Você está na página 1de 52

Pós-Graduação em Engenharia Clínica e

Hospitalar
Tecnologias em Imagens Médicas
Ultrassom

Prof. Alexandre Ferreli Souza, M.Sc.,MBA


ferreli@ieee.org
Professor

ALEXANDRE FERRELI SOUZA

Engenheiro em Eletrônica pela Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000),
obteve o título de Mestre em Engenharia Biomédica na COPPE/UFRJ em 2003, MBA em Engenharia
de Manutenção em 2004 (UFRJ), título de especialista em Segurança do Trabalho em 2013 (UFRJ) e
título de especialista em Engenharia Clínica em 2016 (HIAE). Atuou em companhias de
equipamentos médicos e Engenharia Clínica desde 1995, como engenheiro de campo, supervisor,
coordenador, perito judicial e gerente. Publicou com mais 3 autores o livro "Gestão de manutenção
em Serviços de Saúde" (2010). Atuou na Associação Brasileira de Engenharia Clínica, como
Presidente na gestão 2017/2020. Prestou consultoria para várias empresas e órgãos públicos. No
seu campo de interesse destacam-se segurança do paciente, aplicação de padrões de Engenharia de
Manutenção na área médico-hospitalar, otimização de processos em Engenharia Clínica.
Introdução

A ultrassonografia, ou ecografia, é uma técnica de geração de imagens que usa


ondas sonoras de alta frequência (ultrassom) e seus ecos.

• é um método não-invasivo ou minimamente invasivo;

• as imagens podem ser obtidas em qualquer orientação espacial;

• não apresenta efeitos nocivos significativos dentro do uso diagnóstico na medicina;

• não utiliza radiação ionizante;

• a aquisição de imagens é realizada praticamente em tempo real, permitindo o estudo do movimento de estruturas
corporais.
Histórico

1842 - Johann Christian Doppler, descreve pela primeira vez o efeito que leva o
seu nome.
1881 - Jacques e Pierre Curie utilizaram um campo elétrico alternante sobre
cristais de quartzo e turmalina, gerando ondas sonoras de altas frequências –
efeito piezoelétrico.
1912 – Um mês após o naufrágio do Titanic, L. F. Richardson, sugeriu a utilização
de ecos ultrassônicos para detectar objetos submersos. Durante a Primeira
Guerra Mundial (1914-1918) usou-se disso para a detecção de icebergs e
submarinos inimigos.
Esta técnica começou a ser usada também para fins não militares, como na
metalurgia, para detectar fendas em metais e para o estudo do fundo marinho.
Histórico

Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o


uso dos ultrassons para fins militares foi aprimorado
com o desenvolvimento do SONAR (Sound Navigation
and Ranging).

Em 1940, o ultrassom começou a ser utilizado na


Medicina Diagnóstica e na localização de tumores.

Uma década depois, John Reid e John Wild


construíram o transdutor linear, um instrumento do
modo B para carcinomas de mama.
Histórico

1942 – Karl Dussik, neuropsiquiatra da Universidade de Viena, pela 1ª vez usou o


ultrassom na medicina diagnóstica. Na localização de tumores cerebrais e para
verificar o tamanho dos ventrículos cerebrais, medindo a atenuação do ultrassom ao
atravessar o crânio.
Histórico

No ano de 1947, os médicos Douglas Howry sua


esposa, iniciaram os trabalhos na ultrassonografia
diagnóstica ao submergir o paciente em uma
banheira d’água para realizar os exames. Detectou
estrutura de tecidos moles.

Nesta época o paciente tinha que ficar submerso e


imóvel dentro de uma banheira com água para a
realização do exame. Um procedimento nada
prático e que produzia imagens de baixa qualidade
e resolução.
Histórico

Década de 1950 - foi desenvolvido o método utilizado ainda hoje. A banheira de


água foi substituída por uma pequena quantidade de gel, que serve para aumentar
e melhorar a superfície de contato entre a pele e o "transdutor".
Histórico

Em 1961, Richard Siemens Soldner, Walter Krause e colaboradores desenvolveram


o sistema que deu origem ao Vidoson, um mecanismo para ver o feto ainda no
ventre.

Vidoson® by Siemens Medical Systems of


Germany in 1965
Histórico

Quatro anos após, foram lançados os primeiros equipamentos de ultrassom modo


B, com imagens em tempo real. No ano seguinte, a ultrassonografia se popularizou
nos Estados Unidos e Japão, além de conquistar a Europa.

Em 1970, foi lançado o primeiro equipamento para ecocárdio com modo 2d e


modo M. Três anos após, o Vidoson chegava ao Brasil para contribuir no pré-natal
de várias mulheres. Já em 1974, surgia o ultrassom do Doppler pulsado.
Histórico

1976 com 256 por 240 Combison


pixels 100 from Kretztechnik®
of Austria (1977)

No ano de 1978, apareceram os primeiros produtos com conversores digitais para


imagens.
Histórico

Com a chegada dos anos 80, o uso do ultrassom apenas se intensificou para
quatro anos depois, as primeiras imagens usando Doppler colorido em tempo
real fossem apresentadas à Sociedade Radiológica da América do Norte.

No mesmo ano, inclusive, foi comercializado o primeiro transdutor transvaginal.


Histórico

Nos anos 90, a tecnologia possibilitou o aumento da qualidade da


imagem. O destaque era para as ultrassonografias em 3d e 4d, que
permitiam a visualização e avaliação do feto.

Nos anos 2000, a evolução apenas continuou. Dessa década em diante,


equipamentos como a Elastografia, a Fotoacústica e a Tele
ultrassonografia ganharam o mercado, possibilitando o
desenvolvimentos primordiais na área da saúde e nos diagnósticos.
Teoria

• Ultrassom é um som a uma frequência superior


àquela que o ouvido do ser humano pode
perceber;

• Frequência maior que 20KHz;

• Dispositivos ultrassônicos operam de 20 kHz


até vários GHz;

• Eco é uma reflexão de som que chega ao


ouvinte pouco tempo depois do som direto
Teoria
Teoria

Impedância Acústica: a
resistência ou dificuldade do
meio a passagem do som. É o
produto da velocidade do som
pela densidade do material: Z=ρc
Teoria
Quando o feixe sonoro atravessa uma interface entre dois
meios com a mesma impedância acústica, não há reflexão e
a onda é toda transmitida ao segundo meio.

É a diferença de impedância acústica entre dois tecidos que define


a quantidade de reflexão na interface, promovendo sua
identificação na imagem. Por exemplo, um nódulo no fígado será
mais facilmente identificado se sua impedância acústica for
bastante diferente do parênquima hepático ao redor
Teoria
O princípio pulso-eco refere-se a emissão de um pulso curto de ultrassom pelo transdutor. Na
medida em que este pulso atravessa os tecidos, ele é parcialmente refletido pelas interfaces de
volta ao transdutor. Em geral 1% da energia sonora incidente é refletida e o restante continua
sua trajetória através dos tecidos. O equipamento guarda o tempo gasto entre a emissão do
pulso e a recepção do eco, transformando-o em distância percorrida, na representação do eco
na tela, já estando calibrado para uma velocidade fixa de 1540m/s. Assim, quanto maior o
tempo gasto para receber o eco de uma interface, mais longe da superfície da imagem ele a
coloca. Desta forma, quanto mais longe está a estrutura da superfície do transdutor, ela
aparecerá em situação mais inferior na tela..
Teoria

O ultrassom sofre reflexão e


refração nas interfaces onde
ocorre uma mudança na
densidade.

O ultrassom ao se propagar em
um meio e ao passar de um
meio para outro, sempre sofre
atenuação da intensidade do
sinal, devido aos efeitos de
absorção, reflexão e
espalhamento.
Teoria

• A Potência Acústica é a relação entre a


potência do som e a área de aplicação
(ponto focal). A unidade de medida é
W/cm2.

• Frequências aplicadas
• 3–5 MHz para abdomen
• 5–10 MHz para áreas pequenas e
superficiais
• 10–30 MHz para pele e olhos.
Teoria

Efeito piezoelétrico: quando um cristal assimétrico


é submetido a uma tensão mecânica, se produz
uma reordenação nas cargas elétricas, causando
um deslocamento relativo nas cargas positivas e
negativas. O deslocamento d das cargas induz um
dipolo elétrico. Por ouro lado, se é estabelecida
uma diferença de potencial entre as extremidades
do cristal, as cargas no interior do material
orientam-se provocando assim uma variação no
comprimento do dipolo d e nas dimensões do
cristal.
Diagrama em Bloco

Interface homem-
máquina

Fonte de
Alimentação Computador

Hardwar Gel para


Software
e Transdutor casamento de
dedicado
dedicado impedância
Modos de operação

• A-Mode
• M-Mode • Triplex modes of Operation
• Pseudo-Color
• B-Scan • Color “Angio” & Power Doppler
• Mechanically Steered Real-time • Harmonic Imaging & Variants
• Contrast Media Imaging
• Linear Array Real-time • Spatial Compounding
• Zero-crossing Doppler • 3D Imaging – Volumetric
• 4D Imaging – Steered Curved Array
• Spectral Doppler (FFT) • Phase Aberration Correction
• Phased Array Real-time
• CW Doppler in Probe – Bernoulli Equation
• Color Flow Doppler
Modos de operação

• MODO A - Amplitude
• Mais antigo (1930);
• Fornece informações unidimensionais;
• Muito utilizado em oftalmologia;
• Diagnostica tumores, corpos estranhos e
descolamento da retina;
• Detecção das reflexões nas interfaces;
• Tempo de ida-volta proporcional à
profundidade de cada interface
Modos de operação

• MODO B – Brilho
• Os princípios são os mesmos daqueles do
mapeamento A exceto que o transdutor
é movimentado (antigamente)
• É o sistema mais usado para obtenção
de imagens do interior do corpo humano
• Sistemas permitem o uso de vários
transdutores, multifreqüência;
Modos de operação

• MODO M – Movimentação
• Gráficos de movimentação temporal;
• Bastante empregado em ecocardiografia;
• Possui algumas características do Modo A
e algumas do Modo B.
Modos de operação

• MODO DOPPLER

• O efeito Doppler pode ser definido como o


desvio em frequência que ocorre com um
sinal sonoro ou eletromagnético quando há
movimento relativo entre a fonte emissora
e o receptor, tendo recebido esta
denominação em homenagem

• Permite verificar fluxo.


Modos de operação

Relembrando

O efeito Doppler é caracterizado pela alteração da


frequência sonora emitida por uma fonte,
percebida por um observador quando há
movimento relativo. ... Um exemplo típico
do efeito Doppler é o caso de uma ambulância
com a sirene ligada, durante a aproximação ou
afastamento de um observador
Modos de operação

• MODO DOPPLER
Transdutores

O transdutor é o nome dado a qualquer


dispositivo que transforme um tipo de
energia em outro.

Diferentes formatos conforme a aplicação.


Transdutores

Transdutor linear, destinado aos exames


dos órgãos externos e superficiais
(tireoide, mamas, testículos, músculos e
tendões, pele, etc.).
Transdutores

Transdutor curvo (convexo), destinado aos


exames dos órgãos internos (fígado,
vesícula biliar, rins, feto, útero, ovários,
coração, etc.).
Transdutores

Transdutor endocavitário, destinado aos exames


dos órgãos internos, utilizando as vias naturais do
organismo (esôfago, vagina e reto), ou as vias
artificiais durante as cirurgias abertas ou fechadas
(cirurgia hepática, neurocirurgia, endoscopia,
etc.). existe também um transdutor triplano que
pode alternar entre 3 diferentes pontos de vista
com o toque de botão.

Transdutores Endovaginal /
Endoretal / Endocavitário

Transdutor TTE (transesofágico)


Transdutor Intraoperatório
Transdutores

Transdutor setorial, destinado a facilitar o


exame de alguns órgãos internos
(cardiologia, neurologia, etc.). Uma
imagem retangular é produzida. Pode usar
com Doppler CW. Também é chamado
um transdutor "phased array", setorial,
ou cardíaco.
Transdutores

Um transdutor pedoff Doppler é uma pequena sonda em


forma de T que tem uma pequena bola na extremidade. Esta
bola entra em contato com o paciente (uso externo) e pega
os padrões de fluxo sanguíneo no coração e vasos
sanguíneos dele. Esta sonda não produz imagens. Se
conecta a uma porta diferente do que os outros
transdutores. Também é chamado um transdutor "Pedoff",
"CW" ou"Pencil."
Transdutores

Transdutores convexo 4D, endocavitário 4D, e linear


4D existem. Eles são mais volumosos do que suas
contrapartes em 2D, mas são semelhante. O tamanho é
maior porque existeum sistema mecânico dentro da cabeça
do transdutor 4D, indo e voltando durante o uso. Isto
proporciona uma imagem 3D em tempo real.
Transdutores cardíaco setor 4D também existem, mas só
podem ser usados ​para produzir imagens 4D cardíacas e não
para outras partes do corpo. Na foto à direita é um
transdutor convexo 4D.
Transdutores

• Evite quedas, impactos ou abrasão dos transdutores.


• Tome cuidado para evitar torcer, puxar, apertar ou dobrar excessivamente os cabos do
transdutor.
• Previna a penetração de objetos estranhos ou de umidade nos conectores do
equipamento
• Não permita a exposição prolongada à umidade excessiva
• Evite mudanças rápidas e extremas de temperatura.
• Tenha cautela ao aplicar gel coloidal na lente acústica de um transdutor.
• GEL DE ECG NÃO SERVE PARA ULTRASSOM
• CUIDADO AO DESCONECTAR O TRANSDUTOR
• CUIDADO AO MOVIMENTAR
Transdutores

• Inspeção do transdutor. Antes de usar, inspecione as seguintes partes do transdutor:


• A carcaça do transdutor, incluindo a haste, a alça a estrutura da lente: inspecione para detectar a
presença de rachaduras, abrasões ou evidências de impacto.
• Lente acústica: verifique a presença de cortes, rupturas, fissuras, abrasão, elevações, bolhas,
delaminação ou descoloração.
• Protetor do cabo e cabo: verifique a presença de rachaduras, cortes, rupturas, abrasão, dobras ou
desgaste.
• Conector do sistema: verifique a presença de objetos estranhos, travas quebradas ou pinos dobrados,
além do isolamento.
• Cabo: verifique a presença de descoloração ou falta de flexibilidade do cabo ou do protetor do cabo do
transdutor.
• Transdutores transesofágicos (TEE): inspeciones as partes flexíveis para detectar a presença de cortes,
lascas ou descoloração.
• Aviso: Contaminação cruzada e fuga de eletricidade Risco de contaminação cruzada:
• Transdutores com rachaduras, abrasões ou cortes podem alojar contaminantes perigosos ou cortar as
camadas protetoras usadas com os transdutores de ultrassom. Não use transdutores com sinais de
danos. Risco de fuga de eletricidade: Tensão não nociva faz parte do uso normal do transdutor.
Outros exames

• Elastografia, aplicativo para avaliação da elasticidade dos tecidos (mama,


fígado, etc.).

• Imagem panorâmica, aplicativo para obtenção de planos anatômicos


amplos, maiores do que o campo básico de visão do transdutor (plano
total da mama, total do útero grávido, total da parede abdominal, etc.).
Outros exames

• Ultrassonografia contrastada, aplicativo utilizado para avaliação da


perfusão dos tecidos (coração, fígado, tumores, etc.), através do emprego
de contrastes por via sanguínea (microbolhas de gás).

O uso de microbolhas de solução salina na ecocardiografia possibilita identificar a presença de defeitos


septais, como o forame oval patente (FOP), ou a existência de fistulas pulmonares. A técnica consiste em
obter bolhas salinas, muitas vezes referidas como microbolhas, a partir da agitação manual de 10 mL de
solução salina fisiológica 0,9%. A seguir, essas bolhas são infundidas diretamente na circulação
sanguínea, por volta de três ou até mais vezes, simultaneamente à execução da manobra de Valsalva.

No Brasil, dispomos do contraste Sonovue®, fabricado na Suíça. Constituído por microbolhas de lípides (gordura)
envolvendo gás inerte (hexafluoreto de enxofre), o produto é utilizado em vários países europeus e asiáticos desde
26 de março de 2001, já tendo sido aplicado em milhões de pacientes com grande segurança.

Apenas uma pequena quantidade do produto é injetada no paciente. As bolhas lipídicas são eliminadas naturalmente
pelo organismo, de maneira semelhante às demais gorduras diariamente ingeridas. O gás existente dentro delas
é eliminado naturalmente pela respiração em, no máximo, 20 minutos após a injeção.
Imagens
Imagens

O equipamento de 3D é capaz de armazenar um certo volume de


informações, isto é, vários planos de imagens do feto e,
posteriormente, essas informações são processadas e analisadas,
como ocorre nos exames de Tomografia e Ressonância.

O equipamento de 4D é capaz de projetar imagens em uma


velocidade de 16 quadros por segundo e aproxima-se muito da
imagem em tempo real, possibilitando a visualização de
movimentos.

O ultrassom 5D traz além de um efeito de sombra e profundidade,


um tom de pele mais próximo da realidade que deixam as imagens Fonte:
mais realistas. https://www.plenaultrassonografia.com.br/post/201
7/10/10/qual-%C3%A9-a-diferen%C3%A7a-entre-
ultrassom-2d-3d-4d-5d
Gestão

1. Aquisição
a) Necessidades do cliente
b) Licenças
c) Transdutores
d) CTP/Garantia/Contrato de manutenção

2. Instalação
a) Conferência
b) Temperatura, umidade e NOBREAK
c) Horas de treinamento (operação/manutenção/conservação)
d) Manuais impressos e em mídia
e) Gel para Ultrassom
f) Evitar deslocamentos
g) Armazenamento e impressão das imagens
Gestão

3. Manutenção
a) Preventiva – pedir checklist
b) Pedir treinamento para fazer backup e instalar licença
c) Ter a configuração registrada
d) Treinamento para equipe de limpeza e higienização

4. Controle de qualidade de imagem

5. Programas de atualização. Trade-in.

6. Descarte. Venda com restrições...


Qualidade de Imagem
Artefatos:
1. Resolução axial e lateral
2. Interferência
3. Espessura do feixe
4. Reflexão
Reverberação
Trajetória múltipla
Imagem em espelho Reprodução do artefato em espelho. Reprodução do artefato de reverberação.
5. Refração
6. Lobos laterais
7. Atenuação
Sombra
Reforço
Reprodução do artefato de sombra acústica.
Segurança

Houveram relatos de partos prematuros de mães que haviam feito exames frequentes de ultrassom
durante a gravidez.

Mas nenhum efeito adverso foi confirmado e documentado como tendo sido causado pela realização
de exames ultrassonográficos nos últimos 20 anos.

Possíveis riscos do ultrassom:

• Desenvolvimento de calor – os tecidos ou a água absorvem a energia do ultrassom, elevando sua


temperatura.

• Formação de bolhas – quando gases dissolvidos saem de uma solução em razão do calor local
causado pelo ultrassom (cavitação).

As Low As Reasonably Achievable (ALARA)


https://www.fda.gov/radiation-emitting-products/medical-imaging/ultrasound-imaging
Tendências
Tendências
Imagio Opto-Acoustic Imaging for Breast Lesions

https://youtu.be/8v2XxvjpkaQ
Bibliografia

http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/
Tecnologias em Imagens Médicas
Ultrassom

Prof. Alexandre Ferreli Souza, M.Sc.,MBA


ferreli@ieee.org

Você também pode gostar