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UNIVERSIDADE ROVUMA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E FILOSÓFICAS

RESUMO CRÍTICO: TESTE

CADEIRA: INTRODUÇÃO À ARQUIVOLOGIA

Nome: Cedinho Chite Amine Nhenga

Curso de História, 3º Ano Mestre: Geraldo Cebola João Lucas.

Titulo: fundamentos para uma teoria arquivística no contexto venezuelano.

Nome do autor da obra: NUÑEZ, Vilma. Fundamentos para uma teoria arquivística no
contexto venezuelano. Caracas: UCV, 2014.

RESUMO

A pesquisa estuda os fundamentos teóricos e a prática da arquivística integrada. na Bolívia,

refletindo sobre a arquivística e sua validade na analisa as bases epistemológicas da
cientificidade da disciplina, que começa no século XIX e evolui até o presente,
desenvolvendo novas tendências teóricos e modelos que respondem às mudanças políticas,
econômicas, sociais e culturais que trouxe essa novidade foi onde o uso de tecnologias
prevaleceu preocupação com a preservação e preservação de documentos não apenas físicos,
mas aqueles documentos eletrônicos que já possuem valor probatório legal. Arquivesciência
não trabalha apenas com princípios de arquivamento, seu campo de a acção foi ampliado,
bem como a geração de novas teorias decorrentes delas novos fenômenos originados pela
modernização da administração do Estado (governo e a administração), no entanto, a
disciplina também deve abranger aqueles arquivos de grupos minoritários que são
negligenciados e tornados invisíveis as necessidades de renovação e reconstrução e inovação
da ciência a partir dos pilares nesse sentido, a pesquisa baseou-se em fontes secundárias,
livros, revistas especializadas, páginas da web, bibliotecas virtuais, onde são relatados
avanços e pesquisas mais recentes dos Arquivos como ciência e prática baseando em
entrevistas com arquivistas na Bolívia, bem como arquivistas empírico que sua longa vida
profissional aplicou teorias e principalmente técnicas de organização documental.

Palavras-chave: Arquivologia, Praxis da Arquivologia, Desenvolvimento da Arquivologia

na Bolívia.
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Abstract

Administration as a social practice is part of the relationship of knowledge cumulative overall

and its determination in the administrative area within society, where organizations should
not be seen as structures isolated, but as open and dynamic systems. In these organizations,
file information units or files is a component strategic decision-making, thus conforming, in
its support central in a world that demands meeting the needs informational information from
individuals, the archive playing an inevitable role? In this sense, the arguments to speak today
in Venezuela about Archival studies are multiple and complex, taking into account that the
teaching and praxis in this area of knowledge, is based on theories exogenous factors that in
many cases do not correspond to reality prevalent in this country. This is how the main
objective is presented of this Doctoral Thesis: To generate foundations for an archival theory
in Venezuela, which was achieved through methodological work based on the Grounded
Theory, which allowed to cement a platform for the construction of a basis for an archival
theory in the Venezuelan context, which emerged from key informants experts in the field of
Archivology. In this order of ideas, this Doctoral Thesis is recognized as a qualitative
research, under the interpretive paradigm, carried out in three moments: data collection,
categorization, Coding and Theorization. Theoretical sampling and the method of continuous
comparison reaching saturation of the data released by key informants, thus obtaining
answers to the questions posed in this study, which allowed to unveil archival theoretical
foundations of Venezuelan practice.

Key works: Venezuelan Archival Theory, Archivology, Archiving and Administration.

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Introdução

O presente resumo tem como tema: fundamentos para uma teoria arquivística no contexto
venezuelano. Na qual será feita análise crítica deste tema por parte do autor que desenvolveu
este trabalho. Vai-se enfatizar muito no estudo deste tema, mas, sobretudo no referencial
teórico onde serão feitas as críticas, elogios, recomendações assim como sugestões.

Objectivo geral

 Compreender os fundamentos para uma teoria arquivística no contexto venezuelano.

Objectivos específicos

 Identificar as teorias arquivísticas;

 Explicar a forma como é vista a ição da arquivologia pelos autores;
 Fazer análise crítica sobre aquilo que é chamado de arquivologia em Venezuela.

Metodologia

Para a elaboração do resumo usou-se a pesquisa bibliográfica dos livros físicos dos autores
que abaixo referenciei. Com vista, a melhorar o discurso e o conteúdo do trabalho usou-se
também o método de comparação de fontes que é o mais recomendado na transmissão do
conteúdo histórico como forma de manter a veracidade das fontes.
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Fundamentos para uma teoria arquivística no contexto venezuelano

A Ciência da Administração, como prática social, tem sua origem no relacionamento entre o
conhecimento geral adquirido e o uso que fazemos dele na área de gestão dentro dos limites
da sociedade, onde as organizações não devem ser consideradas como estruturas isoladas,
mas como sistemas abertos e dinâmicos. Dentro dessas organizações, as unidades de
informação em ciências arquivísticas, ou os arquivos, são considerados componentes
estratégicos para a tomada de decisão processar; e é por isso que é seu suporte medular em
um mundo que exige satisfazer as necessidades informativas dos indivíduos. É por isso que o
Arquivo e a disciplina de ciências desempenha um papel determinante. Para falar sobre
Ciências Arquivísticas no contexto venezuelano hoje em dia enfrentamos problemas
múltiplos e complexos, considerando o fato de que o ensino e a prática nesta área do
conhecimento são baseados, em muitos casos, em teorias elaboradas fora da realidade
venezuelana. (NÚÑEZ, 2014, p.1).

Nesta informação mencionada acima foi apresentada de forma concisa e objectiva, uma das
ideias da autora que falou acerca das teorias e práticas na arquivologia, que na sua explicação
busca outro ramo do saber que é da Ciência da Informação e da Administração. Mais aqui
temos que se focalizar muito em conhecer a forma como esta área actua nas teorias e práticas
da Arquivologia e é isto que a autora na sua tese não conseguiu mencionar no decorrer do seu
trabalho, razão pela qual que, até não se sabe a forma como esta área do conhecimento actua
na ciência, ou seja, disciplina arquivística. Então seria ainda melhor se a autora desta tese
trouxesse-se abordagens que fizessem menção sobre aquilo que é necessário para se puder
compilar esta área do conhecimento.

Problema apresentado pela autora

Ressalte-se que o autor, tendo uma carreira de vinte e quatro anos de experiência na
área de arquivo na Venezuela, inferiu que parte dos problemas arquivísticos presentes
no país, embasam o resultado de uma aplicação teórica que não corresponde às suas
necessidades. Esta inferência, além da revisão do referencial teórico relacionado ao
assunto, levou a levantar a exigência de uma investigação visando gerar fundamentos
para uma teoria arquivística baseados na práxis venezuelana. A seguir, é apresentado
o objetivo geral desta pesquisa colocado como: gerar fundamentos para uma teoria
arquivística em Venezuela, acompanhada de três objetivos específicos; assim como a
justificativa, onde as contribuições que podem advir desta. (NÚÑEZ, 2014, p.5-6).
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O problema apresentado pela autora esta delimitado em falar somente da Venezuela, e que
também de uma forma ou de outra toca a parte da sociedade do mesmo país. E se formos a
ver bem este problema apresentado pela autora desta tese não abrange as instituições
arquivísticas, então aqui é preciso saber o porquê de não tocar a parte das instituições
arquivísticas uma vez que são elas que gerenciam a informação e o conhecimento produzido
e as teorias que se demandam para resolver este problema vão de acordo com aquilo que a
autora propôs na sua tese.

Justificativa da autora

A prática arquivística venezuelana desenvolveu-se com uma alta influência de teorias

exógenas, que não respondem às necessidades deste contexto no país. Ressalte-se que
embora os especialistas na área arquivista na Venezuela, não são os únicos
responsáveis pelos problemas existentes nesta matéria, desempenham um papel
determinante para a concretização dos avanços nos sistemas de arquivos nesta
sociedade. De acordo com o exposto, o tema arquivístico desta tese de doutoramento
foi inédito, por ser desconhecido na Venezuela de pesquisas anteriores, cujos
fundamentos estão voltados para a busca de Fundamentos para uma teoria
arquivística no contexto venezuelano. (NÚÑEZ, 2014, p. 11).

Com esta justificativa apresentada acima pode se notar que pelos vinte e quatro anos de
carreira que a autora tem fez com que ela leva-se avante este trabalho. Mas de uma forma ou
de outra requer se aqui que a autora apresente de uma forma sintética as suas inquietações
que lhe fizeram desenvolver este trabalho. Por esta razão, seria melhor se a autora apresenta-
se as suas ideias, sobretudo, aquelas que dizem respeito ao assunto a ser estudado refere-se
aqui dos Fundamentos para uma teoria arquivística no contexto venezuelano. Neste contexto
aqui a autora deveria ter apresentado as tais teorias e explicar a relevância que estas teorias
possuem quando se trata das instituições arquivísticas na Venezuela.

Referencial teórico

Paradigmas da teoria Arquivística

Segundo DORADO e MENA aupd NÚÑEZ (2014, p. 13), a literatura sobre a história da
teoria arquivística em todo o mundo é encontrar dispersos; no entanto, ao redor dele estão
localizados dois momentos que estabeleceram um padrão ou traços semeados.

Existem vários tipos de paradigmas, mas, todos destes funcionam de sua própria maneira e a
forma como estes paradigmas funciona é diferente, e isto os torna diferentes uns aos outros.
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Evolução dos paradigmas arquivísticos

A Arquivologia teve um desenvolvimento notável, existe uma evoluçã desde a época antiga
nas características do Arquivo eram meramente patrimonios e com o acceso restringido dos
documentos, estes espaços estavam destinados principalmente na custodia, para a
investigação o desenvolvimento da ciência. Não obstante, este período do século XIX as
crises política que passou por países europeus, provocou os caminhos da forma de
pensamento da administración pública, devido ao que havia gerado grande quantidade de
documentos administrativos e jurídicos, razão pela que se coloca a pensar na organização dos
documentos de arquivo com critérios mais científicos, (NÚÑEZ, 2014, p. 44).

De acordo com este pensamento apresentado acima, pode-se frisar que ao longo dos anos em
que a arquivologia estava a ser formada foram postas em prática váios paradigmas que
visavam dar mais credibilidade e atenção naquilo que se refere à arquivologia como sendo
uma área do conencimento em construção.

Paradigma estatista

No paradigma estatista, leva-se em consideração Tomasen, objetivo e metodologia

deste paradigma, onde o objeto de arquivamento está subjacente à recepção da
documentação produzida e gerada por uma instância da organização. “Da mesma
forma, o objetivo está imerso em controle físico e científico destes documentos e o
método é o estrito respeito ao princípio de origem e ordem original de cada
documento existente”. (TOMASEN apud NÚÑEZ, 2014, p. 16).

Paradigma social ou o novo paradigma arquivístico

Esse paradigma se desenvolve a partir do ano de 1980 no século XX. É o resultado de debates
teórico-práticos aprofundados no contexto arquivamento desde a reformulação de seus
fundamentos teóricos, principalmente de tecnologias de informação e Comunicação (TICs),
junto com a influência das ideias pós-moderno no desenvolvimento das ciências, onde a
Arquivística não foi uma exceção. A Arquivística caracteriza-se, neste período, por ter por
objecto informações limitadas ou geradas por processos e estruturadas pelos 20 eles mesmos.
Seu objetivo é permitir a recuperação contextual dos documentos no âmbito dos processos
que o produziram como ponto de partida. Sua entidade básica é o documento individual e sua
relação com este processo que o gera. Sua metodologia consiste na implantação, manutenção
e análise das relações entre os documentos e seu escopo, a fim de analisar sua autenticidade,
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confiabilidade e veracidade. As características as técnicas são fundamentalmente enquadradas

em normas descritivas, (DORADO & MENA apud NÚÑEZ, 2014, p. 18).

Paradigma social

Nesse paradigma social, surgiram três elementos representados numa abordagem, um

modelo e um projeto, a saber: Total Archives ou abordagem de arquivos integrados
Surgiu de arquivistas canadenses, apoiados pelas ideias de Samuels, desde os anos
1980. Desde que perspectiva, está integrada na análise para a seleção de documentos
produzidos em instituições oficiais, os manuscritos pessoais e os 21 mídia visual,
incluindo história oral. A essas ideias é adicionada a eliminação ou separação dos
arquivos administrativos dos históricos. Nessa abordagem do arquivo total, as ideias
de Taylor se destacam. Desde que perspectiva, está integrada na análise para a
seleção de documentos para produzidos em instituições oficiais, os manuscritos
pessoais e os 21 mídia visual, incluindo história oral. A essas idéias é adicionada a
eliminação ou separação dos arquivos administrativos dos históricos. (NÚÑEZ, 2014,
p. 18).

De acordo com as ideias da autora, pode-se notar que existem vários tipos de paradigmas,
mas, todos destes funcionam de sua própria maneira e a forma como estes paradigmas
funciona é diferente, e isto os torna diferentes uns aos outros. Mas aqui a autora só se limitou
em apresentar o historial de cada paradigma, ao invés de apresentar a forma como os mesmos
funcionam nas instituições arquivísticas e como são vistos na sociedade. Então aqui o facto
mais importante seria apresentar estes parâmetros no sentido de fazer compreender o leitor
que lê-se esta tese. Enfim, a autora tinha que procurar esclarecer estas questões no momento
que estava a desenvolver esta tese.

Modelo dos documentos de registo contínuo

Na perspectiva de NÚÑEZ (2014, p. 18), o modelo dos documentos de registro contínuo é

conhecido como uma proposta de modelo australiana teórica, surgida em meados dos anos
90 e enunciada por Frank Upward.

Não existem fases separadas na vida dos documentos, como o ciclo de vida enfatiza,
mas é uma continuidade e, consequentemente, a gestão de documentos deve ser visto
como um processo contínuo. É um modelo inclusive, que fornece a estrutura
unificadora para arquivamento e gestão de documentos, pois vai além das dicotomias
e dualismos de modelos baseados em ciclo de vida. A oposição, que ocorre nestes,
entre o documento como prova e o documento como memória, simplesmente
desaparece. Do ponto de vista da continuidade, a capacidade de documentos para
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funcionar como instrumentos de governança e responsabilidade, formar memória,

identidade e fornecer fontes de informação de valor agregado estão próximas
relacionadas às suas qualidades evidenciais, sua transacionalidadee contextualidade.
Nesta perspectiva, os documentos não podem ser categorizados como evidência ou
memória, (DORADO & MENA apud NÚÑEZ, 2014, p. 21).

Baseando-se neste pensamento da autora, conseguiu-se perceber que não existem fases
separadas na vida dos documentos, e ela faz este estudo enfatizando o ciclo de vida do
documento, ou seja, teoria das trê idades que passa pela primeira como sendo a fase primária,
intermediária e por fim pela terceira fase que também apresenta suas determinadas
características. O pensamento apresentado por esta autora é credível, pois é através dele que
se pode gerir um documento para que o mesmo não perca a sua credibilidade como um
documento que merece ser dada atenção.

Modelo de sistema aberto

Segundo NÚÑEZ (2014, p. 21), a Teoria de Sistemas pode ser uma forma mais ampla de
estudar os campos não físicos do conhecimento científico, especialmente nas ciências
sociais. Uma aproximação ao objetivo da unidade de ciências com uma integração na
educação científica.

Este modelo apresentado pela autora salienta que este modelo é muito importante para o
desenvolvimento de estudos em diversos ramos do conhecimento como é o caso da área das
ciências da informação e nas ciências sociais.

Resumo de todos os capítulos desta tese, sobretudo, do capítulo II

Nos outros capítulos apresentados por esta autora como é o caso do Capítulo II fala-se muito
da Arquivologia como sendo ciência da informação, na qual, a autora faz mensão de diversos
autores para poder engrandecer o seu discurso e os seus pensamentos perante a este tema. Por
esta razão, os autores que foram enfatizados nesta tese definem a arquivologia de uma forma
única e diferente, e isto, que faz com muitos pensem que a Arquivologia pode ser definida
como sendo uma área do conhecimento que se interessa na gerência dos arquivos. Outros
autores definem a Arquivologia como sendo uma técnica de trabalho que ajuda os
bibliotecários, catalogadores e assim como indexadores no tratamento dos arquivos de uma
determinada instituição e os outros autores definem a Arquivologia como sendo uma ciência
epistemológica que surgiu há vários anos atrás com a finalidade de cuidar dos arquivos.
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Ainda neste capítulo há outros autores que definem a Arquivologia como sendo uma ciência
que pertence ao ramo das Ciências da Informação ao lado da biblioteconomia, museologia,
documentação, indexação e catalogação.

No entanto, todas as definições apresentadas por estes autores fazem com que nós
percebamos que a Arquivologia é uma ciência em construção. O que indica que as há certas
lacunas que dificultam esta área do conhecimento no seu processo de desenvolvimento e sua
implementação em várias instituições no mundo em geral. Para que isso ocorra é preciso que
as instituições arquivísticas, bibliotecárias e outras sejam doptadas de conhecimento
suficiente para que possa ser implementada esta área do conhecimento, com vista a melhorar
o processo de recuperação das informações.
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Considerações finais

Esta é a parte final deste resumo, ao longo do desenvolvimento do resumo conseguiu-se

concluir que a Ciência da Administração, como prática social, tem sua origem no
relacionamento entre o conhecimento geral adquirido e o uso que fazemos dele na área de
gestão dentro dos limites da sociedade, onde as organizações não devem ser consideradas
como estruturas isoladas, mas como sistemas abertos e dinâmicos. Dentro dessas
organizações, as unidades de informação em ciências arquivísticas, ou os arquivos, são
considerados componentes estratégicos para a tomada de decisão processar; e é por isso que é
seu suporte medular em um mundo que exige satisfazer as necessidades informativas dos
indivíduos. É por isso que o Arquivo e a disciplina de ciências desempenha um papel
determinante. Para falar sobre Ciências Arquivísticas no contexto venezuelano hoje em dia
enfrentamos problemas múltiplos e complexos, considerando o fato de que o ensino e a
prática nesta área do conhecimento são baseados, em muitos casos, em teorias elaboradas
fora da realidade venezuelana.

Também se concluiu que nesse sentido e sendo pertinente considerar a Administração como
ciência e também como prática social influenciada pelo conhecimento acumulado no geral,
era apropriada visualizar as organizações não como estruturas isoladas, mas como sistemas
abertos e dinâmicos que eles pertencem a uma determinada sociedade. Portanto, você não
deve perder tendo em vista a conjunção entre administração e informação, uma vez que
ambas factores convergem com uma relação direta em estratégias e processos técnica, o que
obriga a inovar para novas estruturas e, portanto, para actuar em prol de contribuir para a
concretização da visão organizacional. Nota-se, então, que a ciência administrativa teve suas
dimensões primárias enquadradas na visão de pensadores, especialistas e pesquisadores, cujo
trabalho perturbou problemas humanos cotidianos, tecnológico, de produção, entre outros, o
que exigiu a análise das estruturas que compõem as organizações na busca de soluções
abrangente, onde o suporte documental-informativo existente nos arquivos tendia a fortalecer
a tomada de decisão e dinâmica a própria organização.

Também se concluiu que a Arquivologia passou por vários momentos até chegar neste estado
actual, visto que, ela atravessou fases e fases para ser considerada como uma área específica e
determinada, com os seus próprios métodos, objecto de estudo e as suas finalidades. A
Arquivologia actualmente é considerada como sendo ciência da informação, porque ela
contempla aspectos que se relacionam com a informação.