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*Resumo*
Em Novembro de 2008 demos início a uma fase experimental entre seis turmas. Neste
momento propomo-nos: a) potenciar as aprendizagens e a mobilização de conhecimentos dos
alunos; b) promover a autonomia e criatividade dos alunos; c) estimular a utilização de som,
imagem e video no processo de aprendizagem; d) criar uma rede social de aprendizagem no
ning; e) analisar as implicações do software social na escola; f) envolver alunos, pais e
professores numa cultura de colaboração.
*Abstract*
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The project «Ceta: Comunicação entre todos os alunos – Social Networking na educação»
(«Ceta: Communication between all students - Social Networking in education») aims to
question the social interactivity between the members of an educational community.
In November 2008, we started the experimental phase with six classes. At present stage we
compromise ourselves to: a) enhance the learning skills and knowledge exchange between
students; b) promote students autonomy and creativity; c) stimulate the use of sound,
image, and video in the learning process; d) implement a learning social network in ning; e)
analyze the consequences of using social software in schools; f) involve students, parents
and teachers in a collaborative culture.
1. Introdução/Formulação do Problema
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É neste ponto que podemos pensar a utilização do social networking na educação. Na relação
pedagógica vemos o professor que "dá aulas e notas" e o aluno que "assiste e debita" a
matéria (OLIVEIRA, 2004). Questionando este modelo convencional, pretendemos com a
implentação do social networking em contexto educativo contribuir para uma aprendizagem
colaborativa. Para isso partimos das seguintes questões:
- Que implicações tem uma rede social (social networking) na educação - no desenvolvimento
das competências dos alunos?
Os media sociais, como "messenger" e "hi5", fazem parte da linguagem dos alunos. Entre
muitos, "playstation", "sms", "mp3" e "iphod" são meios tecnológicos da actual geração de
jovens que gostam de desafios interactivos. Considerando estas tendências, este projecto
parte do contexto da sala de aula para o ciberespaço. Envolveu numa fase inicial a
participação do professor de Educação Moral Religiosa e Católica (EMRC), neste caso o
investigador, e os alunos interessados de seis turmas do oitavo ano do Agrupamento Vertical
de Escolas de Castelo de Paiva. Este espaço poderá servir de complemento à sala de aula,
mas não foi criado como uma disciplina online nem serve para avaliação no âmbito da
referida disciplina. Apenas é uma experiência que será objecto de estudo no âmbito do
mestrado em Educação e Comunicação Multimédia.
Neste momento o projecto encontra-se numa fase experimental que decorre de Novembro de
2008 a Fevereiro de 2009. Primeiramente far-se-á um enquadramento teórico através da
revisão bibliográfica, a qual se procurará manter actualizada ao longo do processo
investigativo. Para o efeito criámos uma rede social na plataforma ning, cujo crescimento
dependerá da interacção dos alunos e do professor. Seguidamente serão apresentados os
procedimentos metodológicos e a análise de dados.
Embora não querendo ser irrealista, a totalidade das finalidades deste projecto dificilmente
serão observadas, uma vez que uma investigação deste tipo está circunscrita a nível
temporal. Temos as condicionantes dos prazos inerentes à conclusão do mestrado. Mesmo
assim os objectivos não foram reformulados de forma a verificar a sua consecução dentro do
prazo de investigação. Consideramos que se devem manter, porque são o meio de orientação
para este projecto continuar após o trabalho investigativo.
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2. Finalidades e Objectivos do trabalho
Para que este estudo tenha resultados válidos, são formulados os seguintes objectivos:
1
http://www.ning.com/
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escola" poderá permitir a análise sobre as implicações no ambiente de escola,
particularmente na relação entre turmas.
3. Fundamentação teórica
Neste estudo tomamos como referência teórica dois autores: Tu e Dias. O primeiro autor
elaborou vinte e uma propostas para a construção de uma comunidade de aprendizagem
colaborativa online. Com base em «three key concepts, collaborative learning, online
learning, and community learning», elaborou uma fundamentação teórica relacionada com
três constructos: «interactivity, social context and technologies» (TU, 2004:11). O segundo
autor importa pelo conceito de «mediação colaborativa» (DIAS, 2007).
Nos últimos três anos tem-se observado um crescimento de redes socias na web como uma
forma de comunicar na internet2. As mesmas podem ser aproveitadas para o trabalho em
rede – networking. Desta forma o utilizador tem a possibilidade de estabelecer diferentes
conexões, através das quais desenvolve as suas competências. A aprendizagem deixa de ser
uma actividade individualista. Siemens com o conceito do «conectivismo»3 defende uma
teoria de aprendizagem para a idade digital (2004).
Neste âmbito, uma ferramenta de comunicação que ganha cada vez mais espaço na internet
é social networking5. É um serviço que permite criar um perfil público ou semi-publico dentro
de um sistema6. É uma ferramenta catalizadora, uma vez que integra várias actividades.
Ning é um site deste género que permite criar redes sociais. Tem a vantagem de ser livre e
só acessível online. Não se trata de um software para download. Os seus membros podem
2
http://www.ofcom.org.uk/advice/media_literacy/medlitpub/medlitpubrss/socialnetworking/report.pdf
3
http://wiki.papagallis.com.br/George_Siemens_e_o_conectivismo
4
http://archives.cbc.ca/arts_entertainment/media/clips/1814/
5
http://www.ofcom.org.uk/advice/media_literacy/medlitpub/medlitpubrss/socialnetworking/report.pdf
6
http://jcmc.indiana.edu/vol13/issue1/boyd.ellison.html
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editar a sua página pessoal onde publicam conteúdos em diferentes formatos. Têm um
espaço comum onde podem acompanhar as actividades da rede social.
3.1 TECNOLOGIAS
Na nova era digital, Junqueiro salienta que a «preparação dos países para Idade do
Conhecimento depende essencialmente de uma aposta na Educação» (2002:308). O mesmo
autor adverte para o combate à info-exclusão, apelando à necessidade de «reinventar a
Escola» (2002:304) de forma a termos alunos «digitalmente esclarecidos» (2002:303). O
plano de acção eEurope 2002 procura a «participação de todos na economia do
conhecimento»7.
7
http://europa.eu/scadplus/leg/pt/lvb/l24226a.htm
8
http://www.escola.gov.pt/
9
http://prisma.cetac.up.pt/prisma2/artigospdf/Comunicacao_e_Aprendizagem_Online_Luisa_Aires.pdf
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A tecnologia aparece com uma função de mediadora da aprendizagem. Neste âmbito TU
evidencia o conceito de «Computer-Mediated Communication» (2004:19). Dentro deste
processo de comunicação, Dias refere que a «rede de aprendizagem é suportada,
inicialmente, pelos processos de mediação tecnológica síncrona ou assíncrona dos
conteúdos»10 (DIAS, 2007:2).
3.1.2. e-Conteúdos
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3.2. CONTEXTO SOCIAL
Esta mudança de controlo da aprendizagem, deixando de ser centrada no professor para ser
no aluno, coloca desafios aos professores ao nível de competências quer técnicas quer
pedagógicas. Passando para ambientes online, Dias apresenta a figura do e-moderador. A
actividade passa pela dinamização, gestão e acompanhamento. Tem um papel activo na
organização do grupo e das aprendizagens. Actua como um elemento do grupo e devolve a
liderança à comunidade. Neste exercício prático da liderança partilhada, a comunidade tem
autonomia para negociar colaborativamente o sentido na construção das aprendizagens
(2008:3-4).
A crescente acessibilidade ao software social tem permitido uma maior troca de informação e
conhecimento. A internet tornou-se um espaço mais democrático. A generalização da
16
http://www.atimod.com/e-moderating/5stage.shtml
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publicação em blogues, wikis ou plataformas colaborativas, tem suscitado o sentimento de
vínculo social a uma determinada comunidade. No entanto, mais do que a e-inclusão na
comunidade, a experiência da partilha e da participação permite o desenvolvimento da
confiança e reciprocidade. São os níveis de confiança na participação e de reciprocidade na
partilha o fundamental para a elaboração da identidade da comunidade (DIAS, 2008). A
construção do conhecimento não se baseia somente no trabalho individual, antes demais é
vista pelo envolvimento dos membros do grupo. A interacção social e cognitiva constituem o
contexto da experiência do conhecimento (DIAS, 2007:3).
No fundo uma rede de pessoas que partilham online interesses, tarefas, problemas e
resolução dos mesmos, representam uma «E-Cop»: e-comunidade de prática (TU, 2004:73).
Trata-se de um «sistema de organização dinâmica da informação» 17 (DIAS, 2008:2). A
internet pela dimensão social da participação deixou de ser um mero repositório de
conteúdos, para assumir-se como experiência interactiva de apreendizagem e conhecimento.
Dias (2008) vê na imersão social e cognitiva a marca de mudança para o aparecimento das
comunidades colaborativas. E mais adianta que a interacção social constitui o sistema
mediador para a integração nas actividades da comunidade, bem como a mediação
colaborativa é a expressão da comunidade (2008).
3.3. INTERACTIVIDADE
3.3.1. Colaboração
3.3.2. Motivação
17
http://cie.fc.ul.pt/seminarioscie/Conferencia_e-moderacao/paulo_dias_2008.pdf
18
http://www.nonio.uminho.pt/challenges/05comunicacoes/Tema3/03RosanaRomano.pdf
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Bidarra coloca o problema de que «os estudantes muitas vezes não se envolvem com as
matérias colocadas online»19 (2007:10). A motivação é um aspecto a considerar na
organização de uma comunidade online (SALMON, 2000). As tecnologias multimédia são de
considerar pelo potencial motivacional, como podemos ver pelo sucesso comercial dos vídeo-
jogos. Na educação a motivação, segundo Bidarra, pode aumentar quando se envolve o aluno
num ambiente de aprendizagem interactivo com desafios pessoais (2007:15).
3.3.3. Participação
3.3.4. Partilha
4. Metodologia
19
http://193.137.88.111:8080/dspace/bitstream/10188/68/1/E-Conte
%C3%BAdos+e+Ambientes+de+Aprendizagem.pdf
20
http://e-repository.tecminho.uminho.pt/bitstream/10188/65/6/Contextos+de+Aprendizagem+e+Media
%C3%A7%C3%A3o+Colaborativa.pdf
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O modelo de investigação centra-se num paradigma interpretativo baseado na investigação-
acção. Na perspectiva ontológica, o nosso projecto passa pela análise, em contexto real, da
implementação de social networking na educação.
Pretendemos estar mais atentos às fases do processo do que aos resultados finais. Nesta
linha valorizamos os aspectos de natureza qualitativa, embora façamos recurso a dados
quantificáveis de modo a sustentar a interpretação qualitativa. Em consonância com o rigor
da investigação tomaremos sempre as opções metodológicas mais consentâneas.
- e-mail,
- internet,
- plataforma ning,
- questionário escrito,
- questionário online de registo na plataforma,
- comunicação aos encarregados de educação,
- excel,
- software para edição de imagem e som.
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6. Cronograma
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Assim, depois de visualizarmos o cronograma, descrevemos de forma promenorizada as
diversas fases em que dividimos o nosso estudo, cada uma delas com diferentes tarefas, a
saber:
a) Concepção
b) implementação do estudo
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• propostas recolhidas na sala de aula e votação online para o nome da rede; foram a
votação os seguintes: "CETA", "gr8", "iturma", "eu e tu", "i-Escola", "escola 8"; foi
escolhido pelos membros da rede o nome "CETA – Comunicação Entre Todos os
Alunos";
• recolha de dados através de questionário escrito realizado em contexto de sala de aula
e transferência dos dados para um ficheiro de excel; como também o registo de
observações feitas durante esta fase experimental;
c) reformulação
d) avaliação
Na apresentação do projecto aos alunos vemos que revelaram interesse e motivação. Alguns
alunos criaram o seu e-mail, uma vez que era condição para se inscrever. Apesar do envio de
convites à maioria dos alunos no início da implementação do projecto, a resposta de adesão
não foi totalmente massiva. Todas as semanas há alunos a inscrever-se. Alguns casos
constatámos que a inscrição esteve aliada à recepção do computador portátil com acesso à
internet. Outros alunos têm tido dificuldade em preencher o registo e associar-se.
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Observamos que na comunicação aos encarregados de educação para dar a conhecer o
projecto, somente três deram o seu e-mail para um posterior convite. Um pai, sem
apresentar justificação, não autorizou a inscrição da sua educanda. Em conversa com alguns
pais, observo que não têm conhecimentos sobre as TIC. Com receio alguns restringem a
utilização da internet e têm também solicitado a ajuda para orientar os filhos.
Quanto às actividades dentro da rede social, a maioria dos alunos preocupou-se em alterar a
sua página pessoal e fazer amigos. Cerca de metade dos membros colocou a foto pessoal
como imagem digital de apresentação. Registamos também que alguns já trabalham com
software de imagem, tendo um aluno partilhado na rede qual utilizava. Um outro aluno criou
o cabeçalho para o layout da rede. Sobre as fotos vemos uma tendência para a publicação de
fotos pessoais tiradas ao rosto e com os amigos. Particularmente nos vídeos vemos uma
tendência para temas musicais. Verificamos que um vídeo foi retirado após diálogo, via
correio interno da rede, entre o professor e o aluno, uma vez que continha linguagem
obscena. Posto isto, o aluno não se sentiu constrangido, porque continuou a divulgar vídeos e
tem sido um dos membros mais activos. Constatamos outro aspecto que dos vídeos
publicados nenhum foi criado pelos alunos, embora alguns alunos trabalhem com o movie
maker. A nível de músicas vemos que são publicadas nas páginas pessoais.
Importa referirmos que nos blogs alguns alunos postaram trabalhos realizados na sala de
aula. Nenhum aluno adicionou fóruns de discussão, embora alguns alunos tenham comentado
os fóruns adicionados pelo professor. Podemos ver que os fóruns mais participados são sobre
a própria rede, com corpo de texto breve cuja resposta pode ser rápida.
É de salientar a utilização do correio electrónico interno da rede social que tem servido para
fazer avisos gerais e recomendar alguma publicação. O mesmo tem sido útil para comunicar
em privado com alguns membros. Em contexto de sala de aula um aluno referiu que era
"chato" estar sempre a receber e-mails da rede social. Informamos o mesmo que pode gerir
os conteúdos a receber consoante os seus interesses.
8. Resultados Esperados
Dificilmente podemos apontar que este projecto causa determinado efeito. Interessa-nos
perceber até que ponto pode ser uma estratégia de motivação na escola actual. Por isso
importa-nos saber as reacções dos membros da comunidade educativa. Esperamos propiciar,
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através da interacção social, um ambiente de proximidade, de valorização, de respeito, de
liberdade de expressão, de comunicação, de partilha, de cidadania participativa, de
colaboração, entre os diferentes membros.
Relativamente aos alunos esperamos possibilitar mais um espaço onde se possam sentir à
vontade para construir conhecimento. Pretendemos que sintam confiança em participar e
reconheçam que na interactividade social têm benefícios. Ao mesmo tempo queremos que
assumam regras de conduta e segurança online.
9. Cálculos efectuados
Com o questionário feito aleatoriamente a trinta alunos membros da rede social, não
pretendemos medir a sua adesão, mas sobretudo verificarmos se esta estratégia para recolha
de dados serve para avaliar os objectivos propostos. Nesta linha esta amostra pode-nos
indicar as tendências desta rede social, uma vez que não é nossa intenção fazer uma análise
representativa de todas as redes sociais.
Sim Não
QA Com a CETA tens sentido mais à vontade em participar? 23 - 76,7 7 - 23,3
a) Os fóruns e os blogues têm sido úteis. 22 - 73,3 8 - 26,7
As ligações para outros sites ajudam a desenvolver o espírito de
b) investigação. 25 - 83,3 5 - 16,7
c) Desenvolvi algumas competências informáticas. 23 - 76,7 7 - 23,3
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d) Utilizo mais som, imagem e vídeo. 18 - 60,0 12 - 40,0
e) Pode ajudar-me a estudar. 17 - 56,7 13 - 43,3
f) Fomenta o gosto pela disciplina. 26 - 86,7 4 - 13,3
g) A informação sobre cada pessoa é útil. 22 - 73,3 8 - 26,7
h) Pode estimular ao diálogo com os colegas e o professor. 29 - 96,7 1 - 03,3
i) O professor devia aparecer separado dos alunos. 29 - 96,7 1 - 03,3
j) Pode desenvolver a colaboração entre os alunos e o professor. 30 - 100 0 - 00,0
k) Pode desenvolver a colaboração entre os alunos. 30 - 100 0 - 00,0
A nível geral podemos ver que há uma opinião positiva em todos os itens. Em onze questões,
distinguimos as quatro últimas relativas à categoria da colaboração como tendo uma
tendência favorável de 98%.
A primeira questão (QA) permitia uma resposta aberta para justificar a opção. Sobre a
categoria da participação, reparamos que "conversar" e "fazer novos amigos" são as
respostas mais frequentes. Aqueles que respoderam "não" justificaram por não ter o hábito
de usar esta rede social.
10. Conclusões
A partir dos dados analisados podemos afirmar que os alunos do oitavo ano do ensino básico
mostraram uma opinião bastante favorável a esta experiência de interactividade social no
contexto escolar. Compreendemos aqui que o aluno está a fazer uma experiência de
aprendizagem que se vai construindo no dia-a-dia pela participação. Recordamos a pirâmide
de Salmon (2000) e enquadramos neste momento a rede social numa fase de socialização.
Nesta perspectiva de evolução pensamos que social networking pode possibilitar a construção
de uma comunidade de aprendizagem colaborativa online. Para isso vemos que é necessário
dar tempo para que os alunos aprendam a participar. Neste sentido compreendemos a
expressão de Tu «Being patient» (2004:14).
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11. Bibliografia
BARBAS, M. (2006). B-Learning: fluxos multimodais. Lição para Provas Públicas de Professor
Coodenador. Santarém: Escola Superior de Educação de Santarém.
SEMPRINI, Andrea (2003). La Société de Flux – Formes du sens et identité dans les sociétés
contemporaines. L'Harmattan, Logiques Sociales. ISBN 2-754-7475-4888-0.
[1] http://www.ning.com/
[2]
http://www.ofcom.org.uk/advice/media_literacy/medlitpub/medlitpubrss/socialnetworking/re
port.pdf
Página 18 de 20
[3] http://wiki.papagallis.com.br/George_Siemens_e_o_conectivismo
[4] http://archives.cbc.ca/arts_entertainment/media/clips/1814/
[5]
http://www.ofcom.org.uk/advice/media_literacy/medlitpub/medlitpubrss/socialnetworking/re
port.pdf
[6] Boyd, D and Ellison, N, 'Social Network Sites, Definition, History and Scholarship', Journal
of Computer Mediated Communication (October, 2007),
http://jcmc.indiana.edu/vol13/issue1/boyd.ellison.html
[7] http://europa.eu/scadplus/leg/pt/lvb/l24226a.htm
[8] http://www.escola.gov.pt/
[15]http://193.137.88.111:8080/dspace/bitstream/10188/68/1/E-Conte
%C3%BAdos+e+Ambientes+de+Aprendizagem.pdf
[16] http://www.atimod.com/e-moderating/5stage.shtml
[17] http://cie.fc.ul.pt/seminarioscie/Conferencia_e-moderacao/paulo_dias_2008.pdf
Página 19 de 20
[20] DIAS, Paulo (2007) - Contextos de Aprendizagem e Mediação Colaborativa. http://e-
repository.tecminho.uminho.pt/bitstream/10188/65/6/Contextos+de+Aprendizagem+e+Medi
a%C3%A7%C3%A3o+Colaborativa.pdf
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