$erentes receptores
nas moléculas e, quando a $requência de vibração as atin!e,
elas começam a vibrar. lém disso, RD medida que elas
começam a vibrar, elas se tocam e $a%em cóce!as umas nas
outras e brincam e se rearranjam.
ortanto, recomendo as $requências sol$ejos. 
$requência B=) H%, é relativa D nota /+ na escala e deriva da
e1pressão R/+4ra !estorum R, o que, em latim, si!ni$ica
Rmila!reR. "urpreendentemente, esta é a $requência e1ata,
usada por bioquímicos
interrompidos !enéticos,
4 o códi!o !enético sobrepara
o qualreparar 0Ns
se baseia a
vidaK
lém disso, a $requência de B=) H% Iportadora de
amorJ au1ilia no equilíbrio dos hemis$érios cerebrais e
ajudam em rela1amentos mais pro$undos onde a cura ocorre.
s $requências sonoras sol$ejos limpam, despertam,
ajustam, equilibram e uni$icam nossas ener!ias $ísicas,
emocionais, mentais e espirituais.
O uso do som para a cura é conse!uida através da
introdução da mente com sons etéreos 4 tons subliminar por
meio da técnica chamada Ds ve%es :rainYave arrastamento E
binaural beats, essa modalidade é conhecida a restaurar o
equilíbrio do sistema de bio4ener!ia e de canais abertos no
corpo humano.

@;B
Os e!ípcios usavam $requências sonoros para curar
suas en$ermidades. Os (ssênios vindos do (!ito conheciam o
poder da cura das vo!ais. &savam4nas para harmoni%ar os
chacras e os ór!ãos internos.
ovos indí!enas por todo o mundo usam cantos
sa!rados para se harmoni%ar com as $requências cósmicas da
vida. l!uns cantam em torno do doente, emitindo
$requências e entonaç*es monótonas, criando uma atmos$era
propícia para a cura.
O "om de ura é uma modalidade e$ica% e
comprovado que usa a vibração para ajudar a redu%ir o
estresse, alterar a consciência e criar um senso pro$undo de
pa%, bem estar e melhor sa6de, além de elevar4nos e condu%ir4
nos por e1periências transdimensionais.
"e!undo -oan Ocean nadadora e pesquisadora dos
cet#ceos, pesqisadora de novos paradi!mas e1istem cetas
$equências com características 6nicas. O in$rasom é um som
que pode nos a$etar mocionalmente, mentalmente e
$isicamente. 3ol$inhos e baleias, alem, de le*es, ele$antes,
!ira$as e outros animais usam estas $requências para se
comunicarem eEou paralisarem suas vítimas. (sta $requência
pode ser usada para se comunicar por milhares de
quilTmetros.
(stas ondas são de uma $requência tão bai1a que o
ouvido humano não conse!ue detect#4las. O ouvido humano
conse!ue detectar ondas de => a =>>>> H%. &m som com
menos de => H% é considerado in$ra4som. (sta $requência é
e1perimentada na $orma de ener!ia pura.

@;M

%3eaç"o da Fre=u*nciaB(u?3imaç"o da A3ma

JAtra2s de a?raçar a diindade da &erra e se render


a ontade da nature,aH o coraç"o da erdade e do amor
incondiciona3 pode ser encontrado.K
Laura Mada3ena %isenoWer

ara 2reud não h# nenhuma descontinuidade na vida


mental. "e!undo ele, nada acontece ao acaso e muito menos
os processos mentais.  uma causa para cada pensamento,
para cada memória revivida, sentimento ou ação.
O nosso inconsciente !uarda todas as nossas
memórias. :oas ou m#s. ( estas estão ocultas em v#rias
camadas. contece que em al!uns casos ao que constatei,
al!uma camada mais super$icial não permite que a$lorem
sentimentos e lembranças mais dolorosas. +sto ao meu ver é
uma de$esa que a própria divindade nos d#, para que não
so$ramos com certas emoç*es e e1periências muito
traum#ticas.
Outras ve%es, o e!o por estar muito no controle não
permite que certas ma%elas da alma emerjam.
/esmo em estado de rela1amento pro$undo.
O que di$ere portanto, o tratamento de limpe%a
emocional através da elevação da $requência e da sublimação
do sentimento da alma, e contato com as $requências sa!radas.
ue despertem em nós sentimentos sublimes, e acima dos
@;
padr*es pro$anos ou mundanos, habituais ao ser encarnado na
terceira dimensão.
O intelecto, sempre quer saber porque, disto ou
daquilo. omo uma criança que quer sempre estar no centro
das atenç*es.
o elevarmos as $requências vibratórias e nos
conectarmos com os reinos divinos, usamos o perdão e a
!ratidão como $erramentas e $ocamos a vontade de perdoar, a
intenção pura e a compreensão da necessidade de perdoar.
Não nos importam as causas.
"endo assim, o inconsciente apenas rela1a e se
entre!a, dei1ando que a lu% penetre livremente em todos os
cantos da alma, limpando padr*es e memórias traum#ticas
anti!as.
16

ei'ando o Coraç"o Condu,ir

J#uri@ica o teu coraç"o antes de permitires =ue o


amor entre ne3eH pois at2 o me3 doce a,ed a num recipiente
suo.K
#it<goras

 ciência
respons#vel j# nossa
pela comprovou que ointuitiva
capacidade lado direito do cérebro
e o lado esquerdoé
pela capacidade ló!ica. o mesmo tempo em que o homem e
a sociedade em !eral evoluíram mental e tecnolo!icamente,
atro$iaram o seu poder intuitivo, passando a con$iar mais na
sua ra%ão que na sua intuição.

Ora, o amor e o perdão, por e1emplo, só podem ser


reconhecidos pelo lado direito.  espiritualidade só pode ser
sentida e e1perienciada com o coração. or mais que leiamos
conceitos meta$ísicos,
conhecimentos ser# tão realmente
que poderemos somente e1perienciando tais
compreende4los.
0este modo precisamos di%er, que para alcançarmos nossos
objetivos com este tipo de tratamento, precisamos por nossa
ra%ão e nossa ló!ica de lado.
ssim, e1imimos o intelecto de sua busca por resultados, de
querer um determinado resultado e mais do que isso, de não
lutar por resultados.
@;5
O intelecto neste tipo de tratamento terapêutico, não tem as
$erramentas para promover a cura. ois ele só acredita no que
pode ver ou sentir como palp#vel, e para acreditar, a ló!ica
precisa primeiro de provas. pós as provas sim, a ló!ica tal
como uma criança arrependida toma um outro rumo e outro
modo de ver a sua realidade.
150

) &ra?a3o no &emp3o

JX ora de retornar a um sentido de unidade e


tota3idade. &oda a criaç"o 2 um aspecto do iino CriadorH
nosso eus:pai:m"e. X tempo tam?2m de 3em?rar =ue oc*
2 um mestre. oc* eio a &erra como um mestre da co:
criaç"oQ criarH e'perimentar e des@rutar do mundo paraso
camado &erra.K
$onna ermam

(ste método é destinado ao trabalho de compreensão e


limpe%a espiritual, e ativação de novos níveis de consciência.
través dele, e o praticando, poderemos acordar os $ilamentos
de lu% em nosso 0N e nos alinharmos com as novas
$requências que a 'erra est# recebendo. 0espertar para as @=
dimens*es de u% interli!adas.
o trabalharmos nos sete chacras $ísicos, começamos
a despertar os cinco chacras !al#cticos.
O 3rande "ol entral da 3al#1ia est# emitindo
poderosas lu%es que reordenarão $isicamente todos que estão
na 3al#1ia. 'oda a vida $ísica, clima e tempo j# estão se
alterando. 0esde a mais ín$ima sub4partícula atTmica, ao
maior dos sóis.
R'rabalho no 'emploR é um método como $erramenta
para limpe%a de padr*es de pensamentos, emoç*es que não
servem ao propósito da felicidade, sa6de e bem estar geral e
!7!
blo0ueiam a ascens&o . onsiste em uma série de 
meditaç*es até o 'emplo do oração, onde est# a sede de
nossa consciência divina. prenderemos a nos sintoni%ar com
o nosso silêncio interior. O nosso templo íntimo.
prenderemos a ouvir a nossa $requência, e vamos nos
conectar com as $requências da 'erra e do &niverso.
Os nativos de v#rias re!i*es do planeta usaram cantos
para curar. O uso da emoção. O pedido de perdão para o ór!ão
doente.
Aocê ser# convidado a entrar em sua verdadeira
$requência.
No 'rabalho no 'emplo, você ser# !uiado ao seu
templo interior, onde brilha o seu poder divino, para se
reconectar com as virtudes divinas, o seu :uda de sabedoria e
humildade. ( decretar limpe%a de padr*es in$eriores de
sentimentos, pensamentos e aç*es, através dos  rcanjos
# entramos em contato com as ener!ias e altas
$requências das virtudes dos  rcanjos, usu$ruindo dos
poderes curativos destes seres, através de suas virtudes que
são latentes em nós. (m determinadas meditaç*es poderemos
tratar especi$icamente de um ou outro sentimento ou emoção,
0evemos dei1ar a limpe%a para a 0ivindade. "ó precisamos
rela1ar e ouvir. No 'emplo poderemos tratar de sentimentos
de m#!oa, ou de raiva. /as basicamente ser# sempre através
do perdão e da a$irmativa do "er, o (u Aerdadeiro, que a
limpe%a emocional, mental ou $ísica poder# ocorrer#.
"omos inundados diariamente e mesmo a muitos
séculos por conceitos IimplantesJ vindos dos nossos sistemas
de crenças reli!iosos e culturais. ara que a nossa vida $lua e
@B=
esteja a$inada com nosso propósito maior é imperativo nos
desconectar de impress*es e memórias errTneas e ilusórias,
adquiridas ou recebidas.
"omos sim, seres divinos e carre!amos este potencial
em nossas células e 0N. recisamos então relembrar este
poder esquecido em $ace do obscurantismo reinante a muitos
séculos, que nos envolveu para que e1perienci#ssemos a
separação e evoluíssemos.
O conhecimento de -esus $oi 8plantado9 a =>>> anos
atr#s, para que $ruti$icasse a!ora. Os "irianos di%em que o
poder do mor e da ener!ia $eminina é que abrir# o chacra
cardíaco. 0espertaremos a nossa intuição. ( seremos
completos. Ceconstruiremos as nossas partes separadas.
Celembraremos.
!ora, o momento e1i!e dei1armos para tr#s o que
nos prende, para se!uirmos via!em para novos ní veis de
aprendi%ado, baseados em amor e unidade.
O 'rabalho no 'emplo procura simpli$icar o acesso ao
processo de cura.
&ma $requência simplesmente emitida, sem emoção
não produ%ir#
nosso o e$eito
corpo é s#bio desejado.
e quer Não nos
ser tratado comesqueçamos que o
respeito.  emoção
deve estar presente na m6sica no ambiente e no curador.
través da entrada no 'emplo do oração, podemos
nos conectar com nossa verdadeira essência, nossa $requência
de poder. on!e de do!mas reli!iosos e e1perienciando o
contato direto com a nossa divindade interior.  neste

@B<

momento, na ocorre
muitas ve%es pa% do asilêncio
cura. qu7ntico que é $eita a limpe%a, e
través de comandos simples, e de $requências
apropriadas Im6sica calmaJ nos conectamos a ener!ia
curadora do &niverso, através das ener!ias dos rcanjos.
uando elevamos a nossa $requência a níveis mais
altos nos alinhamos com as sutis $requências cósmicos do
centro da 3al#1ia. "endo assim, o nosso 0N começa a
vibrar e se e1pandi nas mesmas $requências de lu%. O 0N
rea!e a lu% e as $requências elevadas do som e das cores.
+sto acontece, ao nos alinharmos com o nosso risto
+nterno.
'emos aqui, a oportunidade de usarmos as $erramenta
mais poderosa que a 2onte riadora nos deu para limparmos
recordaç*es desarmTnicas desta e de outras vidas, o perd&o e
a gratid&o.
 limpe%a ocorre a nível subconsciente, limpando os
padr*es desarmTnicos, restaurando a harmonia, sa6de e
$elicidade para nossas vidas.
/uitos de nossos so$rimentos são oriundos de
pensamentos limitantes sobre nós mesmos e de quem
pensamos ser, esquecendo4nos que somos essência pura e
criadora.
ode ser utili%ado HoSoponopono mentalmente. 
intenção de limpe%a ajuda a potenciali%ar.
No 'emplo, através do contato com o silêncio
qu7ntico e com a e1periência direta, lon!e de conceitos
@B;
dualísticos, é que podemos recuperar o nosso poder pessoal
ori!inal, dei1ando vivências passadas e conceitos sobre nós
mesmos, atraindo sa6de, prosperidade, bons relacionamentos,
ale!ria e boas aventuras terrenas. or isso ressalto, que
precisamos con$iar simplesmente e não lutar para ter al!o que
j# é nosso. "omos corpos de u% e pura ener!ia. :asta
dei1armos o (u Aerdadeiro condu%ir.
Aamos ao "a!rado oração onde pulsa o nosso
'emplo "a!rado, $onte da vida e do poder de 0eus em nós. 
hama 'rina. (sta chamada é !uardada pelo nosso "a!rado
:uda. Aocê entrar# em contato, com sua sabedoria, humildade
e amor ori!inais. :uda 3autama $oi o primeiro "er, a
humildemente aceitar o convite de "anat Lumara e partir em
missão para a 'erra. :uda é o simbolo de nossa humildade
ori!inal. 'ambém de nossa sabedoria interior.
0entro do 'rabalho no do 'emplo podemos liberar
emoç*es e sentimentos ne!ativos e que não são mais
necess#rios. on$orme o /estre "erapis :a? I/anual para
scensãoJ, devemos aprender a apa!ar o nosso carma. O
momento é de liberar amorosame nte e sem jul!amento, sem a
necessidade de reviver
comportamentos. ou saber a causa
o libertarmos de determinados
o nosso ser da culpa,
instantaneamente a limpe%a ocorre e a cura se estabelece.
o liberarmos anti!os padr*es de comportamento,
sentimento ou pensamento, automaticamente novos padr*es
vão nascendo e se reconectando as memórias celulares, que
!uardam a nossas histórias de sa6de, prosperidade, pa% e
conhecimentos natos. 0amos espaço para que as ener!ias
novas possam aderir ao nosso ser e as nossas vidas. embro
aqui, ao leitor disposto a praticar o 8 'rabalho no 'emplo9,
@BB
que ao reali%ar as meditaç*es aqui su!eridas, você poder#
abrir novos níveis de consciência. Cespeite sempre o seu
poder de assimilação, pois este trabalho a!ir# em seu espírito
tra%endo sa6de em todos níveis.
Ceali%e as meditaç*es com ale!ria. $inal você estar#
se auto4curando. ortanto, ser# o seu próprio terapeuta.
"ilenciar a mente, nos conecta com a $onte de cura e
bem estar. raticar a respiração ritmada e pro$unda, nos
enche de prana da vida. ortanto, não h# contraindicaç*es.
uando reali%o este trabalho em vivências em !rupo,
e1istem sempre curandeiros e terapeutas presentes, o que
re$orça o trabalho através da e!ré!ora dos curadores.
 intenção, é uma poderosa arma. &se4a em sua vida.
ara alcançar um empre!o melhor, para ter melhores
relacionamentos, mais sa6de etc.
&se o poder da intenção pura. Não e1ija dos outros.
2aça o seu trabalho íntimo.
:eba bastante a #!ua, antes e depois, pois a #!ua é um
condutor de ener!ia e ir# ajud#4lo a potenciali%ar os e$eitos
das meditaç*es. 2aça e1ercícios $ísicos, reali%e caminhadas,
coma ve!etais e entre em contato com a nature%a.
Não se esqueça, você é muito honrado em sua jornada
terrena e estar# sempre prote!ido.
uando uma "emente (stelar, busca o seu despertar,
juntando vontade e intenção, e assume que veio para este
mundo para se melhorar interiormente, seus !uias e mentores
estarão sempre ao seu lado.
@BM
'rabalhando nos aspectos que não estão em
concord7ncia com as virtudes e per$eição divinas, você
começar# a se ajustar a $requências mais elevadas do "eu (u.
'ra%endo sa6de, prosperidade e boas aventuras terrenas.
'odas as meditaç*es aqui su!eridas estarão
disponíveis em cds. /as também seria importante você !rav#4
los com a sua vo%. uando a$irmamos al!o e enviamos esta
$requência ao &niverso, (le simplesmente nos atende.
157

)s Arcanos

J) potencia3 da umanidade 2 in@inito e todo ser tem


uma contri?uiç"o a @a,er por um mundo mais grandioso.
%stamos todos ne3e untos. (omos todos 4M.K

e3ena E3aats/i

Os rcanjos são as essências mais puras e pró1imas do


riador a que chamamos 0eus. Nada pode ser comparado ao
estado de !raça destes seres. Numa lin!ua!em humana
poderíamos di%er que são seres de uma vibração
Reletroma!nética vibrando em oitavas muito altasR. /esmo
assim $ica uma $orma muito lon!e da verdade. "ão pura
ener!ia criadora, e seus corpos Iener!iaJ estão em tudo e se
e1pandem por todos os lu!ares simultaneamente.
ode se di%er que estes amorosos seres nunca
estiveram tão pró1imos da humanidade como hoje.
(les são %eladores amorosos da vida, pois são os
próprios criadores dela a serviço da 2onte "uprema. or
serem a própria essência radiante da u% de 0eus, eles a
levam para onde e1iste escuridão e $alta de amor. or isso,
eles a!em como curadores da alma, protetores dos $ilhos da
lu% e orientadores amorosos. /as para isso, precisamos estar
receptivos a suas sutis ener!ias.
omo suas ener!ias estão muito acima do plano
mental, em um plano etérico e transl6cido muito sutil, a
@B)
maioria das pessoas não conse!ue perceber suas in$luências e
tão pouco compreendê4las. "ão suas chamas Ivibraç*esJ e
suas presenças que muitas ve%es sem que percebamos nos,
inspiram na solução de problemas, na construção de projetos,
na cura da alma e do corpo, nas criaç*es artísticas e muitas
ve%es nos prote!em desviando4nos de peri!os, nos a$astando
de ener!ias que não servem ao propósito da evolução e da
vida.
 a% e o oder que nos inspiram nos tra%em ale!ria,
esperança, cora!em, $é, otimismo, criatividade, compai1ão,
perdão, compreensão, sabedoria e amor.
(stes seres de in$inito amor incondicional são servos
$iéis da consciência do &m, e derramam suas bençãos sobre
todo aquele que se mostrar receptivo, humilde e se entre!ar no
$lu1o de suas $requências amorosas.
odemos senti4los no per$ume das $lores, na m6sica
que acalma a alma, na paisa!em que nos inspira a imensidão
de 0eus ai4/ãe, no cantar dos p#ssaros, nas suaves brisas e
também nas tempestades transmutadoras.
 nossa amada 'erra e a humanidade passa pelo seu
momento de transmutação. or isso os rcanjos e seus $iéis
anjos estão de volta a este planeta a%ul. /uito estão sentindo a
suas presenças, mas devido a $alta de compreensão $icam
con$usos ou mesmo não con$iam em seu coração. ara senti4
los, precisamos sentir o amor da $orma mais pura e sublime,
através da compai1ão, ale!ria, criatividade, entre outras
virtudes divinas.
'eorias e conceitos não conse!uem, na lin!ua!em
humana, compreender tais seres ener!éticos.
@B5
"omos &m com a 2onte. "empre estivemos em
contato. "omente estamos aprendendo a $a%er isto de $orma
consciente.
(ste sistema nos condu% até as ener!ias dos rcanjos
usando $requências compatíveis com cada ener!ia
arcan!élica.
No 'rabalho no 'emplo, podemos eliminar crenças a
respeito de nós mesmos e impostas pela nossa cultura, $amília,
escola, reli!ião etc. (ste sistema nos permite individualmente
ou em !rupos trabalharmos nossos aspectos in$eriores,
emoç*es li!adas a memórias anti!as de outras vidas, sem a
necessidade de es$orço ou luta, mas sim de entre!a as ener!ias
curadoras e protetoras dos rcanjos.
Nas Aivências R'rabalho no 'emploR, ensinamos a
identi$icar estes seres amados e aproveitarmos de suas
ener!ias, que nos são o$ertadas para nossas limpe%as. 0e uma
$orma simples e $raterna passamos estes conhecimentos de
muito poder.
pós as limpe%as podemos sentir uma intensi$icação
de sentimentos de esperança, $é, poder pessoal, inte!ridade,
cora!em, verdade, justiça, misericórdia, sabedoria e amor.
ara que nos elevemos a $requência do 'emplo
+nterior, onde brilha a hama 'rina o nosso :uda, e as puras
$requências dos rcanjos, apenas precisamos de um lu!ar
tranquilo, uma m6sica com $requência alta, bem calma e
al!uns <B minutos di#rios, além da vontade de trabalhar os
seus con$litos.
:astar# ouvir as meditaç*es. "e houver quiser, pode
@M>
usu$ruir da estadia nos 'emplo por quanto tempo tiver
necessidade. embro que não necessitamos de es$orço, e sim
de entre!a para aproveitarmos o 'rabalho no 'emplo.
(sta $orma de tratamento pode ser aplicada também
por terapeutas e $acilitadores.
2a%er uma consulta prévia, para que possamos indicar
e reali%ar a meditação mais apropriada para o trabalho é
aconselh#vel.
om poder do perdão e a sintonia com as $requências
de lu% dos rcanjos as limpe%as são muito e$ica%es.
qui vamos apenas inspir#4los a conhecerem as
ener!ias dos  rcanjos que !uiam, amparam e %elam pelo
nosso &niverso. O trabalho é pr#tico, e só e1perienciando é
que sentiremos as mudanças que queremos para as nossas
vidas.
Aocê poder# reali%ar o 'rabalho no 'emplo só, ou com
outras pessoas.
O momento é de trabalharmos em nossos mundos
interiores. O aprendi%ado apenas teórico, as ve%es $unciona
apenas como uma $orma de insu$larmos ainda mais o nosso
e!o que adora tomar conta da verdade e se justi$ica. (ntão o
intelecto acha que conhece al!o, mesmo sem e1perienci#4la.
recisamos reaprender a orar e meditar.
 ener!ia dos rcanjos é poderosa mais simples e
pura. odemos dispensar e1plicaç*es lon!as e teorias
meta$ísicas complicadas. Aocê j# deve ter sentido o per$ume
de uma $lor, e não precisa que nin!uém lhe di!a de onde ele
@M@
vem, ou do que, e como, é $ormada a $ra!r7ncia. :asta
que saibamos que é bom e inspirador senti4la.
(m contato com as ener!ias dos rcanjos devemos
apenas pedir limpe%a. ara nossa auto4estima, inse!urança,
raiva, triste%as , recalques etc.
(spero sinceramente que este sistema sin!elo na
aparência, mas poderoso na sua essência sirva para todo
aquele trabalhador e !uerreiro da lu%, que sintam a
import7ncia de $a%er limpe%a de memórias, padr*es e crenças
do passado e procurem mais sa6de e $elicidade para as suas
vidas. 'enho certe%a que che!ar# ao seu objetivo.
(stejam em a%K (stejam em le!riaK
72

8 isita ao 5emplo da 9onsci)ncia


:ivina

“"ua estrutura celular como ser humano pode


e1istir em muitas fai1as vibracionais. 8 0ue voc) estava
acostumado desde 0ue nasceu, digamos 0ue seria a fai1a
n6mero um. oc) est familiari+ado com ela, e ela serviu
bem a voc). ;esta viagem, no entanto, ser necessrio 0ue
voc) se mova para a fai1a seis ou sete para alcançar seu
o?etio. 9ada fai1a vibrat(ria tra+ mais consci)ncia da
verdadeira realidade de :eus...cuide primeiro de voc)
mesmo, e a honra de sua <ornada ser estendida a todos a
sua volta”.
=ryon

(ste trabalho nos cura através da recordação que


"omos parte de uma consciência amorosa e 0ivina . O
rcanjo &riel nos di% que o pecado é a separação e a cura é a
recone1ão. ara que a recone1ão aconteça, a recordação de
quem verdadeiramente somos é $undamental. om certe%a
não somos aqueles seres, cansados, tristes, ma!oados,
raivosos e vítimas das circunst7ncias e1ternas. "omos sim,
0ivinos, co4criadores,
caridosos, s#bios, !entis $eli%es, ale!re, dispostos, corajosos,
e amorosos.
través da visita a casa de sua onsciência 0ivina,
você criar# um campo ener!ético de atração de todas as
@M<
virtudes dos rcanjos.
ada ve%, que admitimos a separação e pedimos
reparos começamos a nos curar. í encontramos um elo e uma
$erramenta que utili%aremos. O HoSoponopono. s palavras
m#!icas do 0r +haleFala HeP en e Lahuna /orrnahh
"imeona, serão, juntamente com a ure%a de +ntenção, suas
armas nesta jornada sa!rada.

Me perdoa. (into muito. &e amo. (ou grato.

Neste processo, você se alinha com o silêncio interior.


"e limpa do passado, do ser anti!o. +sto torna uma a!rad#vel
jornada sem necessidade de saber, o que causou a dor, mas de
limp#4la. No $inal dos sete templos você sair# se sentido
renascido em você mesmo.
O importante ser# o !rau de sua entre!a, 8ure%a de
+ntenção9, e a 2é estas serão suas armas mais pode rosa.
0ei1e $luir suas $raque%as para que sejam limpas. í reside o
poder do 3uerreiro da u%.
O processo envolver# quatro $ases, sendo que a
primeira consiste em ouvir a 3rande +nvocação e um
rela1amento e entrada no estado al$a I a @=
ciclosJ.hamaremos este processo de 8one1ão9.
Na se!unda, etapa entramos em um rela1amento mais
pro$undo teta I; a  ciclosJ onde entramos no centro de nosso
coração.
(ntraremos na sede de nossa consciência divina, a
@M;
hama 'rina. # estar# a ener!ia do :uda "enhor do /undo.
Neste estado $icamos como em um, sono consciente.
Aocê ouvir# a sua $requência e aprender# sintoni%#4la
nas vibraç*es da m6sica.
Na terceira etapa você se ser# condu%ido por seu :uda
até o 'emplo de um rcanjo.
Aocê pedir# limpe%a, através de sua intenção mental.
Nesta $ase ser# indispens#vel o uso do sentimento.
0ei1e $luir as suas emoç*es e memórias do passado para que
sejam limpas.
( a 6ltima $ase envolver# compreensão e retorno ao
estado ori!inal consciente. hamarei de templos, porque em
cada meditação nos reconectaremos as sete ener!ias principais
que nos da
resultado !overnam.
limpe%a. qui sentiremos o bem estar e a o
@MB
isita ao &emp3o do Arcano Migue3

2requênciaG "ol, &' <5 H%


orG a%ul, índi!o
tributosG 2orça, poder, $é e libertação
judaG ibertação do medo e da d6vida,
$ortalecimento da $é, aper$eiçoamento da alma, proteção
contra peri!os $ísicos e espirituais e cora!em.

0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire


pro$undamente v#rias ve%es.
o inspirar ima!ine a palavra >8.
( ao e1pirar ima!ine a palavra '?.
2aça do%e respiraç*es Ca4Om continuas.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmos respiratório.
(ncontre a $requência do seu corpo.
Ouça a $requência do seu sistema nervoso.
!ora encontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2lua lu% Ds mentes dos homens.
ue a u% desça D 'erra.
@MM
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar. ( espire ima!inando o
n6mero < por três ve%es.

n6mero!ora
= por <inspire,
ve%es. retenha o ar e e1pire,
!ora inspire ima!inando
pro$undamente, o
retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es. Cela1e
completamente.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul. Cepresentando o poder divino. &ma rosa.
Cepresentando o amor divino. ( outra, dourada represent ando
a sabedoria divina.
eça que esta hama o cure.
eça que ela o limpe.
@M
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
"inta um tubo de lu% a%ul descendo sobre você.
"inta esta lu% a%ul envolvendo4o.
Aocê se sente prote!ido e sabe que não ter# nenhuma
inter$erência e1terna.
0os seus pés começam a sair raios de lu%.

(les vão descendo, descendo, descendo.


"e conectam a um diamante de cristal maravilhoso e
muito brilhante.
(le é muito límpido e irradia amor por todos os lados.
(sta lu% começa a subir e che!a ao seu coração.
Aocê sente a cada respiração que esta lu% vai se
e1pandindo do seu coração.
he!a até sua rua, seu bairro, sua cidade, país , por
toda a 'erra.
!ora você olha para cima e começa a subir por essa
lu% a%ul.
Aai subindo, subindo, subindo você ultrapassa os
@M)
planetas as estrelas. Aai subindo muito r#pido.
0e lon!e você vê um ponto de lu%. (ste é o 'emplo do
rcanjo /i!uel.
ontinua subindo, subindo e che!a em $rente de um
maravilhoso 'emplo de cristal a%ul.
Aocê est# no 'emplo do rcanjo /i!uel.
(ste santu#rio é seu.
+ma!ine4se a!ora, em um oceano de um mar muito
a%ul re$rescante.
!ua a%ul re$rescante.  #!ua é rasa vai até o seu
umbi!o. s ondas vem e vão, o ar aqui é muito puro.
 cada onda que vem você se limpa e pede limpe%a.

 0eus que limpa, basta pedir.


eça limpe%a mentalmente.
Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a
"inta a #!ua a%ul re$rescante te limpar.
Cespire pro$undamente.
Aocê se sente mais leve, mais puri$icado e mais $orte.
!ora peça para o rcanjo /i!uel, !uardião deste
santu#rio de cura, que limpe, desli!ue todo sentimento,
pensamento, situação que não que não esteja em per$eição
com o mor 0ivino.
eça que corte todos os implantes, pro!ramaç*es de
memórias passadas, comportamentos passados que lhe
@M5
causam so$rimentos e as outras pessoas.
:anhe4se neste oceano, aqui você sente a liberdade, a
harmonia e a pa% que você quer para a sua vida.
uri$ica a tua alma nesta #!ua a%ul re$rescante, sinta o
amor em cada onda.
"inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo,
ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você.
:anhe4se por quanto tempo necessitar para se sentir
limpo e $orte.
om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e
liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento.
(u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho
encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de.

(u "ou, (u "ou (u "ou


Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a
direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas
coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu
amor, tua sabedoria e teu poder.
/e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato.
!radece mentalmente a 0eus4pai4mãe pela
oportunidade de limpe%a.
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a
descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% a%ul, vai descendo.
( che!a até o seu corpo.
o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem
@>
e disposto, leve e limpo. evando consi!o os ensinamentos de
amor, $orça e $é do rcanjo /i!uel.
eve para a sua vida di#ria e resolva os seus
problemas através da bondade e do amor.
171

isita ao &emp3o do Arcano Do@ie3

2requênciaG "i
orG marelo, dourado, laranja
tributosG "abedoria, compreensão, inteli!ência e
humildade
judaG bsorver in$ormaç*es, dissolução da
i!nor7ncia, do or!ulho e das limitaç*es da mente, estudar para
passar nos e1ames, libertação de vícios.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
!ora encontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2lua lu% Ds mentes dos homens.
ue a u% desça D 'erra.
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.
@=
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.

de bem Aocê est# a!ora


estar invade sealma.
a sua sentindo mais leve e uma sensação
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
@<
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
"inta um tubo de lu% dourado descendo sobre você.
"inta esta lu% envolvendo4o.
Aocê se sente prote!ido e sabe que não ter# nenhuma
inter$erência e1terna.
0os seus pés começam a sair raios de lu%.
(les vão descendo, descendo, descendo.
"e conectam a um diamante de cristal maravilhoso.
(le é muito límpido e irradia amor por todos os lados.
Aocê est# conectado com o coração da 'erra.
(sta lu% começa a subir e che!a ao seu coração.
Aocê sente a cada respiração que esta lu% vai se
e1pandindo do seu coração. he!a até sua rua, seu bairro, sua
cidade, país , por toda a 'erra.
!ora você olha para cima e começa a subir por essa
lu% dourada.
Aai subindo, subindo, subindo você ultrapassa os
planetas, as estrelas. Aocê sobe muito r#pido.
0e lon!e você vê um ponto de lu%. (ste é o 'emplo do
rcanjo -o$iel.
@;
ontinua subindo, subindo e che!a.
Aocê est# no 'emplo do rcanjo -o$iel.
/uita lu% dourada.
!ora ima!ine4se em um imenso jardim de !irassóis,
muita lu% amarela, um lindo dia de sol.
 cada inspiração sinta a ale!ria de estar neste lu!ar.
Aocê pode até sentir o per$ume dos !irassóis.
+nspire esta lu% amarela.
 cada respiração sinta4se mais consciente que você é
lu%.
:anhe4se nesta lu%.
eça limpe%a, que 0eus4pai4mãe limpa.
eça limpe%a mentalmente.
Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a
/e perdoa, "into muito, 'e amo, "ou !rato
eça limpe%a para os padr*es de i!nor7ncia, triste%a e
escasse%.
(les não são parte de você.
Cespire pro$undamente e libere estes sentimentos.
"inta a limpe%a.
Aocê est# cercado por !irassóis amarelos.
Cespire pro$undamente, inspirando sabedoria e
e1pirando i!nor7ncia.
@B
Aocê é um "er 0ivino.
Aocê é um com a 2onte.
:anhe4se nesta lu% amarela por quanto tempo $or
necess#rio.
"e sur!irem memórias simplesmente peça limpe%a.

impe4se de situaç*es de i!nor7ncia e raiva.


0ei1e que 0eus4pai4mãe limpa.
"inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo,
ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você.
:anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir
limpo, ale!re e criativo.
om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e
liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento.
(u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho
encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de.
(u "ou, (u "ou (u "ou
Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a
direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas
coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu
amor, tua sabedoria e teu poder.
/e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato.
!radece mentalmente a 0eus4pai4mãe pela
oportunidade de limpe%a.
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a
descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% dourado, vai
@M
descendo.
( che!a até o seu corpo.
o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem
e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor e
sabedoria do rcanjo -o$iel.
eve para a sua vida di#ria e resolva os seus
problemas através da sabedoria e do amor. (sta é a sua
$requência verdadeira.
177

isita ao &emp3o do Arcano (amue3

2requênciaG 2#
orG Cosa, dourado e branco
tributosG erdão, compai1ão, misericórdia,
toler7ncia, criatividade e !raça.
judaG 0esenvolvimento do amor, dissolução do
e!oísmo e do sentimento de não !ostar de si mesmo, da auto
condenação e da $alta de autoestima, preparação para receber
o (spírito "anto, proteção contra o despeito, a calunia e os
mal entendidosg
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
(ncontre a $requência do seu corpo.
!ora encontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2luaue
lu%aDsu%
mentes
desçados homens.
D 'erra.
@)
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.

0o centro
umpra4se o alano que chamamos
de raça dos
mor e homens
u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire
pro$undamente, retenha e e1pire ima!inando o n6mero @ por
três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
qui é $eita  3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
@5
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
Aocê a!ora, est# caminhando por um jardim de rosas
cor de rosa.
Aocê até pode sentir o per$ume das $lores.

/uita lu% rosa.


Aocê preenche todo o seu corpo com esta lu% rosa.
qui você é o que é.
ura lu% divina.
eça limpe%a.
0eus4pai4mãe limpa.
/uita lu% rosa.
(sta é a ener!ia do rcanjo "amuel.
eça mentalmente que sejam limpas as suas memórias
passadas de desamor, raiva e $alta de perdão.
@)>
"inta a ener!ia da limpe%a.
Aocê é mor 0ivino.
eça limpe%a mentalmente.
Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a
Cespire pro$undamente e libere m#!oas, sentimentos
de vitimi%ação.
"inta a ener!ia limpando e curando.
+ma!ine situaç*es con$litantes causadas por $alta de
amor.
erdoe, seja !rato e libere.
eça limpe%a mentalmente.
 cada respiração você preenche todo o seu corpo com
esse amor.
"inta a ener!ia de limpe%a em seu corpo.
Aocê é pura lu% rosa.
"inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo,
ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você.
:anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir
limpo, ale!re e criativo.
om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e
liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento.
(u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho
encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de.
(u "ou, (u "ou (u "ou
@)@
Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a
direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas
coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu
amor, tua sabedoria e teu poder.
/e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato.

!radece
oportunidade mentalmente
de limpe%a. a 0eus4pai4mãe pela
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a
descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% rosa, vai descendo.
( che!a até o seu corpo.
o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem
e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor do
rcanjo "amuel.
!@A

isita ao &emp3o do Arcano ;a?rie3

2requênciaG /i
orG rata
tributosG ure%a, esperança, per$eição, autodisciplina
e ale!ria.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.

(ncontre a $requência do seu corpo.


(ncontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2lua lu% Ds mentes dos homens.
ue a u% desça D 'erra.
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.

@)<
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
qui é $eita  3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.
@);
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
+ma!ine a!ora, que você est# andando por um imenso
jardim de mar!aridas.
'udo é muito branco.
Aocê até pode sentir o per$ume das $lores.
Aocê se sente em pa%.
 cada respiração você enche o seu corpo com esta lu%
branca.
Aocê se sente puro e em pa%.
Neste lu!ar você é o que é.
ura lu% divina.
Aocê não precisa provar nada, não precisa manter as
aparências.
Aocê é simplesmente lu% divina
"inta esta ener!ia

eça limpe%a
0eus4pai4mãe limpa.
"inta a cada respiração a limpe%a
@)B
"inta a ener!ia da pure%a e da pa% neste lu!ar
(sta é a ener!ia do rcanjo 3abriel
eça para que o limpe dos padr*es de $alta de
esperança, malícia, descontrole.

"inta a ener!ia da limpe%a.


"inta4se mais leve e puri$icado.
eça limpe%a mentalmente.
Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a
(ste é seu estado natural.
0es$rute e caminhe pelas mar!aridas
 cada pensamento, lembranças ou situaç*es que lhe
tirem a pa%. +nspire pro$undamente e libere.

eça limpe%a mentalmente.


"inta a ener!ia da limpe%a.
Aocê est# cheio de esperança e vida nova.
"inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo,
ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você.
:anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir
limpo, ale!re e criativo.
om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e
liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento.
(u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho
encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de.
(u "ou, (u "ou (u "ou
@)M
Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a
direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas
coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu
amor, tua sabedoria e teu poder.

/e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato.


!radece mentalmente a 0eus4pai4mãe pela
oportunidade de limpe%a.
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a
descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% branca, vai
descendo.
( che!a até o seu corpo.
o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem
e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor do
rcanjo 3abriel.
!@B
isita ao &emp3o do Arcano $a@ae3

2requênciaG 0ó
orG Aerde
tributosG Aerdade, ura, ciência e prosperidade.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
(ncontre a $requência do seu corpo.
!ora encontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2lua lu% Ds mentes dos homens.
ue a u% desça D 'erra.
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.

@))
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
qui é $eita  3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
@)5
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
!ora você se ima!ina caminhando em um bosque.
/uito verde.
/uita lu% verde.
Aocê sente o $rescor das #rvores.
Aocê est# em pa% e harmonia.
&ma brisa macia acaricia o seu rosto.
í você é o que é
Não precisa manter as aparências.
Não precisa ser aceito
Aocê simplesmente é
Cespire pro$undamente preenchendo todo o seu corpo
com esta lu% verde re$rescante.
(sta é a ener!ia do rcanjo Ca$ael
eça limpe%a para situaç*es de desarmonia em sua
vida.
eça limpe%a mentalmente.

Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a


0eus4pai4mãe limpa.
Cespire pro$undamente
@5>
"inta a ener!ia da limpe%a
0irecione esta lu% verde para al!um ór!ão $ísico
doente
eça limpe%a.

"inta a ener!ia
eça desli!amento de todas as situaç*es, con$litos,
problemas de sa6de e $inanceiros que não estejam em
concord7ncia com a er$eição, Harmonia e Aerdade 0ivina.
+ma!ine as situaç*es e libere a cada e1piração.
:anhe4se nesta lu% verde.
"inta a ener!ia da cura
eça limpe%a para as memórias anti!as, crenças $alsas
e comportamentos in$eriores.
 cada respiração você libera.
"inta a ener!ia limpando
Aocê est# cheio de con$iança e se sentindo mais leve e
puri$icado.
"inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo,
ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você.
:anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir
limpo, ale!re e criativo.
om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e
liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento.
(u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho
@5@
encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de.
(u "ou, (u "ou (u "ou

Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a


direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas
coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu
amor, tua sabedoria e teu poder.
/e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato.
!radece mentalmente a 0eus4pai4mãe pela
oportunidade de limpe%a.
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a
descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% verde, vai
descendo.
( che!a até o seu corpo.
o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem
e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor do
rcanjo Ca$ael.
19
isita ao &emp3o do Arcano 4rie3

2requênciaG #
orG Aermelho4rubi e dourado
tributosG onhecimento, evolução,pa%, devoção,
abne!ação e cura.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.
(ncontre a $requência do seu corpo.

!ora encontre a $requência da m6sica.


(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2lua lu% Ds mentes dos homens.
ue a u% desça D 'erra.
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
@5<
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
qui é $eita  3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.

qu7ntico(ssa
que chama
é a sedetrina é o consciência
da sua seu (spíritodivina.
"anto, o silêncio
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
@5;
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
+ma!ine que você est# entrando em um jardim de
$lores vermelhas.
'udo é muito vermelho rubi.
Aocê pode até sentir o per$ume das $lores.
reencha todo o seu corpo com esta lu% vermelha rubi.
Aocê se senti $orte e disposto neste lu!ar.
qui você é o que é.
ura lu% divina
"inta a ener!ia.
eça limpe%a.
0eus4pai4mãe limpa
qui você não precisa manter as aparências.
bra mão do controle e solte4se.
/uita lu% vermelho rubi.
(sta é a ener!ia do rcanjo &riel.
eça limpe%a mentalmente
"inta a ener!ia limpando
eça limpe%a mentalmente.
@5B
Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a
eça limpe%a para padr*es de ape!o a coisas e
pessoas.
 cada respiração você libera.
Aocê é essência divina.
Aocê é liberdade do (spírito.
ibere situaç*es con$litantes que lhe incomodam e lhe
causam so$rimento.
eça mentalmente que sejam desli!ados de sua vida.
Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a.
0ei1e que 0eus4pai4mãe limpe.
Aocê est# cheio de !ratidão e perdão.
"inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo,
ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você.
:anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir
limpo, ale!re e criativo.
om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e
liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento.
(u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho
encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de.
(u "ou, (u "ou (u "ou

direção Nós abrimos


consciente a atitude da
e moldamos consciência
dentro da $ormae1terior
todas aspara
boasa
coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu
@5M
amor, tua sabedoria e teu poder.
/e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato.
!radece mentalmente a 0eus4pai4mãe pela
oportunidade de limpe%a.
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a
descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% vermelho, vai
descendo.
( che!a até o seu corpo.
o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem
e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor do
rcanjo &riel.
@5

isita ao 5emplo do 8rcan<o 3+e0uiel

2requênciaGCé
orG Aioleta e prata
tributosG 'ransmutação, puri$icação, liberdade e
trans$ormação.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire
pro$undamente v#rias ve%es.
:usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmo respiratório.
!ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a
$requência do seu sistema nervoso.

(ncontre a $requência do seu corpo.


!ora encontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica.
0o ponto de u% na /ente de 0eus
2lua lu% Ds mentes dos homens.
ue a u% desça D 'erra.
0o ponto de mor no oração de 0eus
2lua amor aos coraç*es dos homens.
ue o risto volte D 'erra.

@5)
0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida
3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [
O propósito que os /estres conhecem e a que servem.
0o centro a que chamamos raça dos homens
umpra4se o lano de mor e u%.
( que ele vede a porta onde mora o mal.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
'erra.
!ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o
n6mero < por três ve%es.
!ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o
n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha
e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es.
Aocê vai entrando em um estado de rela1amento
pro$undo.
qui é $eita  3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo.
Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação
de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas
dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
representando o amor divino e outra dourada representando a
sabedoria divina.
eça que ela o cure.
eça que ela o limpe.
@55
(ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio
qu7ntico que é a sede da sua consciência divina.
!ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando
mais e mais.
inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m.
Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu
silêncio interior.
+ma!ine que você est# andando por um jardim de
$lores violetas ou li#sis.
Aocê até pode sentir o per$ume das $lores.
/uita lu% violeta.
reencha todo o meu corpo com esta lu% violeta.
"inta esta ener!ia.

qui você é o que é.


Não precisa manter as aparências.
Não precisa se justi$icar.
qui você é muito honrado e amado.
Aocê é pura lu% divina.
/uita lu% violeta.
eça limpe%a
0eus4pai4mãe limpa
(sta é a ener!ia do rcanjo (%equiel.
eça limpe%a e transmutação para situaç*es que o
=>>
prendem e lhe causam so$rimentos.
eça limpe%a mentalmente.
Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a.
eça para que sejam desli!ados de você e
transmutadas memórias dolorosas, pensamentos ne!ativos e
comportamentos desarmTnicos.
eça limpe%a mentalmente
0ei1e que 0eus4pai4mãe limpe
ibere ao e1pirar e transmute através da lu% violeta.
eça mentalmente para que seja limpa todo a
ne!atividade em você.
Aocê é muito honrado por estar aqui.
"inta a ener!ia da limpe%a

Aocê se sente leve, puri$icado e renovado.


=>@

Mensagem Fina3 de a:or

(u "ou Ha4Hor e venho em a% e le!riaK


/uitos estão $a%endo suas escolhas.  'erra e sua
humanidade se adentram D u% 0iamantina ou artículas
damantinas se pre$erirem. (sta ener!ia recria tudo a sua
volta. uando isso acontece, a cada =M mil anos
apro1imadamente em sua conta!em linear de tempo, esta
ener!ia é liberada em ondas sucessivas que vão lhes tra%endo
novos desa$ios, vos $a%em andar e buscar novas alternativas
para solucionar os problemas e1istenciais da humanidade
como !rupo.
"eus corpos começam a se liberar de memórias
passadas, para assumirem seus corpos de lu%.
(ste processo ir# se intensi$icar e intensi$icar
!radativamente. or al!uns anos a humanidade reconstruir# a
si própria.
Neste período use o que lhe é o$ertado. Nada mais, do
que o seu poder de recriar suas vidas, como também o de
cocriar uma nova sociedade baseada em princípios espiritua is
e de $raternidade.
&se a bondade e a humildade em cada ação,
pensamento e palavra. # estar# seu /estre \ntimo. &sem o
silêncio que aquieta a mente e dei1a resplandecer o espírito.
'udo se recria de dentro para $ora. "ejam o risto em
seus lares e em seus trabalhos. ois (le  tudo que tens de
=>=
verdade.
(u "ou Ha4Hor. ( vos moK

 vida é uma poesia viva. &m quadro pintado em cada


passo. ue todos possamos despertar a nossa criatividade e
aquilo que temos de melhor, para $a%e4la sempre mais bela e D
moldarmos sempre mais luminosa.
'odos nós, possuímos dons e talentos que poderão ser
usados para a evolução nossa e de nossos irmãos.
Celembrando nossas potencialidades $aremos deste pequeno
planeta uma verdadeira morada de 0eus4pai4mãe.
"oltemos então, as correntes que não nos dei1am $luir
com a liberdade, ale!ria e abund7ncia.  Aerdade sempre
apontar# para nossas
disserG 8Aenham liberdades.
comi!o eu sei a 'odo /estre
verdade9 na 'erra
é $also. queé
 vida
um amontoado de probabilidades. O verdadeiro /estre é o
risto +nterior, e só (le condu% a emancipação do (spírito.
'odos são chamados para despertar seus mestres
interiores e coloc#4los a serviços de suas vidas, tanto nesta
encarnação como em todo o resto, de nossas via!ens cósmicas
de volta # 0eus4pai4mãe.
Hoje é >5E>BE=>@@ e lo!o "írius desaparece no oeste
do hemis$ério sul, dia a dia ele est# mais bai1o, para após
e1atos setenta dias retornar um pouco antes do "ol, no Oriente
elestial, para iniciarmos um novo e verdadeiro ano,
contando @< luas de =) dias por ano.
=><
quele que trilha o caminho do risto +nterior é um
Aerdadeiro 2ilho do /a?ab. O reino celestial. (le é o espelho
de seu ai e o coração de sua /ãe.
(stejam em a%K (stejam em le!riaK
2l#vio /i!uel PaFe
0

Mensagem de De3ie3

Aenho em nome de -esus.


 vida se derrama por todos os &niversos do éu. &m
novo hori%onte vos a!uarda. "abeis que as !al#1ias são como
poros por onde a vida brota $ormando universos. "ão entradas
e saídas de !randes seres. s próprias !al#1ias e1piram e
inspiram a vida de :rahman.
uando pudereis ver com os olhos da alma podereis
apreciar a ma!ni$icência de uma !al#1ia4nave4mãe. ara isso,
ser# necess#ria a junção da consciência com a tecnolo!ia.
o!o ser# possível o reencontro dos humanos terrenos,
com seus irmãos e1traterrestres e intraterrestres. "er#
necess#rio e imprescindível a limpe%a das crenças reli!iosas e
sociais, que impedem tal encontro. (sta a!enda não poder# ser
trans$erida. 2orças involutivas vão tentar lançar holo!ramas
mentais, para mostrar que estão ainda no controle. &sarão a
mídia, criarão tumultos para tentar iludir a massa do que est#
realmente acontecendo. /as isso não passar# de uma tentativa
desesperada por manter o controle. (1istirão a!endas dentro
de a!endas, mas a a!enda principal nos di% que a scensão
planet#ria acontecer# como previsto. 0e =>@= a =>@5 serão 
anos que a humanidade ter# para $a%er as mudanças de
adaptação a BU dimensão, e o contato com civili%aç*es mais
avançadas.
acabar 'ambém neste
de$initivamente comperíodo, a humanidade
toda !uerra, ter# que na
$ome e e1ploração
$ace terrestre.
=>B
O contato de$initivo com seus irmãos mais avançados
do espaço, lhe proporcionarão uma mudança sem precedentes
nos caminhos da Nova 'erra. -esus o risto ósmico, lhes
ressuscitou por seu amor.
 'erra j# conquistou o direito de pertencer a
2ederação lanet#ria do "istema "olar e também da
on$ederação 3al#ctica.
qu7ntico e rompe o véu de om isso, a tridimensional.
sua limitação 'erra d# um salto
Os njos e rcanjos estão convosco.  0iviníssima
/ãe ósmica vos instrui e abre vosso coraç*es para as
verdades do céu.
(u "ou -o$iel, do principado do rcanjo /i!uel, e vos
sa6do como "eres ósmicos e /estres "iderais que "ois.
0-

$e@er*ncias Ei?3iogr<@icas

AD<KM" or$e! A Ma$ia do 1er%o! 8ão ;auloJ


Editora ;ensamento"65"p'$J 
A@4KELLE8" osé! 8ur#istas do OuvuCa! /ist0ria de
uma 1ia$em Pnterdimensional! 8ão ;auloJ ;ensamento" 2FFF
A@4KELLE8" osé! 8onda de Acturus! Madras
Editora
QAPLE)" Alice! Astrolo$C Esoteric
QAPLE)" Alice! riatise on 3osmic 2ire
Q@ADEN" 4re$! Acorrdando no ;onto Oero! 1deo e
livro httpGEEPPP.!re!!braden.comEhomeEthe4Porld4is4
chan!in!4?ou4can4helpE g
:(&+(&, -ohn.  :e!innerSs 3uide 'o "ound
Healin!. :iosonics (nterprises, =>><g
(, /#rcia. O 3lobo iências. itação arti!o
de =<E><E=>@@
CO, ee.  -ornada para o ar [ Lr?on. (dição
0i!ital, inFG
httpGEEPPP.;shared.comEdocumentE]lhM>>?!ELr?onk4
kivrokAkartek>Bk4kk-.html , =>>)g
OY, :arbara Hand. lquimia das Nove
0imens*es40ecodi$icando o (i1o Aertical, Os írculos em
lantaç*es e o alend#rio /aia. "ão auloG /adras, =>>M.
=>
ON2OC'O, 3uiliana. O -o!o ósmico do Homem.
NNON, 0olores. 'he ustodians. (4booF Iem
in!lêsJhttpGEEsearch.;shared.comEsearch.htmlQ
searchmode=searchName0olores4annon4'he4
ustodians
OCC(, 3uilherme de lmeida. itação. +nternet
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