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CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELÉCTRICA

MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE ENERGIA

4o ANO 7 o SEMESTRE TURMA: E42

Tema: Aplicação do RCM para o caso de estudo da linha de


britagem de pedras de calcário
Subsistema em estudo:Britador de Impacto

Autor: Docente:
Gildo Domingos Massuanganhe Eng0 Félix Mateus
Número do Estudante
2017100404

Songo, Julho de 2021


CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELÉCTRICA
MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE ENERGIA

4o ANO 7 o SEMESTRE TURMA: E42

Tema: Aplicação do RCM para o caso de estudo da linha de


britagem de pedras de calcário
Subsistema em estudo:Britador de Impacto

Autor:
Gildo Domingos Massuanganhe
Número do Estudante
2017100404

Docente: Trabalho de investigação científica,


elaborado no seio do cumprimento do
Eng0 Félix Mateus programa da cadeira de Manutenção de
Sistemas de Energia, sobre tudo na
aplicação do RCM para fins avaliativos

Songo, Julho de 2021


Lista de símbolos

HSI Horizontal Shaft Impact


RCM Reliability Centered Maintenance

t/h Toneladas por hora

t/dia Toneladas por dia

mm Milímetros

h/Ano Horas trabalhadas por ano


Resumo

A busca por processos mais eficientes do ponto de vista da produtividade, custos de


investimento e operação é uma constante no sector de beneficiamento mineral,
principalmente no que diz respeito aos circuitos de britagem e moagem, conhecidos como os
maiores consumidores de energia das plantas de processamento

Os britadores de impacto são os maiores consumidores de energia nas plantas de


processamento e são responsáveis pela redução granulometrica e adequação do tamanho de
partícula aos processos de classificação e concentração subsequentes, esses britadores de
impacto podem ser secundários ou terciários dependendo do propósito da usina, onde a
britagem secundária tem a função de reduzir as pedras de 300 a 100 mm para 75 a 38 mm, e a
britagem terciária tem a função de produzir agregados em torno de 12 mm e é incluída no
processo de produção de areia de brita.

Abstract

The search for more efficient processes in terms of productivity, investment costs and
operation is a constant in the mineral processing sector, especially with regard to crushing
and grinding circuits, known as the largest energy consumers in processing plants

Impact crushers are the biggest energy consumers in the processing plants and are responsible
for the particle size reduction and suitability of the particle size to the subsequent
classification and concentration processes, the crushers can be secondary or tertiary, where
the secondary crushing has the function of reduce the stones from 300 to 100 mm to 75 to 38
mm, and tertiary crushing has the function of producing aggregates around 12 mm and is
included in the crushed sand production process

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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 6
1.1. Objectivo Geral ........................................................................................................... 6
1.2. Objectivos específicos ................................................................................................. 6
2. Considerações gerais .......................................................................................................... 7
2.1. Conceitos básicos ........................................................................................................ 7
2.2. Britador de impacto ..................................................................................................... 8
2.3. Descrição da linha de britagem ................................................................................... 9
2.3.1. Constituição ......................................................................................................... 9
2.3.2. Elementos constituintes do sistema. .................................................................... 9
2.3.3. Funcionamento ................................................................................................... 10
2.4. Descrição do subsistema (britadora de impacto)....................................................... 11
2.4.1. Sistema exclusivo de fixação dos martelos ........................................................ 12
2.4.2. Fácil manutenção com elevada segurança ......................................................... 12
2.4.3. Flexibilidade nas aplicações, fácil operação ...................................................... 13
2.4.4. Automação da regulagem .................................................................................. 13
2.4.5. Britagem Secundária .......................................................................................... 16
3. Anexos .............................................................................................................................. 17
4. Conclusão ......................................................................................................................... 18
4.1. Recomendações ......................................................................................................... 18
5. Referências bibliográficas ................................................................................................ 19

Figure 1: Desenho esquemático de um Britador de Impacto HSI (Metso, 2005). ..................... 8


Figure 2; a) Desenho esquemático de um Impactor (Metso, 2005). .......................................... 9
Figure 3: Fluxograma preliminar da Britagem Fonte: elaborado pelo autor ........................... 10
Figure 4: Linha de Britagem .................................................................................................... 11
Figure 5: a) eixo do britador de impacto HSI e b) martelo de impacto ................................... 12
Figure 6:placas de impacto ...................................................................................................... 12
Figure 7:Auxiliar Hidráulico.................................................................................................... 13
Figure 8: Sistema de regulagem automática. ........................................................................... 14
Figure 9: Motor que acciona o britador de impacto ................................................................. 14

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1. Introdução
A busca por processos mais eficientes é uma constante nos sectores produtivos, em
especial na indústria de minério de calcário. A optimização dos processos de fragmentação,
do ponto de vista da produtividade, custos de investimento e operação

Na indústria de mineração existem duas grandes áreas de cominuição, a saber, a britagem e a


moagem. As etapas de britagem e moagem são responsáveis pela redução granulométrica e
adequação do tamanho de partícula aos processos de classificação e concentração
subsequentes.

Entre os inúmeros factores que influenciam a escolha e, consequentemente, o desempenho


dos equipamentos utilizados na britagem e moagem, encontram-se as características físicas
das matérias-primas minerais, como a dureza, a abrasividade e a coesividade (VARELA,
2011).

A garantia de que o activo físico continue de forma eficiente desempenhando o seu papel
predefinido é o maior propósito das centrais da manutenção. Com tudo percebe-se a
relevância da actividade de manutenção para a prosperidade das organizações e é evidente
que ela deve apresentar planeamento e programação que conduzam a uma implementação
valorosa; aproveitando se destas actividades para escolha do melhor tipo de manutenção.

Este trabalho vai basear se num problema prático para aplicação do RCM (Reliability
Centered Maintenace) que é um método muito utilizado a nível da manutenção para a
selecção do melhor tipo de manutenção para os activos físicos.

1.1. Objectivo Geral


Identificar parâmetros ou modelo ideal de manutenção na base do RCM do Britador
de impacto aplicada à linha de britagem.
1.2. Objectivos específicos
Descrever o funcionamento do sistema e do subsistema em estudo;
Classificar o subsistema e o seu contexto de operação;
Escolher o tipo de manutenção com base nas informações da folha de decisão

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2. Considerações gerais
2.1. Conceitos básicos

Manutenção é o conjunto de actividades técnicas destinadas a garantir a disponibilidade e


confiabilidade dos activos físicos de uma planta e respectivos sistemas de acordo com as
condições operacionais específicas.

Linha de britagem é uma instalação de britagem completa, que pode ser usada para britagem
de rochas, pedras de calcário britagem de lixo, britagem de materiais de construção e outras
operações em que estas instalações podem ser fixa ou móveis.

Britagem é a operação que fragmenta as rochas obtidas na lavra, mas como existe uma série
de tipos de equipamentos, esta operação deve ser repetida diversas vezes, mudando-se o
equipamento, até se obter um material adequado à alimentação da moagem.

Moagem é a operação de fragmentação fina obtendo-se nesta um produto adequado à


concentração ou a qualquer outro processo industrial (pelotização, calcinação, lixiviação,
combustão etc).

De entre vários métodos existentes para a selecção de tácticas de manutenção o RCM é o


mais utilizado a nível industrial, que é um processo que determina o que deve ser feito para
assegurar que qualquer activo físico continue a desempenhar as funções esperadas pelos
utilizadores, no seu presente contexto de operação.

Este método baseia-se nas seguintes sete perguntas “básicas” dadas pela norma SAE JA1011,
combinadas com a informação sobre o contexto de operação.

1. Quais são as funções do activo e os seus padrões de desempenho, no seu contexto de


operação?
2. De que formas este falha no cumprimento da sua função?
3. O que provoca cada avaria funcional?
4. O que acontece quando cada falha ocorre?
5. De que formas cada avaria importa-nos?
6. O que pode ser feito para prever ou prevenir cada avaria?
7. O que deve ser feito caso uma medida proactiva não possa ser encontrada?

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2.2. Britador de impacto

Os britadores de impacto são classificados como britadores de alta velocidade. “A redução de


tamanho ocorre pelo impacto dos impactores sobre as partículas e pelo impacto destas contra
a carcaça ou barras de impacto. A descarga é livre e a câmara é grande, para permitir a livre
movimentação das partículas, para permitir a passagem de blocos de grandes dimensões”
CHAVES (2003).

Figure 1: Desenho esquemático de um Britador de Impacto HSI (Metso, 2005).

O equipamento é constituído de uma carcaça de chapas de aço que contém um conjunto de


eixo e rotor, por meio do movimento das barras ou martelos que é de aproximadamente 500
até 3.000 rpm conectados ao rotor parte da energia cinética é transferida para o material,
projectando-o sobre as placas fixas de impacto onde ocorre a fragmentação (METSO, 2005).

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Figure 2; a) Desenho esquemático de um Impactor (Metso, 2005).

2.3. Descrição da linha de britagem


2.3.1. Constituição

A planta britadora processa pedregulhos em agregados de pedra mais finas que são utilizados
na indústria de construção. A planta consiste de um alimentador vibrador, um britador de
mandíbula primário, dois britadores de impacto ou britadores secundário, um triturador
ou britador terciário ou de cone, uma peneira vibratória, transportadores de correia, etc. sendo
britadores de impacto o subsistema em análise.

2.3.2. Elementos constituintes do sistema.

Tabela 1:elementos do sistema de linha de britagem

Elemento ----------- [Quantidade] Elemento ----------- [Quantidade]


1. Camiões [inúmeros] 2. Britador de cone [2]
3. Alimentador do vibrador [1] 4. Peneirador secundário [1]
5. Britador de mandíbula [2] 6. Peneirador Terciário [1]
7. Britador de impacto [2] 8. Peneira vibratória [1]
9. Fios de emergência do percurso 10. Malha de Grade
[inúmeros]
11. Transportador de Corrêa [inúmeros] 12. Vibrador de velocidade [1]
13. Raspadores de varredura de resíduos 14. Rolos de impactos [inúmeros]
[inúmeros]
15. Sensores [inúmeros] 16. Depósito de alimentação [1]

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Figure 3: Fluxograma preliminar da Britagem
Fonte: elaborado pelo autor

2.3.3. Funcionamento

Os pedregulhos transportados por camiões são uniformemente alimentados no britador de


mandíbula através de um alimentador vibratório. Em seguida, uma correia transportadora
transfere as pedrinhas em um britador de impacto após ter passado por uma peneira
secundaria como parte do processo passam por esmagamento secundário. Depois que o
produto sai do britador cónico é encaminhado para um ecrã vibratório onde eles são
separados em diferentes tamanhos e encaminhados para reservas diferentes. As pedras que
não atingem o tamanho necessário são devolvidas para o britador de impacto para ré-
esmagamento.

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Figure 4: Linha de Britagem

A capacidade máxima de cada transportador é de 500 toneladas por hora, mas que se destina
a ser operado a uma média de 400 toneladas por hora que é para sincronizar com a
capacidade do triturador de cone e a velocidade das correias de outros transportadores. Os
outros transportadores têm capacidade máxima de 350 toneladas por hora cada uma, e
usualmente são sujeitas a operar a 500 toneladas por hora.

A taxa de alimentação de pedras de cada transportador é controlada pela taxa de


esmagamento do triturador secundário, o ajuste da velocidade é feita a partir da sala de
controlo. Os quatro transportadores permitem a sincronização apropriada dos materiais
alimentados à entrada e à saída do triturador secundário. Cada vez que há uma paralisação do
processo de triturador de pedra a empresa sofre enormes consequências operacionais na
forma de perda de capacidade no valor de $20,000 por hora.

2.4. Descrição do subsistema (britadora de impacto)

O britador de impacto tem alta capacidade, sendo destinados ao processamento de 200 a 2500
t/h, Os impactadores são projectados para aceitar grandes tamanhos de pedra na alimentação
é basicamente constituído por um eixo do rotor composto por seis grupos de doze martelos
de impacto, construídos de aço de alto manganês.

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a)

b)

Figure 5: a) eixo do britador de impacto HSI e b) martelo de impacto

2.4.1. Sistema exclusivo de fixação dos martelos


Além das diferentes categorias de aços resistentes ao desgaste disponíveis para esta linha, Os
martelos são fixados ao rotor por um conjunto de cunha simples que confere um torque de
aperto superior ao de qualquer outro fabricante. Esta característica, combinada com o perfeito
alinhamento dos martelos junto às faces de contacto, garante a eliminação de vãos entre o
rotor e os martelos, uma enorme vantagem que reduz os riscos de quebra de martelos e
possibilita o emprego de martelos de ferro fundido além dos limites convencionais

Placas fixas de impacto ou cortina de segundo estágio de impacto (primário, secundário e


terciário) são feitas por matérias resistente a desgaste, elevados de ferro fundido cromado.

Figure 6:placas de impacto

2.4.2. Fácil manutenção com elevada segurança

A mesma unidade hidráulica que abre a carcaça serve para ajustar os revestimentos. Portas
protegidas, situadas ao redor de toda a carcaça, dão acesso ao interior do britador. Pode-se

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trocar os martelos na posição vertical ou horizontal, o que permite adaptar a máquina para
muitas possibilidades de implementação.

Figure 7:Auxiliar Hidráulico

Deu-se especial atenção à modularidade das peças de desgaste, para se obter uma redução
significativa na quantidade de itens, visto que, em determinadas máquinas as peças não
desgastam por igual, é possível fazer um rodízio das mesmas no britador, reduzindo o estoque
de peças sobressalentes e de manutenção. Em adição, os sensores na carcaça garantem
segurança em todas as intervenções de manutenção por impedir a partida da máquina.

2.4.3. Flexibilidade nas aplicações, fácil operação

Não são necessárias modificações drásticas caso o usuário, por alguma razão, resolva alterar
a utilização do seu britador de impacto. Pela simples adição de opcionais tais como auxiliar
hidráulico, regulagem hidráulica, uma terceira placa de impacto, o emprego de diferentes
categorias de aços resistentes ao desgaste (martelos, revestimentos e protecções laterais),
pode-se adaptar os britadores de impacto para todo tipo de aplicação. Uma vez feita a
regulagem para um trabalho específico, torna-se desnecessário um ajuste fino para maximizar
o desempenho dos britadores de impacto.

2.4.4. Automação da regulagem

Um sistema opcional de regulagem automática permite mudar, à distância, a abertura do


impactor, sem intervenção humana. O princípio consiste em calibrar e regular a placa de
impacto inferior na medida desejada. A placa de impacto superior se ajustará
automaticamente para um valor calculado, dependendo da regulagem da placa de impacto
inferior e do tamanho da alimentação. Em resultado, a máquina se autoajustará para
compensar o desgaste, em qualquer alteração na aplicação.

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Figure 8: Sistema de regulagem automática.

O Britador é accionado por um motor através duma fita de coreia entre as polias no eixo do
britador e do motor. O acoplamento motor-polia é uma unidade que permite o movimento do
britador durante o funcionamento. O motor é controlado por um variador de velocidade que
também proporciona um arranque suave para o britador.

Figure 9: Motor que acciona o britador de impacto

O britador de impacto é accionado 2 segundos após ter accionado o britador primário


mandíbula) e após 5 segundos através duma esteira é trazido o agregado de calcário com
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tamanho reduzido no britador de mandíbula, estas pedras calcário passa duma peneira
secundaria que esta faz a selecção ou a peneiração de forma a permitir a passagem de todo
calcário com 300 mm para o britador de impacto. O material que estiver acima dessas
dimensões é devolvido ao britador primário e com dimensões menores que 100 mm é
directamente projectado ao britador de cone (terciário).

O fluxograma preliminar fig. 03 do processo, os dados operacionais e o balanço de massa


estão representados respectivamente pela tabela a seguir.

Tabela 2: Dados operacionais

Para uma alimentação mais homogénea e contínua das peneiras nas britagens secundárias e
terciárias, silos são instalados de forma que o circuito esteja apto a ser controlado
automaticamente. O mesmo deve ser feito para alimentação dos britadores cónicos de forma a
mantê-los com a câmara 100% cheia.

Uma pilha é instalada separando a britagem mais grosseira da mais fina a fim de manter essas
actividades independentes.

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2.4.5. Britagem Secundária

Peneira
O peneiramento definido apresenta as seguintes características:

Peneiras com (dois) decks sendo o primeiro de alívio com granulometria de corte de
100 e 75 mm respectivamente.
Ambos os decks apresentam a tela quadrada e material de borracha.
Área de peneiramento de aproximadamente 10 m² por deck.
Eficiência de peneiramento calculada em 90% no primeiro deck e 83% no segundo
deck.
Altura do leito em ambos os decks respeitando o limite de altura máxima.
Alimentação por silo de forma a manter a homogeneidade da alimentação e o seu
controle.

Peneiramento a seco.

Dessa forma foi definido um conjunto de peneiramento constituído de 1 (uma) peneiras


vibratórias modelo Banana XH 7'x16' que apresenta as seguintes características:

Área por deck: 10,4m²;


Dimensões: 2,14 m x 4,88 m
Inclinação: 18º.

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3. Anexos

[A]. Folha de informação do RCM


[B]. Folha de decisão do RCM

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4. Conclusão
4.1. Recomendações

Tendo em conta os principais modos de falhas duma britadora de impacto apresentado neste
trabalho, tem-se como recomendações, para a equipe de manutenção, as seguintes
actividades:

Recomenda-se que todos os trabalhos de manutenção sejam feitos cumprindo com


todas as normas de Higiene e segurança;
Aplicar serviços topográficos nos decks, estrutura e sistema de alinhamento dos
martelos junto às faces de contacto de modo a garantir eliminação de vãos entre o
rotor e os martelos;
Fazer certos ajustes nas placas de impacto e limpezas;
Realizar constante recalibramento do sensor de velocidade, de segurança e de ajuste e
do controle de nível, a fornecerem fielmente o sinal/função pretendida;
Realizar testes frequentemente no sistema automatizado de segurança de lubrificação,
de modo a garantir que os rolamentos de polia fiquem constantemente lubrificados.

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5. Referências bibliográficas

[1]. CHAVES, Artur. Teoria e Prática de Tratamento de Minérios. 2a ed. São Paulo:
Signus, 2004.
[2]. DEM SOLUTIONS. Disponível em www.dem-solutions.com. Acessado em 18 de
Maio de 2105.
[3]. DENISE, Sónia Rocha. Notas de aula- Curso de Engenharia de Minas. Universidade
Federal de Minas Gerais, 2013.
[4]. FLSMITH. Disponível em: www.flsmidth.com. Acessado em 18 de Maio de 2015.
[5]. GALERY, Roberto. Modelos baseados na capacidade da peneira. Universidade
Federal de Minas Gerais [s.d].
[6]. GALERY, Roberto. Notas de aula – Curso Especialização Recursos Minerais.
[7]. Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. F. M. Barbosa. (2013). Introdução à
Fiabilidade de Sistemas Elétricos de Energia. Disponível em:
http://paginas.fe.up.pt/~fmb Textos didácticos.
[8]. F. S. Nowlan and H. F. Heap, Reliability-Centered Maintenance. Springfield: U.S.
[9]. Department of Commerce, National Technical Information Service, 1978.

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