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8x 2 N; x 2 Z
8x 2 Z; x 2 Q
8x 2 Q; x 2 R.
1
2) a) Uma função f : A ! B é uma relação que satisfaz certas condições isto
é, f é um subconjunto do produto cartesiano A B tal que para todo elemento
x do conjunto A existe e é único o elemento y em B tal que y = f (x).
b) Uma aplicação f : A ! B é dita injetora se para quaisquer x1 ; x2 2 A
tais que f (x1 ) = f (x2 ) então x1 = x2 " reciprocamente "se x1 6= x2 então
f (x1 ) 6= f (x2 )".
Uma aplicação f : A ! B é dita sobrejetora se Im(f ) = B. Em símbolos:
8y 2 B; 9x 2 A : y = f (x):
Uma aplicação f : A ! B é dita bijetora se for injetora e sobrejetora.
c) Se f : A ! B é bijetora então as seguintes a…rmações são verdadeiras:
1
1. f é função se, e somente se, f for bijetora.
2
c) Novamente como no item a) f não é bijetora pois 2 2 N porém 2 2 = Im(f ).
Por outro lado, sendo como no item b) dado n = 2k 1 2 Ni existe k 2 N tal
que f (k) = n e, portanto, f é bijetora.
d) Nos exemplos anteriores ao restringir o contradóminio a Imagem da
função tornamos funções que não eram bijetoras em funções bijetoras
4) a) Veri…quemos que f é bijetora. Primeiramente vejamos que f é injetora,
para tanto considere n1 ; n2 2 Z tal que .f (n1 ) = f (n2 ). Daí temos as seguintes
situações (i) n1 ; n2 < 0; n1 ; n2 0;(ii) n1 < 0 e n2 0 ou n1 0 e n2 < 0.
Não é difícil ver que em (i) só é possível se n1 = n2 e é absurdo supor (ii) uma
vez que teríamos de ter um número par igual a um número ímpar, portanto, f
é injetora. Vejamos agora que f é sobrejetiva. De fato, suponha que y 2 N se y
é par então y = 2k; k 2 N assim f ( k) = 2( k) = 2k = y; se y é ímpar então
y = 2k + 1, k 2 N daí segue que, f (k) = 2k + 1 = y e temos a sobrejetividade
de f . Portanto, f é bijetora:
b) Se para cada número inteiro existe um número natural a ele associado
podemos dizer que ambos os conjuntos Z e N tem o mesmo número de elementos.
5) Do mesmo modo, a partir das bijeções criadas podemos dizer que N; N p
e N i tem o mesmo número de elementos.