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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS

EMITIDO EM 19/05/2017 23:34


Portal do Docente

VISUALIZAÇÃO DA AÇÃO DE EXTENSÃO

DADOS DA AÇÃO DE EXTENSÃO


Código: PJ188-2017
SOCORRO NAS CRECHES: ENSINO DE MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS À
Título:
CUIDADORAS DE CRIANÇAS
Ano: 2017
Período: 16/01/2017 a 15/12/2017
Tipo: PROJETO
Situação: EM EXECUÇÃO
Município de
Itabaiana - SE
Realização:
CRECHES MUNICIPAIS DO MUNICÍPIOS DE ITABAIANA (CENTRO EDUCACIONAL
MARIA NUNES PEIXOTO, CENTRO EDUCACIONAL VICENTE MACHADO MENEZES,
Espaço de Realização:
CENTRO EDUCACIONAL JOHN LENO DA CUNHA MOTA, CENTRO EDUCACIONAL
JUDITE DANTAS DE ANDRADE, CENTRO EDUCACIONAL VOVÓ NININHA e C
Abrangência: LOCAL
Público Alvo: CUIDADORAS DE CRECHES MUNICIPAIS DO MUNICÍPIO DE ITABAIANA
Unidade Proponente: DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / UFS
Unidade
-
Orçamentária:
Outras Unidades
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE / UFS
Envolvidas:
Área Principal: SAÚDE
Área do CNPq: Ciências da Saúde
Fonte de
FINANCIAMENTO INTERNO (EDITAL PIBIX 2017)
Financiamento:
Convênio: NÃO
Renovação: SIM
Nº Bolsas Solicitadas: 2
Nº Bolsas Concedidas: 1
Nº Discentes
10
Envolvidos:
Faz parte de Programa
NÃO
de Extensão:
Grupo Permanente de
NÃO
Arte e Cultura:
Público Estimado: 90 pessoas
Público Real Atendido: Não informado
Tipo de Cadastro: SUBMISSÂO DE NOVA PROPOSTA
Contato
Coordenação: DÉBORAH DANIELLE TERTULIANO MARINHO
E-mail: deborahdani5@yahoo.com.br
Telefone:
Detalhes da Ação
Justificativa:
O presente projeto tem como objetivo principal a redução de acidentes e danos/mortes em crianças menores de
cinco anos que são matriculadas em creches. Os acidentes são agravos que constituem um relevante problema
de saúde pública, devido ao seu impacto nos indicadores de morbimortalidade, por isso, é objeto prioritário das
ações do Sistema Único de Saúde (SUS), que, em conjunto com outros segmentos dos serviços públicos e da
sociedade civil, deve continuar a buscar formas de enfrenta-lo (BRASIL, 2006). Acidentes com crianças são
mais comuns do que os pais gostariam de pensar (BRASIL, 2012). Além de proteger a criança em casa, os pais
devem atentar quanto a outros locais que a criança frequenta, como na creche, escola, ou outros locais, por
isso, todos os cuidadores devem ser orientados sobre as medidas de prevenção de acidentes (BRASIL, 2012).
Dados revelam que considerável parcela da população, sem treinamento adequado para prática de primeiros
socorros, auxilia vítimas em situações de emergência apenas pelo impulso da solidariedade, podendo
comprometer a reabilitação (PERGOLA et al., 2008). Estes dados evidenciam a necessidade de implementar o
ensino de condutas de prevenção entre os indivíduos dos diversos segmentos da sociedade que neste sentido,
pode tornar-se valioso o preparo de adultos, jovens e crianças para lidarem com situações muitas vezes
inesperadas. (ANDRAUS et al., 2005). É perceptível a relevância da participação de socorristas leigos nas
situações de urgência, pois, apesar de existir bases móveis de atendimento, tais como o Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e Corpo de Bombeiros numa determinada região, o tempo transcorrido
da ligação ao atendimento efetivo pode representar agravo ainda maior da situação. Por conseguinte, a
participação de leigos dotados de conhecimento acerca dos primeiros socorros, visando o suporte básico de vida
torna-se essencial para reduzir a proximidade do limiar entre a vida e a morte. Um estudo semelhante foi
desenvolvido em Xangai, na China, com funcionários da pré-escola, utilizando-se questionários para avaliar o
conhecimento e atitudes em relação às medidas de primeiros socorros para o tratamento de crianças doentes e
feridos. Como resultado, dos 1067 participantes, apenas 39 indivíduos (3,7%) obtiveram uma boa pontuação e
estavam adequados para tal função (LI et al., 2012). Através de pesquisas em meios de comunicação virtuais
sergipanos, percebe-se um grande número de incidentes com crianças, mesmo estando em âmbito familiar.
Nos anos de 2010 a 2015, foram noticiadas três mortes de criança por afogamento, dois por queimaduras, dois
faleceram eletrocutadas, um por engasgo e uma criança foi agredida com um objeto por outro colega. Estes
foram os fatos notificados, porém há casos de subnotificações, o que agrava ainda mais a situação. Tendo em
vista que o conhecimento de primeiros socorros por si só não garante uma conduta adequada durante uma
emergência (LI et al., 2012), e que um relevante número de incidentes acometem crianças, tal estudo tem
como propósito principal investigar o conhecimento prévio das cuidadoras de creches públicas do município de
Itabaiana acerca dos primeiros socorros, além de implementar ações que visam melhorar o conhecimento,
provavelmente deficiente, dos cuidadores das creches em relação à temática. E, através disto, pretende-se
estimular as cuidadoras a iniciarem os cuidados embasados no conhecimento científico. Dados do DATASUS
mostram que, dentre as regiões do Brasil, o Nordeste ocupa o segundo lugar com maior taxa de mortalidade
infantil por causas externas (18%), perdendo apenas para a região Norte (19,9%) no ano de 2011. Sergipe
(17,5%) é o quarto estado do Nordeste com maior índice de mortalidade infantil pela mesma causa. (DATASUS,
2012). Dados do DATASUS de 2012 relatam que, dos 555 óbitos infantis evitáveis de 0 a 4 anos de idade em
Sergipe, 01 (0,18%) ocorreu por queda; 01 (0,18%) por exposição ao fogo; 01 (0,18%) por afogamento; 09
(1,62%) por riscos de acidentes à respiração; 25 (4,5%) por causas mal definidas e 159 (28,64%) demais
causas. Diante desse quadro reafirmamos que a capacitação do leigo para o atendimento precoce em situações
de emergência e a conseguinte instituição do suporte básico de vida (SBV) é fundamental para salvar vidas e
redução desses dados, de modo que a avaliação da vítima e seu atendimento sejam realizados de forma rápida,
objetiva e eficaz, proporcionando aumento da sobrevida e a redução de sequelas (PERGOLA et al., 2008).
Mostra-se cada vez mais que existe uma necessidade de expansão desse conhecimento para um público maior,
produzindo uma melhor consciência acerca da importância do conhecimento e da atitude em primeiros socorros.
Apesar da relevância crucial do aprendizado e da atitude prática de ações em incidentes, é notável a carência
de ensino dessas práticas à população e aos cuidadores de creches. Nesse sentido, é preciso socializar os
saberes produzidos na academia, seja no âmbito da pesquisa, ensino ou extensão, perante uma construção
dialógica com a sociedade, para que ambas, universidade e população, compartilhem seus conhecimentos sobre
primeiros socorros (VERONESE et al., 2008). Educação é um processo de construção que requer tempo,
dedicação e continuidade tornando-se necessário que se inicie rapidamente. (ANDRAUS et al., 2005). Por conta
disso, é imprescindível que ações educativas sejam desenvolvidas com pessoas que estão em contato direto
com as crianças, a fim de que adquiram conhecimentos, atitudes e práticas favoráveis à uma prestação de um
socorro de qualidade. Para tornar estas ações educativas atrativas, as cuidadoras devem ser colocadas em
situação de protagonismo, participando ativamente da produção de seu próprio conhecimento, contribuindo
para redução de incidentes nas creches onde trabalham. Outro aspecto importante é o crescimento teórico e
principalmente prático que os acadêmicos de enfermagem poderão adquirir durante o projeto, estando
preparados para atuar com segurança nas áreas de urgência e emergência, facilitando o processo de ensino-
aprendizagem de conhecimentos considerados complexos pela própria academia. O projeto trará um relevante
impacto social, pois os incidentes em crianças de creches constituem problema complexo e de ordem
multifatorial, exigindo a realização de ações interdisciplinares e intersetoriais de forma direcionada e segura.
Resumo:
Os primeiros socorros podem ser definidos como todo atendimento imediato providenciado à pessoa doente ou
ferido e que pode ser realizado pela população em geral em situações de emergência (PERGOLA et al., 2008).
Nesse contexto, o suporte básico vida (SBV) inclui etapas de socorro à vítima em situação de emergência que
represente risco à vida e, em sua maioria, esse atendimento pode ser iniciado no ambiente pré-hospitalar. As
crianças estão em maior risco e são propensas a lesões não intencionais, porque seus corpos estão em
desenvolvimento e ainda não aprenderam a ter consciência tanto de si mesmos, quanto de vários perigos
ambientais. O risco aumenta pelo fato da maioria das crianças passarem uma parcela significativa de seu dia
em creches e colégios, onde situações de emergências pediátricas ou lesões físicas acidentais são mais
prováveis de ocorrer (LI et al., 2012). A Constituição de 1988 afirma que é um direito social do trabalhador a
assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até os cinco anos de idade em creches e pré-
escolas (BRASIL, 1998). Desde então, uma parcela considerável da população infantil de quatro meses a seis
anos de idade tem frequentado essas instituições (SOUZA; PINTO, 2005). Diante disso, os centros de educação
infantil e as creches tornam-se palcos de grande número de acidentes. A prevenção dessas ocorrências e o
atendimento adequado às vítimas são importantes para redução de consequências sociais, emocionais e
econômicas (BARROS et al., 2011). Durante sua permanência na creche, as crianças exercem várias atividades,
tais como alimentação, estudos, brincadeiras, exercícios físicos, etc., e tais atividades podem desencadear
algumas intercorrências, tais como quedas, cortes profundos, fraturas, engasgos e desmaios. Sendo assim, é
de extrema importância o conhecimento a cerca dos primeiros socorros pelos cuidadores, a fim de saber
reconhecer situações de risco e agir de acordo com as circunstâncias, visto que são esses profissionais os
primeiros a entrar em contato com a vítima após o incidente inesperado. Logo, são responsáveis pelos cuidados
iniciais e encaminhamentos. Nesse sentido, o referido projeto tem como objetivo principal promover um diálogo
entre os discentes de enfermagem e as cuidadoras das creches acerca da temática dos Primeiros Socorros, com
o intuito de prevenir incidentes e como atuar em possíveis situações de emergência. Será feita uma
investigação prévia para detectar o nível de conhecimento das cuidadoras em relação à temática, bem como os
possíveis incidentes que já presenciaram, obtendo informações sobre os mais ocorridos, para então direcionar o
planejamento. Serão oferecidas oito oficinas teórico-práticas, cada uma delas com temáticas próximas à
realidade vivenciada pelas cuidadoras. Após as oficinas será possível visualizar a absorção dos conhecimentos
através da aplicação de questionários. A meta é a redução de incidentes e danos/mortes em crianças
matriculadas em creches.
Metodologia:
As ações serão desenvolvidas por meio da pesquisa-ação. Esta consiste em um tipo de estudo de base
empírica, desenvolvido por meio de uma ação, onde pesquisadores e participantes estão envolvidos de modo
cooperativo a fim de alcançar os objetivos propostos (THIOLLET, 2008). Esta pesquisa envolve riscos mínimos,
como o de constrangimento, para evita-lo, a coleta de dados será realizada numa sala reservada apenas com
os pesquisadores e o voluntario, bem como será garantido o anonimato. Como principais benefícios, dispor um
diagnóstico situacional sobre os conhecimentos e saberes das cuidadoras acerca de primeiros socorros. Além
disso, irá proporcionar a criação de intervenções, a fim de capacitar as funcionárias para eventuais incidentes
com crianças, minimizando o risco de morte. As ações do projeto serão implementadas em centros educacionais
infantis públicos da zona urbana do Município de Itabaiana, no Estado de Sergipe. Serão incluídos todos os
cuidadores das quatro creches. Serão excluídos da pesquisa os demais funcionários das creches, além das
cuidadoras que estiverem de licença ou férias. As ações de extensão e coleta de informações serão
desenvolvidas por meio de oficinas educativas. Essas serão coordenadas por integrantes do projeto, os quais
irão abordar os temas, demonstrar a prática e disponibilizar um tempo para que as cuidadoras possam
executar. Os organizadores das oficinas educativas seguirão, como roteiro, um esboço elaborado por todos os
participantes do projeto, o qual poderá ser apresentado em slides, por meio de Datashow; sendo abordados
dois temas a cada encontro. Serão desenvolvidas oito situações-problema, de acordo com os temas propostos
para cada oficina educativa. Os temas a serem abordados nas histórias serão: Parada cardiorrespiratória,
convulsão, engasgo, queimadura, choque elétrico, fratura, hemorragia e trauma de crânio (queda). Após a
elaboração dos esquemas com as situações-problema pelos participantes do projeto, estes serão submetidas à
avaliação técnica e de conteúdo pelo coordenador do projeto, a fim de verificar se as histórias-problema criadas
abordarão de forma clara os incidentes com criança explanados e a conduta oferecida. Depois de realizada a
avaliação, os componentes do projeto de extensão realização eventuais alterações. Os funcionários convidados
que concordarem em participar das ações serão submetidas, inicialmente, ao Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido (TCLE) e só assim serão iniciadas as atividades, obedecendo a Resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde, a identidade do pesquisado será mantida em sigilo, além disso, a entrevista será realizada
em uma sala afim de manter sua privacidade. O horário para realização das atividades será escolhido em
conjunto com a coordenação de cada centro educacional do município, podendo contar com funcionários do
período matutino e vespertino, tal medida será adotada a fim de que não atrapalhe o funcionamento do cuidado
com as crianças. Será utilizado um instrumento construído pelos autores da pesquisa, baseado no instrumento
de coleta dos artigos de Pergola (2008) e Andraus (2005). Trata-se de um questionário dividido em três partes:
a primeira caracterizará os funcionários informando a escolaridade, número de filhos, sexo e aspectos
socioeconômicos, dentre outros; a segunda refere-se a quantidade de acidentes já ocorrido com criança nas
creches; a terceira contém situações-problema envolvendo crianças com múltiplas escolhas, as quais avaliarão
a presença ou não de conhecimento de primeiros socorros. Essa última parte do questionário será reaplicado
(pós-teste) após as teorizações. De acordo com os dados coletados, serão realizadas intervenções com
embasamento científico, visando compartilhar informações acerca de primeiros socorros. Para avaliar o
conhecimento prévio das cuidadoras acerca de primeiros socorros, serão coletados dados através de entrevistas
semiestruturadas. Estas questões abordam situações que poderiam acontecer com crianças durante sua estadia
na creche. Nas questões são oferecidas múltiplas escolhas, sendo que apenas uma alternativa é considerada
totalmente correta. Essas informações obtidas serão processadas no Microsoft Excel 2010 e arquivadas para,
posteriormente, serem comparadas com o resultado obtido pela reaplicação do mesmo questionário após todas
as sessões (reteste), mostrando, assim, a efetividade do projeto. Para cada funcionário será dada a
oportunidade de participar de todas as oficinas educativas, de modo que tenham a possibilidade de integrar as
discussões sobre todos os temas propostos. Os encontros serão semanais e terão duração de uma hora, em
média. Os dados quantitativos serão analisados através da estatística descritiva. Será utilizado o Programa
Microsoft Excel 2010 para analisar os dados obtidos através dos questionários. Das variáveis numéricas serão
calculadas média, mediana e desvio padrão; enquanto as variáveis categóricas serão calculadas as frequências
absoluta e relativa. Os dados qualitativos serão analisados através da Análise Temática de Conteúdo (Bardin,
2000). Serão realizadas oito oficinas, sendo trabalhada semanalmente, a frequência será estabelecida de
acordo com disponibilidade de horário da instituição. As oficinas abordarão os seguintes temas e tópicos: 1.
Tema: PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Tópicos: O que é parada cardiorrespiratória. Quais os sinais
apresentados. O que devemos fazer. Como realizar os primeiros socorros nesta situação. 2. Tema: CONVULSÃO
Tópicos: O que é convulsão. Quais as causas da convulsão infantil. Como reconhecer uma crise convulsiva.
Quais os cuidados com a criança em convulsão. Como aplicar os primeiros socorros nesta situação. Cuidados
pós convulsão. 3. Tema: ENGASGO Tópicos: Sinais de engasgo. Objetos que podem provocar engasgo. Tipos de
engasgo. Como agir nessa situação. 4. Tema: QUEIMADURAS Tópicos: Quais são os graus da queimadura. Mito
e verdade sobre o tratamento. O que deve ser feito de fato. Como prevenir. 5. Tema: FRATURA Tópicos: Tipos
de fraturas. Como reconhecer uma fratura. Materiais que posso usar para imobilização. Como prestar socorro.
Como transportar ao hospital. 6. Tema: HEMORRAGIA Tópicos: Como agir para estancar a hemorragia. 7.
Tema: TRAUMA DE CRÂNIO – QUEDA Tópicos: Como reconhecer um trauma. Riscos do trauma. Procedimentos
necessários. Quem procurar. 8. Tema: CHOQUE ELÉTRICO Tópicos: Prováveis locais de incidentes. Como
identificar um acidente que envolveu choque. Quais são as medidas de primeiros socorros que devem ser
efetuadas. Como prevenir. Após cada sessão, os funcionários serão estimulados a praticarem o que aprenderam
na oficina educativa. Os organizadores das oficinas irão fotografar, registrando também informações subjetivas
obtidas nas práticas através de um diário de campo. Ao final de todas as sessões de ensino e aprendizagem de
práticas corretas quanto a primeiros socorros desenvolvidos em incidentes com crianças, será reaplicado o
mesmo questionário que envolve situações-problema, verificando a absorção do conhecimento acerca de
primeiros socorros pelos funcionários.
Referências:
ANDRAUS, L. M. S.; MINAMISAVA, R.; BORGES, I. K.; BARBOSA, M. A. Primeiros Socorros para criança: relato
de experiência. Acta Paul Enferm., Goiânia, vol. 18, n. 2, p. 220-5, 2005. BARROS, L. S. Prevenção de
acidentes em um centro de educação infantil de Araguaína - TO. Tocantins: 2011. Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Notificação de acidentes do
trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. BRASIL.
Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, art. 7°, inciso
XXV, 1988. Criança de 07 anos morre afogada na zona rural de Itabaiana. Portal ITNET, 2014. Disponível em: .
Criança morre afogada em um balde na residência de familiares em Itabaiana. Portal ITNET, 2013. Disponível
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Criança morre em hospital após sofrer afogamento em piscina de clube em Itabaiana. Portal ITNET, 2014.
Disponível em: . Criança morre queimada após brincar com garrafa de álcool em Sergipe. Portal I9 Sergipe,
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http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/c01b.htm >. DATASUS, 2012. Disponível em: Acesso em
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M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LI, F.; JIANG, F.; JIN, X.; QIU, Y.;
SHEN, X. Pediatric first aid knowledge and attitudes among staff in the preschools of Shanghai, China. BMC
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de Ciências Médicas, Alfenas, 2007MOREIRA et al. Implantação de nova tecnologia para otimização do
atendimento em ambulatório de queimados, sem adição de custos. Rev. Bras. Queimaduras. São Paulo, vol. 12,
n. 2, p. 87-102, 2013. Mãe de criança de 6 anos diz que filho foi agredido na região anal em escola municipal
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Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do
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Disponível em: < http://itnet.com.br/mulher-com-suspeita-de-overdose-de-medicamento-e-crianca-
engasgada-com-comida-morrem-no-hospital-de-itabaiana,15045.html>. OLIVEIRA, G. Vítima de queimaduras,
criança morre em hospital da capital sergipana. Disponível em: < http://gilsondeoliveira.com.br/Noticia-
8057.html>, 2014. PERGOLA, A. M.; ARAUJO, I. E. M. O leigo em situação de emergência. Rev. Esc. Enferm.
USP, São Paulo, vol. 42, n. 4, p. 769-76, 2008. Portal da Saúde. Ministério da Saúde, jul. 2012. Disponível
em:< http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/acidentes > Acesso em 05 abr. 2015. SAYRE, M. R. et al.
Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE [versão em português].
SMELTZER; S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SOUZA, M. J.; PINTO, J. P. Agravos à saúde das crianças durante a sua
permanência na creche. Rev. Soc. Bras. Enferm. Ped., São Paulo, v. 5, n. 1, p. 27-30, 2005. THIOLEENT, M.
Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2008.VERONESE, A.M.; OLIVEIRA, D.L.L.C.; ROSA, I.M.;
NAST, K. Oficinas de primeiros socorros: relato de experiência. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, vol. 31, n.
1, p. 179-82, mar. 2010.
Membros da Equipe
Nome Categoria Função Departamento Início Fim
DÉBORAH DANIELLE
DOCENTE COORDENADOR(A) DENL 16/01/2017 15/12/2017
TERTULIANO MARINHO
ANNY GISELLY MILHOME DA
DOCENTE COLABORADOR(A) DENL 16/01/2017 15/12/2017
COSTA FARRE
TALES IURI PAZ E
DOCENTE COLABORADOR(A) DESL 16/01/2017 15/12/2017
ALBUQUERQUE
ANDREIA FREIRE DE MENEZES DOCENTE COLABORADOR(A) DENL 16/01/2017 15/12/2017
CARLA KALLINE ALVES COORDENADOR(A)
DOCENTE DENL 16/01/2017 15/12/2017
CARTAXO FREITAS ADJUNTO(A)
MAIRA BARRETO DOS REIS DISCENTE COLABORADOR(A) 16/01/2017 15/12/2017
ANA BEATRIZ DA SILVA
DISCENTE COLABORADOR(A) 16/01/2017 15/12/2017
OLIVEIRA

Discentes com Planos de Trabalho


Nome Vínculo Situação Início Fim
201500273184 - BARBARA MARIA SILVA COSTA VOLUNTÁRIO ATIVO 16/01/2017 15/12/2017
201500273139 - KARLA YASMIM DE ANDRADE SANTANA VOLUNTÁRIO ATIVO 16/01/2017 15/12/2017
201500273291 - LALESKA CARVALHO SANTOS VOLUNTÁRIO ATIVO 16/01/2017 15/12/2017
201310039626 - LUANA SANTOS COSTA VOLUNTÁRIO ATIVO 16/01/2017 15/12/2017
201310039662 - MARIA WILIANE DO NASCIMENTO
VOLUNTÁRIO ATIVO 16/01/2017 15/12/2017
CUNHA
BOLSISTA
201310039690 - MONIERY DA SILVA SANTOS ATIVO 16/01/2017 15/12/2017
PAEX

Ações das quais o PROJETO faz parte


Objetivos / Resultados Esperados
Objetivos Gerais Quantitativos Qualitativos
Para avaliação quantitativa do
Avaliar a eficácia do curso A avaliação qualitativa será feita por meio
impacto deste projeto, será aplicado
teórico e prático sobre do registro de pontos positivos, negativos e
o inquérito CAP após a capacitação,
Primeiros Socorros no sugestões descritas pelos participantes de
a fim de se verificar a aquisição da
entendimento das forma anônima ao final do projeto. Os
conhecimentos, atitudes e práticas
cuidadoras após as organizadores tecerão considerações sobre
favoráveis ao atendimento de
palestras, oficinas e as atividades mediante análise da avaliação
Primeiros Socorros por meio das
orientações. do público-alvo.
ações de extensão da oficina.
Identificando assim, os pontos de maior
Promover ações
Identificando a porcentagem de fragilidade para a elaboração das oficinas de
educativas sobre a
cuidadores que estariam preparados forma mais direcionada. Compartilhar os
importância de prevenir
para agir em situações que conhecimentos quanto a prevenção dos
incidentes com crianças e
demandassem cuidados específicos. incidentes e suas consequências, visando
como atuar frente às
Espera-se atingir um quantitativo mudança comportamental. Observar o
situações que exigem o
máximo de cuidadoras durante às aprendizado e a participação ativa das
atendimento em Primeiros
ações educativas. cuidadoras durante as oficinas sobre
Socorros.
Primeiros Socorros.
Para avaliação quantitativa do
Caracterizar o conhecimento prévio, será aplicado A avaliação qualitativa ocorrerá pela análise
conhecimento prévio das o inquérito CAP antes da de expressões, falas e diálogos durante à
cuidadoras de creches capacitação, a fim de se verificar o aplicação do inquérito CAP, que também irá
acerca dos primeiros nível de conhecimentos, atitudes e conter situações-problema a serem
socorros. práticas sobre o atendimento em discutidos.
Primeiros Socorros.

Cronograma
Descrição das ativadades desenvolvidas Período
Aplicação do segundo questionário, que consta de problematizações
envolvendo crianças em incidentes. 01/11/2017 a 08/11/2017 12. Análise 01/11/2017 a 08/11/2017
das
Análise das respostas dos questionários. 09/11/2017 a 23/11/2017
Desenvolvimento do relatório final do projeto 24/11/2017 a 01/12/2017
Divulgação dos resultados os funcionários e pais das crianças. 04/12/2017 a 06/12/2017
Desenvolvimento de resumos e artigos para divulgação dos resultados em
07/12/2017 a 15/12/2017
periódicos eventos científicos da UFS e outras instituições.
Capacitação dos discentes acerca da temática dos Primeiros Socorros 16/05/2017 a 16/06/2017
Elaboração dos slides que serão apresentados aos funcionários. 19/06/2017 a 03/07/2017
Correção e ajuste dos questionários e slides, com base na avaliação
04/07/2017 a 18/07/2017
realizada pela coordenadora do projeto.
Reunião com a Secretaria de Educação do município de Itabaiana,
Coordenação e Diretoras das Creches, a fim de explanar sobre o projeto e 19/07/2017 a 24/07/2017
sua relevância social.
Solicitação de autorização do gestor dos centros educacionais onde serão
24/07/2017 a 26/07/2017
realizadas as ações de extensão
Ministração de palestras, oficinas e representações, com a finalidade de fixar
a teoria, estimular a prática e promover o protagonismo das cuidadoras no 28/07/2017 a 31/10/2017
processo de um atendimento de qualidade.
Revisão integrativa e sistemática acerca de artigos relacionados a medidas
16/01/2017 a 25/02/2017
de primeiros socorros, em especial com crianças.
Descrição das ativadades desenvolvidas Período
Revisão e elaboração de questionário com situações-problema. 27/02/2017 a 18/03/2017
Aplicação dos questionários. 20/03/2017 a 17/04/2017
Análise das respostas e entendimento acerca do nível de conhecimento dos
18/04/2017 a 12/05/2017
funcionários.

Arquivos
Descrição Arquivo
Proposta da Ação de Extensão

Lista de departamentos envolvidos na autorização da proposta


Autorização Data Análise Autorizado
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM 20/05/2016 15:34:16 SIM
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE 22/05/2016 10:37:00 SIM

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