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Sistemas de Identidade Visual - livro-PEÓN
Sistemas de Identidade Visual - livro-PEÓN
Siste
id*nt
visual
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l. PEôN,MerleLulle
Slstemasde ldenttdedcvllual
MariaLuísaPeón
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de
I
identidade
visual
3" edição
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coleção baseDesign
Rio de Janeiro
2003
Livrosqucrbordrmqucstôcs ÍccoÍEntcs c contcmporincrs
do dcsign,cmcnfoqucs
c didáticos,
introdutórios prrarurilirr a atiüdadcdoccntc
c fomcccrro profissional
c
aocstudantc informaçõcs parao ucrcíciocontcrtudizrdodcsuaprofissão.
MariaLuísaPeón
@200S2001
Ir) ^r =l
2AB Editoraltda.
CNPJ
00099
9770001-0
Crirapostal15466,
ccp2N23-970,
RiodcJanciro, RJ.
Tclcfu(21)2535.1997
2ab@2rb.com.br
http.//2rb.com.br
lmprasonoBradl.Pnirtcd
in Brzzil.
Catalogação na fontedo Departâmento Nacionaldo Liwo
P4r9s
Peón,Maria Luísa.
Sistemasde identidadevisuaì/ Maria Luísa.- Rio
de Janeiro:2AB,2oo3 (g'edição).
ro4 p.: ro,5 cm x r5,5 cm. - (baseDesign)
ISBN 8S-8óó9S-rS-2.
Inclui bibliografia.
r. Design.2. Desenhoindustúal. 3. Comunicação
visual. 4. Desenho(projetos).S. Imagemcorporativa.
I. Título. II. Série.
CDD-z6o.t8
Sumário
u
Ê
Ê Apresentação .................... 7
L
Os sistemas de identidade visual ........................
II
t
lmagemcorporativa
b
L e identidade visual....... II
..........................
F ldentidadevisual.................. II
...............-..-.........
D lmagem corporativa e identidade üsual corporatira........... I 3
b Sistema de identidade visual 4
n.
o 7
b 8
F.
Requisitosgerais para
l
l.
a proietação de sistemas ..................:.......
27
22
Elementos de identidadevisual...............-----................
t. Elementos primários ..............................
28
U. 29
ü Logoüpo 33
tíL Marca ................. 36
Variaçõesdos elementos primários.... 36
Quanto ao posicionamento
dos
elementosque formama marca....,..,...... 37
Quanto ao número de tintas
que serão utilizadas na impressão 38
Quanto ao preenchimento 40
Outras variações 4l
Elementos adicionais 45
A especiíicação 89
Roteiro para o detalhamentotécnico do sistema,.....,90
' Modelo de sumário de manual de aplicação.................96
M a r i aLu ísaPe ó n( 2 4 8 , 2 0 0 3 )
t0
Os sistemas de identidade visual
Ã-É
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'66LnTI"'4,
lmagem corporativa
Iói Ppor
e identidade visual
ldentidade visual
A rigor,qualquer coisapossui urnaidentidade
visual-
ouseja, componentes quea identificamvisualmente.
A iden-
tidade visualê o quesingularizavisualmente
um dadoob-
leto;é o queo diferencia dosdemais por seuselementos
visuais.A manifestação destaidentidadepodesermaisfra-
caou maisfortemas,no senso comum, qualquer
coisaque
possa seÍidenÍificada visualmentepossuiumaidentidade
visual = reconhecimento
(identificação deidentidade).
Com
umaidentidade maisfraca,o objetoé pouconotadopor
seuaspecto visual,
ou entãoeleé tãocorriqueiroquenão
memorizamos estaidentidade e nosesquecemos dele.Já
umaidentidade visualmaisfortelevanossa atenção ao
objetoe,principalment e,fazcomquenoslembremos dele
quando o virmosdenovo- ou seja, dámaiorpregnânciaao
objeto.
Profissionalmente, porêm,considera-secomoidentida-
M a r i aL u ísaPe ó n( 2 A8 , 2 0 0 3 )
Sistemas de identidade visual
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67
A concepÇão sultados
davalidação;
11.Consulta
aocliente:
12.Adaptações
a partirdaconsulta
aocliente;
13.Aprovação
do cliente,
definindo*e
a solução;
A concepçãoé,emgeral, doproieto'
a fasemaiscriativa 14.Desenvolvimento
dasvariações
doselementos
pri-
Porisso, vezes
muitas elaé confundidacomo projeto como máriose,conforme o caso,
doselementos secundá-
um todo,A concepção consistena definiçãodasoluçãoa riose adicionais;
partirdediversas
alternativas e desuastestagens
geradas, 15.Consultaaocliente,
parâexame dasvariações;
juntoa amostras
dopúblicoalvo eiuntoaopropriocÌiente. 16.Adaptações resultantes
daconsultaaocliente;
17.Aprovação dasvariações
pelocliente.
Objetivos
01.Geração desolução;
deidéias Itens a serem observados
02.Seleçãodasalternativas a partirdo
maiscabíveis, na geração de alternativas
& restrições;
briefinge dosrequisitos 01.Consolidação dadefiniçãodosconceitosgerais que
03.Agrupamento dasalternativas claramente
empartidos devem sertransmitidospelaidentidade
visuala ser
identificáveis; adotada, Ex:simplicidade,
sofisticação,
modernida-
04.Consulta commostra
aocliente, dospartidos;
derafes de,tradiçã0,eficiência,
técnica,
pessoalidade,desor-
05.Desenvolvimentodo partido,comaperfeiçoamento dem.rebeldia etc.
geradas
dasalternativas e geração
deoutras; 02.Definiçãodeelementos concretos
aosquais a identi-
06,Seleçãodasoluçãopreliminar; dade,dealguma forma(nãonecessariamente figura-
07.Validaçãopreliminar(qualitativa) solução;
desta tiva),podeou deveestarassociada.
Ex:folhas, árvo-
08.Reformulações na solução a partirda
preliminar, rese plantas,
emcasodeumparque; chopp, tulipa,
preliminar;
validação gâÍçom, emcasodeumachoperia; bolsas,
carteiras,
09.Validação preliminar;
dasolução
(quantitativa) malâs, couro,no casodeumalojadeequipamentos
dasolução
10.Refinamento a partirdosre-
preliminar, parabagagem. Esteselementos podemser
concretos
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Sistemas de identídade visual
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69
aproyeitadosou nãonasolução mâsne-
preliminar, Estabelecidos estes
trêsgrandes grupos,o designer deve
têmdeser
ccssa:iamente em
levados contâ- aome- fazerumaavaliação decadaum deles, deformadefinitiva,
nosno iníciodo processo. descartando devezalgumas alternativas,
como objetivo de
03.Revisãodeeventuais formuladas
sugestões peÌoclien- afunilarcadavez maisasopções disponíveis.
O idealé que
dos
te e,principalmente, que
itens elenãodispensa issosejafeitosistematicamente e semprea pârtirderazões
(osrequisitos), objetivase explícitas.
É sempre bomresponder à seguinte
aocliente
04.Consuita paraa confirmaçãodapÍopÍte- pergunta quandosedescarta alternativas:
o queexatamente
dadedasdefinições aostrêsitensanteriores.
dadas e objetivamente elatemde errado? A respostatem de ser
formulada claramente - e devesercotejada comasalterna-
Seleção das alternativas tivasconsideradas interessantes,agorâ comumânovaper-
e identificação dos partidos gunta:esfâalternativanãotemrealmente o mesmo proble-
À medida vãosendo
queasalternativas e desen-
geradas ma daquela alternativaquefoi descartada?
voividas,
naturalmentevaitomando formao partidoa ser Finalmente, asalternativasremanescentesdevem seragru-
Numdeterminado
adotado. momento, aindaqueselane- padasdeacordocomosconceitos ou os recursosgráficos
ummaiorapurodoesboços
cessário traçados,parececlaro queâsunem.Ou seja:deacordocomos seuspartidos. i)
queo caminho estáemumaou emalgumas
a serseguido feita,assim,a identificação dospartidos.
geradas.
dasalternativas Descrevaestes partidos claramente,
depreferênciadefor-
É horaentãodeverasalternativas comoumtodo.Para maescrita, poiscostuma facilitar
a articulação
deidéias e
elaspodem
o pÍocesso,
facilitar emtrêsgran-
serdivididas argumentos. Seelasseguem muitospartidos diferentes,é
desgrupos: o das o das
satisfatorias, e.final-
insatisfatorias bomavaliar ospróprios partidos.Elejaqualdosesboços de
mente, o daquelas quepârecem
alternativas nãoseencaixar alternativas
melhorrepresenta cadaum deles.
emum gÍuponememoutro.Nestadivisão, é importante
estarsempÍe ou nãoderedu-
aientoparaa potencialidade Alguns parâmetros para a avaliação
vistoqueoselementos
çãodasalternativas, primários
terão dos elementos primários do sistema
desofrerreduções aplicações.
emalgumas Não há umareceita
paraa configuração
de um 6om
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Sistemas de identídade visual
90 9l
09.EspecificaçõesdecoÍes paratecidos, parautilização Campode proteção
emuniformes, bonés e adereços. Deve-seoptarpor Determinaçãodaárea "livre"a serpreservada
nasaplica-
um tecidopadrão, prevendo asaplicações mârsco- çõesemtornodo elemento primárioemquestão. Nor-
muns(algodã0, brim).Incluirnome, e-mailetelefax malmente, toma-se comoreferência umahaste deuma
do fabricante
e do representante/ fornecedorlocal. dasletrasdo logotipo (evitarletrascurvilíneas
ou com
detintasautomotivas,
10.Especificações parautilização hastes
emdiagonal, como"0", "C ou o "M" emalgu-
emfiota.Incluirnome, e-maile telefaxdo fabrican- masfamílias,porexemplo). Estamedida éhabitualmente
tee do representante
/ fornecedor local. indicadacomo"X".
Reduções máximas A referência
"X"deveserindicada visualmente
na pró-
01.Redução máxima da marca emsuaversão prioritá- pnamarcâ e emseparado, deformaampliada, comin-
daredução
ria.A escala é usualmente a
especificada dicaçãodacota,de maneiraa nãohaverdúvidasde
partirdo corpoutilizado natipografia do logotipo. ondecomeça e ondetermina a medida.
02.Redução máxima damarca emsuaversão horizontal Todasas cotasdo campode proteção devemser
Atéosanos1990,
ou vertical, utilizava*e habitual- estabelecidas
emproporção à referênciadeterminada.
Por
mente comomedida daredução o corpotipográfico exemplo:'IX',uIf 2 X","i,5X" etc.
do logotipo.Atualmente, como usodaplataforma
informatizada e a vetorização, tal medidaê Elementossecundários
emmilímetros.
estabelecida Alfabetoinstitucional
03.Redução máxima do símbolo isolado. A escala da Indicaçãodo nomeda fonteutilizada noselementos
redução ê determinada a partirdacotaemmilíme- textuaisqueacompanham os elementos primários do
trosdesuadimensão maiorou dealgumelemento sistemanasaplicações(slogans,
endereços,
especificações
cujadimensão sejamaisfacilmente mensurável (por daatividade-fim,
apresentações
institucionais
etc).E raro
porexemplo)
serretilíneo, umsistema utilizara mesmatipografia
dologotipo para
04.Redução máximado logotipoisolado,
especificada osdemais elementos justamente
textuais, paradardesta-
emmilímetros (veritem02). queàquele primeiro e nãodesgastarsuatipografia.
Âpresentaçã0,
comdefinição
doselementos primários
básicos isolado
Logotipo
Seprocedente,
marca ouveÍtical
horizontal
E lem e nto s p rimário s em c or
E l e m e n t o s p r i m á r i o s c o m i n c l u s ã od e g r a f i s m o
Marca
prioritária
(ouvertical, Marca
prioritária
Marca
horizontal o caso)
conforme
Logotipo
isolado
Simbolo
isolado
isolado
Simbolo
Logotipo
isoledo
Versâo (emformadestory-boad)
audrovisual Padrão Cromático
P Ro D UZ T DA NO 0uïor o ur 2003
No R to l )E Jl lt:r no
P ri r,A 2 A B E u|r or e
A ND RT i Vr r .r ,As- BoAS
r E r, E r A x ( 2 I ) Z 5 3 5 1997
I N f o @:e g, c o Àt. a R
H T T P : | | z A $. c o il. BR
i l l ar ia Luísa Peón
LivÍos que abordamquestõesrecorrentese S i stemas de
contemporâneas do design,em enÍoques um m anuatobjetivop a
introdutóriose didáticos,parapossibilitarum i d entidade pr ojetaçãodesisr em
exercíciocontextualizado da atividadepara identidade
visual,
abordando
desde
proÍessores,proÍissionaise estudantes. ViSUal' questõesde administraçãode projetosaté
TipograÍia: uma apresentação a implantaçãodo sistema.MariaLuísaPeón,
LucyNiemeyer
apoiadaem sólidaexperiência, partede uma
Design de advertências
para embalagens
metodologia enxutaque permiteo controledas
C l á u d i aM o n t' A l v ã o variáveisaliadoà economiade custose prazos.
Marketing no design gráfico
C a rl a N i e me y e r Com isso, evita o etapismoque fatalmenteé
Tipog raf i a pós-moderna atropeladopelasdemandasdo dia-a-diaprofissional.
J o ã o Pe d roJ a c o u e s Taipostura,no entanto,não deixade ladoo rigor
Mobiliário Urbano metodológico exigidopor uma tareÍacomplexacomo
C l a u d i aMo u rth é a da projetaçãode sistemasde identidadevisual-
sejameles para microempresas ou grandes
conglomerados, sejampara instituições ou eventos.
Gonheçatambéma sérieOficina
Computação gráfica para designers O profissionalencontraaqui um guia consistente
G a mb aJ r.
para o aperfeiçoamentode sua atividade.E, para o
Viver de design
estudante,é uma primeiraoportunidadepara
GilbertoStrunck
Guia de intormação sobre design
mergulharno fascinanteuniversode um dos
Sylviode Olivira serviçosmais requisitadosaos designersgráfioos
Planejamento de embalagens de papel
J o s é L u i s P e re i ra
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M a ri n aO l i v e i ra
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NevilleJordanLarica ^ \:l wm@