JORNALISMO / UFMT-CUA

INTRODUÇÃO
AO JORNALISMO
DE MODA
Apresentado por Gabriel Green Fusari
Proposta
O curso de Introdução ao Jornalismo de Moda consiste em
apresentar aos alunos sobre a teoria e a prática da
comunicação digital e analógica do jornalismo de moda.
Com olhar sobre revistas e sites, serão traçadas as
características, os tipos textuais, a estética, o mercado e a
perspectiva de produção durante e pós pandemia. Serão
abordados também convergência de mídia e a história da
moda na comunicação.
abordados
Assuntos - O que é jornalismo de moda
- Características do jornalismo de moda
- A pauta e os tipos textuais
-Crítica / Análise de moda
-Estética visual
- Mercado e dia a dia
- Dicas
- Caso Elle Brasil
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Algum dos arquivos foram entregues por e-mail e podem ser
encontrados em fvsarico.tumblr.com

- Jornalismo de moda: características da prática no cenário Brasileiro,

Ana Marta M. Flores (UFSC)
- Sociologia das tendências, Guillaume Erner (GG Brasil)
- O Estilista e sua grife, Pierre Bourdieu A dimensão semiótica na alta
costura de Chanel, Kledir Henrique Lopes Salgado e Lígia Viana (USP) -
- Understanding Fashion: from business to culture, French Fashion
Institute 
- A identidade visual no projeto gráfico de revistas de moda, Marlon
Uliana Calza
- E-Jornalismo de Moda: uma nova maneira de noticiar, Adriana
Romero (USP)
-Jornalismo de moda, Beatriz de Oliveira

FVSARI MAISON X UFMT/CUA

Gabriel Green Fusari é meu nome. Sou
estudante da graduação de Jornalismo da
UFMT/CUA, fiz cursos de Moda como arte e Arte
moderna pelo MoMA (Coursera), jornalismo
inglês pela Universidade da Pensilvânia
(Coursera) e consultoria de moda com Manu
Carvalho e Andŕe Do Val (EaD). Escrevi para o
Diário da Manhã, Focaia, FFW e hoje escrevo
para o portal do André do Val, para Harper's
Bazaar e produzo conteúdo para minhas redes
sociais.

Redes sociais: @FVSARI

e-mail: fvsari@AOL.com

F V S A R I M A I S O N X U F M T
O QUE É MODA?
de acordo com o Instituto Francês de Moda

A palavra "moda" vem do francês "Façon", denotando

processo de fazer algo, criando um estilo ou uma forma
particular. De acordo com o Dicionário de história de
moda, o uso da palavra é atribuído ao universo
indumentário, mas ela pode ser melhor analisada em
diversas esferas.

Moda pode ser usada para englobar um universo

indumentário de algum grupo, pode significar repetições
matemáticas aplicadas em exercícios escolares ou em
repetições de tendências numa sociedade.
O QUE É MODA?
Mesmo parecendo, a moda não é um produto do
capitalismo, mas sim um mecanismo social apropriado
que funciona como um dos principais canais de
comunicação. Pode se dizer que ela é uma língua.

A moda é a base de produção do sistema capitalista, com

seu mercado têxtil que gira mais de 1 Bilhão por dia (de
acordo com a Vogue).

Segundo a ABIT (Associação Brasileira da indústria têxtil),

no Brasil existem 33 mil empresas nacionais que
empregam mais de 1,6 milhão de trabalhadores, gerando
faturamento anual de 119 Bilhões.

A moda é uma arte expressiva e vestível, que ilustra

sentimentos, crenças e políticas de uma sociedade.
O QUE É MODA?
As origens e significados da moda variam na percepção de
filósofos.
Gilles Lipovetsky, conhecido autor do Império do Efemero,
diz que a moda não nasceu na sociedade, mas sim no
século XIV. James Laver por outro lado, acredita que a
história da moda e a história da vestimenta em si, por isso,
sua origem se dá desde os primórdios da humanidade
como forma de proteção e suas utilidades vão se
desenvolvendo no decorrer da história.
Malcom Bernard em sua vez defende que a moda é apenas
comunicação, onde sus significados subjetivos implicam
na mensagem do remetente. Roland Barthes também
apresenta uma perspectiva comunicativa sobre a moda
em linguagem não verbal e seimótica. E por último, mas
não menos importante, Gillo Dorfles, que defende que a
moda se resume apenas na estética e na funcionalidade.
 O jornalismo de moda e um fenomeno tardio da história da
imprensa. Sendo filho da editoria feminina, o jornalismo de
moda criou-se como uma editoria que busca expressar as
vozes da cultura e da arte indumentária, dando espaço em
seus locais de fala. A primeira revista surgiu na inglaterra no
fim de 1600 (Lady's Mercury), mas começou a virar um
negócio lucrativo em 1940, quando revistas femininas viraram
carro chefe de editoras (como Claudia na Abril nos anos 1960).

As revistas masculinas surgiram pela décadade 70 no Brasil,

com Playboy e Senhor Vogue. As adolescentes se fortaleceram
dos anos 90 até meados dos anos de 2010.

O jornalismo de moda existe na mídia impressa recorrente

(Revista Vogue, Jornal WWD, High Low Podcast, site FFW,
Versão digital ou premium da Elle, Vídeos no youtube ou IGTV,
e até mesmo canal de TV com o Fashion TV no Brasil. O
O QUE É O jornalismo de moda no Brasil existe e se dá em diversos típos
de mídias.
JORNALISMO
DE MODA?
F V S A R I M A I S O N X U F M T
 QUEM É O
JORNALISTA
DE MODA?
De acordo com o livro Jornalismo de Moda de Beatriz de
Oliveira, existem três tipos de jornalistas de moda:
1. profissionais com domínio sobre história da moda e
expressam de forma intelectual sobre a importância do
assunto.
2. Profissionais que buscam entender as motivações da
moda. Buscam entender porque tal tendência está na
moda e busca entender movimentos sociais e culturais.
3. Profissional da comunicação que fala quem veste o que,
qual marca é a tal. Esse grupo é mais atrelado a coluna
social
De qualquer modo, o Jornalista de moda é sempre a par das
competências do mercado cultural, da história da arte e sobre
modificações estéticas, socio-culturais e mercalodógicas.
 QUEM É O
JORNALISTA
DE MODA?

"O jornalista de moda assume o papel de um apontador de

tendências, um trendspotter m ua própria linguagem, que dta
a palavra de ordem para a estação: um profissional de atitude
visionária e "descolada" mas que com autoridade lança as
ultimas tendências damoda" FLORES, Ana Maria apud
SOARES, Ogassawora 2009).
CARACTERÍSTICA O jornalismo de moda iniciou trazendo gravuras para ilustrar suas matérias, suerindo quais
DO JORNALISMO eram as roupas adequadas para cada época, sugerindo como poderia ser combinada e qual
tonalidade deveria ser produzida, como mostra a foto ao lado do instagram @modos.modas.
DE MODA DO O próximo passo do jornalismo de moda foi introduzir os moldes de roupas para democratizar
SÉCULO XX a moda entre suas leitoras, de forma de que assim qualquer costureira poderia fazer a peça da
moda. Os moldes estiveram na transição entre a ilustração e a fotografia para ilustrar as
revistas, mas ele começou a deixar de aparecer a partir dos anos 80 com a introdução do prẽt-
à-porter e magazines de roupas. A partir desse ponto o jornalismo de moda se torna uma canal
publicitário (pouco informativo) onde roupas eram expostas em suas páginas que se
assemelhavam a catálogos. Sua liguagem era na base do adjetivo, hiperbole e bejulação da
leitora. Entretanto, na imprensa de moda undergound o jornalismo de era voltado a
divulgação de movimntos sociais e culturais, traziam as roupas como forma de expressão e
não produziam suas páginas para publicizar marcas que compravam anuncios em revistas
mainstream.

De acordo com o livro Jornalismo de moda de Beatriz de Oliveira, "as primeiras publicações
eram muito conservadoras, tratavam a mulher apenas como dona de casa, sem maiores
expectativas de vida" (OLIVEIRA, p.28) Em sua maioria, eram escritas por homens, direcionado
a mulheres sobre como deveriam se portar, pensar e vestir. De acordo com Buitoni, a
precursora de revistas voltadas ao público femino que tinha essência de progressão era a
Revista Feminina que traziam seus toques de modernidade em suas páginas com temas que
eram verdadeiramente pertinentes ao dia a dia da mulher.
1913
1930/1940
1997
CARACTERÍSTICA
DO JORNALISMO
DE MODA DO
SÉCULO XXI Existe em diversos veículos ou editorias especializadas em formatos já
prestigiados, como em jornal impresso, revistas, programas, podcasts,
vídeos, sites, blogs, canais de tv, perfis e redes sociais. Entretanto, o
veículo chefe do jornalismo de moda transiciona entre a revista e as
plataformas digitais. A revista física, vendida mensalmente em bancas, tem
seu consumo menor do que foi um dia no passado. Para isso, alguns títulos
se portam como “livros”, coffee table book ou também chamados de
colecionaveis premium. O jornalismo diário na web aborda sobre todos os
pontos que a moda pode ser usada como um binóculo para ver o mundo.
Pode ser sobre datas sazonais, sobre celebrações, festividades, eventos, e
mudanças de mercado. Espere encontrar post sobre compra de marcas por
conglomerados, queda de vendas de matéria prima ou nota de falecimento.
Já no produto premium, você encontra matérias que refletem o
pensamento ou alerta social vigente, com textos mais intimistas e fotos
mais artísticas, torna-se um conteúdo atemporal e colecionável.
 A PAUTA DO
JORNALISMO
A Pauta jornalistica é a mesma para todas as editorias. No jornalismo de DE MODA
moda não seria diferente. Entretanto, pode-se dizer que a pauta, tida como
um roteiro, pode modificar de acordo com o conteudo planejado pra tal
matérial informativo. DIferentemente do que é visto nas universidades, não
há a pauta correta a ser entregada, um modelo que seja universalmente
aceito. Além de você ter as infromações básicas, deve ser organizado numa
linha cognitiva de fácil entendimento.

Para quem ainda não é familiarizado com a pauta jornalistica, o que deve
se ter, no mínimo, são as informações de: O que, Quem, Quando, Onde,
Como e Porquê. Além disso, é interessante detalhar um roteiro caso exista
uma peça visual ou audiovisual.
 A PAUTA DO
JORNALISMO
DE MODA

Esse é o exemplo de pauta feita por

mim para meu video sobre o desfile
da Celine. Nele, posicionei as
informações básicas do assunto, em
seguida coloquei em parenteses a
fonte da informação e algumas
possíveis curiosidades.
 A PAUTA DO
JORNALISMO
DE MODA

Este é um exemplo de pauta feita por mim para meu texto sobre Bootleg na
Harper's Bazaar. Perceba como aqui foi posicionado como o texto poderia
ser orgaizado. Quase um rascunho. Esse é um exemplo de como faço.
 E Editorial

Tipos
Textuais
NO JORNALISMO
EP Entrevista e Perfil

S
DE MODA
Serviço

CH
Comportamento
& Hardnews
Generos textuais Os Gêneros Textuais é como são chamadas as categorias
para se determinar o roteiro de estilo para textos. Esse
roteiro de estilo pode ser tanto na questão estrutural e
estética, como na questão do assunto do texto.
Pra melhor compreensão, além de expor quais os nomes e
condições do gênero jornlistico, também será apresentado
fotos de matérias com os respectivos gêneros.
E ditorial
"Genero literário em que o jornalista tem mais liberdade para expressar suas
opiniões, sem perder compromisso com seu papel inicial, que é informar os
leitores." (OLIVEIRA, 2006,p.52)

O editorial pode ser também fotográfico, quando o diretor de moda seleciona

junto a equipe roupas e acessórios dentro de uma história e acionam uma
agência de modelos para escolher quem usará a roupa que será fotografada.
Também pode ser um editorial fotográfico para promover uma cultura pe uma
região por forma indumentária, como ir para uma comunidade periférica e
registrar o estilo e personalidade do jovem morador , dando voz a suas
palavras.
Vogue Brasil
EDITORIAL
 EDITORIAL
FOTOGRAICO
 EDITORIAL
Vogue Brasil / Abril 2020
CARTA Elle Brasil Vol 1 (2020)
E ntrevistas & Perfil
De acordo com o livro Jornalismo de Moda de Beatriz de Oliveira, publicado
em 2006, o genero literário da "Entrevista anedótica é caracterizado por
condensações frívolas, inéptas, complacentes, onde o entrevistador busca a
adenota picante, faz perguntas tolas sobre fofocas e os projetos onde o
entrevistador e o entrevistado permanecem deliberadamente fora de tudo que
possa comprometer" (OLIVEIRA apud Medina 2000, p.14)".
Entretanto, desde 2006, muita coisa rolou e mudou, e hoje as entrevistas
buscam saber o lado realmente interessante do entrevistado. Quais são suas
opiniões políticas, artisticas, quais os posicionamentos identitário, sobre dores e
amores, de uma forma muito mais madura e nada sensacionalista.
Ping pong
ENTREVISTA
FFW Mag! / 2009
Texto corrido
S erviços
As matérias de serviços têm carater utilitário acentuado. "Além de informar
quais as cores da moda da proxima estação, o jornalista precisa saber explicar
aos leitores que modelagem fica bem em que tipo de corpo, de que forma as
peças mostradas nos desfiles podem ser usadas e combinadas no dia a dia"
(OLIVEIRA, 2006, p.54
Os serviços também podem ser dicas de eventos e produtos sobre o assunto em
voga. Pode ser uma receita de passo a passo para customização de uma peça.
Guia de maquiagem tambem entra.
Harper's Bazaar SERVIÇOS
C omportamento
"Fazer uma matéria de comportamento nada mais é do que identificar e
interpretr os costumes de uma comunidade, nesse caso, quanto ao seu vestuário.
É perceber que existe um grande número de adolescentes andando de preto nas
ruas e descobrir o que eles tem em comum além da forma de se vestir. Talvez
eles copiem um mesmo ídolo nacional, ou façam parte de algum
protestoideológico, ou quem sabe a indústria parou de produzir tecidos
coloridos. É esse tipo de percepção e apuração que guiam o jornalista, nesse
tipo de produção textual.
Harper's Bazaar COMPORTAMENTO
H ard news
"Como explicado por Nilson Lage, esta é uma linha editorial fundada em
"notícias pesadas, como as de política nacional e internacioal, ciências ou
econômicas, (LAGE,2001, 20). Faz-se necessário, então, alertar ao jornalista de
moda que essa é uma segmentação ampla e que também tem suas vertentes
econômicas e políticas.
O problema é que quando se fala sobre o capital gerado em uma semana de
moda, ou sobre as políticas de importação de uma marca, essa informação,
geralmente, entra na editoria de política, economia, cidades, e não na de moda.
Cabe, então a cada jornalista dessa especialidade lutar por seu espaço dentro
do jornal durante as reuniões de pauta." OLIVEIRA, 2006, p.55)
 HARD NEWS

Elle Brasil / Diário da Manhã (DM Estilo)

L inguagem fotográfica
"A fotografia não pode sr vista como simples completo, ilustração para que a
página não tenha apenas texto. A imagem é comunicadora e funciona como
elemento fundamental importância para a percepção e compreensão geral de
uma notícia. Ideia defendida por Ricardo Kotscho quando diz que "repórter e
fotógrafro tê que trabalhar sempre juntos, como os autores da letra e da música
de uma composição. E que o repórter nunca deva se esquecer que o texto têm
exatamente a mesma importância dentro de um jornal" OLIVEIRA Apud
KOTSCHO, 2006, p 50)
 LINGUAGEM
FOTOGRÁFICA
TÁ VAZANDO
PETRÓLEO NA
VOGUE ITÁLIA
Escrito por Lilian Pacce

Batizado de “Water & Oil“,o editorial da Vogue Italia
recria um ambiente de destruição que remete a
tragédia ambiental que assola o Golfo do México desde
abril de 2010, quando a explosão de um navio causou
um dos maiores vazamentos de petróleo da História,
até hoje não totalmente resolvido pelos EUA.
As fotos de Steven Meisel são lindas e impactantes,
mas o teor político incomodou a imprensa
internacional, que argumenta que a abordagem não é
papel de uma publicação de moda e que fica parecendo
uma glamurização boba da tragédia. O The Cut chegou
a criticar o fato de que as roupas estão sujas de óleo e
não podem ser vistas direito no editorial.
 W UFMT

Web jornalismo
de moda
Introdução ao jornalismo de moda UFMT X FVSARI MAISON
 W

Produtos no web jornalismo

No web jornalismo, as informações sao compartilhadas em
diversos produtos. Além do conteúdo jornalistico em textos, há
editoriais fotográficos, podcasts, vídeos, tiktok, e Newsletter.
Sempre surgem novos formatos de comunicar moda, mas estes
são os mais convencionais do momento.
Editorial fotográfico
Podcasts
vídeos

JORGE
GRIMBERG
Tiktok
Newsletter
Revista
Thread
DICAS PARA WEB
JORNALISMO DE MODA

1.TEXTO DIRETO AO
PONTO E CONCISO.
2.RELEVÂNCIA
3.EVERGREEN
4. SEO
5. ESTÉTICA
HARMÔNICA
DIRETO
AO PONTO
O texto do digital, diferentemente do texto para o impresso, descarta uso de grande nariz de cera,
alongamento e demora. Quanto mais enrrolado for o texto para o digital for, menos vontade terá
aquele que for ler. Na internet o texto e objetivo e principalmente conciso, pois assim o leitor tem
praticidade para entender e memorizar o que leu.

*Dica*: sempre que for corrigir o texto, veja se existe alguma palavra que vcê possa cortar ou
mudar de lugar para diminuir o tamanho do texto.
RELEVÂNCIA
Por mais que clickbait com nformação supérflua já foi um bom negócio para os prtais de comunicação,
agora eles são chatos, pouco acessados e com pouco engajamento nas publicações nas redes sociais.
Para trazer um texto d qualidade e com probabilidade de acessos, traga informações relevantes, as vezes
completas, as vezes fatiadas em varios textos. Textos relevantes mas e assuntos não tão aclamados (como
aumento no valor da compra de algodão) evem ser apresentados com títulos convidativos, mas nada
sensacionalistas.
EVERGREEN
Conteúdo evergreen é o conteúdo que é sempre compartilhavel. No jornalismo, podemos chamar
de pauta fria, mas pense que esse texto pode ser compartilhado em determinadas épocas do ano,
em datas sazonais, ou em eventos. Fazer que seu texto sempre continue verde e uma fonte de
referência permanente sobre o assunto.
SEO
A Otimização para Mecanismos de Buscas são tecnicas que você utiliza para posicionar ua página
como as primeiras mais relevantes de sites de uscas, como Google, Yahoo, Bing, etc. No texto,
recomenda-se utilizar palavras-chave que poderiam ser duvidas que alguém buscaria no Google, por
exemplo, e encontraria seu texto.
Também é valido lembrar de sempre colocar descrição da foto pois serve tanto para acssibilidade
como para o buscador indexar melhor ua imagem no Google Images com as palavras have de sua
descrição.
ESTÉTICA
HARMÔNICA
Para melhor leitura, opte por texto com fundo branco e letra preta, e grife palavras/frases chaves de
parágrafos. A fotografia que ilustra deve ter relação dependente ao assunto abordado do texto, sem
fugir do tema. Fotografia com rostos tendem a chamar mais a atenção que de objetos ou imagens
abstratas. Imagens artisticas e autorais também dão mais valorização ao texto do que buscar
imagem. Caso tenha de buscar o google, faça antes uma boa pesquisa. O título do texto deve não
ser muito curto e nem muito longo, e sua linha fina deve dizer de form resumida do que o texto se
trata. Sempre lembre de fazer o design de divulgação atrelado a linha estética do veículo e/ou do
assunto tratado, é tudo questão de senso.
Critíca /
Analise
de MODA
 O QUE É
Crítica/ Análise de moda ?
A análise e crítica de moda é um gênero jornalistico presente na edtoria de
moda, e nao sinônimo de jornalismo de moda, o que muitos podem pensar.
O cenário da crítica da moda nacional é apresentado como "escasso" por
Ana Marta M. Flores em seu artigo sobre o tema, em 2016 (que pode ser
enontrado no kit da aula). De anos para cá, é visto com mais frequência
publicações na internet publicada em sites, portais e blogs.

A crítica de moda têm a opinião como o pilar principal na construção do

texto. Não à toa e o carro chefe do imaginário sobre o jornalismo de moda.
Toda a interpretação e juzo do crítico jornalista é mesclado com
conhecimentos gerais e informações pertinentes sobre a marca, a coleçao e
o estilista. A critica faz do narrador/jornalista um mediador intermediario
entre o mundo da moda e o público consumidor de conteudo e de moda.
 O QUE É
Crítica/ Análise de moda ?
"No jornalismo de moda, imagem é tudo: a força que a imagem tem para
tele-jornalismo, por exemplo, pode ser comparável em todos os meios pelo
qual o jornalismo de moda se manifesta" FLORES (2016)

Os textos são baseados em uma opinião com referência, e não vazia. Toda
palavra do texto carrega algum significado, seja ele histórico, semiotico ou
representativo. O artigo possui uma gramática própria, repleto de
referências criativas e sedutoras, com um toque humorado em jogo de
palavras.

A análise de moda vale-se da análise semiótica de uma coleção ou objeto de

análise. Lígia Viana e Kledir Salgado dão um belo exemplo teórico em "A
Dimensão semiótica na Alta Costura de Chanel" (2016) , artigo presente no kit
da aula, onde se vê anaforas disputando protagonismo com as tendências.
 O QUE É
Crítica/ Análise de moda ?
Em seu material, Lígia e Kledir explicam que "o produto resultante de uma
casa de moda é dotado de recorrências discursivas geradoras de relação de
identidade, que são capazes de estabelecer e montar uma coerência
discursiva interna e externa aos objetos que as portam" (p. 02)

Esses produtos resultantes apresentam em primeiro lugar a anáfora que são

elementos que usamos para identificar as marcas, sendo o ponto de
organização as informações criativas do criador. Ela vive em um conflito com
as tendências onde pode ser lido como uma briga entre o antigo e o novo.

Para entender na pratica as anáforas, pense na Chanel, como é usado de

exemplo pelos autores. Nela temos a blusa marinheiro (1913), calça feminina
(1920), tweed (1928), tailleur de tweed (1956), bolsa de matelassê com
corrente dourada (1957). São estéticas clássicas que se moldam com as
tendêcias do momento.
 O QUE É
Crítica/ Análise de moda ?
Quando assistimos a um desfile, o material usado para a confecção a peça, o
cenário, a trilha sonora, os modelos, até mesmo o convite influenciam nesse
conflito entre a anáfora e a tendência, trazendo um efeito de sentido para
uem assiste: repulsa, paixão, medo, calor, frio, distânciamento, nostalgia,
etc.
A anáfora é uma memória eidética, que por sua vez é expressa como
primordial na análise de desfiles. Ela é popularmente conhecida como
memporia fotográfica, mas atualmente é usada para descrever algo marcado
por /ou envolvendo memórias extraordinariamente precisas e vividas
especialmente as visuais. Quando e há referência , a memória eidética é
acionada instantâneamente para auxiliar na descrição do desfile.
Agora que te
ensinei a teoria,
vamos à pratica
 COMO É
Crítica/ Análise de moda ?
O texto deve trazer uma linguagem leve, direta e um pouco lúdica. Evite
muito estrangeirismos, jargões ultrapassados e só utilize palavras
diferenciadas caso tenha necessidade. A tendência hoje na escrita
jornalistica de moda é a acessibilidade. Seja completo de referẽncias, mas
seja legível. Deve-se atentar também as informações importantes sobre o
desfile, como local, hora, data, quem fez, como fez, com o que fez, quem
estava, o que aconteceu etc.
Normalmente, essas informações sempre estão localizadas em materiais de
release da marca ou em textos da internet. Meu processo de criação é
bastante humilde, pois nao sou convidado para desfiles na Europa (risos).
Busco sites com entrevistas, informações extra, descrições e ficha tecnica
dos desfiles. Consigo encontrar essas informações em sites como FFW, New
York Times (editoria de moda), Vogue Runway, Elle Brasil e nos perfis das
marcas. Pessoalmente, costumo imprimir os textos, grifar e selecionar as
informções importantes.
 COMO É
Crítica/ Análise de moda ?
Caso você vá a algum desfile, repare bem no ambiente em que está, no
comportamento das pessoas, das modelos, no cheiro, na trilha e na
passarela. Anote o que puder em bloco e notas para uxiliar a memória.
Normalmente, junto ao brinde, as marcas dão um release explicando a
coleção. Daí, você une sua opinião fatidica e artistica em seu texto.
Para compreender o desfile é essencial ler o release, mas se não iver. preste a
atenção a/aos:

- Anaforas: codigos que se repetem no desfile, quase uma identidade. Sejam

logos ou peças de roupa e acessórios.
-Efeito de sentido: o que peça e o desfile traz a quem assiste? Quais
sentimentos?
-Tecidos: Quais os tecidos e materiais utilizados no desfile? Quais sensações
eles trazem a quem assiste?
-Contraste: Como a cartela de cores do desfile e de seu ambeitne conversam
ntre si?
Tendências: Quais foram as tedências que você viu se repetir em desfiles de
outras casas ou algo exclusivo desta que é diferente e novo?
Narrativa: Qual a história a música, o cenário, as modelos as roupas contam?
 Vamos fazer
uma atividade
no seu tempo?
Para compreender melhor como é feita uma
análise de desfile, busque um desfile pelo qual
voce se interesse. Depois jogue o nome da marca,
o ano, a estação e tipo de coleção que foi
apresentada no google e busque as informaçoes.
Após isso, escreva o texto com as informaçoes
colhidas e sua opinião sobre o desfile. Leia alguns
artigos sobre o desfile tambémpara saber como
dar continuidade e ter opinião de outras pessoas
também.
Como diz o livro de Beatriz de Oliveira, Jornalismo de moda (2006), "A
fotografia não pode ser vista como simples complemento, ilustração
para que a página nao tenha apenas texto. A imagem é
comunicadora e funciona como elemento de fundamental
importância para a pecepção e compreensão geral de uma noticia.
Ideia defendida por Ricardo Kotscho quando diz que 'repórter e
fotógrafo devem trabalhar sempre juntos, como os auores da letra e
da música de uma composição. (...) e que o repórter nunca deve se
esquecer que o texto e as fotos têm exatamente a mesma
importância dentro do jornal.' (2004, p.20)" (p.50)
A fotografia de moda, como foi diversas vezes mencionado no
decorrer deste curso, é um dos artifícios mais importantes do
jornalismo de moda. Praticamente é ela quem norteia e protagoniza
os caminhos da editoria. Qando não existe em forma imagética e
física, existe em forma descrita em sua semiologia. Quando não é
vista e nem ouvida, é sentida. Quando nem sentida, é explicada pelo
seu valor. A fotografia de moda foi usada por aos como forma
publicitária dentro o jornalismo conhecido como "utilitário". Com o
tempo, ela aprendeu a trazer significado para a vida de quem a
admira e ela volta a testemunhar os acontecimentos do mundo no
sentido indumentário.
Entende-se que para melhor fotografar, é melhor chmar um
fotógrafo. Para melhor escolher as roupas, melhor chamar um stylist.
Mas caso o jornalista queira se aventurar na produção fotográfica.
Recomenda-se buscar o básico da fotografia e sempre buscar ter
repertório fotográfico e extraclasse para a prática. Por exemplo, um
editorial baseado em filmes nacionais, um editorial fotográfico
baseado em poemas ou músicas. Para ilustrar as matérias, vale tudo,
até encomendar um desenho onde o personagem dele utiliza roupas
de uma marca real, mas em forma de desenho.
As fotografias podem ser empregadas em perfis como Still (Objetos
dispersos em um cenário montado ou branco, fazendo sua
publicidade como um catálogo), Editorial fotografico, Fotografia
jornalistica e ilustrações.

Quer aprender a fazer uma fotografia? Pegue um acessório do seu

armário e faça-o protagonista da cena. Faça um Still, faça um
editorial, ou até mesmo ilustre ele. Pense em uma fotografia conceito
para isso!
 ILUSTRAÇÃO
DE MODA

FOTOGRAFIA
JORNALISTICA
STILL
 FOTOGRÁFICO
Elle Brasil (2020)
ENSAIO
 INTRODUÇÃO AO JORNALISMO DE MODA

/01

estética
visual
FVSARI MAISON X UFMT
 As fontes serifadas existem para trazer uma sobriedade, glamour e

SERIFADAS
um astral de luxo onde são usadas, mas nem sempre foi esse seu
objetivo. Surgida em 1784, a fonte Didot foi desenvolvida por Firmin
FONTES
Didot para a impressão da Bíblia Sagrada em Latim. Foi escolhida
porque ela é uma fonte mais acessível para leitura, mesmo com
"traços e remates muito finos, com astes contrastantes e modulação
vertical" (Enigma Deisgn/ Behance). Ela também era favorecida na
impressão, tornando-se mais bela. Ela começou a ser associada com
o luxo pois Napoleão Bonaparte apaixonou pela tipografia fazendo
ela ser a fonte oficial do país, e a França, se tornando o país oficial da
moda, fez com que publicações no mundo todo adotassem essa
fonte (que era usado em outros tipos de veiculos também, não só de
moda).
simples
As fontes simples (as vezes chamada de bastão, as vezes chamada de
Fontes Futura, mesmo não sendo) tiveram sua ascenção após a crise
econômica de 2008. Quando mercados pensaram em ter uma
imagem mais acessível e de lembrança rapida na cabeça do
consumidor, investiram em modificações na logo, deixando ela mais
simples. Mas se engana quem pensa que elas surgiram rcentemente.
Elas tiveram seu apogeu na década de 1960 com lançamento de
bandas de Rock britânico que apostaram na criação de Petter Saville
para deixar um visual mais jovem. Na moda, inspirada nos impactos
culturais da Bauhaus, desde 2010 a serifa tem saído de cena e dado
espaço para o bastão. Em entrevista à Pedro Diniz da Folha, Chico
Homem de Mello (designer) explica que o design geométrico tem
impacto instantâneo nas pessoas. Enquanto serifa é para ser lida, o
basao é para ser visto (e consequentemente lembrado).
 Capa
As capas são as protagonistas dos
títulos de moda. Sempre o conteúdo
mais esperado e compartilhado, elas
modificaram com o passar do tempo.
Como o conteúdo jornalistico pode ser
encontrado (as vezes de graça) na
internet, as revistas viraram item de
colecionador. Por isso, as chamadas
das matérias dentro das revistas
diminuíram e ficarm mais simples,
dandodestaque apenas para o editorial
(fotográfico ou jornalistico) tema da
revista).

1975 x 2020
Página

As páginas são simples, minimalistas e

brancas. Quando o texto da uma lauda,
a imagem pode ser posicionada na
página seguinte.

O título do texto pode ter uma fonte

diferenciada ou a mesma do título
(serifada ou bastão) e a linha fina em
itálico.

Harper's Bazaar
Página

Se o texto é pequeno, a imagem pode

ser posicionada em um lado da página
(em cima, em baixo, do lado direito ou
esquerdo).

Vale lembrar que fotocolagem está na

moda e é uma ótima forma de ilustrar a
matéria, podendo fazer parte do layout
da página.

Vogue Itália
Página
O still de ítens pode ser para
divulgar livros, acessórios, objetos
e principalmente roupas. O legal é
pensar em uma temática e abusar
das referêcias imagéticas no
layout.

Uma coisa interessante, quando a

revista é de moda, é tentar
transformar looks de passarela em
looks para vida real.

Vogue Japão
 Site
Os sites tem layout sobrio,
minimalista e expansivo.
Infelizmente, no Brasil, a maioria
dos sites apresentam clickbaits
para conseguir likes, entretanto,
essas matérias tem caído muito ao
acesso do consumidor do site.

Uma alternativa interessante é

focar no conteúdo jornalistico e
fornecer um conteúdo jornalistico
a parte para assinante, como é
feito pela Elle (página ao lado).
Elle Brasil
Caso

Brasil
Elle Brasil iniciou sua trajetória em 1988 pela editora
Abril, meses antes da Constituiçao Brasileira ser
promulgada. Em seus 30 anos, a Elle propoz uma moda
libertária, inclusiva e relexiva, inserindo minorias nunca
antes vistas em capas de revistas de moda e de luxo. Em
2018 o titulo que incluia perfís em redes sociais, site e
revista impressa, além de ter promovido desfiles e
livros, foi descontinuado pela Abril como parte de sua
reestruturação. Em 2020 o titulo volta com a mesma
equipe mas em outra editora, a Papaki. Diferentemente
de sua fase na editora Abril, a Elle traz o que se pensa no
jornalismo de moda do futuro, seja em conteúdo,
produto e comercialização.
A Elle existe no Brasil como revista digital, onde é um
conteúdo pago em que mensalmente o leitor encontra
variedade de textos separados por editorias, mas não
em formato PDF como é de costume. Semanalmente
oferece o Pivô, podcast onde é discutido temas
relevantes sobre moda, arte e cultura com alguns
convidados fazendo pequenas participações. E
semestralmente, vende sua edição impressa chamada
Elle Premium, onde o conteúdo é mais profundo, sendo
assim um ítem de colecionador.
A Elle Brasil apresenta o futuro do jornalismo de moda
pois, o impresso perdeu sua força como havia antes, já
que as notícias podem ser encontradas na internet (as
vezes grátis). Além disso, comprar um título
mensalmente pode ser caro, já que a unidade de uma
revista de moda no Brasil custa entre 15 a 30 Reais
dependendo do título.
Ela também aborda conteúdos mais aprofundados,
trazendo moda mesclada com cultura, política,
economia e pautas sociais. A Elle também abre portas
para novos jornalistas e escritores de moda que
refletem os mesmos valores que a revista prega em seus
textos.
Índice
 01

Ufmt x Fvsari Maison

 MERCADO
Veículos de moda existem aos montes no Brasil.
As vezes são veiculos impressos, as vezes são
produtos digitais. O mercado jornalistico de
moda, assim como o jornalismo como um todo,
não exige diploma de jornalista, mas a maioria
das editoras consideram o crtificado de
faculdade como um diferencial.

Quando há diploma de moda, artes, publicidade

ou até mesmo um rico portifólio as editoras
podem ter interesse em seu serviço. Por isso, é
interessante sempre ter algum curso ou estudo
na área. Para quem tem interesse, recomendo o
curso Fashion as Design no Moma/Coursera e
criar um portifólio no Medium.
 MERCADO
Infelizmente, a moda nacional (tanto mercado
como jornalismo) acontecem em São Paulo e Rio
de Janeiro, pois é lá onde os grandes titulos
funcionam. Mas não é regra. Existem veículos
de moda regionais (como Ludovica em Goiás e
Catarina em Santa Catarina) e você mesmo pode
criar seu veículo usando plataformas digitais.
Seu perfil jornalistico, inclusive, pode se tornar
um portifólio e onde você pode ser encontrado.

Mas caso você tem interesse em trabalhar para

algum veículo consolidado tenho algumas dicas
das quais eu mesmo estipulei pra mim mesmo
seguir e conseguir escrever para veículos.
DICAS
1. ESTUDE: Vale estudar wikipédia (que tem
página de moda), vale estudar artigos
cientificos, e vale comprar revistas e fazer
fichamento e estudar os perfis e assuntos
tratados (até o design artistico).
2. SEJA CONECTADO: Conecte-se com o
mundo, e não estou falando de estar dia
todo na internet. Assista jornal, saiba o que
acontece no mundo e tente fazer uma
conexão com o mundo da moda.
3. APRENDA LÍNGUAS: Alguns canais do
Youtube ensinam linguas (de Francês até
russo). Se você aprender o básico, você
pode deslanchar mais fácil lendo sites de
moda e vendo filmes.
DICAS
4. PRATIQUE: Escreva, apresente e produza
ideias. Mostre a seus amigos e pegue feedback.
É importante saber qual a visão do leitor sobre o
que você escreve. Se você tem mais de dois
amigos que se interessa pelo assunto e são
engajados, vocês podem abrir um blog ou um
perfil no instagram para falar sobre isso.
5. FAÇA NETWORK: Conheça quem escreve
sobre o assunto e tente fazer uma amizade, ou
um simples contato. Muita gente na faculdade
foca muito em outras áreas e assuntos e
esquecem que essa é a parte essencial para
entrar no mercado. Minha sugestão é você já ter
um embasamento no assunto, uma pratica e um
tempo estudando, pra não chegar sem ter
bagagem.
DICAS
6. ESTUDE NOVAMENTE: Estudar sempre, mon
amour! Estudar história, arte e economia têxtil é
importante e um diferencial. Minha sugestão é
você fazer um caderninho e fazer fichamento
dos assuntos. É assim que faço!
7. PÉ NO CHÃO SEMPRE!: Que moda tem um
ambiente fabuloso todo mundo sabe, mas atrás
de tanto luxo há ralação. Respeite sempre
qualquer pessoa do mercado e nunca se deixe
deslumbrar pelo mundo da moda. Você sempre
pode cair. E isso é muito chato, eu sei.
8. MODA NÃO É SÓ GLAMOUR: Moda pode ser
'chata e triste'. Você precisa saber sobre o
commoddities nacionais, diferentes tipos de
tecido e também sobre trabalho escravo e
assédio no mercado.
DICAS
9. NÃO DESANIME: Moda é um mercado que coisas
estão In e amanhã são Out. Normal. Mas sempre é
possível voltar a estar no auge se você faz um
trabalho honesto e de qualidade. Saber sair de cena é
tão importante como estar no holofote.
10. PRODUZIR DIVERSOS CONTEÚDOS: Tiktok é o
auge, mas já pensou em fazer diferentes conteúdos?
È uma forma de você experimentar plataformas e
produtos e também chegar a diferentes públicos.
11. SAIBA SEU VALOR: Tudo bem você colaborar
gratuitamente, mas saiba que trabalho existe esforço,
estudo e inve$timento. Nunca deixe de cobrar o valor
justo pelo seu trampo. O mercado da moda é o 2°
maior mercado do mundo (atrás do petroleo) Imagina
que não tem dinheiro pra te pagar.
DICAS

12. SEJA SEU OUTDOOR: Vai em algum desfile ou

evento? Você tem um perfil na net com seu trampo?
Vista seu mehor lookinho, faça um cartãozinho (pode
ser de papel) e entregue pra pessoas no evento/festa
que está. Mas por favor, saiba contextualizar, não
rola chegar entregando. Puxa assunto sobre moda e
da um jeito de vc entregar naturalmente. Você é sua
melhor propagada.
13. CRIE/FAÇA PARTE DE UMA COMUNIDADE:
Você tem mais algum amigo que gosta de criar
conteudo semelhante ao teu? Crie uma rede onde
um compartilha e consome o conteúdo do outro.
Assim é mais fácil para todos crescer.
 OBRIGADO!
Os arquivos da bibliografia básica podem

ser encontrados em fvsarico.tumblr.com

ou mande e-mail para fvsari@aol.com

 Escrito e desenvolvido
por Gabriel Green Fusari
2020 (c) FVSARI MAISON