NOVA GERAÇÃO

Pe. Zezinho

e = 95
 4                      £
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1.Eu ve - nho do sul e do nor - te, doOes - te e do les - te de to - do lu -
2.Eu ve - nho tra - zer meu re - ca - do, não te - nho pas - sa - do mas sei en - ten -

                   
3.Eu sei queu não te - nhoa i - da - de da ma - tu - ri - da - de de quem já vi -


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gar. Es - tra - da da vi - daeu per - cor - ro, le - van - do so - cor
der. Um jo - vem foi cru - ci - fi - ca - do por ter en - si - na

       £        
veu. Mas sei queeu já te - nhoa i - da - de de ver a ver - da

  
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
- ro a quem pre - ci - sar. As - sun - to de paz é meu for
- do a gen - tea vi - ver. Eu gri - toao meu mun - do des - cren

                       

- de queeu que - roé ser eu. O mun - do fe - ri - doe can - sa

      
       
 

  
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        
- te, eu cru - zo mon - tan - nhas e vou a- pren- der. O mun - do não me sa - tis - faz,
- te queeu que - ro ser gen - te queeu crei - o na cruz. Eu crei - o na for - ça do jo

                 

- do deum ne - gro pas - sa - do de guer - ras sem fim. Tem me - do da bom - ba que fez


 
 
 
 
 
       
   
             
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o queeu que - roé a paz, o queeu que - roé vi - ver. No pei - toeu le - vou - ma
- vem que se - gueo ca - mi - nho do Cris - to Je - sus.
e da fé que des - fez mas a - pon - ta pra mim.

     
      

  
 

  
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
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   
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 
 

1. 2.



               
cruz, no meu co - ra - ção, o que dis- se Je - sus. No sus.