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Hospitalar
Tecnologias em Imagens Médicas
Ultrassom
Engenheiro em Eletrônica pela Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000),
obteve o título de Mestre em Engenharia Biomédica na COPPE/UFRJ em 2003, MBA em Engenharia
de Manutenção em 2004 (UFRJ), título de especialista em Segurança do Trabalho em 2013 (UFRJ) e
título de especialista em Engenharia Clínica em 2016 (HIAE). Atuou em companhias de
equipamentos médicos e Engenharia Clínica desde 1995, como engenheiro de campo, supervisor,
coordenador, perito judicial e gerente. Publicou com mais 3 autores o livro "Gestão de manutenção
em Serviços de Saúde" (2010). Atuou na Associação Brasileira de Engenharia Clínica, como
Presidente na gestão 2017/2020. Prestou consultoria para várias empresas e órgãos públicos. No
seu campo de interesse destacam-se segurança do paciente, aplicação de padrões de Engenharia de
Manutenção na área médico-hospitalar, otimização de processos em Engenharia Clínica.
Introdução
• a aquisição de imagens é realizada praticamente em tempo real, permitindo o estudo do movimento de estruturas
corporais.
Histórico
1842 - Johann Christian Doppler, descreve pela primeira vez o efeito que leva o
seu nome.
1881 - Jacques e Pierre Curie utilizaram um campo elétrico alternante sobre
cristais de quartzo e turmalina, gerando ondas sonoras de altas frequências –
efeito piezoelétrico.
1912 – Um mês após o naufrágio do Titanic, L. F. Richardson, sugeriu a utilização
de ecos ultrassônicos para detectar objetos submersos. Durante a Primeira
Guerra Mundial (1914-1918) usou-se disso para a detecção de icebergs e
submarinos inimigos.
Esta técnica começou a ser usada também para fins não militares, como na
metalurgia, para detectar fendas em metais e para o estudo do fundo marinho.
Histórico
Com a chegada dos anos 80, o uso do ultrassom apenas se intensificou para
quatro anos depois, as primeiras imagens usando Doppler colorido em tempo
real fossem apresentadas à Sociedade Radiológica da América do Norte.
Impedância Acústica: a
resistência ou dificuldade do
meio a passagem do som. É o
produto da velocidade do som
pela densidade do material: Z=ρc
Teoria
Quando o feixe sonoro atravessa uma interface entre dois
meios com a mesma impedância acústica, não há reflexão e
a onda é toda transmitida ao segundo meio.
O ultrassom ao se propagar em
um meio e ao passar de um
meio para outro, sempre sofre
atenuação da intensidade do
sinal, devido aos efeitos de
absorção, reflexão e
espalhamento.
Teoria
• Frequências aplicadas
• 3–5 MHz para abdomen
• 5–10 MHz para áreas pequenas e
superficiais
• 10–30 MHz para pele e olhos.
Teoria
Interface homem-
máquina
Fonte de
Alimentação Computador
• A-Mode
• M-Mode • Triplex modes of Operation
• Pseudo-Color
• B-Scan • Color “Angio” & Power Doppler
• Mechanically Steered Real-time • Harmonic Imaging & Variants
• Contrast Media Imaging
• Linear Array Real-time • Spatial Compounding
• Zero-crossing Doppler • 3D Imaging – Volumetric
• 4D Imaging – Steered Curved Array
• Spectral Doppler (FFT) • Phase Aberration Correction
• Phased Array Real-time
• CW Doppler in Probe – Bernoulli Equation
• Color Flow Doppler
Modos de operação
• MODO A - Amplitude
• Mais antigo (1930);
• Fornece informações unidimensionais;
• Muito utilizado em oftalmologia;
• Diagnostica tumores, corpos estranhos e
descolamento da retina;
• Detecção das reflexões nas interfaces;
• Tempo de ida-volta proporcional à
profundidade de cada interface
Modos de operação
• MODO B – Brilho
• Os princípios são os mesmos daqueles do
mapeamento A exceto que o transdutor
é movimentado (antigamente)
• É o sistema mais usado para obtenção
de imagens do interior do corpo humano
• Sistemas permitem o uso de vários
transdutores, multifreqüência;
Modos de operação
• MODO M – Movimentação
• Gráficos de movimentação temporal;
• Bastante empregado em ecocardiografia;
• Possui algumas características do Modo A
e algumas do Modo B.
Modos de operação
• MODO DOPPLER
Relembrando
• MODO DOPPLER
Transdutores
Transdutores Endovaginal /
Endoretal / Endocavitário
No Brasil, dispomos do contraste Sonovue®, fabricado na Suíça. Constituído por microbolhas de lípides (gordura)
envolvendo gás inerte (hexafluoreto de enxofre), o produto é utilizado em vários países europeus e asiáticos desde
26 de março de 2001, já tendo sido aplicado em milhões de pacientes com grande segurança.
Apenas uma pequena quantidade do produto é injetada no paciente. As bolhas lipídicas são eliminadas naturalmente
pelo organismo, de maneira semelhante às demais gorduras diariamente ingeridas. O gás existente dentro delas
é eliminado naturalmente pela respiração em, no máximo, 20 minutos após a injeção.
Imagens
Imagens
1. Aquisição
a) Necessidades do cliente
b) Licenças
c) Transdutores
d) CTP/Garantia/Contrato de manutenção
2. Instalação
a) Conferência
b) Temperatura, umidade e NOBREAK
c) Horas de treinamento (operação/manutenção/conservação)
d) Manuais impressos e em mídia
e) Gel para Ultrassom
f) Evitar deslocamentos
g) Armazenamento e impressão das imagens
Gestão
3. Manutenção
a) Preventiva – pedir checklist
b) Pedir treinamento para fazer backup e instalar licença
c) Ter a configuração registrada
d) Treinamento para equipe de limpeza e higienização
Houveram relatos de partos prematuros de mães que haviam feito exames frequentes de ultrassom
durante a gravidez.
Mas nenhum efeito adverso foi confirmado e documentado como tendo sido causado pela realização
de exames ultrassonográficos nos últimos 20 anos.
• Formação de bolhas – quando gases dissolvidos saem de uma solução em razão do calor local
causado pelo ultrassom (cavitação).
https://youtu.be/8v2XxvjpkaQ
Bibliografia
http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/
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