O documento descreve a vida e obra de Divaldo Franco, um orador e mensageiro espírita brasileiro. Descreve que Divaldo nasceu em 1927 na Bahia e desde criança demonstrou ter mediunidade ao ver espíritos, e que apesar das dificuldades ele se tornou um defensor do Espiritismo levando a mensagem de paz.
O documento descreve a vida e obra de Divaldo Franco, um orador e mensageiro espírita brasileiro. Descreve que Divaldo nasceu em 1927 na Bahia e desde criança demonstrou ter mediunidade ao ver espíritos, e que apesar das dificuldades ele se tornou um defensor do Espiritismo levando a mensagem de paz.
O documento descreve a vida e obra de Divaldo Franco, um orador e mensageiro espírita brasileiro. Descreve que Divaldo nasceu em 1927 na Bahia e desde criança demonstrou ter mediunidade ao ver espíritos, e que apesar das dificuldades ele se tornou um defensor do Espiritismo levando a mensagem de paz.
É um orador de fama Ninguém fique espantado Mensageiro de Jesus Pelas tais experiências Sua doutrina proclama Levando a chama da paz Divaldo quando menino O pregador não reclama Quase que se desalinha Poro sua mediunidade Lá em Feira de Santana Do passado ela vinha No interior da Bahia Viu mulher desencarnada Em maio de vinte e sete A Maria Senhorinha O Divaldo renasceria E com bastante nobreza Contemplava um espírito O tribuno seguiria Surgindo de outro plano Deixando muito confuso Filho do senhor Francisco Esse garoto baiano Sua mãe chamava-se Ana Por não ter explicação Seu destino foi traçado Ficava no desengano Pela força soberana Divaldo ali começava Sua mãe teve um susto Uma luta sobre-humana E querendo confirmar Para sua irmã querida Ele sendo o mais jovem O caso foi relatar Caçula de treze irmãos Então naquele momento Que depois se transformaram Tudo iria se aclarar Em honestos cidadãos Naquela boa família A providência divina Estava em nobres mãos O drama resolveria Divaldo com sua mãe De modo surpreendente Ali na casa da tia Sua vida foi passando Ao terminarem a visita Os espinhos da jornada Explicação chegaria Estavam lhe preparando Pra receber a mensagem Para ser esclarecido Que agora está pregando Um novo fato se deu Pois o espírito estava Para o Espiritismo Usando um camafeu Só existe uma explicação Esta avó desencarnada Quando se vir muita gente Ao garoto apareceu Neste mundo em aflição Só poderemos entender Foi lembrado na conversa Pela tal reencarnação Quando o velório ocorreu Dona Edwirges na hora Por isso quando eu falar O passado reviveu Sobre várias existências Pois enfeitando o cadáver Envolvendo personagens Tinha mesmo o camafeu Com essa mediunidade Que cedo desabrochava Divaldo não entendia E ninguém lhe explicava Enquanto sua procura A cada dia aumentava
Ele olhou diversos livros
De autores consagrados Procurando estudar Os filósofos renomados Os conhecimentos do médium Estavam sendo aprimorados