Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Banca Examinadora:
Belém-Pará
2004
À minha mãe Maria Helena (em memória) com
muita saudade, e aos meus filhos Erick e Larissa
Silva com carinho. Em especial à minha namorada
Aline Evellyn a qual considero a outra metade de
minha vida.
!"#$
Ao Prof. Dr. Jordan Del Nero, pela co-orientação neste trabalho, com
a ajuda no sistema de simulação empíricas, e através de métodos especiais, com os
quais pudemos conferir resultados experimentais com os teóricos.
fotoluminescência 15
na literatura 25
extensão 26
caroteno na solução 32
em ácido oleico 39
concentração. 41
do comprimento de onda 46
fótons 48
The oleic acid is greasy one, it’s very important, one for being
present as component in bigger amount in the majority of vegetal oils, arriving in
some cases 86% in the percentage of the total of greasy acid. Its predominance
makes with that many of the properties shown for a vegetal oil must mainly to the
high percentage of the oleic acid found in the oil sample. We prepare a solution
dissolving itself 7,5mg of beta-carotene in 50mL of oleic acid, which we start to call
solution base. To leave of this solution, we mixed different amounts of oleic acid in
order to get solutions more diluted, with lesser concentrations that the solution
standard until reaching the concentration with 0% of beta-carotene.
Lista de figuras iv
Abstract vii
Resumo viii
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO 01
DE DOIS FÓTONS 15
3.2. FOTOLUMINESCÊNCIA 20
LUZ 20
FUTUROS 50
5.1. CONCLUSÕES 52
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 55
ANEXOS 60
03 a 07/11/03 em Fortaleza-CE
de Caldas-MG
UFPA, em Belém-PA
beta-carotene
INTRODUÇÃO
2. INTRODUÇÃO
Figura 2.1 Na figura 2.1 (a), apresentamos os materiais usados nos processos
operacionais: Frasco de ácido oleico, frasco com cápsulas de beta-caroteno,
recipiente contendo beta caroteno + ácido oleico e recipiente contendo apenas
de ácido oléico. Na figura 2.1 (b), há um recipiente contendo uma solução de
ácido oleico + beta-caroteno preparada no mesmo dia em que a foto foi tirada. Ao
lado temos a solução ácido oleico + beta-caroteno depois de aproximadamente 30
dias de sua preparação, apresentando uma coloração suavemente amarelada. Na
figura 2.1 (c), apresentamos as cubetas de vidro, quartzo e plástico, usadas nas
experiências. Na figura 2.1 (d), apresentamos duas cubetas contendo
respectivamente ácido oleico e betacaroteno + ácido oleico, preparadas para
serem levadas ao monocromador.
Todas as medidas, exceto aquelas para monitorar a degradação,
foram feitas no mesmo dia em que as soluções foram preparadas. Posteriormente,
percebemos que as soluções apresentavam uma descoloração em
aproximadamente 30 dias.
Figura 2.2 Em 2.2 (a) mostramos o interior do monocromador usado nas medidas
de: absorção, fotoluminescência, degradação e absorção de dois fótons e em 2.2
(b) visão externa do equipamento.
Luz refletida
Luz incidente Absorção Luz transmitida
O parâmetro é o coeficiente de
absorção óptico do material.
R2 A F R3
P
R4
3.2. Fotoluminescência
Quando uma molécula absorve um fóton e um elétron se desloca
para um dos seus estados excitados, o excesso de energia pode ser eliminado por
um processo radioativo (emissão de luz) ou por um processo não radioativo. Os
processos radioativos podem ser a fluorescência ou a fosforescência19. A
fluorescência é um processo radioativo muito curto (10-4 – 10-8 s), onde a molécula
emite um fóton sem haver mudança na multiplicidade do spin (S1 S0). Já na
fosforescência, os tempos são, em geral, mais longos (10-4 – 102 s) e a emissão é
acompanhada obrigatoriamente de mudança na multiplicidade do spin (T1 S0).
Os processos não radioativos podem ser: (a) relaxação para o estado fundamental
com dissipação de calor através de colisões moleculares, (b) relaxação térmica
para estados intermediários, (c) uso da energia absorvida para realização de
reações químicas.
Na figura 3.3, a linha mais espessa, na parte inferior do gráfico,
representa o estado fundamental. S0 é um singleto, S1 e T1 são os mais baixos
estados excitados de singleto e tripleto, respectivamente, da mesma configuração.
O processo representado por R1 é extremamente rápido (10-11 – 10-9 s) e é o
primeiro a acontecer após a absorção. Ele representa a perda de energia
vibracional pela colisão entre as moléculas. A partir da base do estado S1, vários
processos não radioativos são possíveis. A conversão interna (CI) para
um estado mais alto vibracional de S0 pode ser seguido da relaxação vibracional
(R2) para o estado fundamental vibracional S0. Ou, alternativamente, ao invés da
CI descrita anteriormente poderemos ter decaimento intersistemas (DIS) seguido
da relaxação R3 que leva o sistema ao fundo da banda T1. De T1 são possíveis
ainda duas rotas para se chegar ao estado fundamental S0. Uma por DIS para um
subnível se S0 ou direta para o estado fundamental por fosforescência P.
Ik>
k
2 estado virtual
m Im>
1
n>
n
Figura 3.4 Esquema dos níveis de energia para absorção de dois fótons usando
um estado virtual m>
Ek En ( 1 2 ) (3.5)
, onde (t ) é a auto função da molécula sujeita a um campo eletromagnético
0,20
1,0
0,8 0,16
0,6
absorbance
Absorbance
0,12
0,4
0,08
0,2
0,0 0,04
150 200 250 300 350 400 400 450 500 550 600 650 700
(nm) (nm)
(a) (b)
Figura 4.2 Espectros das nossas amostras de ácido oleico puro (a) e beta-
caroteno puro (b).
O espectro de absorbância pode ser obtido em várias
concentrações e em cubetas com diferentes percursos ópticos. A figura 4.3 mostra
o espectro de absorbância típico para a solução AO + BC com concentração de
1.17 g/cm3, obtido numa cubeta com 1 cm de percurso óptico. Como podemos
notar, é possível identificar o pico referente à absorção do ácido oleico centrado
em torno de 350 nm e à banda de absorção do beta-caroteno que é constituída de
algumas sub-bandas superpostas, na região entre 400 nm e 550 nm. Ainda
podemos destacar na figura 4.3 é que na solução AO + BC as bandas dos dois
componentes se sobrepõem formando uma extensa banda de absorção entre 300
nm e 550 nm.
Beta-caroteno
1,0 Ácido
Oleico
0,8
Absorbância
0,6
y -Caroteno = 1.0511
0,4
yAoleico = 0.7436
0,2
0,0
250 300 350 400 450 500 550
(nm)
0,6
absorbância
0,4
0,2
0,0
-0,2
250 300 350 400 450 500 550
(nm)
1,6
Y = 0.062 + 0.603*X
1,2 X = 1.65*Y - 0.103
Razão yBC/yAO
0,8
0,4
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5
3
Concentração ( g/cm )
Absorção (u.a.)
Ácido Oléico AM1 Betacaroteno AM1
100 125 150 175 200 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Comprimento de onda (nm) Comprimento de Onda (nm)
(a) (b)
Figura 4.6 (a) Espectro de Absorção UV-visível para AO AM1 (curva inferior) e
AO PM3 (curva superior), sendo as curvas obtidas através de uma função
gaussiana normalizada pela força do oscilador.
característico, o que indica que o campo elétrico molecular do AO não deve ser o
responsável pelas deformações apresentadas em altas concentrações.
(b)
(a)
3
4 F 150 g/cm
3
E 75 g/cm
3
F D 37.5 g/cm
3
3 E C 18.75 g/cm
3
B 9.375 g/cm
Absorbância
3
A 0 g/cm
2 D
1 B
A
0
Y=A+B*X
A 0,0405
4 B 0,07835
R SD N P
0,99547 0,0992 3 0,06062
3
Absorbância
Data: Data1_B
1 Model: y=p1*x^p2
Chi^2 = 0.04465
P1 0.42954 ±0.10056
P2 0.40594 ±0.05307
0
Data: ABSORGAUSS24-3P
Model: Gauss 25%
2,4
Chi^2/DoF = 0.00032
R^2 = 0.99898
y0 0.14536 ±0
xc1 439.42158 ±1.23526
1,6
w1 44.62118 ±1.9419
absorbância
A1 74.58827 ±4.36283
xc2 464.97148 ±0.18352
w2 21.72971 ±0.70621
A2 30.86178 ±3.42916
0,8 xc3 493.34703 ±0.16789
w3 25.21397 ±0.23258
A3 49.68842 ±0.81458
0,0
(nm) absorgauss24-3p
Como podemos ver na figura 4.10, o ajuste ficou muito bom com
um desvio padrão de 0.00032. Este procedimento foi feito para todas as outras
curvas de absorbância com as diversas concentrações. A partir do conjunto de
todas as gaussianas montamos a figura 4.11 que mostra a evolução de cada
gaussiana em função da concentração.
490
480
470 (a)
(nm)
460
450
440
430
0 20 40 60 80 100 120 140 160
3
concentração ( g/cm ) absorconcent01-3p
436
Figuras 4.11 (a) Curvas
mostrando a evolução da 435
3
g 150,00 g/cm
3
f 75,00 g/cm
3
e 37,50 g/cm
a 3
d 18,75 g/cm
3
b c 9,37 g/cm
3
b 4,31 g/cm
12000 c 3
a 2,15 g/cm
Intensidade Relativa
d
9000
e
f
6000
3000
Data: LUMGAUSS36-3P
Model: Gauss 25%
Chi^2/DoF = 3002.12489
R^2 = 0.99888
y0 423.43037 ±511.82646
8000 xc1
w1
542.81429 ±0.27736
28.447 ±3.20856
A1 105512.11993 ±63960.4724
xc2 565.04327 ±8.20529
w2 50.52999 ±15.60977
A2 256894.8301 ±254407.70781
xc3 618.84921 ±23.40318
w3 101.2008 ±40.89028
intensidade relativa
4000
2000
0
450 500 550 600 650 700
(nm) lumgauss36-3p
y0 578.47718
A1 -34.47505
t1 115.09126
570
565
560
(nm)
555
550
545
540
0 20 40 60 80 100 120 140 160
3
concentração ( g/cm )
2,0
data 1910
1,5 -caroteno
data 2110
1,0
data 2510
0,5
0,0
0,9 23/11
24/11
25/11
26/11
29/11
0,6
Absorbância
0,3
0,0
400 440 480 520
(nm)
0,8
0,8 E (620 nm He-Ne) = 1.96 eV
2 fotons 2 x E = 3.92 eV
0,6
absorbance
Absorbance
0,6
0,4 0,4
0,2 0,2
0,0 0,0
(a) (b)
0,8
0,6
Absorbance
0,4
E = 1.96 eV
0,2
0,0
E = 1.96 eV
E = 1.96 Ev
h.c
E 1.96 eV (4.3)
Dois fótons tem energia E´ = 2.E = 3.92 eV. Esse valor encontra-
se, exatamente, dentro da faixa de absorção do ácido oleico. É fácil observar que,
se acontecer a absorção de dois fótons conforme foi descrita anteriormente, no
momento em que o elétron decair para o seu estado fundamental, haverá a
emissão de um fóton com energia na região do ultravioleta caracterizado por:
Oleic Acid
2 Fotons PL
Red He-Ne (630 nm) Excited
16000
Intensidade Relativa
14000
12000
5.1 CONCLUSÕES
4. http://www.roche.pt/vitaminas/vitaminas/bc.cfm
7. SHEKELLE R.B. et al: Dietary Vitamin A and Risk of Cancer in the Wester
Eletric Study (in: Lancet,1981; 2: 1185-1190), Diet, Nutrition and Câncer
(1982): Revisão da Academia Nacional das Ciências Americanas
mostrando que a ingestão de alimentos ricos em carotenóides está
associada á redução do risco de certos tipos de câncer.
YARIV A. Quantum Eletronics, Third Edition, John Wiley & Sons, New
York, 1989.
26. Head, J.D.; Zerner, M.C. Chem. Phys. Lett., n. 122, p. 264, 1985.
27. Head, J.D.; Zerner, M.C. Chem. Phys. Lett., n. 131,p. 359, 1986.
ZHANG Y, ZHOU GE, ZHANG YH, LI L, YAO LZ, MO CM, Preparation and
optical absorption of dispersions of NANO-TiO2/MMA (methylmethacrylate)
and nano-TiO2/PMMA (polymethylmethacrylate), MATERIALS RESEARCH
BULLETIN 34 (5): 701-709 MAR 15 1999.
[12/11/04-p157]
[07/11/03 – Poster]
Rubens Silva, Sanclayton Geraldo Carneiro Moreira, Petrus Alcântara Júnior., UFPA-
Brasil O ácido oleico AO é um ácido graxo bastante importante por estar presente como
componente majoritário na maioria dos óleos vegetais chegando em alguns casos a 86% no
percentual de ácidos graxos totais. Sua predominância faz com que muitas das
propriedades exibidas por um óleo vegetal seja devido principalmente ao AO.
Preparamos uma solução diluindo-se 10.000IU (unidades internacionais) de beta-caroteno
em 50mL de AO como solução padrão. A partir desta solução padrão, misturamos
diferentes quantidades de AO para obter soluções mais diluídas com concentrações
menores que a padrão até 0% de beta-caroteno. Nas amostras assim obtidas fizemos
medidas de absorção e fotoluminescência.
Os resultados de absorção mostram que a banda referente ao beta-caroteno é proporcional
a sua concentração na solução.
Os espectros de emissão, no entanto, mostram um deslocamento da banda de
luminescência para o vermelho. Esse efeito deve ser provocado pela interação entre os
níveis de energia do beta-caroteno e os do AO.
Anexo 3: Resumo publicado no livro do XXVII ENFMC, realizado no período
de 04 a 07/05/04 em Poços de Caldas-MG
[05/05/05-p196]
100 %
Figura 3
50 %
25 %
0,6 12.5%
6,25%
absorbance
0,3
Figura 1
Figura 2
0,0
150 200 250 300 350 400
(nm)
100%
12000 50%
25%
12,5%
3 100 %
50 %
Relative Intensity
9000
25 %
12,5 %
absorbance
2 6,25 %
6000
1 Figura 5
Figura 4
3000
0
400 500 600 700
525 550 575 600
(nm) (nm)
3
Trabalho apresentado no XXI Encontro dos Físicos do Norte e Nordeste, realizado em Fortaleza-CE.
Anexo 5: Ploter: Optical properties of the oleic acidc doped by beta-carotene
apresentado no XXVII ENFMC, em Poços de Caldas-MG
Anexo 6: Estudo dos espectros de absorção e fotoluminescência do ácido
oleico dopado com beta-caroteno em diversas concentrações, apresentado
o Workshop de Química da UFPA, em Belém-PA
Anexo 7: Paper: Optical properties of the oleic acid doped with beta-carotene
1
Departamento de Física, Universidade Federal do Pará, 66075-110
1. Introduction
The oleic acid (OA) is one the most important fatty acid because it is one the
majority component present in any vegetable oil [1]. The large interest in the properties of
the oleic acid molecule is in part due to the need of understand the applications of this
materials in industries such as cosmetic, foods, pharmaceutical, etc. The understanding of
the process of how an absorbed photon can be converted to chemical energy requires that
the nature of the isomerization can be described in molecular details [2].
*
To whom correspondence should be addressed: Prof. S.G.C. Moreira (sanclay@ufpa.br).
Fax: +55 91 3183-1603
The oleic acid is also important, because it is presented in all animal specimens being its
principal source of energy. The beta-carotene (Bc) is a substance presented in several fruits
and greens and it is a natural antioxidant capable of producing good influence over human
health [3]. There are many scientific works about OA and Bc system [4]. However, the
complex interaction between OA and Bc depending on spatial configuration can be many
possibilities and should generate a big number of the changes in absorption spectra.
In Fig. 1 we show the structures of oleic acid on its trans and cis conformations and the
beta-carotene molecules. We have previously investigated similar chemical structures of
other group of carotenoids derivatives [5]. In the present work we present a experimental
and theoretical investigation of these molecules.
We analyze the vertical excited states and compute the experimental and theoretical (a
quantum mechanics simulation including configuration interaction effects and the
electronic and spectroscopic properties) absorption and emission spectra of these
derivatives. In the next section the adopted methodology will be discussed.
2. Methodology
The absorbance spectra were obtains by the experimental setup showed in the
figure 1a constituted by a monochromator model 308i manufactured by ACTON Inc.,
controlled by a microcomputer through a NCL interface. We use also a silicon
photodetector and a 75 W Xenon light according to the schema in figure 1a. For the
emission spectra we illuminate the sample with an ultraviolet light at 350 nm filtered of the
Xenon light as showed in figure 1b. For both case (absorbance and luminescence) we used
a silicon photodetector to collect the light and to generate a signal.
The geometries of the structures shown in Fig. 1 were fully optimized at the
semiempirical level. While for the ground state we have used the PM3 method (as included
in the MOPAC package) [6-7], for the first singlet and triplet excited states the PM3/CI
Hamiltonian was utilized [6]. The criterion of convergence has been modified from the
standard value to a maximum step-size of 0.005 for a better description of molecular
parameters [8-9]. In all cases considered, the optimization process was always started from
the corresponding planar geometry.
The absorption spectra were calculated using the INDO/S-CI (Intermediate Neglect of
Differential Overlap / Spectroscopy - Configuration Interaction) methods, as contained in
the ZINDO package [10-15] with both ground state geometries fully optimized at the PM3
level. The spectroscopic parameters have been chosen to give the best description of the
UV-visible optical transitions [16-19]. Approximately 200 configurations were
investigated for each molecule, including single and double excitations.
In this calculation, we have taken into account transitions from the first 8-UMOs
(Unoccupied Molecular Orbitals) to the last 8-OMOs (Occupied Molecular Orbitals) and
adopted the Mattaga-Nishimoto definition of the two-electron integral [12].
Acknowledgments
The authors acknowledge the financial support of the Brazilian agency CNPq and
PROINT-UFPA.
References
FIGURE 1: The structures of trans oleic acid (t-OA), cis oleic acid (c-OA) and all-trans-
-carotene.
FIGURE 2: (a) Absorbance spectra experimental setup and (b) emission spectra
arrangement for for all investigated solutions.
FIGURE 7: ???????????????????.
Figure 1
Figure 2. (a) the absorbance spectra experimental setup and (b) the emission spectra
arrangement for all investigated solutions.
(a) (b)
Figure 3
Figure 4
Figure 5
Figure 6
Figure 7